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Empresas economizam até 30% ao transformar frota própria em alugada, sem trocar os veículos
No Plano Marbor Liquidez, o cliente vende sua frota, recebe à vista, reforçando o caixa na crise, e continua usando os mesmos veículos, em contrato de locação

São Paulo – SP 10/2/2021 – “A locação reduz de 20% a 30% os custos com a frota. A gestão de documentações e multas, por exemplo, passar a ser da locadora”, diz Renato Vaz, da Marbor.
No Plano Marbor Liquidez, o cliente vende sua frota, recebe à vista, reforçando o caixa na crise, e continua usando os mesmos veículos, em contrato de locação
A crise gerada pela pandemia de Covid-19 obrigou as empresas a buscarem soluções para reduzir custos e reforçar o caixa. Uma das alternativas está sendo oferecida pelo mercado de locação de veículos: transformar a frota própria em alugada, sem abrir mão dos ativos. Segundo a Marbor Frotas Corporativas, com este tipo de contrato os clientes podem economizar até 30% dos seus custos com a gestão de carros, caminhões ou empilhadeiras.
A locadora de Mogi das Cruzes criou em 2020 o Plano Marbor Liquidez (PML), com o objetivo de ajudar seus clientes a enfrentar a crise. “Vimos muitos negócios com o caixa apertado e desenvolvemos esse produto em 30 dias. O PML permite que o cliente venda a sua frota ou parte dela, receba à vista e continue utilizando os mesmos veículos por meio de um contrato de locação de longo prazo. Há apenas a troca da documentação dos ativos. É um plano de geração de caixa”, explica Renato Vaz, diretor da Marbor Frotas Corporativas.
O executivo lista quais as principais oportunidades de economia com o PML. “Em linhas gerais, a locação reduz de 20% a 30% os custos com a frota. Um dos custos mais conhecidos é a gestão de documentações e multas. Essa atividade não precisa mais ficar a cargo do cliente, quando a frota é alugada”, relata.
Para calcular o valor do contrato do PML, a Marbor e o cliente definem por quanto tempo cada veículo ainda será utilizado, com base nas características da operação, e estimam o valor de venda do ativo ao final do período. “Ao término deste contrato, o cliente pode alugar outros veículos zero km da própria Marbor”, diz Vaz.
Além de continuar utilizando os mesmos veículos durante o PML, os clientes da Marbor ainda podem contratar serviços adicionais, como telemetria, gestão de manutenção, compra de pneus ou roteirização. E contam com uma rede de oficinas em território nacional, em parceria com a Ticket Log.
Para comprar os veículos à vista, a Marbor se baseia em uma sólida capacidade financeira, construída ao longo de três décadas no mercado. “Este é um grupo bem estruturado, de serviços de locação de imóveis, veículos e hotelaria. E que já atravessou várias crises brasileiras nestes mais de 30 anos”, conta o executivo.
De acordo com o diretor, após um crescimento de 50% no volume de locação de veículos em 2020, em pleno ano de pandemia, a Marbor pretende expandir sua frota em mais 70% em 2021, superando a marca de 3 mil veículos alugados, entre caminhões, empilhadeiras e carros leves.
Para Renato Vaz, a visão das empresas sobre a locação de veículos vem mudando no país. “Entre algumas transportadoras, por exemplo, ainda há a impressão de que ter uma frota própria é fundamental. Mas nós mostramos que o maior diferencial do transportador é a inteligência logística para a carga do seu cliente”, afirma.
O diretor completa: “Quando o empresário percebe que a locação é mais econômica, há uma grande receptividade a essa solução. Por isso, vemos um espaço muito grande para o crescimento na locação no Brasil, especialmente de caminhões”.
Para que as empresas comparem os custos de manter uma frota própria ou alugada, a Marbor criou também, em parceria com professores da USP, a ferramenta “Conta em Foco”. O cliente lança em uma planilha todas as características e custos de seus veículos e o sistema calcula quais serão os valores totais da locação dos mesmos ativos.
Grupo Marbor
Sediado em Mogi das Cruzes (SP) e com mais de 30 anos de atividades, o Grupo Marbor atua em três linhas de negócios: imobiliária, de hotelaria e de terceirização de frotas.
No setor imobiliário, a companhia investiu na revitalização de seus pontos comerciais, na Vila Helio, região central de Mogi. Inspirada na arquitetura toscana, a Vila se tornou um novo polo de gastronomia e serviços da cidade.
Na mesma região, o grupo também mantém o Hotel Marbor, inaugurado nos anos 1990 e que passou recentemente por um retrofit dos apartamentos, além de reformulação da gestão.
Hoje, o Grupo Marbor atua nacionalmente, por meio da Marbor Frotas Corporativas, que oferece serviços de terceirização de veículos leves, caminhões e empilhadeiras em todas as regiões do País, atendendo de pequenas empresas a grandes indústrias.
