Regional
Mercado internacional favorável: 6 dicas para PMEs que querem exportar, reduzir os riscos e os custos
A desvalorização do real frente ao dólar tem chamado a atenção do comércio exteriorpara os produtos, bens ou serviços nacionais e abre portas para as empresas brasileirasinternacionalmente. Especialista explica como viabilizar os negócios, aumentar os lucros e alerta sobre riscos

Os cenários de crise econômica interna e melhoria na economia norte-americana têm feito o real se tornar uma das moedas que mais perdem o valor no mundo. Um levantamento realizado pela agência classificadora de risco Austin Rating mostrou que a nossa moeda foi a 6ª que mais se desvalorizou em 2020.
De acordo com o relatório, o real perdeu 22,4% do seu valor no ano passado, ficando atrás somente das moedas de Angola (-27,2%), Argentina (-28,8%), Zâmbia (-33,4), Seychelles (-33,5%) e Venezuela (-95,7%). Por aqui, a pandemia, incertezas políticas e fiscais também contribuíram para o cenário.
Apesar deste fato, o contexto acaba sendo favorável para empresas que realizam exportação de produtos, bens e serviços, já que para o mercado externo (que paga em dólar) nossa produção e mão de obra acabam ficando mais baratas. Segundo o Ministério da Economia, em 2020 o país registrou um superávit de US$ 50,9 bilhões na balança comercial, tendo sido exportados US$ 209,9 bilhões.
E este número segue aumentando, já que no mês de junho de 2021 o país registrou US$ 10,3 bilhões de superávit, o maior valor para um únicomês desde o início da série histórica. No período, foram exportados US$ 28,1 bilhões, saldo também recorde desde 1997.
Com os ventos tão favoráveis para a exportação, Pequenas e Médias Empresas (PMEs) que nunca levaram seus produtos, bens ou serviços para fora começam a enxergar com bons olhos a possibilidade. Contudo, os empreendedores precisam estar atentos aos riscos que essas operações oferecem.

Anderson Souza Brito – especialista em gestão de câmbio e transações internacionais da Revhram / Foto: Divulgação
Anderson Souza Brito, especialista em gestão de câmbio e transações internacionais da Revhram, ressalta que apesar da desvalorização do real e valorização do dólar, os empreendimentos precisam levar algumas questões em consideração.
“Quando uma empresa possui compromissos para aquisição de insumos ou máquinas em moeda estrangeira que serão necessários para a produção de seus produtos que serão exportados, é de suma importância que haja um controle financeiro adequado que não exponha o capital”, exemplifica.
A importância da análise de riscos
Brito pontua que o cenário econômico atual é bastante favorável para que os empresários brasileiros consigam alavancar seus negócios, já que as possíveis vendas em moeda estrangeira representariam ganhos substanciais. Apesar disso, ele lembra que o comércio exterior tem suas particularidades, já que envolve diferenças contextuais bastante importantes.
Se não forem compreendidas, estas diferenças podem acabar deixando as empresas em um cenário bastante arriscado. O essencial, neste caso, é realizar uma estratégia e analisar as circunstâncias que compõem a venda de um produto, bem ou serviço para fora do país.
“Uma ferramenta que auxilia a empresa a examinar essas variáveis do ambiente global se chama Análise PESTEL. Ela permite determinar a influência dos 6 principais fatores que podem impactar positiva ou negativamente o desenvolvimento dos negócios”.
