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Bom Dia RH mostra como a felicidade pode ser aplicada nas organizações

Para falar sobre o assunto, foi convidado o especialista em felicidade, liderança e bem-estar Henrique Bueno. O público terá acesso a informações práticas que podem ajudar as pessoas a construir dias melhores para todos

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A Associação Brasileira de Recursos Humanos do Paraná (ABRH-PR) promove, no dia 22 de maio, das 8h às 10h30, mais uma edição do tradicional Bom Dia RH, com o tema “Felicidade se aprende. Vamos conversar?”, conduzido pelo especialista Henrique Bueno. O encontro será realizado no auditório da Faculdade Opet, no Centro Cívico, em Curitiba.

Coordenadora do evento, a vice-presidente da ABRH-PR, Vera Mattos, afirma que o tema da felicidade nunca deixou de ser relevante, mas ganhou ainda mais urgência diante dos desafios atuais enfrentados pelas pessoas e pelas organizações. “A felicidade sempre foi importante, mas hoje ela se tornou fundamental, pois está diretamente ligada ao bem-estar emocional e mental das pessoas. Em um cenário de crescente adoecimento psicológico, falar sobre felicidade é também falar de saúde pública, de produtividade sustentável e de qualidade de vida”, afirma.

Escolha consciente

Segundo Vera, foi justamente por reconhecer essa importância que a ABRH-PR decidiu trazer o especialista Henrique Bueno para o próximo Bom Dia RH. “Acreditamos que a felicidade pode ser aprendida. Quando as pessoas percebem que ser feliz está ligado a uma escolha consciente, elas passam a adotar atitudes que tornam seus dias mais positivos e significativos. O Henrique tem uma trajetória inspiradora e um profundo conhecimento científico sobre o tema, e estamos muito felizes em contar com ele para essa conversa”, esclarece.

A vice-presidente da ABRH-PR destaca ainda o papel estratégico das empresas nesse processo. “As organizações são compostas por pessoas. E, se queremos ambientes corporativos mais saudáveis, é preciso construir uma aliança real, com ações intencionais que promovam o bem-estar. Criar uma cultura positiva, conectada e empática não é um luxo — é uma necessidade urgente para engajar talentos, evitar o adoecimento e gerar impactos mais humanos e sustentáveis”, pontua.

A proposta do evento é justamente provocar essa reflexão. O público terá acesso a informações práticas, acessíveis e baseadas em evidências, que podem ajudar as pessoas a construir dias melhores para todos.

Ciência da felicidade

Henrique Bueno, mestre em Psicologia Positiva pela University of East London e professor adjunto do mestrado global em estudos da felicidade nos EUA, acentua que a busca pela felicidade ainda é cercada de equívocos. “Passamos boa parte do tempo acreditando que a felicidade está em algum lugar no futuro e, por isso, nosso foco acaba sendo apenas em tentar chegar até lá. A grande verdade é que uma vida mais feliz é resultado de hábitos mais felizes. Assim como não é possível ter saúde sem hábitos saudáveis, não é possível ser feliz sem cultivar práticas que favoreçam o bem-estar”, completa.

Com base na ciência da felicidade, ele reforça que esses hábitos são acessíveis e podem ser aprendidos. “Pausar e se desconectar das tecnologias, praticar a gratidão, movimentar o corpo de alguma forma e fazer exercícios de respiração são ações simples, mas que fazem diferença significativa. A felicidade está muito mais relacionada aos comportamentos do dia a dia do que a grandes conquistas”, explica.

Efeito multiplicador

Fundador e CEO global do Wholebeing Institute no Brasil e em Portugal, Henrique alerta ainda para a crise global de saúde mental, que leva muitas pessoas a viverem em constante frustração. “Estamos correndo atrás de um pote de ouro, acreditando que a felicidade está sempre à frente. Mas, quando compreendemos que ela depende das nossas escolhas cotidianas, passamos a agir com mais direção e consciência”, destaca.

Para o especialista e facilitador de programas de felicidade, liderança e bem-estar, esse movimento também tem efeito multiplicador. “Ao adotarmos práticas que nos fazem bem, geramos impactos positivos nas pessoas ao nosso redor. A felicidade é contagiosa. O desafio é parar de esperar que ela venha de fora e começar a construí-la, com intenção e propósito, a cada novo dia”, finaliza.

