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O que é o estilo boho e como usá-lo no dia a dia?

Descubra as origens do estilo boho, suas influências boêmias e como incorporá-lo de forma autêntica e atual no dia a dia.

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estilo boho
Foto: Divulgação

Com origens centenárias, o estilo boho atravessou gerações graças à sua essência descontraída, mas que também foi capaz de se adaptar a ponto de adquirir linhas elegantes e ser abraçado pelas maiores casas de luxo do mundo.

A tendência viveu momentos de glória entre os anos 2000 e 2010, passou por um período de dormência e retornou ao mainstream em 2022 graças aos conteúdos de moda publicados nas redes sociais, especialmente no Pinterest e TikTok.

Veja tudo o que você tem que saber sobre o boho logo a seguir!

Como nasceu o estilo boho?

O termo boho é derivado de bohemian, ou boêmio, em português. É difícil apontar o momento exato de seu nascimento, mas muitos acreditam que a cultura boêmia surgiu como uma forma de contracultura após a Revolução Francesa, no final do século XVIII.

Essa foi uma época da história da França marcada pelos últimos suspiros do mecenato – incentivo à cultura e às artes a partir do patrocínio de artistas por membros da elite. Como resultado, muitos artistas caíram na pobreza.

Como nasceu o estilo boho?

Outra teoria é que a palavra “bohémien” era uma expressão pejorativa para descrever os romani. Naquele tempo, acreditava-se que esse povo era de Bohemia, um reino medieval que hoje forma a maior região histórica da República Tcheca.

Seja como for, as duas versões concordam que o termo descreve um estilo de vida pouco convencional, geralmente nômade. Como resultado das personalidades desinibidas e das andanças, as roupas boho são compostas por modelos de estética despreocupada e tecidos fluidos, muitas vezes adornados com padronagens e cortes inspirados em artesãs europeias.

Nas duas primeiras décadas do século XX, Paul Poiret, estilista francês, foi o primeiro a usar tecidos drapeados em suas criações e permitir uma opção de moda feminina livre de espartilhos apertados e produções estruturadas.

décadas do século XX

O envolvimento de Poiret contribuiu para que até mesmo os mais ricos adotassem o estilo boho, na esperança de se associarem a um movimento baseado em individualidade e pensamento criativo.

envolvimento de Poiret

Nos anos 1960 e 1970, o boho se misturou à estética hippie. No famoso festival Woodstock, de 1969, as pessoas usavam vestidos soltos, silhuetas largas, estampas florais, bordados à mão, franjas, mangas bufantes, ponchos e tricot.

Nos anos 1960 e 1970

Nas décadas de 1990 e 2000, muitas celebridades foram clicadas usando roupas com inspirações boêmias. Com a criação do Coachella em 1999, foi em torno dessa época que os “looks de festival” do século XXI nasceram – sempre com muitas estampas “étnicas”, botas de cano curto, peças de suede, marrom e tons de vermelho.

Boho chic

Entre 2004 e 2007, surgiu o boho chic, uma versão mais refinada do estilo boêmio, que mistura elementos mais descontraídos com peças e estilizações elegantes.

Boho chic

A estilista norte-americana Rachel Zoe é considerada uma das principais criadoras do movimento, dando origem a vários looks das coleções ready-to-wear de grandes grifes.

estilista norte-americana Rachel Zoe

A estética adormeceu por um tempo, mas voltou com tudo nos últimos três anos. Apenas na última temporada de moda, que aconteceu entre fevereiro e março de 2025, Saint Laurent, Isabel Marant e Chloé apostaram no estilo boho – com seus próprios twists, é claro.

Como incorporar o boho no dia a dia?

Alguns elementos não podem faltar no estilo boho. Siga essas dicas e arrase!

Tons terrosos

Uma das principais características do boho – e que sobreviveu ao longo do tempo – é o uso de tons terrosos. Marrom, terracota e tons acastanhados de laranja e vermelho são muito bem-vindos!

Para equilibrar os looks e neutralizar as cores mais escuras, a dica é incorporar alguns detalhes mais claros, como branco e bege.

Tons terrosos

Mas não se preocupe! Se você não é muito fã dessa paleta ou prefere cores mais claras e vibrantes, pode incorporá-las ao visual sem fugir da estética boêmia.

Tecidos leves e fluidos

Outra coisa que não mudou de 200 anos para cá é o uso de tecidos leves e fluidos. Para os nômades de antigamente, usar roupas desse tipo era fundamental para facilitar as longas caminhadas.

