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Entendendo o Transtorno Obsessivo-Compulsivo

Mania de organização / Foto: Divulgação / PxHere

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*Dr. Clay Brites é pediatra, neurologista infantil e um dos fundadores do Instituto NeuroSaber / Foto: Divulgação / Arquivo pessoal

No começo de 2022, pesquisadores da Brown University (EUA) rastrearam sinais cerebrais associados ao Transtorno Obsessivo-Compulsivo (TOC) pela primeira vez. Esse estudo ainda se encontra em estágios iniciais, mas os especialistas envolvidos relataram que esse é o primeiro passo rumo à compreensão e ao tratamento do transtorno.

O que acontece é que algumas regiões frontais no cérebro de alguém que tem TOC formulam pensamentos que não são a tempo controlados por outras regiões responsáveis por controle de impulsos. Com isso, estes pensamentos acabam sendo julgados como verdadeiros e, sem controle, incentivam a repetição de seus desejos. Evidências de pesquisas mostram pouca ativação destas regiões e estudos de avaliação de espessura cortical demonstram que estas regiões são mais afiladas e finas quando se comparam com cérebros de pessoas sem TOC.

Apesar do TOC ser mais frequente em adultos, a manifestação pode se iniciar na infância. Dados e relatos de pesquisas têm demonstrado que muitos adultos com TOC já apresentavam sinais do transtorno na infância. Por esse motivo, é de extrema importância que pais, avós, cuidadores e até mesmo educadores estejam atentos para saber identificar possíveis sinais do transtorno em idade precoce, ou seja, antes dos cinco anos de vida.

Crianças com TOC apresentam comportamentos que são resultados de pensamentos obsessivos, ou seja, imaginam uma situação anormal onde um fato pode desencadear outro e passam a acreditar que devem acontecer senão algo de muito ruim pode surgir levando a uma enorme ansiedade e sensação constante de insegurança. Há também a presença de ações compulsivas onde elas têm que repetir movimentos ou procedimentos para sentirem bem e aliviados.

Costumam ser excessivamente preocupadas, imaginam as coisas de forma pessimista, irritam-se quando a perfeição não se cumpre ou se desfaz, têm mania de organização sem uma finalidade prática, possuem aversão anormal por tipos de vestimentas, comidas, limpeza, disposição de objetos.

O TOC impacta a vida da criança ou jovem por causa das alterações bruscas de humor, teimosia excessiva, crises de medo e insegurança, pensamentos frequentes de morte e de perdas, manias alimentares, de organização e de limpeza excessivas, além da baixa autoestima.  Podem assim restringir o contato dos pais com outras pessoas, desestimular visitas em casa, sofrer com o isolamento dos amigos na escola.

Em casos assim, deve ser iniciado o tratamento o quanto antes. Mesmo que a condição seja carregada para a vida toda, este jovem vai sofrer menos ao aprender como lidar mais cedo com o transtorno. O TOC deve ser enfrentado por meio de terapias comportamentais e de manejo parental onde os pais e a escola devem ser orientados como lidar e proceder no cotidiano. Podem ser utilizadas medicações em alguns casos e circunstâncias.

(*) Dr Clay Brites é Pediatra e Neurologista Infantil (Pediatrician and Child Neurologist); Doutor em Ciências Médicas/UNICAMP (PhD on Medical Science); Membro da ABENEPI-PR e SBP (Titular Member of Pediatric Brazilian Society); Speaker of Neurosaber Institute.

 

Por | Joyce Nogueira – Drumond Assessoria de Comunicação

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123 Milhas: o que há de novo no processo?

Entenda as propostas de pagamento das empresas na nova edição da Cartilha da Defensoria Pública de Minas Gerais.

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123 Milhas
Credores têm até 10 de abril para contestar as propostas de pagamento / Foto: Divulgação / Freepik/luis_molinero

Diante das novidades no processo de recuperação judicial, a Defensoria Pública de Minas Gerais lançou uma nova edição da Cartilha de orientação para os consumidores lesados pelo grupo 123 Milhas.

Leia também: TJMG incorpora Maxmilhas à recuperação da 123Milhas

As informações da Cartilha são úteis para credores de todo o grupo, composto pelas empresas 123 Milhas, HotMilhas, MaxMilhas, Lance Hotéis, e Novum.

As novidades são:

– Publicação do plano de recuperação judicial, contendo as propostas das empresas para o pagamento das dívidas aos credores,
– Apresentação da 2ª lista de credores, com a relação atualizada de consumidores e dos valores que têm a receber das empresas.