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Régua de relacionamento ajuda a fortalecer vendas no varejo

Especialista da Evolui Empresas explica como uma comunicação personalizada em cada etapa da jornada pode transformar a experiência do consumidor e fortalecer os resultados de uma empresa

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Régua de relacionamento ajuda a fortalecer vendas no varejo

Num mercado competitivo e saturado de informações, empresas que se comunicam de maneira relevante e no momento certo podem conquistar uma vantagem significativa. Essa é a premissa por trás da régua de relacionamento, uma estratégia que organiza o contato com os clientes de forma personalizada e inteligente.

De acordo com o especialista Henrique Ferrarese, diretor de marketing e fundador da Evolui Empresas, a estratégia pode ser usada para definir quando, como e com que conteúdo a empresa deve interagir com o cliente, desde o primeiro contato até o pós-venda.

“Ela proporciona uma experiência fluida e útil, porque o cliente recebe exatamente o que precisa em cada etapa do processo. Isso evita comunicações genéricas, invasivas ou desnecessárias”, explica. No varejo, onde a fidelização é chave, ele afirma que essa abordagem não apenas melhora os índices de conversão, mas também aumenta a confiança e o vínculo emocional com a marca.

A estratégia também atua como um acelerador de conversões ao preparar o cliente ao longo do tempo. “É uma forma de educar o cliente, quebrar objeções e identificar o momento certo de apresentar uma solução”, afirma o empresário.

“Isso se traduz em maior satisfação e percepção de valor, além de contribuir para o reengajamento de leads inativos, recuperação de carrinhos abandonados e nutrição estratégica de oportunidades, mantendo o funil de vendas aquecido”, completa.

O papel da tecnologia nas estratégias

Com os avanços tecnológicos, a régua de relacionamento atingiu novos níveis de eficiência. A automação e a inteligência artificial (IA) transformaram sua aplicação, permitindo automatizar envios com base no comportamento do cliente, como cliques, visitas ao site ou abandono de carrinho.

“Além disso, ferramentas de IA agora preveem padrões de consumo, segmentam públicos com precisão e criam experiências omnichannel que integram e-mail, WhatsApp e redes sociais”, explica o diretor de marketing.

Avanços como este ajudam a tornar a estratégia mais escalável e altamente personalizada, reduzindo o esforço operacional enquanto aumentam a eficácia da comunicação. “Hoje, conseguimos prever padrões e personalizar conteúdos que realmente ressoam com o cliente. Isso aumenta o engajamento e facilita o processo de decisão”, afirma Ferrarese.

“No varejo, onde o cliente tem inúmeras opções à disposição, a fidelização depende da experiência pós-compra e da lembrança da marca. Uma régua bem desenhada pode manter o contato após a venda, com mensagens de agradecimento, suporte, recomendações e vantagens exclusivas”, acrescenta.

Uma pesquisa da OpinionBox reforça a importância do ambiente online. Os dados apontam que, dentro de um período de 12 meses, 77% dos respondentes optaram por compras em sites e lojas virtuais, enquanto 45% utilizaram aplicativos para efetuar suas aquisições. 

“Esses números evidenciam que o comportamento digital dos consumidores está em constante crescimento e exige estratégias robustas de comunicação”, avalia o especialista.

Além dos números

Mais do que impulsionar vendas, a régua de relacionamento é uma estratégia que busca melhorar a experiência e cuidado oferecido ao cliente. “Empresas que investem nesse modelo criam conexões verdadeiras e duradouras com seus clientes, indo além da simples venda”, destaca Ferrarese.

Segundo ele, entre as principais funcionalidades da régua estão a fidelização do cliente, a criação de vínculos emocionais e o fortalecimento da lembrança da marca. “E o futuro promete ainda mais inovação, com novas possibilidades de automação e inteligência artificial já em desenvolvimento.”

“Num mundo em que o consumidor deseja ser ouvido e valorizado, investir na régua de relacionamento pode ser mais do que uma vantagem competitiva, pode ser um compromisso com a experiência e a satisfação do cliente”, conclui.

Para saber mais, basta acessar: https://evoluiempresas.com.br/

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Personal branding no marketing ajuda na expansão de negócios

Construção de marca pessoal sólida se torna diferencial competitivo para escalar influência, reputação e oportunidades em múltiplos setores.

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Personal branding no marketing ajuda na expansão de negócios

A construção de marca pessoal vem se consolidando como uma estratégia central para o crescimento de carreiras e negócios de alta performance. Um estudo realizado pela plataforma Sprout Social aponta que 70% dos consumidores, por exemplo, relatam se sentir mais conectados quando o CEO de uma marca é ativo nas redes sociais. Na era da reputação e da conexão direta, investir em personal branding deixou de ser apenas uma questão de imagem: tornou-se uma ferramenta essencial para escalabilidade e liderança sustentável.