Mais informações: www.marborfrotascorporativas.com.br
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Grupo ArpiAspersul anuncia nova identidade e agora é Koria
Mudança consolida unificação de marcas e fortalece presença no mercado nacional e internacional

25/3/2025 –
Mudança consolida unificação de marcas e fortalece presença no mercado nacional e internacional
O Grupo ArpiAspersul, especializado em soluções para pintura nos setores industrial, automotivo e moveleiro, agora opera sob a marca Koria. A mudança representa a unificação das operações das marcas Aspersul, Arpi, Orange, Arply, Doxa e Tudo Para Pintar sob uma identidade única, com o objetivo de consolidar suas operações no mercado.
Com quase 30 anos de atuação, a empresa tem como foco aprimorar a comunicação e ampliar sua presença no Brasil e no exterior. A nova identidade busca proporcionar maior clareza na oferta de produtos e serviços, mantendo o foco em tecnologia, inovação e atendimento especializado.
O Brasil está entre os cinco maiores mercados mundiais de tintas, com uma produção anual voltada para aplicações industriais e automotivas. Em 2023, a produção de tintas industriais no país cresceu cerca de 2,5%, totalizando aproximadamente 355 milhões de litros, o que representa 19% da produção total de tintas no Brasil, segundo dados da Associação Brasileira dos Fabricantes de Tintas (Abrafati).
A Koria conta com matriz em Caxias do Sul (RS), um centro de distribuição em Campinas (SP) e uma unidade produtiva em Araras (SP), oferecendo soluções para pintura que atendem diferentes necessidades do mercado. “Estamos vivendo um momento relevante para a nossa empresa. A transição para Koria representa a consolidação da nossa trajetória e o direcionamento estratégico para o futuro”, destaca Renato Nunes, sócio da empresa.
A nova identidade da marca foi desenvolvida com base nos conceitos de “cor” e “coragem”, remetendo à precisão e adaptação às exigências do setor. “Esse projeto foi conduzido com responsabilidade e uma visão estratégica de longo prazo. Reunimos 30 anos de experiência em um novo posicionamento, que busca simplificar a comunicação da marca e explorar novas oportunidades de mercado”, afirma Rodrigo Leme, Diretor de Estratégia do Grupo Criativo, responsável pelo branding da nova fase.
A transição também reflete os investimentos da organização na expansão de mercado. “A Koria é a materialização de um projeto que unifica nossa atuação em uma única marca, ampliando a capacidade de atender diferentes demandas do setor de pintura”, complementa Renato Nunes.
O reposicionamento da marca está alinhado ao compromisso de oferecer soluções completas para o mercado. “Com a Koria, estamos aprimorando nossa comunicação e ampliando as possibilidades de atuação, mantendo nosso propósito: temos tudo para pintar tudo”, explica Ezequiel Nieto, sócio da marca.
A nova identidade visual já está disponível no site e nas redes sociais da empresa, reforçando a presença da Koria no setor de pintura no Brasil.
Website: https://www.tudoparapintar.com.br/
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Pix deve ser mais de 50% das operações do e-commerce
Relatório da fintech canadense Nuvei mostra que o brasileiro cada vez mais usará a modalidade de pagamento, um sucesso por sua velocidade, praticidade e ausência de taxas para os consumidores

São Paulo 25/3/2025 – As possíveis integrações do Pix com sistemas internacionais têm o potencial de transformar transações cross-border, ampliando sua relevância global.
Relatório da fintech canadense Nuvei mostra que o brasileiro cada vez mais usará a modalidade de pagamento, um sucesso por sua velocidade, praticidade e ausência de taxas para os consumidores
As operações de pagamentos realizadas por Pix no comércio eletrônico devem representar mais de 50% no setor até 2027. Já o cartão de crédito, apesar de perder um pouco de espaço, também seguirá relevante, representando 27% das formas de pagamento até 2027. É o que traz o estudo “Guia de expansão global para mercados de alto crescimento”, produzido pela Nuvei, fintech canadense de soluções de pagamento, que está na sua 2ª edição e dá enfoque em Brasil e África do Sul. O estudo faz parte de uma série de relatórios que analisa o comércio eletrônico em oito mercados de alto crescimento mapeados pela Nuvei — Brasil, África do Sul, México, Hong Kong, Chile, Índia, Colômbia e Emirados Árabes Unidos.
Em 2024, o percentual de uso do Pix foi de 40% no e-commerce e, daqui para frente, a previsão é que esta forma de pagamento caia cada vez mais no gosto do público brasileiro. Desde seu lançamento em 2020, ele transformou a forma como o público do país realiza transações. Isto se deve a sua velocidade, praticidade e ausência de taxas para os consumidores, ganhando destaque entre populações desbancarizadas ou com acesso limitado a serviços financeiros tradicionais.
“A liberação do Pix por aproximação pelo Banco Central, feita em 28 de fevereiro, representa mais um avanço na jornada de inovação dos meios de pagamento no Brasil. Com essa novidade, os consumidores poderão realizar compras de forma ainda mais ágil e intuitiva, apenas encostando o celular na maquininha, assim como já fazem com cartões de débito e crédito”, comenta Daniel Moretto, vice-presidente sênior da Nuvei América Latina. “Além disso, as possíveis integrações do Pix com sistemas internacionais têm o potencial de transformar transações cross-border, ampliando sua relevância global e beneficiando tanto consumidores quanto empresas que operam no comércio eletrônico internacional”, afirma o executivo.