O especialista elenca os elementos que compõem a teoria (também chamada de Análise PEST) e que são levados em consideração pelos exportadores:
P (Fatores Políticos): faz relação ao nível de instabilidade política de um local e intervenção do próprio governo em decisões tomadas a nível internacional. Também leva em consideração acordos comerciais bilaterais ou multilaterais entre as nações;
E (Fatores Econômicos): se relacionam com a conjuntura e o cenário econômico de um país;
S (Fatores Sociais): lembra as diferenças culturais, particularidades e características de determinado país. A análise pode levar em consideração o tamanho população e faixa de renda média, por exemplo;
T (Fatores Tecnológicos): investiga questões relacionadas à inovação, investimentos em pesquisa e nível de automação de empresas do seu nicho de atuação;
E (Fatores Ecológicos): leva em consideração questões gerais sobre o meio ambiente e clima, incluindo temperatura, alterações climáticas, desastres naturais, política ambiental e outros aspectos;
L (Fatores Legais): analisa questões ligadas à legislação do local, como direitos do consumidor, leis trabalhistas, direitos autorais, proteção de dados e leis que regulamentam a operação e segurança dos produtos e serviços, por exemplo.
Dicas que podem reduzir o custo de exportação
Além de ser essencial realizar uma análise de riscos nos moldes da PESTEL, o especialista em gestão de câmbio e transações internacionais lembra de outros cuidados que devem ser tomados pelas PMEs na hora de levar em consideração oportunidades de exportação.
Brito lembra que o planejamento é muito importante para conferir a viabilidade de negócios do tipo. Ele elenca 6 dicas para ajudar nesta tomada de decisão, que se for embasada, pode inclusive reduzir os custos de exportação dos pequenos e médios empreendedoras e empreendedores brasileiros:
– Procure a Câmara do Comércio do país: as PMEs que pretendem iniciar as operações no exterior devem, primordialmente, procurar a Câmera de Comércio do país que se pretende exportar. Na instituição, é possível encontrar informações sobre uma série de benefícios (como tradução dos rótulos de produtos), contatos com empresários que tenham potencial interesse em aquisição dos bens ou serviços, estudos e pesquisas de mercado e até participar de feiras e rodadas de negócios.
– Investigue o tratamento administrativo do país de destino: neste caso, existem algumas diferenças em relação às cláusulas contratais de compra e venda internacional. Determinadas empresas utilizam o chamado Incoterm (Termo Internacional de Comércio, em português) FOB (Livre a bordo, na tradução), por exemplo. Neste tipo de negociação, o exportador conclui suas obrigações quando a mercadoria produzida é entregue no Porto de Embarque que foi indicado na transação comercial, já liberadas pela aduana na origem, a bordo do navio. Depois disso, toda a responsabilidade da mercadoria até a chegada ao destino está nas mãos do importador. Outros empreendimentos utilizam o Incoterm EXW (cujas siglas podem ser traduzidas por “Na Origem”, em português). Neste tipo de acordo, que é mais comum que o anterior, o exportador disponibiliza a mercadoria em seu local de produção (fábrica ou armazém) na data estipulada em contrato, devidamente acabada e embalada. Depois disso, recai ao importador a responsabilidade de carregar as mercadorias até o país de destino. Ao todo, são mais de 10 tipos de Incoterms.
– Analise o melhor tipo de pagamento: o exportador possui algumas modalidades diferentes de pagamento, incluindo o pagamento antecipado, que é um dos mais comuns. Neste tipo, ocorre a antecipação do pagamento do valor pactuado entre o exportador e o importador, antes da mercadoria ser produzida e/ou embarcada. Ele é interessante porque fornece ao exportador os recursos necessários para o início de sua produção e cobertura das despesas de exportação. Outro tipo de pagamento é a emissão de uma carta de crédito pelo importador. Nesta modalidade, o banco emissor da carta de crédito se responsabiliza pelo pagamento dos produtos comercializados pelo exportador, após cumpridas todas as exigências estipuladas em contrato. Ela é uma forma segura de negócio, já que o importador só pagará depois que todas as exigências forem cumpridas e o exportador tem a garantia que irá receber.
– Se informe sobre se há incidência de impostos: para a grande maioria dos produtos há isenção (ou a não incidência) e imunidades dos impostos (IPI, PIS, COFINS e ICMS) na exportação. Contudo, é importante que o exportador se atente ao Imposto de Exportação (IE, do decreto-Lei nº 1.578/1977), que incide a uma pequena lista de itens como armas de fogo, munições, cigarros que contém fumo ou papel de cigarro, castanha de caju com casca, couros curtidose peles em bruto de bovino, por exemplo.