Para Mikeson Alves Cordeiro, especialista em Estratégia de Marketing, Formação de Líderes e Alta Performance, com mais de 15 anos de experiência em projetos no Brasil e em outros 16 países, o personal branding é um ativo que potencializa resultados de maneira prática e estratégica.

“A marca pessoal bem construída articula estratégia, comunicação e execução com precisão. Quando isso acontece, o líder não apenas amplia sua influência, mas também gera impacto real em negócios, movimentos sociais e instituições”, afirma.

Mikeson destaca a importância de unir propósito e método para alcançar a escalabilidade desejada. Ele exemplifica com a implantação dos “QGRs – Quartel General do Reino”, iniciativa que, em apenas seis meses, atingiu mais de 30 países e formou cerca de 50 mil líderes, e o projeto “Maiorais de Mil”, que impulsionou campanhas de marketing político de alto impacto com baixo custo.

“O verdadeiro diferencial está em criar estratégias que sejam replicáveis e que mantenham a essência do líder em cada ponto de contato. Personal branding eficaz é aquele que transforma presença em legado”, complementa.

De acordo com Mikeson, o fortalecimento da marca pessoal é especialmente relevante para autoridades públicas, CEOs, políticos e influenciadores que buscam não apenas notoriedade, mas influência duradoura. Segundo artigo da Biblioteca Baker, da Harvard Business School, mais de 70% das pessoas esperam que líderes empresariais se posicionem sobre temas sociais relevantes, reforçando a ideia de que visibilidade estratégica e autenticidade são hoje pilares de confiança e crescimento.

Ainda na opinião do profissional, entre as práticas que fortalecem a escalabilidade por meio do personal branding estão a gestão ativa da presença digital, o alinhamento entre discurso e prática, a formação de comunidades engajadas e o desenvolvimento de narrativas de propósito. A construção de uma imagem sólida e consistente permite que líderes ampliem sua rede de conexões, diversifiquem fontes de receita, lancem novos projetos e deixem um impacto positivo no mercado e na sociedade.

“Com a transformação digital e a valorização da autenticidade como moeda de influência, investir no fortalecimento da marca pessoal é, cada vez mais, um movimento estratégico para quem deseja liderar, crescer e permanecer relevante em um cenário em constante evolução”, conclui o profissional.

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Serverspace explica como reduzir custos na nuvem

Empresas optam pela nuvem para reduzir custos, ganhar flexibilidade e escalar com mais eficiência, evitando os altos investimentos e complexidade de um data center próprio.

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Serverspace explica como reduzir custos na nuvem

Segundo uma pesquisa da CloudZero, 58% das empresas afirmam que gastam demais com nuvem. No Brasil, o cenário é marcado pela adoção crescente de IA e pela busca por soluções que equilibrem inovação e controle de orçamento, como aponta o estudo da ISG Provider Lens.

Com base na experiência com empresas brasileiras — de startups a grandes corporações —, o diretor da Serverspace, Peter Jilinski, destaca que a escolha da infraestrutura ideal depende de diversos fatores, como o modelo de nuvem, a forma de cobrança e o volume de recursos contratados. Segundo ele, esses elementos são os que mais impactam no orçamento e fazem diferença na operação diária.

Por que as empresas escolhem a nuvem em vez de infraestrutura própria

“Montar um data center próprio exige investimentos enormes em hardware, manutenção, equipe de TI e segurança. A maioria das empresas simplesmente não está disposta a assumir esses custos, especialmente quando existe uma alternativa como a nuvem”, explica Peter.

Segundo ele, a nuvem permite que as empresas abandonem os custos de capital e passem a trabalhar com despesas operacionais, oferecendo mais flexibilidade, escalabilidade e previsibilidade no orçamento.

De que é composto o custo da nuvem

“Na maioria dos casos, o preço depende de três fatores: o modelo de implantação, o modelo de pagamento e o volume de recursos consumidos. Além disso, a localização do data center também influencia, principalmente em projetos sensíveis à latência e velocidade”, afirma o diretor da filial brasileira.

Ele explica que a nuvem pública sempre será a opção mais acessível, pois os recursos são compartilhados entre vários clientes. A nuvem privada custa mais caro, mas oferece controle total e isolamento dos dados. Já os modelos híbridos permitem combinar os dois cenários.

O formato de pagamento também faz toda a diferença. “Se a empresa consome sempre os mesmos recursos, o plano fixo é mais conveniente. Mas se a demanda varia, o modelo Pay-as-you-go sai muito mais barato. Você paga apenas pelo que realmente usa”, detalha.