Com a publicação oficial do plano de recuperação judicial, os credores que discordarem das propostas de pagamento têm prazo até o dia 10 de abril para manifestar suas objeções. Essa manifestação deve ser feita via Defensoria Pública, no caso de consumidores carentes, ou por meio de advogado.

Caso haja objeções dos credores no processo, o que inclui clientes, funcionários e fornecedores das empresas, o Tribunal de Justiça de Minas Gerais deverá convocar uma Assembleia Geral desses interessados. Nessa reunião, todos que têm valores a receber do grupo poderão aprovar o plano como está, exigir modificações ou rejeitá-lo.
Após a Assembleia de Credores, poderá haver a homologação do plano de recuperação pela Justiça. Os prazos para início dos pagamentos começam a correr somente após esse ato de homologação.

Propostas do plano de recuperação judicial

No plano, estão indicadas as datas a partir das quais os pagamentos das dívidas serão iniciados, as hipóteses em que as empresas propõem descontos nos valores devidos, bem como o parcelamento do crédito e em quantas vezes.
Em resumo, foram apresentadas cinco opções de pagamento das dívidas aos credores/consumidores:

a. Pagamento integral do crédito em 12 parcelas semestrais, com início do pagamento após 78 meses (6,5 anos) da data de homologação do plano pela Justiça. Nesse caso, é prevista, ainda, a possibilidade de antecipações no pagamento dos créditos, por meio de cashback em novas compras e vendas feitas com as empresas do grupo 123 Milhas;
b. Pagamento de 60% do valor do crédito, dividido em 12 parcelas semestrais, com início do pagamento após 18 meses (1,5 anos) da homologação do plano;
c. Pagamento máximo de R$ 450,00 em 10 parcelas semestrais, com início do pagamento após 30 meses (2,5 anos) da homologação do plano;
d. Pagamento de 75% do valor do crédito em parcela única, após 150 meses (12,5 anos) da homologação do plano;
e. Pagamento integral do crédito em 8 parcelas semestrais, com início após 150 meses (12,5 anos) da homologação do plano.

A escolha por uma das opções pelos credores não significa que os valores já começarão a ser pagos imediatamente.
Os pagamentos somente começarão a partir do prazo previsto para cada opção, contado da data da homologação (aprovação) do plano de recuperação judicial pela 1ª Vara Empresarial de Belo Horizonte.

Os credores não têm obrigação de aceitar a proposta apresentada pelo grupo 123 Milhas. Também não são obrigados, por enquanto, a escolher nenhuma das opções oferecidas no plano, que precisa ser aprovado pela Justiça. Aqueles que discordarem das propostas têm até 10 de abril para manifestar.

A 2ª lista de credores pode ser consultada no site da Administração Judicial (https://rj123milhas.com.br).
Outra novidade é que a 2ª Lista de Credores já foi divulgada na internet pelos Administradores Judiciais, apresentando a relação atualizada de consumidores e dos valores que têm a receber das empresas.

Essa nova Lista já deve incluir aqueles credores que fizeram seus pedidos administrativos (via site) de habilitação de créditos ou de divergências e que tiveram essas solicitações aprovadas pela Administração Judicial. O documento pode ser consultado no site https://rj123milhas.com.br.

A Lista ainda não foi publicada oficialmente pela Justiça. Somente a partir da sua publicação por edital da 1ª Vara Empresarial de Belo Horizonte começará o prazo para que os credores que não fizeram os pedidos administrativos (pelo site) de habilitação de crédito ou apresentação de divergências possam fazer esses pedidos pela via judicial.
Esses pedidos de inclusão na lista ou de correção de dados e valores, como exigem um processo, dependem de representação pela Defensoria Pública, no caso de pessoas carentes, ou da contratação de advogado.

Clique para ler a versão atualizada da Cartilha, com informações detalhadas, simulações das propostas de pagamento e explicação das etapas do processo.

Por | Assessoria de Comunicação – Defensoria Pública do Estado de Minas Gerais

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Minas Gerais no clima da Páscoa: Varejo espera crescimento nas vendas

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Páscoa
Agência Brasil - EBC / Foto: Divulgação

A Páscoa se aproxima, trazendo consigo a expectativa de um período de boas vendas para o comércio varejista em Minas Gerais. Segundo a recente pesquisa “Expectativa do Comércio Varejista – Páscoa 2025”, realizada pelo Núcleo de Estudos Econômicos e de Inteligência & Pesquisa da Fecomércio MG, um panorama otimista se desenha: 41,7% dos varejistas do setor alimentício mineiro projetam vendas robustas, impulsionadas pelo espírito festivo e pelas tradições da época. Além disso, um expressivo contingente de 39,9% dos empresários tem expectativa de faturamento superior ao registrado na Páscoa de 2024, sinalizando um cenário de crescimento e prosperidade para o setor.