Tecidos leves e fluidos

Esse tipo de material é uma das marcas registradas do estilo, incorporado principalmente em saias e vestidos longos. Além de serem belíssimos, também proporcionam muito conforto!

Babados

Babados em mangas, saias e na região do quadril deixam a produção mais fluida e texturizada, o que contribui para criar ainda mais personalidade.

Babados

Como um look mais volumoso já chama bastante atenção, a dica é apostar em modelos sólidos, sem estampas e de uma cor só. Materiais transparentes também contribuem nesse aspecto, deixando tudo mais leve e balanceado.

Renda e franja

Mesmo que seja muito associada a uma pegada mais sexy, a renda também é um importante elemento boho porque é leve, estilosa e, dependendo da confecção, tem tudo a ver com um lifestyle livre e natural.

Renda e franja

Quando unida à franja, a renda se torna ainda mais interessante. Para combinar com as características da moda boêmia, aposte em peças que sigam a paleta tradicional, com tons terrosos ou bege.

Cintos com fivelas

Os cintos boho não costumam passar despercebidos. Aliás, demandam atenção devido ao design pouco discreto, geralmente com fivelas grandes e peças metálicas.

Cintos com fivelas

Esses acessórios costumam levar elementos que lembram um estilo de vida solto e aproveitado ao ar livre, como couro e metais pintados de bronze – para imprimir uma charmosa aparência envelhecida.

Tricot

O estilo boho valoriza peças com textura e aparência artesanal. É por isso que o tricot feminino, com seus pontos elaborados e toque aconchegante, se encaixa perfeitamente nesse visual, trazendo autenticidade e conforto para o look.

Tricot

A principal diferença desse tipo de tricot para os que as pessoas costumam usar quando faz frio é o material – mais rústico no boho – e a técnica de tecelagem, que utiliza pontos menos abertos.

 

Por | Giovanna Angeli – SEO Marketing

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Como incentivar crianças e jovens a ler desde cedo

Estudos mostram que o estímulo à leitura na infância transforma não apenas o desempenho escolar, mas também a empatia, a criatividade e o senso crítico ao longo da vida.

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hábitos da leitura em crianças

A criação de hábitos de leitura entre crianças e jovens vai muito além da sala de aula: passa por exemplos em casa, acesso a livros e o envolvimento afetivo com as histórias.

Famílias e educadores têm um papel fundamental nessa construção, que pode impactar para sempre a relação dos pequenos com o conhecimento e com o mundo.

Por que o hábito da leitura começa antes mesmo das palavras?

Antes mesmo de saber ler, a criança já vivencia o mundo dos livros. As imagens, as vozes que narram histórias e os gestos carregados de emoção criam uma experiência sensorial poderosa.

Quando o adulto se senta com ela para explorar um livro, constrói-se um vínculo afetivo que associa a leitura a momentos de afeto e acolhimento.

Nessa fase, o conteúdo é menos importante do que o ritmo e o tom da leitura. Histórias curtas, com ilustrações vivas, que repetem sons ou palavras, são ideais para cativar a atenção dos pequenos.

Segundo um estudo da Universidade de Nova York, a leitura compartilhada nos primeiros anos de vida aumenta o vocabulário e estimula a curiosidade natural das crianças.

A importância da leitura compartilhada na primeira infância

Crianças que têm contato com livros desde o berço desenvolvem mais facilmente habilidades cognitivas e emocionais. Ouvir histórias lidas por um adulto fortalece a compreensão de linguagem e promove o desenvolvimento da escuta ativa. Além disso, é um momento de troca que fortalece os laços familiares.

O papel do exemplo familiar

A leitura não pode ser uma cobrança isolada: ela precisa ser vista em ação. Quando pais, avós ou irmãos mais velhos dedicam tempo para ler, demonstram que o livro faz parte da rotina, e não é apenas uma obrigação escolar.

O hábito do exemplo tem grande peso. Crianças tendem a repetir comportamentos que veem como naturais no ambiente em que vivem.

Escola + família: a parceria que faz leitores nascerem

A leitura não deve ser limitada à sala de aula. Famílias e escolas precisam atuar em conjunto para oferecer às crianças um ambiente propício à formação de leitores.

As bibliotecas devem ser espaços vivos, acessíveis, com acervos diversificados e projetos que estimulem a autonomia e a criatividade dos alunos.

Como educadores podem inovar na leitura em sala

Atividades lúdicas, rodas de leitura e dramatizações são excelentes formas de aproximar os estudantes das obras.