– Verifique a necessidade de uma empresa de despacho aduaneiro: os exportadores precisam arcar com custos como transportes e tarifas portuárias, que podem diminuir a competitividade da ação comercial. Por isso, caso a empresa não possua estrutura orgânica especializada em comércio exterior, é aconselhável que procure empresas de despacho aduaneiro para auxiliar nas operações, pois estes profissionais estão acostumados com os trâmites aduaneiros e com a legislação.
– Forneça os dados para as instituições financeiras: antes de realizar um contrato de câmbio, as instituições financeiras acessam os dados detalhados da exportação para avaliar o risco da operação de câmbio. Por isso, o exportador deve informar para a instituição o número da Declaração Única de Exportação (DU-E) e a chave de acesso gerada pelo sistema. Contudo, nesta operação o exportador pode compartilhar a chave de acesso da exportação com o número da DU-E, para acesso ao seu detalhamento. Ao fornecer somente o número da DU-E, sem utilizar a chave de acesso, a instituição financeira poderá visualizar somente dados não sigilosos, tais como o status da DU-E, o local de despacho, o local de embarque ou o histórico.
“Antes de se pensar em exportar, os empreendedores e empreendedoras precisam avaliar os fatores que podem impactar suas intenções de se internacionalizar. Dessa maneira, é muito importante ter a compreensão das circunstâncias externas que podem afetar a estratégia e o ambiente que será explorado no mercado desejado. Por último, uma assessoria especializada também pode ser vital, já que os profissionais podem até mesmo auxiliar sobre benefícios fiscais na exportação de um determinado produto e na redução de despesas como o frete internacional”, finaliza.
Sobre Anderson Brito
Anderson Souza Brito é especialista em câmbio, finanças e banking. Formado em Administração de Empresas e MBA em Finanças e Banking. Além do curso de International Business Management pela Massachusetts Instituteof Business (MIB). Atualmente, ele é CEO da Revhram.
Sobre a Revhram
A Revhram atua na assessoria e intermediação de operações cambiais. Traz soluções em câmbio, crédito (imobiliário e empresarial), e trade finance (exportação e importação). Otimizando os custos e simplificando a carga administrativa da empresa, com segurança, economia e praticidade.
Por | Glauco Braga – Comunicação Conectada
Regional
A astrologia confirma: Junho é o mês mais romântico do ano
Astrologia aponta que a semana do Dia dos Namorados será marcada por trânsitos que favorecem o romance, a conexão emocional e as relações verdadeiras.

Junho sempre foi sinônimo de romance no Brasil. Mas neste ano, os astros decidiram colaborar ainda mais com o clima de amor que paira no ar. De acordo com o Astrolink, site e app especializados em astrologia, diversos acontecimentos vão transformar o céu da semana do Dia dos Namorados em um verdadeiro convite para amar e celebrar o amor em todas as suas formas.
Esqueça a ideia de que o amor está restrito ao campo romântico. Em 2025, ele se expande e abraça os vínculos que realmente importam: amizades que viram lar, famílias que acolhem, e aquelas pessoas que torcem pela sua felicidade, mesmo nos bastidores. As relações genuínas ganham terreno fértil para florescer, e é hora de regá-las com presença, cuidado e verdade.
Um céu que convida ao carinho e à presença
6/6: Vênus entra em Touro
Depois de um longo e desafiador período em Áries, Vênus entra em um dos seus lugares favoritos no zodíaco. Em Touro, ela se torna mais acolhedora, sensual e estável. Depois de um período mais impulsivo, agora o amor pede calma, presença e valorização do que é real e constante.
