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SecurityBridge se une à Microsoft para aprimorar a segurança do SAP com o Microsoft Sentinel

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A SecurityBridge, o Centro de Comando de Cibersegurança para SAP, tem o prazer de anunciar sua colaboração com a Microsoft para integrar dados SAP ao Microsoft Sentinel. A integração permite que o SecurityBridge compartilhe perfeitamente os eventos de segurança do SAP com o gerenciamento de eventos e informações de segurança (SIEM) nativo da nuvem do Microsoft Sentinel – aumentando a visibilidade para detectar e responder a ameaças em cenários SAP quando for importante.

Este comunicado de imprensa inclui multimédia. Veja o comunicado completo aqui: https://www.businesswire.com/news/home/20250513818682/pt/

SecurityBridge x Microsoft Sentinel in action.

SecurityBridge x Microsoft Sentinel in action.

“Essa colaboração estreita representa um avanço significativo na segurança do SAP. Ao combinar nossa plataforma de cibersegurança nativa do SAP com os recursos do Microsoft Sentinel, tornamos os eventos complexos de segurança do SAP acessíveis e acionáveis para todas as equipes de segurança, fornecendo, em última análise, aos clientes o conhecimento necessário para proteger melhor os sistemas SAP contra ameaças”, disse Ivan Mans, CTO e cofundador da SecurityBridge.

Os sistemas SAP são essenciais para muitas organizações, pois gerenciam processos de negócios críticos e dados sensíveis. No entanto, garantir a segurança desses sistemas sempre representou um desafio, devidoàsua complexidade eànatureza altamente especializada das aplicações SAP. A integração do SecurityBridge com o Microsoft Sentinel proporciona aos clientes SAP os seguintes benefícios:

  • Inteligência de segurança com IA: combine o aprendizado de máquina do Microsoft Sentinel e as capacidades do Microsoft Security Copilot com os insights de segurança SAP do SecurityBridge para identificar padrões sofisticados de ataques em seu ambiente.
  • Cobertura abrangente de segurança SAP: melhore o monitoramento nativo do SAP no Microsoft Sentinel com o gerenciamento especializado de vulnerabilidades e a verificação de código ABAP do SecurityBridge, proporcionando uma proteção mais profunda para seu ambiente SAP.
  • Detecção unificada de ameaças: ao encaminhar eventos de segurança para o Microsoft Sentinel, as organizações podem consolidar dados de segurança SAP com outras informações de segurança, oferecendo uma visão unificada do cenário de ameaças na Plataforma Unificada de Operações de Segurança da Microsoft. Essa abordagem holística garante que eventos críticos de segurança SAP sejam monitorados e gerenciados centralmente.
  • Maior eficiência do SOC: a integração capacita os Centros de Operações de Segurança (SOCs) com insights acionáveis sobre aplicações SAP, reduzindo a lacuna entre TI e segurança SAP. Analistas de segurança podem acessar eventos de segurança SAP de maneira compreensível e facilitadora para a tomada de decisões, reduzindo a complexidade e melhorando os tempos de resposta.
  • Implantação escalável e flexível: a solução é compatível com ambientes SAP complexos e em larga escala, seja no local, na nuvem, SAP RISE ou em configurações híbridas. Essa flexibilidade garante que as organizações possam adaptar a integração às suas necessidades específicas, suportando tanto sistemas SAP locais quanto baseados na nuvem.

“A Microsoft adota uma abordagem holística para a segurança do SAP, indo além de conversas isoladas. Ao integrar inteligência contra ameaças e copilotos de segurança em uma plataforma unificada, demonstramos que a segurança não se limita às aplicações ou aos dados do SAP – trata-se de todo o ecossistema. A SecurityBridge complementa esse esforço com seus recursos líderes em prevenção, como o Gerenciamento de Vulnerabilidades do SAP e a Varredura de Código ABAP”, disse Martin Pankraz, gerente de Produto de Segurança SAP da Microsoft.

Sobre a SecurityBridge

A SecurityBridge é a principal fornecedora de uma plataforma abrangente de cibersegurança nativa do SAP, que permite a organizações em todo o mundo protegerem seus sistemas de negócios mais críticos. Sua plataforma integra de forma transparente recursos avançados de monitoramento de ameaças em tempo real, gerenciamento de vulnerabilidades e conformidade diretamente no ambiente SAP — tudo isso com o mínimo de esforço manual. Com uma visão completa de 360° da postura de segurança no SAP, a solução se destaca pela facilidade de uso, rápida implementação e modelo de licenciamento transparente. A SecurityBridge possui um histórico comprovado de sucesso, com excelente avaliação por parte dos clientes e mais de 5.000 sistemas SAP protegidos globalmente. Comprometida com a inovação, a transparência e o foco no cliente, a empresa garante que os usuários SAP possam enfrentar com confiança o cenário em constante evolução das ameaçasàsegurança www.securitybridge.com.