Professores que leem com entusiasmo e se envolvem com as histórias tornam-se referências inspiradoras. Além disso, a escolha de obras que trazem temas atuais e relevantes para o cotidiano das crianças facilita o engajamento.

Gêneros e temas que despertam o gosto pela leitura

O primeiro passo para aproximar os jovens dos livros é apresentar opções que dialoguem com seus interesses e inquietações. Narrativas de aventura, ficção científica, mitologia, mistério e histórias de superação são algumas das favoritas entre crianças e adolescentes. Mas não se trata apenas de entreter: é possível trabalhar valores, empatia e compreensão do mundo por meio da literatura.

Identificação é chave: oferecer temas que dialogam com as emoções

A leitura se torna mais envolvente quando o leitor se reconhece nas páginas. Histórias que retratam dilemas familiares, amizades, mudanças e descobertas são essenciais, especialmente na pré-adolescência. Ao perceber que seus sentimentos e vivências são representados, o jovem cria um vínculo com os personagens e encontra no livro um espaço seguro para reflexão e expressão.

A transição da leitura obrigatória para o prazer de ler

Muitos alunos associam leitura à obrigação escolar, o que pode afastá-los da prática. Por isso, é fundamental apresentar opções de leitura que não estejam atreladas a avaliações ou relatórios. Criar espaços onde os jovens possam ler por prazer, sem cobrança, é essencial para reverter essa visão. Clubes do livro, feiras literárias e trocas de livros entre colegas são formas eficazes de incentivar essa liberdade.

Leitura com propósito: valores, conhecimentos e ética desde cedo

Ler não é apenas um exercício intelectual; é também uma oportunidade de crescimento humano.
Obras que exploram temas como solidariedade, respeito, espiritualidade e responsabilidade social oferecem conteúdos que enriquecem o senso ético das crianças e dos jovens.

É importante incluir livros que tratem dessas questões de maneira acessível, convidando o leitor à reflexão sem impor verdades.

Além disso, livros informativos, biografias e títulos sobre ciência e natureza despertam a curiosidade e ampliam o repertório cultural.

O contato com diversos tipos de texto permite que a criança compreenda o valor da leitura em diferentes esferas da vida, desde a formação pessoal até o preparo para o futuro profissional.

Incentivo contínuo e envolvimento afetivo são o caminho

Promover a leitura é um trabalho constante, que exige escuta, paciência e envolvimento. É preciso compreender que cada criança tem seu tempo e seu estilo de leitura. O importante é criar experiências positivas com os livros, para que eles deixem de ser vistos como obrigação e passem a ser companheiros de vida.

Nesse contexto, obras que oferecem reflexões sobre a espiritualidade, o autoconhecimento e os valores humanos têm conquistado espaço entre pais e educadores que buscam oferecer uma formação integral.

Muitas famílias têm encontrado nos livros espíritas uma ferramenta rica para trabalhar temas como empatia, respeito à diversidade, perdão e evolução pessoal, dialogando de forma natural com as questões do cotidiano infantil e juvenil.

 

Por | Giovanna Angeli – SEO Marketing

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Comerciantes acreditam em vendas melhores nas festas juninas

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Festa junina
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Pesquisa Expectativa de Vendas Festas Juninas 2025, realizada pelo Núcleo de Pesquisa & Inteligência da Fecomércio MG, mostra que 64,1% das empresas do ramo de produtos alimentícios do estado são afetadas positivamente no período. Para 34,5% dos estabelecimentos, não há impacto nem positivo nem negativo, sendo que apenas 1,5% do total reporta impacto negativo nas vendas.

Neste ano, 43,0% dos comerciantes esperam vendas melhores, 47,4% apostam em vendas iguais às do ano anterior e 9,3% projetam vendas piores; 0,4% não soube ou não quis avaliar.

Gabriela Martins, economista da Fecomércio MG, destaca a importância do período que abrange as festas juninas para o comércio varejista de produtos alimentícios no estado. “As festas juninas é um importante período para o estado de Minas Gerais. Essas festas promovem não apenas as tradições culturais mineiras, mas também fortalecem o turismo e impulsionam as vendas do comércio e do setor de serviços. Os impactos esperados pelos empresários este ano reforçam ainda mais a importância do período para a economia regional”, explica Martins.

As justificativas apontadas para as vendas melhores nas festas de junho são: expressividade da data (38,7%) e o otimismo (33,9%), seguidos pelo aquecimento do comércio (7,1%) e ações promocionais (6,5%). O ticket médio por cliente deve variar entre 50,00 e 100,00 conforme 49,1% dos entrevistados.