Segundo Peter, na prática, o fator mais determinante é o conjunto de recursos contratados, já que o preço final é formado com base em CPU, memória RAM, armazenamento e capacidade de rede.

Quais recursos as empresas realmente utilizam em cada fase

Uma das principais armadilhas, segundo Peter, é contratar recursos muito acima do necessário. “Para iniciar um projeto, uma configuração básica é mais que suficiente. Por exemplo, para um site, um CRM ou uma loja online, normalmente basta ter 1 ou 2 CPUs, 2 a 4 GB de RAM e 50 a 100 GB de armazenamento. Isso já garante um funcionamento estável na fase inicial”, afirma.

Quando a demanda cresce, as necessidades mudam. “Para empresas de médio porte — como plataformas SaaS, e-commerces robustos ou sistemas corporativos — é necessário partir de 4 a 8 CPUs, 8 a 16 GB de RAM e entre 200 e 500 GB de armazenamento. Essa configuração garante estabilidade com aumento de tráfego e volume de dados”, explica o diretor da Serverspace.

Para grandes empresas, as exigências são muito mais altas. “Quando falamos de negócios com alta demanda — como portais de mídia, plataformas financeiras ou sistemas corporativos de grande porte —, a configuração mínima começa em 16 CPUs e 32 GB de RAM. E o armazenamento facilmente chega à casa dos terabytes”, complementa.

Quanto custa armazenar dados na nuvem e o que impacta no preço

De acordo com o diretor da filial brasileira da Serverspace, o volume de armazenamento é um dos principais fatores que influenciam o custo. “Para pequenos negócios, 100 a 200 GB costumam ser suficientes para documentos, backups e arquivos operacionais. Empresas de médio porte geralmente precisam de 500 GB a 1 TB, especialmente com uso intenso de bancos de dados ou arquivos de mídia. Grandes empresas, por sua vez, lidam com dezenas de terabytes e exigem soluções com alta disponibilidade e criptografia de dados”, explica.

Desktop remoto: quando faz sentido e o que considerar

“O desktop remoto é a solução ideal para empresas com equipes distribuídas. Todo o ambiente de trabalho dos funcionários fica armazenado na nuvem, não em dispositivos locais”, diz Peter Jilinski.

Ele traz parâmetros claros para diferentes cenários: “Para uma equipe pequena, de 5 a 10 pessoas, um servidor com 2 a 4 CPUs e 8 a 16 GB de RAM é suficiente. Para empresas com 50 a 100 funcionários, será necessário um ambiente mais robusto, com 8 a 16 CPUs e 32 a 64 GB de RAM. Já grandes empresas, com centenas de colaboradores remotos, exigem infraestrutura completa — com pelo menos 32 CPUs, 128 GB de RAM e recursos como VPN e autenticação multifator”, afirma.

Nuvem privada: quem realmente precisa dela?

Peter faz questão de destacar que a nuvem privada não é para todos. “Esse modelo é adotado por empresas onde segurança e controle absoluto da infraestrutura são inegociáveis. Estamos falando de fintechs, setor público, saúde, telecomunicações e grandes corporações. Sim, a nuvem privada custa mais caro, mas a alternativa — construir um data center próprio — é ainda mais cara e operacionalmente muito mais complexa”, aponta.

Como economizar na nuvem — pontos principais

“O erro mais comum é contratar recursos com uma margem absurda, que depois ficam subutilizados. O caminho certo é dimensionar a infraestrutura para as necessidades reais”, reforça Peter.

Ele lista algumas práticas fundamentais para evitar desperdícios:

  • O modelo híbrido é a melhor escolha quando é necessário equilibrar segurança e custo. Dados e aplicações críticos ficam na nuvem privada, e o resto vai para a nuvem pública.
  • Quando a demanda é instável, o modelo Pay-as-you-go costuma ser mais econômico. Se é estável, o plano fixo faz mais sentido.
  • Revisar a infraestrutura periodicamente evita gastos desnecessários. É muito comum ver empresas pagando há anos por servidores esquecidos, backups antigos ou recursos que não usam mais.
  • A localização do data center também faz diferença. Não é só sobre latência — muitas vezes escolher um data center mais próximo dos seus clientes também reduz custos de rede.

“A nuvem não é sobre pagar por ar. Ela é uma ferramenta que, quando bem planejada, permite que o negócio cresça, otimize custos e pague apenas pelo que realmente usa”, finaliza Peter Jilinski.

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