O texto no idioma original deste anúncio é a versão oficial autorizada. As traduções são fornecidas apenas como uma facilidade e devem se referir ao texto no idioma original, que é a única versão do texto que tem efeito legal.

Contato:

Patricia Franco

SecurityBridge

press@securitybridge.com

Fonte: BUSINESS WIRE

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Serverspace explica como reduzir custos na nuvem

Empresas optam pela nuvem para reduzir custos, ganhar flexibilidade e escalar com mais eficiência, evitando os altos investimentos e complexidade de um data center próprio.

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Serverspace explica como reduzir custos na nuvem

Segundo uma pesquisa da CloudZero, 58% das empresas afirmam que gastam demais com nuvem. No Brasil, o cenário é marcado pela adoção crescente de IA e pela busca por soluções que equilibrem inovação e controle de orçamento, como aponta o estudo da ISG Provider Lens.

Com base na experiência com empresas brasileiras — de startups a grandes corporações —, o diretor da Serverspace, Peter Jilinski, destaca que a escolha da infraestrutura ideal depende de diversos fatores, como o modelo de nuvem, a forma de cobrança e o volume de recursos contratados. Segundo ele, esses elementos são os que mais impactam no orçamento e fazem diferença na operação diária.

Por que as empresas escolhem a nuvem em vez de infraestrutura própria

“Montar um data center próprio exige investimentos enormes em hardware, manutenção, equipe de TI e segurança. A maioria das empresas simplesmente não está disposta a assumir esses custos, especialmente quando existe uma alternativa como a nuvem”, explica Peter.

Segundo ele, a nuvem permite que as empresas abandonem os custos de capital e passem a trabalhar com despesas operacionais, oferecendo mais flexibilidade, escalabilidade e previsibilidade no orçamento.

De que é composto o custo da nuvem

“Na maioria dos casos, o preço depende de três fatores: o modelo de implantação, o modelo de pagamento e o volume de recursos consumidos. Além disso, a localização do data center também influencia, principalmente em projetos sensíveis à latência e velocidade”, afirma o diretor da filial brasileira.

Ele explica que a nuvem pública sempre será a opção mais acessível, pois os recursos são compartilhados entre vários clientes. A nuvem privada custa mais caro, mas oferece controle total e isolamento dos dados. Já os modelos híbridos permitem combinar os dois cenários.

O formato de pagamento também faz toda a diferença. “Se a empresa consome sempre os mesmos recursos, o plano fixo é mais conveniente. Mas se a demanda varia, o modelo Pay-as-you-go sai muito mais barato. Você paga apenas pelo que realmente usa”, detalha.

Segundo Peter, na prática, o fator mais determinante é o conjunto de recursos contratados, já que o preço final é formado com base em CPU, memória RAM, armazenamento e capacidade de rede.

Quais recursos as empresas realmente utilizam em cada fase

Uma das principais armadilhas, segundo Peter, é contratar recursos muito acima do necessário. “Para iniciar um projeto, uma configuração básica é mais que suficiente. Por exemplo, para um site, um CRM ou uma loja online, normalmente basta ter 1 ou 2 CPUs, 2 a 4 GB de RAM e 50 a 100 GB de armazenamento. Isso já garante um funcionamento estável na fase inicial”, afirma.

Quando a demanda cresce, as necessidades mudam. “Para empresas de médio porte — como plataformas SaaS, e-commerces robustos ou sistemas corporativos — é necessário partir de 4 a 8 CPUs, 8 a 16 GB de RAM e entre 200 e 500 GB de armazenamento. Essa configuração garante estabilidade com aumento de tráfego e volume de dados”, explica o diretor da Serverspace.

Para grandes empresas, as exigências são muito mais altas. “Quando falamos de negócios com alta demanda — como portais de mídia, plataformas financeiras ou sistemas corporativos de grande porte —, a configuração mínima começa em 16 CPUs e 32 GB de RAM. E o armazenamento facilmente chega à casa dos terabytes”, complementa.

