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Empresa de seguros busca franqueados acima de 60 anos

Profissionais da terceira idade terão a oportunidade de se recolocar no mercado e receber treinamento intenso de capacitação

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Porto Alegre – Rio Grande do Sul 9/2/2021 – A experiência profissional somada à experiência de vida faz com que a terceira idade tenha um grande diferencial competitivo.

Profissionais da terceira idade terão a oportunidade de se recolocar no mercado e receber treinamento intenso de capacitação

A recolocação profissional após os 60 anos é tarefa difícil e individual. Com o avanço da tecnologia, da transformação digital e da virtualização dos processos, os trabalhadores que chegam a terceira idade têm buscado se reinventar frente às novas exigências do mercado, que prioriza pessoas mais jovens para ocupar os cargos nas empresas. Essas ações refletem nos dados do desemprego, que entre os idosos teve um aumento significativo, saindo de 18,5% em 2013 para 40,3% em 2018, de acordo com dados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD).

Para entender melhor a questão do envelhecimento da força de trabalho no Brasil, a consultoria PwC e a Escola de Administração de Empresas da Fundação Getúlio Vargas de São Paulo (EAESP-FGV) realizaram em 2013 uma pesquisa com 108 empresas que revelou que apenas 1% dos cargos são ocupados por pessoas com mais de 65 anos, sendo que 70% das empresas que responderam à pesquisa acreditam que profissionais na terceira idade são mais caros, 69% responderam que eles não se adaptam bem às mudanças e 63% os veem como acomodados com a proximidade da aposentadoria.

“A experiência profissional somada à experiência de vida faz com que a terceira idade tenha um grande diferencial competitivo. Além de terem valores como serem mais tolerantes, responsáveis, proativos e éticos. A falta de habilidade com as tecnologias e a ausência de empatia por parte das empresas são algumas das barreiras que estes profissionais enfrentam como justificativa para o desligamento ou recolocação. É necessário pensarmos na terceira idade, que tem muito conhecimento, competência e força de vontade, mas não conseguem uma oportunidade para voltarem ao mercado”, disse a empresária e diretora da franquia Mãe de Deus Corretora de Seguros, Caroline Lund.

Para estimular e introduzir esses profissionais em sua rede de franquias, Caroline Lund criou um programa de inclusão exclusivo para o público acima de 60 anos que busca empreender ou se recolocar no mercado. Ao se tornar um franqueado, o profissional realiza um treinamento profundo e intensivo que, segundo a empresa, além de explicar de forma detalhada todos os produtos que comercializa e técnicas de venda, também ensina sobre marketing, as tecnologias envolvidas para gerenciar a empresa, a legislação do setor e vivências que fogem das apostilas dos cursos tradicionais de formação de corretores.

“São várias habilidades necessárias para se tornar um excelente corretor de seguros, e economizar em treinamento não é uma delas. Normalmente o treinamento de uma corretora dura em média três dias, depois desse curto período o corretor já pode começar a vender os produtos. O nosso treinamento tem a duração de 120 dias, isso porque trabalhamos com mais de 20 seguradoras e cada uma delas contam com dezenas de produtos diferentes. Por isso, fazemos um treinamento completo, abordando técnicas de vendas, técnicas de seguros (todos os ramos e características), as ferramentas de trabalho (softwares de gestão), como gerenciar a corretora e um treinamento prático de como vender, tudo isso para termos certeza que esse profissional está capacitado e seguro em oferecer a melhor solução para o seu cliente. Além disso, deixamos disponível uma plataforma com conteúdo online para o corretor poder se reciclar sempre que quiser”, disse Caroline.

Empreender na terceira idade

O empreendedorismo entre a terceira idade tem crescido nos últimos anos. Uma pesquisa realizada pelo Sebrae mostrou que em 2018 mais de 650 mil idosos já eram empreendedores, e os motivos que levaram os idosos a investir nessa modalidade são vários, como complemento de renda (49,7%); para se manterem ocupados (21,2%); e para manterem a família (21%).

Entre os benefícios de ter o próprio negócio, está a maior flexibilidade de trabalho, possibilidade de atuar com o que realmente gosta e permanecer ativo, colaborando com a saúde física e mental. “Acredito que as pessoas que passaram dos 60 anos continuam com muita vontade de trabalhar, de fazer a diferença e investir no que acredita. Por isso abrimos as portas da nossa franquia para eles e por isso também estamos investindo em uma formação e treinamento tão profundo. Acreditamos na terceira idade e acreditamos no mercado de seguros”, concluiu Caroline.

Website: https://www.maededeuscorretora.com.br/franquia

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Grupo ArpiAspersul anuncia nova identidade e agora é Koria

Mudança consolida unificação de marcas e fortalece presença no mercado nacional e internacional

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25/3/2025 –

Mudança consolida unificação de marcas e fortalece presença no mercado nacional e internacional

O Grupo ArpiAspersul, especializado em soluções para pintura nos setores industrial, automotivo e moveleiro, agora opera sob a marca Koria. A mudança representa a unificação das operações das marcas Aspersul, Arpi, Orange, Arply, Doxa e Tudo Para Pintar sob uma identidade única, com o objetivo de consolidar suas operações no mercado.