Para os comerciantes que não se mostram entusiasmados com as vendas no período, a crise econômica, citada por 35,1% dos respondentes, é o que mais pesa. Outros motivos apontados são: queda nas vendas (18,9%), valores altos dos produtos (13,5%) e consumidor mais cauteloso (10,8%).

Os comerciantes ouvidos indicam que as vendas à vista devem predominar no período de festas com destaque para o Pix, citado por 32,5%, cartão de crédito à vista, 23,8% e cartão de débito à vista, 20,4%. A opção de pagamento com o cartão de crédito parcelado é indicada por 14,0% entrevistados.

A canjica figura como o principal produto a receber investimento em 2025 conforme 67,0% das empresas. Em seguida aparece amendoim, com investimentos de 65,0% dos comerciantes, pipoca, com 44,7%, milho, 39,6% e farofa, citada para investimento por 28,4% das empresas.

Conforme a pesquisa, a maioria dos empresários (57,7%) confirmou que realizará divulgações para incentivar as vendas. O WhatsApp é o principal canal de divulgação aparecendo como opção de 74,2% das empresas, seguido do Instagram, com 73,5%. Também são mencionados o Facebook (14,8%) e o rádio (11,0%). A campanha boca a boca (3,2%), engenhos de divulgação (1,9%) e influencers (1,9%) complementam as ações de marketing.

De acordo com 43,6% dos entrevistados, os estabelecimentos farão vendas online enquanto a maioria deles, 56,4%, venderá nas lojas físicas. Entre os que realizam vendas online, o WhatsApp se destaca como o principal canal de vendas, sendo utilizado por 68,8%. O Instagram aparece em segundo lugar, com 13,8%, seguido pelos aplicativos de entrega (10,1%) e o site próprio (6,5%). O Facebook é utilizado por uma pequena parcela de 0,7%. A predominância do WhatsApp sugere uma forte aposta na comunicação direta e pessoal para impulsionar as vendas digitais.

Entre as regiões de Minas que mais têm impacto positivo com as vendas destacam-se a Central (78,9%), Rio Doce, (73,8%) e Centro-Oeste (73,2%). No período em que a pesquisa foi realizada, 30 de maio a 09 de junho, 64,4% das empresas já haviam feito os investimentos necessários para o período de vendas e outras 24,8% ainda não tinham investido e 8,5% afirmaram que ainda iam investir.

A pesquisa Expectativa de Vendas Festas Juninas 2025 ouviu 411 empresas, havendo pelo menos 39 em cada região de planejamento (Alto Paranaíba, Central, Centro-Oeste, Jequitinhonha-Mucuri, Zona da Mata, Noroeste, Norte, Rio Doce, Sul de Minas e Triângulo). A amostra avaliada perfaz uma margem de erro da ordem de 5,0%, a um intervalo de confiança de 95%.

 

Sobre a Fecomércio MG

A Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo de Minas Gerais (Fecomércio MG) é a principal entidade representativa do setor do comércio de bens, serviços e turismo no estado, que abrange mais de 750 mil empresas e 51 sindicatos. Sob a presidência de Nadim Elias Donato Filho, a Fecomércio MG atua como porta-voz das demandas do empresariado, buscando soluções através do diálogo com o governo e a sociedade. Outra importante atribuição da Fecomércio MG é a administração do Serviço Social do Comércio (Sesc) e do Serviço Nacional de Aprendizagem Comercial (Senac) em Minas Gerais. A atuação integrada das três casas fortalece a promoção de serviços que beneficiam comerciários, empresários e a comunidade em geral, a partir de suas diversas unidades distribuídas pelo estado.

Desde 2022, a Federação tem se destacado na agenda pública, promovendo discussões sobre a importância do setor para o desenvolvimento econômico de Minas Gerais. A Fecomércio MG trabalha em estreita colaboração com a Confederação Nacional do Comércio (CNC), presidida por José Roberto Tadros, para defender os interesses do setor em âmbito municipal, estadual e federal. A Federação busca melhores condições tributárias para as empresas e celebra convenções coletivas de trabalho, além de oferecer benefícios que visam o fortalecimento do comércio. Com 86 anos de atuação, a Fecomércio MG é fundamental para transformar a vida dos cidadãos e impulsionar a economia mineira.

 

Por | Wagner Fernando Liberato – Fecomércio MG

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O poder do visual: 5 dicas para homens elevarem a autoestima

Especialista da clínica Homenz, indica quais passos podem fortalecer a valorização pessoal do público masculino.