Quanto custa armazenar dados na nuvem e o que impacta no preço

De acordo com o diretor da filial brasileira da Serverspace, o volume de armazenamento é um dos principais fatores que influenciam o custo. “Para pequenos negócios, 100 a 200 GB costumam ser suficientes para documentos, backups e arquivos operacionais. Empresas de médio porte geralmente precisam de 500 GB a 1 TB, especialmente com uso intenso de bancos de dados ou arquivos de mídia. Grandes empresas, por sua vez, lidam com dezenas de terabytes e exigem soluções com alta disponibilidade e criptografia de dados”, explica.

Desktop remoto: quando faz sentido e o que considerar

“O desktop remoto é a solução ideal para empresas com equipes distribuídas. Todo o ambiente de trabalho dos funcionários fica armazenado na nuvem, não em dispositivos locais”, diz Peter Jilinski.

Ele traz parâmetros claros para diferentes cenários: “Para uma equipe pequena, de 5 a 10 pessoas, um servidor com 2 a 4 CPUs e 8 a 16 GB de RAM é suficiente. Para empresas com 50 a 100 funcionários, será necessário um ambiente mais robusto, com 8 a 16 CPUs e 32 a 64 GB de RAM. Já grandes empresas, com centenas de colaboradores remotos, exigem infraestrutura completa — com pelo menos 32 CPUs, 128 GB de RAM e recursos como VPN e autenticação multifator”, afirma.

Nuvem privada: quem realmente precisa dela?

Peter faz questão de destacar que a nuvem privada não é para todos. “Esse modelo é adotado por empresas onde segurança e controle absoluto da infraestrutura são inegociáveis. Estamos falando de fintechs, setor público, saúde, telecomunicações e grandes corporações. Sim, a nuvem privada custa mais caro, mas a alternativa — construir um data center próprio — é ainda mais cara e operacionalmente muito mais complexa”, aponta.

Como economizar na nuvem — pontos principais

“O erro mais comum é contratar recursos com uma margem absurda, que depois ficam subutilizados. O caminho certo é dimensionar a infraestrutura para as necessidades reais”, reforça Peter.

Ele lista algumas práticas fundamentais para evitar desperdícios:

  • O modelo híbrido é a melhor escolha quando é necessário equilibrar segurança e custo. Dados e aplicações críticos ficam na nuvem privada, e o resto vai para a nuvem pública.
  • Quando a demanda é instável, o modelo Pay-as-you-go costuma ser mais econômico. Se é estável, o plano fixo faz mais sentido.
  • Revisar a infraestrutura periodicamente evita gastos desnecessários. É muito comum ver empresas pagando há anos por servidores esquecidos, backups antigos ou recursos que não usam mais.
  • A localização do data center também faz diferença. Não é só sobre latência — muitas vezes escolher um data center mais próximo dos seus clientes também reduz custos de rede.

“A nuvem não é sobre pagar por ar. Ela é uma ferramenta que, quando bem planejada, permite que o negócio cresça, otimize custos e pague apenas pelo que realmente usa”, finaliza Peter Jilinski.

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LambdaTest se integra à Assembla a fim de otimizar rastreamento de bugs para equipes de desenvolvimento

Esta integração permite que as equipes tenham recursos contínuos de rastreamento de bugs diretamente do ambiente de teste, ao melhorar a cooperação e acelerar os ciclos de entrega de software.

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LambdaTest, uma plataforma unificada de IA e engenharia em nuvem, anunciou sua parceria com a Assembla, uma plataforma robusta baseada em nuvem para controlar versões e gerenciar projetos. Esta cooperação possibilita que as equipes de desenvolvimento de software otimizem seus processos de rastreamento de bugs e aumentem a produtividade geral.

A LambdaTest oferece aos desenvolvedores uma lista completa de soluções de testes baseadas em nuvem, incluindo testes de compatibilidade entre navegadores, testes de automação para web e aplicativos, bem como testes em dispositivos reais. Os usuários da Assembla podem se integrar agora facilmenteàplataforma LambdaTest para marcar bugs com capturas de tela detalhadas e designá-los aos membros da equipe.

“Esta integração entre a LambdaTest e a Assembla permite que as equipes de desenvolvimento otimizem seus processos de teste e rastreamento de bugs”, disse Mayank Bhola, Cofundador e Chefe de Produto do LambdaTest. “Ao conectar estas plataformas, as equipes podem manter um fluxo de trabalho ininterrupto, garantindo a documentação completa e o rastreamento dos problemas descobertos durante os testes, entregando assim software de maior qualidade em velocidades aceleradas.”