Leia também: Docente do Senac aponta como pequenos empreendedores podem lucrar na Páscoa e driblar a crise

Para 47,0% das empresas afetadas pela data, os resultados das vendas devem ser semelhantes aos de 2024 e outras 11,9% esperam por resultados piores. Para 55% das empresas do ramo alimentício, a Páscoa não tem impacto nas vendas. O comércio de Páscoa compreende o período entre 27/02 e 16/04 de 2025.

A pesquisa ouviu 374 empresas, entre os dias 10 e 20 de março, sendo cerca de 37 em cada região de planejamento – Alto Paranaíba, Central, Centro-Oeste, Jequitinhonha-Mucuri, Zona da Mata, Noroeste, Norte, Rio Doce, Sul de Minas e Triângulo. As regiões com maior impacto positivo nas vendas, conforme a pesquisa são, nesta ordem: Sul de Minas, Mata, Jequitinhonha-Mucuri e Central.

Os principais motivos para a boa expectativa de vendas citados pelos estabelecimentos foram: valor afetivo da data (49,3%), otimismo/esperança (37,3%) e aquecimento do comércio (20,9%). Já os comerciantes que não estão otimistas com a Páscoa citam valor alto dos produtos (55,0%), crise econômica (30,0%) e endividamento do consumidor como principais motivos para um desempenho negativo nas vendas.

Na data de realização da pesquisa, 72,4% dos estabelecimentos já haviam iniciado as vendas e a estimativa é de que os ovos de Páscoa, as caixas de chocolate e barras, nesta ordem, serão os itens com mais saída. Para 82,7% dos comerciantes, o consumidor prefere fazer as compras na Semana de Páscoa sendo que 42,3% observam que o cliente, às vezes, faz pesquisa de preço e 28,8% avaliam que os clientes pesquisam sempre.

Conforme 22,5% dos empresários ouvidos, o gasto médio por cliente deve variar entre R$ 70,00 e R$ 100,00; para outros 21,04%, o ticket médio deve ficar entre R$ 100,00 e R$ 200,00. O cartão de crédito parcelado, cartão de crédito à vista e pix foram mencionados como as principais formas de pagamento que os comerciantes acham que os clientes vão usar.

As ações para impulsionar as vendas incluem propagandas (36,9%), garantir um atendimento diferenciado (36,3%) e promoções e liquidações (25%), já 13,7% das lojas estão optando por não adotar qualquer ação para alavancar suas vendas. Entre os 44,1% dos estabelecimentos que pretendem fazer divulgação e promoção de produtos online, 86,7% utilizarão Instagram e 72,0% Whatsapp. Entre as 29,25% das empresas que fazem vendas online, o Whatsapp é o principal canal, utilizado por 72,1% delas.

Gabriela Martins, economista da Fecomércio MG, destaca que a Páscoa de 2025 tem expectativas promissoras sendo importante data para o comércio varejista de alimentos no estado de Minas Gerais. “Notamos que este ano mais empresas esperam ser impactadas. Além disso, há uma perspectiva de vendas melhores do que no ano passado mesmo com o valor alto dos produtos. Observamos que os empresários pretendem vender mais ovos de Páscoa, resultado diferente de 2024, ano em que as expectativas de maiores vendas estavam atreladas às caixas de bombons, itens que normalmente possuem menor ticket médio. O valor afetivo da data e a disponibilidade de gastos do consumidor, mesmo que por meio do cartão de crédito parcelado, também se destacam como fatores que corroboram a expectativa de um aumento significativo para o período”, explica Martins.

 

Sobre a Fecomércio MG

A Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo de Minas Gerais (Fecomércio MG) é a principal entidade representativa do setor do comércio de bens, serviços e turismo no estado, que abrange mais de 750 mil empresas e 54 sindicatos. Sob a presidência de Nadim Elias Donato Filho, a Fecomércio MG atua como porta-voz das demandas do empresariado, buscando soluções através do diálogo com o governo e a sociedade. Outra importante atribuição da Fecomércio MG é a administração do Serviço Social do Comércio (Sesc) e do Serviço Nacional de Aprendizagem Comercial (Senac) em Minas Gerais. A atuação integrada das três casas fortalece a promoção de serviços que beneficiam comerciários, empresários e a comunidade em geral, a partir de suas diversas unidades distribuídas pelo estado.