Com quase 30 anos de atuação, a empresa tem como foco aprimorar a comunicação e ampliar sua presença no Brasil e no exterior. A nova identidade busca proporcionar maior clareza na oferta de produtos e serviços, mantendo o foco em tecnologia, inovação e atendimento especializado.

O Brasil está entre os cinco maiores mercados mundiais de tintas, com uma produção anual voltada para aplicações industriais e automotivas. Em 2023, a produção de tintas industriais no país cresceu cerca de 2,5%, totalizando aproximadamente 355 milhões de litros, o que representa 19% da produção total de tintas no Brasil, segundo dados da Associação Brasileira dos Fabricantes de Tintas (Abrafati).

A Koria conta com matriz em Caxias do Sul (RS), um centro de distribuição em Campinas (SP) e uma unidade produtiva em Araras (SP), oferecendo soluções para pintura que atendem diferentes necessidades do mercado. “Estamos vivendo um momento relevante para a nossa empresa. A transição para Koria representa a consolidação da nossa trajetória e o direcionamento estratégico para o futuro”, destaca Renato Nunes, sócio da empresa.

A nova identidade da marca foi desenvolvida com base nos conceitos de “cor” e “coragem”, remetendo à precisão e adaptação às exigências do setor. “Esse projeto foi conduzido com responsabilidade e uma visão estratégica de longo prazo. Reunimos 30 anos de experiência em um novo posicionamento, que busca simplificar a comunicação da marca e explorar novas oportunidades de mercado”, afirma Rodrigo Leme, Diretor de Estratégia do Grupo Criativo, responsável pelo branding da nova fase.

A transição também reflete os investimentos da organização na expansão de mercado. “A Koria é a materialização de um projeto que unifica nossa atuação em uma única marca, ampliando a capacidade de atender diferentes demandas do setor de pintura”, complementa Renato Nunes.

O reposicionamento da marca está alinhado ao compromisso de oferecer soluções completas para o mercado. “Com a Koria, estamos aprimorando nossa comunicação e ampliando as possibilidades de atuação, mantendo nosso propósito: temos tudo para pintar tudo”, explica Ezequiel Nieto, sócio da marca.

A nova identidade visual já está disponível no site e nas redes sociais da empresa, reforçando a presença da Koria no setor de pintura no Brasil.

Website: https://www.tudoparapintar.com.br/

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Pix deve ser mais de 50% das operações do e-commerce

Relatório da fintech canadense Nuvei mostra que o brasileiro cada vez mais usará a modalidade de pagamento, um sucesso por sua velocidade, praticidade e ausência de taxas para os consumidores

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São Paulo 25/3/2025 – As possíveis integrações do Pix com sistemas internacionais têm o potencial de transformar transações cross-border, ampliando sua relevância global.

Relatório da fintech canadense Nuvei mostra que o brasileiro cada vez mais usará a modalidade de pagamento, um sucesso por sua velocidade, praticidade e ausência de taxas para os consumidores

As operações de pagamentos realizadas por Pix no comércio eletrônico devem representar mais de 50% no setor até 2027. Já o cartão de crédito, apesar de perder um pouco de espaço, também seguirá relevante, representando 27% das formas de pagamento até 2027. É o que traz o estudo “Guia de expansão global para mercados de alto crescimento, produzido pela Nuvei, fintech canadense de soluções de pagamento, que está na sua 2ª edição e dá enfoque em Brasil e África do Sul. O estudo faz parte de uma série de relatórios que analisa o comércio eletrônico em oito mercados de alto crescimento mapeados pela Nuvei — Brasil, África do Sul, México, Hong Kong, Chile, Índia, Colômbia e Emirados Árabes Unidos.

Em 2024, o percentual de uso do Pix foi de 40% no e-commerce e, daqui para frente, a previsão é que esta forma de pagamento caia cada vez mais no gosto do público brasileiro. Desde seu lançamento em 2020, ele transformou a forma como o público do país realiza transações. Isto se deve a sua velocidade, praticidade e ausência de taxas para os consumidores, ganhando destaque entre populações desbancarizadas ou com acesso limitado a serviços financeiros tradicionais.

“A liberação do Pix por aproximação pelo Banco Central, feita em 28 de fevereiro, representa mais um avanço na jornada de inovação dos meios de pagamento no Brasil. Com essa novidade, os consumidores poderão realizar compras de forma ainda mais ágil e intuitiva, apenas encostando o celular na maquininha, assim como já fazem com cartões de débito e crédito”, comenta Daniel Moretto, vice-presidente sênior da Nuvei América Latina. “Além disso, as possíveis integrações do Pix com sistemas internacionais têm o potencial de transformar transações cross-border, ampliando sua relevância global e beneficiando tanto consumidores quanto empresas que operam no comércio eletrônico internacional”, afirma o executivo.