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O poder do visual
Foto: Divulgação / Freepik

Quando falamos de aparência, é comum imaginar que o público masculino é mais seguro de si do que as mulheres. Mas será que isso corresponde à realidade? Uma pesquisa realizada em 2022 pelo Instituto Ideia mostrou que 47% dos homens brasileiros se consideram bonitos, 44% se veem como “na média” e apenas 3% se acham feios. Se você faz parte dessa minoria ou sente que sua apresentação já não acompanha sua autoestima, talvez seja a hora de rever alguns hábitos.

Com a proximidade do Dia Nacional do Homem, comemorado anualmente em 15 de julho, esta é uma boa oportunidade para refletir sobre autocuidado e bem-estar, e uma das formas mais acessíveis de fazer isso é investindo na sua própria figura. Mudanças simples na maneira de se mostrar ao mundo podem melhorar a autopercepção e até influenciar como os outros o enxergam.

Pensando nisso, a esteticista Arlise Sousa Carvalho, responsável técnica da Homenz, referência em saúde e estética masculina, compartilha cinco orientações práticas para renovar o amor-próprio com autenticidade:

  1. Valorize o cuidado com o rosto
    “A pele é a primeira coisa que as pessoas percebem. Quando está bem cuidada, transmite saúde, atenção e até profissionalismo. Uma face hidratada vai além da estética: é um reflexo de autocuidado”, observa. Ela recomenda iniciar com uma rotina de limpeza e hidratação adequada ao tipo de cútis, mas também sugere investir em tratamentos especializados. “A limpeza de pele profissional remove impurezas profundas, o peeling de diamante renova a textura e o ácido hialurônico é excelente para quem busca harmonia facial”, orienta a especialista.
  2. Escolha o corte de cabelo ideal
    “Os fios moldam o rosto, definem o estilo e influenciam diretamente na segurança com que o homem se posiciona no mundo”, comenta a porta-voz. Para quem enfrenta queda capilar, ela reforça que há alternativas eficazes: “Tratamentos como MMP, LED terapêutico e, em casos mais avançados, o transplante são excelentes aliados. É um investimento que impacta não só o visual, mas também a autoconfiança.”
  3. Cuide da barba e do bigode
    “Considerada a maquiagem do homem, a barba transmite identidade. O visual mais desejado ainda é aquele com fios preenchidos e alinhados. No entanto, por questões genéticas, hormonais ou hábitos diários, nem todos conseguem alcançar esse resultado naturalmente”, explica. A boa notícia é que isso pode ser tratado: “Hoje utilizamos LED para estimular o crescimento e protocolos com ativos que fortalecem os fios e preenchem falhas. Isso transforma não só a aparência, mas também a percepção de masculinidade.”
  4. Invista no seu corpo
    “O corpo fala. Ele revela escolhas, valores e como lidamos com o nosso bem-estar”, ressalta Arlise. Ela destaca que os cuidados corporais também envolvem estratégias estéticas: “Combinações como radiofrequência para flacidez, enzimas para gordura localizada e protocolos personalizados de emagrecimento, somadas à prática regular de exercícios, podem ser o impulso necessário para se sentir bem consigo mesmo”.
  5. Alimente-se bem e hidrate-se
    “A saúde começa de dentro para fora. Não adianta usar os melhores produtos se o organismo não está nutrido e bem hidratado. Alimentação equilibrada impacta diretamente na pele, nos cabelos e até no humor”, completa a especialista. Segundo ela, adotar uma rotina consistente é essencial para manter os resultados.
  6. Busque um espaço especializado
    “Mais do que estética, nosso trabalho envolve escuta, acolhimento e transformação. Homens também enfrentam inseguranças e questões que precisam ser tratadas com respeito. Ter um ambiente acolhedor para isso é libertador”, finaliza a esteticista.

 

Sobre a Homenz

Fundada em 2019, na cidade de Uberaba (MG), a Homenz é uma rede de clínicas dedicada exclusivamente à saúde e estética masculina. Com foco em inovação, bem-estar e acolhimento, a marca oferece um portfólio completo de soluções personalizadas, que tem como carro-chefe os serviços de transplante capilar e depilação a LED. Reconhecida como referência no setor, a Homenz combina tecnologia de ponta, atendimento especializado e uma proposta pioneira que valoriza a identidade e os hábitos do homem contemporâneo. Presente em todas as regiões do país e com planos de expansão nacional e internacional, a rede é símbolo do autocuidado masculino.

 

Por | Islany Oliveira – Assessoria de Imprensa – Markable Comunicação

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