Desde 2022, a Federação tem se destacado na agenda pública, promovendo discussões sobre a importância do setor para o desenvolvimento econômico de Minas Gerais. A Fecomércio MG trabalha em estreita colaboração com a Confederação Nacional do Comércio (CNC), presidida por José Roberto Tadros, para defender os interesses do setor em âmbito municipal, estadual e federal. A Federação busca melhores condições tributárias para o setor e celebra convenções coletivas de trabalho, além de oferecer benefícios que visam o fortalecimento do comércio. Com 86 anos de atuação, a Fecomércio MG é fundamental para transformar a vida dos cidadãos e impulsionar a economia mineira.

 

Por | Wagner Fernando Liberato – Fecomércio MG

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Docente do Senac aponta como pequenos empreendedores podem lucrar na Páscoa e driblar a crise

Com a alta dos preços, adaptação e planejamento são essenciais para manter as vendas

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Páscoa
Foto de Rosemary Williams na Unsplash / Divulgação
Páscoa

Docente Lucas Almeida / Divulgação

A Páscoa sempre foi um período de grande expectativa para quem trabalha com chocolates e doces artesanais. No entanto, a alta no preço do cacau e dos chocolates tem preocupado pequenos empreendedores do setor. De janeiro do ano passado a janeiro de 2025, o preço dos chocolates em barra e bombons aumentou 14,31%, de acordo com o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Para driblar essa situação, especialistas apontam que a chave do sucesso está na adaptação.

Leia também: Aprenda a fazer ovos de Páscoa para toda a família

“A crise vai afetar quem não pensa em mudança ou em novos produtos”, afirma Lucas Almeida, docente de gastronomia do Senac em Sete Lagoas, que faz parte do Sistema Fecomércio MG, e especialista em confeitaria. Segundo ele, uma das estratégias é reformular o cardápio, apostando em opções mais acessíveis. “O ideal é trabalhar com ovos menores e embalagens econômicas, sem perder o valor do produto”, indica.

Alternativas para driblar a alta do cacau

Além de reduzir custos nos produtos tradicionais, doces que exigem menor quantidade de cacau podem ser boas alternativas. “Os bombons recheados e os ovos dragê, com bolinhas coloridas comestíveis, são opções atraentes para o consumidor e mais viáveis para o produtor”, destaca Lucas.

Outra tendência para este ano são sabores diferenciados. “O pistache continua em alta, mas também temos novidades como o recheio Dubai, que traz uma textura crocante e está conquistando espaço no mercado”, comenta o especialista.

Páscoa

Foto de Tim Gouw na Unsplash / Divulgação

Como vender mais e evitar desperdícios

Diante da concorrência crescente, Lucas Almeida recomenda um cardápio bem planejado. “Nada de deixar o cliente montar o próprio ovo. Defina um cardápio padrão com menos opções, isso facilita a produção e permite atender melhor aos pedidos de última hora.”

Mesmo com os desafios impostos pela alta dos preços, a Páscoa segue sendo um momento de oportunidades para empreendedores do setor. Adaptar-se ao cenário e apostar em estratégias certeiras pode ser a chave para um bom faturamento em 2025.

 

Sobre a Fecomércio MG e o Senac em Sete Lagoas
A Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo de Minas Gerais (Fecomércio MG) é a principal entidade representativa do setor do comércio de bens, serviços e turismo no estado, abrangendo mais de 750 mil empresas e 54 sindicatos. Sob a presidência de Nadim Elias Donato Filho, a Fecomércio MG atua como porta-voz das demandas do empresariado, buscando soluções através do diálogo com o governo e a sociedade, há 86 anos. Outra importante atribuição da entidade é a administração do Serviço Social do Comércio (Sesc) e do Serviço Nacional de Aprendizagem Comercial (Senac) em Minas Gerais. A atuação integrada das três casas fortalece a promoção de serviços que beneficiam comerciários(as), empresários(as) e a comunidade em geral, a partir de suas diversas unidades distribuídas pelo estado.

O Senac em Sete Lagoas está em atuação desde 1996 e destaca-se por oferecer cursos livres e técnicos nas áreas da Beleza, Gestão, Informática e Saúde, além de MBA e da Aprendizagem Comercial. A unidade conta com laboratórios, salão de beleza, cozinha didática, entre outros ambientes para atender a comunidade com cursos, palestras, workshops e oficinas de atualização e qualificação profissional.

A Fecomércio MG também trabalha em estreita colaboração com a Confederação Nacional do Comércio (CNC), presidida por José Roberto Tadros, para defender os interesses do setor nos âmbitos municipal, estadual e federal. Com 86 anos de atuação, a Fecomércio MG é fundamental para transformar a vida de cidadãos e cidadãs e impulsionar a economia mineira.

 

Por | Rodrigo Cupertino – Rede Comunicação

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