Entre os meios de pagamentos preferidos dos brasileiros, as carteiras digitais também estão ganhando espaço, especialmente entre os consumidores mais jovens e nas grandes cidades. Em 2024, essas soluções responderam por 7% dos pagamentos no e-commerce e, embora a previsão para 2027 seja de 6%, elas são mais uma solução de tecnologia que os consumidores têm olhado. O uso do boleto bancário está diminuindo no comércio eletrônico e deve cair de 8% em 2024 para 5% até 2027.

África do Sul

A África do Sul apresenta uma combinação de métodos tradicionais e novas soluções, impulsionada por avanços tecnológicos e maior inclusão financeira. Cartões de crédito e débito seguem como os principais métodos de pagamento no e-commerce sul-africano, impulsionados pela infraestrutura bancária consolidada nas áreas urbanas. O uso do cartão de débito no país se manterá com pouca variação nos próximos anos e representará 40%, enquanto o de crédito não terá alterações até 2027, seguindo no patamar de 3% de seu uso.

Vale dizer que carteiras digitais estão ganhando força, especialmente entre consumidores jovens e adeptos do mobile commerce. Elas oferecem pagamentos rápidos e seguros, sendo cada vez mais usadas para compras em aplicativos, contas de serviços e pequenas transações.

Sobre a Nuvei

Nuvei (Nasdaq: NVEI) (TSX: NVEI) é uma fintech canadense focada em negócios de clientes no mundo todo. Sua tecnologia permite que as maiores empresas ofereçam todas as opções de pagamentos e se beneficiem de serviços bancários, de gestão de fraudes e riscos. A Nuvei conecta empresas aos seus clientes em mais de 200 mercados, com adquirência local em mais de 50 países, contando com 150 moedas e mais de 700 métodos de pagamento alternativos, fornecendo tecnologias e insights para clientes e parceiros ao nível local e global com apenas uma integração. Para mais informações, basta visitar www.nuvei.com.

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Inovação impulsiona o setor metal-mecânico em 2025

Feiras do setor metal-mecânico se destacam como plataformas essenciais para inovação, networking e avanço da sustentabilidade na indústria.

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Sorocaba, São Paulo 25/3/2025 –

Feiras do setor metal-mecânico se destacam como plataformas essenciais para inovação, networking e avanço da sustentabilidade na indústria.

O setor metal-mecânico brasileiro se prepara para uma transformação acelerada em 2025, impulsionada por avanços tecnológicos e a demanda por soluções sustentáveis. A digitalização e a eficiência energética se tornaram essenciais para a indústria, motivando investimentos e novas estratégias produtivas. Feiras como a EXPOMAFE e a FEIMEC conectam empresas e apresentam inovações em tecnologia e processos industriais.

Marcada para maio, a EXPOMAFE 2025, por exemplo, deve reunir mais de 900 marcas expositoras e milhares de visitantes. De acordo com sua representante, este ano a feira destacará temas como automação industrial, eficiência energética e soluções alinhadas aos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável da ONU. Um dos destaques será o Demonstrador de Soluções Tecnológicas da Indústria 4.0, que mostrará o impacto da digitalização na eficiência e redução de desperdícios.

A participação em feiras do setor é estratégica para as empresas que buscam ampliar networking e apresentar inovações. A PR2 Group, representante da Han’s Laser no Brasil, reforça a relevância desses eventos ao longo dos anos. Em 2023, durante a EXPOMAFE, a empresa expôs a máquina de corte a laser de fibra G6025-HF20 de 40KW, com central de nitrogênio, demonstrando seu compromisso com a inovação tecnológica. Para 2025, a PR2 segue apostando em soluções que combinam eficiência produtiva e sustentabilidade.

Parcerias e impacto

Eventos do setor metal-mecânico estão se consolidando como hubs estratégicos para inovação e parcerias. O mercado da Indústria 4.0, que em 2023 foi avaliado em US$ 94,42 bilhões, deve crescer significativamente, alcançando US$ 241,58 bilhões até 2028, com uma taxa de crescimento anual composta (CAGR) de 20,67%, de acordo com a Mordor Intelligence. Esse crescimento será impulsionado principalmente pela automação e pela crescente demanda por soluções de eficiência energética. 

Para empresas do setor, acompanhar essa revolução tecnológica não é mais uma opção, mas uma necessidade. “A indústria está em um ponto de virada, onde produtividade e sustentabilidade caminham juntas. Tecnologias como corte e soldagem a laser permitem reduzir desperdícios e melhorar a eficiência dos processos, e esse tem sido um dos nossos focos estratégicos”, destaca Reinaldo Bonilha, diretor da PR2.

Eventos do setor metal-mecânico têm se tornado cada vez mais relevantes, refletindo a evolução da indústria. Ao reunir especialistas para discutir inovações como automação e manufatura digital, essas feiras impulsionam a troca de conhecimentos e fortalecem o networking. Além de movimentar bilhões de dólares anualmente, desempenhando um papel crucial no crescimento e na competitividade global da indústria.

Website: https://pr2.com.br/

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