Will Baizer, Diretor Geral da Assembla, disse: “Temos o prazer de colaborar com a LambdaTest para oferecer a nossos usuários acesso a recursos de teste poderosos. Esta cooperação permite que nossos usuários identifiquem bugs mais cedo no ciclo de desenvolvimento, documentem os mesmos com capturas de tela e detalhes precisos e os acompanhem até a resolução sem precisar trocar de plataforma. Esta parceria aumenta a capacidade de nossos usuários de entregar aplicativos de maior qualidade, enquanto reduz significativamente a sobrecarga de testes.”

A integração entre a Assembla e a LambdaTest está disponível agora a todos os usuários, proporcionando às equipes uma solução perfeita para testar aplicativos e rastrear bugs com eficiência sem precedentes.

Para mais informações sobre esta integração, acesse https://www.lambdatest.com/support/docs/assembla-integration/

Sobre a LambdaTest

A LambdaTest é uma plataforma de qualidade de software omnicanal nativa de IA que capacita empresas a acelerar o tempo de lançamento no mercado ao criar, orquestrar e executar testes inteligentes baseados em nuvem. Com mais de 15.000 clientes e 2,3 milhões de usuários em mais de 130 países, a LambdaTest é a escolha confiável para modernos testes de software.

  • Browser & App Testing Cloud (testes de navegadores e aplicativos em nuvem): Permite testes manuais e automatizados de aplicativos web e móveis em mais de 10.000 navegadores, dispositivos reais e ambientes de sistemas operacionais, garantindo consistência entre plataformas.
  • HyperExecute: Uma nuvem de orquestração e execução de testes nativa de IA que executa testes até 70% mais rápido do que redes tradicionais, oferecendo distribuição inteligente de testes, novas tentativas automáticas, registros em tempo real e integração perfeita de CI/CD.
  • KaneAI: O primeiro agente de testes nativo de GenAI do mundo, que utiliza LLMs para criar testes sem esforço com automação inteligente e executar testes de modo autoevolutivo. É integrado diretamenteàJira, Slack, GitHub e outras ferramentas de DevOps.

Para mais informações, acesse https://lambdatest.com

Sobre a Assembla

A Assembla é uma plataforma baseada em nuvem que fornece ferramentas de controle de versão e gestão de projetos elaborada especificamente para equipes de desenvolvimento de software. Ela suporta diversos sistemas de controle de versão, como Git, Subversion (SVN) e Perforce, permitindo que as equipes gerenciem seu código-fonte, rastreiem mudanças e colaborem com mais eficiência.

Para mais informações, acesse https://get.assembla.com/

O texto no idioma original deste anúncio é a versão oficial autorizada. As traduções são fornecidas apenas como uma facilidade e devem se referir ao texto no idioma original, que é a única versão do texto que tem efeito legal.

Contato:

press@lambdatest.com

Fonte: BUSINESS WIRE

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Logística aeroespacial requer soluções especializadas, aponta PLEX Logistics

O setor aeroespacial brasileiro tem apresentado crescimento nos últimos anos, impulsionado por investimentos em tecnologia e pela expansão das operações de transporte de cargas de alto valor agregado.

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Logística aeroespacial requer soluções especializadas, aponta PLEX Logistics

O setor aeroespacial brasileiro tem apresentado crescimento nos últimos anos, impulsionado por investimentos em tecnologia e pela expansão das operações de transporte de cargas de alto valor agregado.

De acordo com dados da Agência Nacional de Aviação Civil (Anac), a movimentação de carga internacional foi de 74,8 mil toneladas, um crescimento de 4,4% em relação a abril de 2024.

Neste cenário, a PLEX Logistics tem oferecido soluções logísticas especializadas para o segmento aeroespacial. A empresa atua no transporte de aeronaves, peças críticas, componentes sensíveis e materiais de alta complexidade, visando garantir a integridade e a entrega dentro dos prazos estabelecidos.

Bruna Figueiredo, executiva de vendas da PLEX Logistics, explica que “a logística aeroespacial exige um planejamento minucioso e o uso de tecnologias avançadas para assegurar que cada etapa do processo seja executada com precisão. Nossa equipe é treinada para lidar com as especificidades desse setor, oferecendo soluções personalizadas que atendem às necessidades de cada cliente”.

Sobre a PLEX Logistics

A PLEX Logistics oferece serviços que incluem transporte aéreo e marítimo, armazenagem, desembaraço aduaneiro e gestão de projetos logísticos complexos. A empresa também investe em sistemas de rastreamento em tempo real e em processos que garantem a conformidade com as regulamentações internacionais de segurança e qualidade.

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