Entre os meios de pagamentos preferidos dos brasileiros, as carteiras digitais também estão ganhando espaço, especialmente entre os consumidores mais jovens e nas grandes cidades. Em 2024, essas soluções responderam por 7% dos pagamentos no e-commerce e, embora a previsão para 2027 seja de 6%, elas são mais uma solução de tecnologia que os consumidores têm olhado. O uso do boleto bancário está diminuindo no comércio eletrônico e deve cair de 8% em 2024 para 5% até 2027.
África do Sul
A África do Sul apresenta uma combinação de métodos tradicionais e novas soluções, impulsionada por avanços tecnológicos e maior inclusão financeira. Cartões de crédito e débito seguem como os principais métodos de pagamento no e-commerce sul-africano, impulsionados pela infraestrutura bancária consolidada nas áreas urbanas. O uso do cartão de débito no país se manterá com pouca variação nos próximos anos e representará 40%, enquanto o de crédito não terá alterações até 2027, seguindo no patamar de 3% de seu uso.
Vale dizer que carteiras digitais estão ganhando força, especialmente entre consumidores jovens e adeptos do mobile commerce. Elas oferecem pagamentos rápidos e seguros, sendo cada vez mais usadas para compras em aplicativos, contas de serviços e pequenas transações.
Sobre a Nuvei
Nuvei (Nasdaq: NVEI) (TSX: NVEI) é uma fintech canadense focada em negócios de clientes no mundo todo. Sua tecnologia permite que as maiores empresas ofereçam todas as opções de pagamentos e se beneficiem de serviços bancários, de gestão de fraudes e riscos. A Nuvei conecta empresas aos seus clientes em mais de 200 mercados, com adquirência local em mais de 50 países, contando com 150 moedas e mais de 700 métodos de pagamento alternativos, fornecendo tecnologias e insights para clientes e parceiros ao nível local e global com apenas uma integração. Para mais informações, basta visitar www.nuvei.com.
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Inovação impulsiona o setor metal-mecânico em 2025
Feiras do setor metal-mecânico se destacam como plataformas essenciais para inovação, networking e avanço da sustentabilidade na indústria.

Sorocaba, São Paulo 25/3/2025 –
Feiras do setor metal-mecânico se destacam como plataformas essenciais para inovação, networking e avanço da sustentabilidade na indústria.
O setor metal-mecânico brasileiro se prepara para uma transformação acelerada em 2025, impulsionada por avanços tecnológicos e a demanda por soluções sustentáveis. A digitalização e a eficiência energética se tornaram essenciais para a indústria, motivando investimentos e novas estratégias produtivas. Feiras como a EXPOMAFE e a FEIMEC conectam empresas e apresentam inovações em tecnologia e processos industriais.
Marcada para maio, a EXPOMAFE 2025, por exemplo, deve reunir mais de 900 marcas expositoras e milhares de visitantes. De acordo com sua representante, este ano a feira destacará temas como automação industrial, eficiência energética e soluções alinhadas aos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável da ONU. Um dos destaques será o Demonstrador de Soluções Tecnológicas da Indústria 4.0, que mostrará o impacto da digitalização na eficiência e redução de desperdícios.
A participação em feiras do setor é estratégica para as empresas que buscam ampliar networking e apresentar inovações. A PR2 Group, representante da Han’s Laser no Brasil, reforça a relevância desses eventos ao longo dos anos. Em 2023, durante a EXPOMAFE, a empresa expôs a máquina de corte a laser de fibra G6025-HF20 de 40KW, com central de nitrogênio, demonstrando seu compromisso com a inovação tecnológica. Para 2025, a PR2 segue apostando em soluções que combinam eficiência produtiva e sustentabilidade.
Parcerias e impacto
Eventos do setor metal-mecânico estão se consolidando como hubs estratégicos para inovação e parcerias. O mercado da Indústria 4.0, que em 2023 foi avaliado em US$ 94,42 bilhões, deve crescer significativamente, alcançando US$ 241,58 bilhões até 2028, com uma taxa de crescimento anual composta (CAGR) de 20,67%, de acordo com a Mordor Intelligence. Esse crescimento será impulsionado principalmente pela automação e pela crescente demanda por soluções de eficiência energética.
Para empresas do setor, acompanhar essa revolução tecnológica não é mais uma opção, mas uma necessidade. “A indústria está em um ponto de virada, onde produtividade e sustentabilidade caminham juntas. Tecnologias como corte e soldagem a laser permitem reduzir desperdícios e melhorar a eficiência dos processos, e esse tem sido um dos nossos focos estratégicos”, destaca Reinaldo Bonilha, diretor da PR2.
Eventos do setor metal-mecânico têm se tornado cada vez mais relevantes, refletindo a evolução da indústria. Ao reunir especialistas para discutir inovações como automação e manufatura digital, essas feiras impulsionam a troca de conhecimentos e fortalecem o networking. Além de movimentar bilhões de dólares anualmente, desempenhando um papel crucial no crescimento e na competitividade global da indústria.
Website: https://pr2.com.br/
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