8/6: Mercúrio entra em Câncer
A forma como nos comunicamos ganha um tom mais doce, íntimo e sensível. Esse é o momento de abrir o coração para quem você confia, dizer o que sente e também ser o apoio que alguém precisa. As conversas podem curar.
9/6: Júpiter entra em Câncer
Esse é um dos eventos mais impactantes do mês e, talvez, do ano: Júpiter, o planeta da expansão, entra no signo do cuidado e da sensibilidade. Tudo o que envolve cuidado, acolhimento, família e pertencimento ganha força. Laços afetivos ganham mais profundidade e podem florescer lindamente nos próximos meses.
E ainda vem mais por aí:
- 20/6: Sol entra em Câncer, marcando o início do inverno no Hemisfério Sul, com um chamado ao recolhimento e ao afeto.
- 25/6: Lua Nova em Câncer, ideal para plantar novas intenções nos relacionamentos e se reconectar com o que faz sentido emocionalmente.
Amar também é escolher, todos os dias
Segundo o Astrolink, esse movimento todo no céu nos ensina que amar não é só sobre sentir. É também sobre decidir, cuidar, estar junto. É sobre dizer “estou aqui” mesmo nos dias difíceis. E mais: é sobre reconhecer quando algo já não nutre mais e ter coragem de se escolher.
Junho pede perguntas sinceras: Que tipo de relação eu estou vivendo? É essa a história de amor que eu quero pra mim?
Se as respostas não combinam com o que o seu coração deseja, talvez seja hora de mudar o enredo. O amor que você sonha também está te procurando. E ele começa quando você entende que merece muito mais do que metades. Em tempos de Júpiter em Câncer, o amor precisa ser casa. Precisa ser raiz, mas também impulso.
Relacionamentos que não oferecem suporte emocional tendem a perder espaço. E tudo bem. O primeiro amor sempre deve ser com você. Afinal, o amor verdadeiro não impõe, não controla e não exige perfeição. Ele escuta, sustenta e cresce junto.
Então, neste Dia dos Namorados, celebre:
- quem te ama com verdade,
- quem vibra com suas conquistas,
- quem segura sua mão nas quedas.
E celebre, sobretudo, a sua capacidade de amar com coragem e presença.
Sobre o Astrolink
O Astrolink é a maior comunidade astrológica do mundo, com mais de 18 milhões de usuários. É uma plataforma para adquirir autoconhecimento e melhorar sua vida por meio da astrologia, oferecendo acesso fácil e rápido ao seu mapa astral, horóscopo personalizado, sinastria do amor, tarot, nodos e ciclos lunares, guias e diversas ferramentas que ajudam a compreender o seu papel no universo e a tomar decisões. Conhecer a si próprio – e quem você ama – vai mudar a sua vida!
Por | Manuella Tavares – Assessoria de Imprensa – eSapiens
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Segurança Alimentar: 7 de Junho Reforça Cuidados com Alimentos
No Dia Mundial da Segurança Alimentar, especialistas destacam medidas essenciais para garantir alimentos seguros do campo à mesa.

Neste sábado, 7 de junho, é comemorado o Dia Mundial da Segurança Alimentar, data instituída pela Organização das Nações Unidas (ONU) para ampliar a conscientização global sobre os riscos que a má manipulação de alimentos pode causar à saúde humana e ao meio ambiente. A data reforça também o papel de cada cidadão na construção de uma alimentação segura e sustentável.
Embora frequentemente confundidos, os conceitos de segurança alimentar e segurança dos alimentos não são equivalentes. Conforme explicou o Prof. Dr. Durval Ribas Filho, presidente da Associação Brasileira de Nutrologia (ABRAN), segurança alimentar diz respeito ao direito de todos ao acesso a alimentos em quantidade e qualidade adequadas. Já a segurança dos alimentos, ou food safety, refere-se à garantia de que esses alimentos estejam livres de contaminações físicas, químicas e biológicas, desde a produção até o consumo.
Alimentação Segura: Um Compromisso Coletivo
Promover segurança alimentar vai além de ações governamentais. Envolve também responsabilidade por parte dos produtores, comerciantes e consumidores. Afinal, doenças transmitidas por alimentos contaminados (DTAs), como salmonelose, hepatite A, toxoplasmose e cólera, podem ser prevenidas com atitudes simples no dia a dia.
7 Cuidados Fundamentais para Evitar Riscos
1. Atenção aos agentes contaminantes
Contaminações químicas (como agrotóxicos), físicas (fragmentos de vidro ou plástico) e biológicas (vírus e bactérias) devem ser controladas em todas as etapas da cadeia alimentar.
2. Doenças transmitidas por alimentos (DTAs)
Essas doenças podem se manifestar de formas leves ou graves, com sintomas como náuseas, vômitos, febre e diarreia. A causa geralmente está ligada ao consumo de alimentos ou água contaminados.
3. Higiene sempre em primeiro lugar
Lavar as mãos, higienizar frutas e verduras com solução sanitizante e manter utensílios limpos são hábitos indispensáveis.
4. Armazenamento adequado dos alimentos
Temperaturas corretas, embalagens apropriadas e atenção à validade ajudam a conservar os alimentos e prevenir a contaminação cruzada.
5. Cozimento correto
Carnes, ovos e alimentos de origem animal devem ser bem cozidos, com temperatura interna acima de 70 °C, para eliminar possíveis microrganismos.
6. Verificação de validade e procedência
Rótulos, selos de inspeção sanitária e integridade das embalagens devem ser observados antes do consumo.
7. Redução do desperdício
Planejar compras, aproveitar integralmente os alimentos e apoiar iniciativas de doação são formas de combater a fome e contribuir para a sustentabilidade.
Segurança Alimentar e Desenvolvimento Sustentável
Garantir o acesso universal a alimentos seguros e nutritivos é também um dos pilares dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) da ONU. A luta contra a fome e a promoção de sistemas alimentares sustentáveis exigem ações coordenadas entre governos, organizações, setor privado e sociedade civil.
Onde Saber Mais
Para aprofundar o tema, acesse conteúdos complementares como:
Informações sobre nutrologia e segurança alimentar no site da ABRAN
- Matérias relacionadas no portal Poços entre Aspas sobre alimentação e saúde pública.
Por | Poços entre Aspas
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A importância da liderança servidora
Liderança servidora transforma equipes, fortalece a gestão e impulsiona resultados sustentáveis.


Leonardo Chucrute é Gestor em Educação e CEO do Zerohum / Foto: Tiberius Drumond
Um empreendedor bem-sucedido além de delegar, acompanha as ações para que o resultado seja satisfatório para todos. A liderança de sucesso é servidora. Esse tipo de característica compartilha responsabilidades, apoia o desenvolvimento dos colaboradores e celebra os sucessos da equipe.
Até bem pouco tempo, víamos apenas líderes que pregavam a liderança tradicional, em que o modelo usado era hierárquico e autoritário. Eu acredito que o melhor método seja a liderança servidora. Nela, se cria um ambiente mais positivo, produtivo, em que o líder inspira, motiva e prioriza os profissionais.
Nesse modelo, delegar é mais do que simplesmente repassar tarefas. Representa uma oportunidade estratégica para desenvolver competências, fortalecer a autonomia e elevar a performance do time. Além disso, é inviável assumir todas as responsabilidades o tempo inteiro – confiar funções aos colaboradores aumenta o engajamento e o senso de pertencimento. Lembre-se de que o acompanhamento é muito importante para se ter uma melhor administração. Inclusive, aconselho a ter uma agenda com as tarefas, pois ela auxilia bastante.
Assumir a gestão escolar é, sem dúvida, um dos maiores desafios que já enfrentei. Conciliar as demandas pedagógicas com a administração financeira, cuidar da equipe e, ao mesmo tempo, assegurar a melhor experiência para os alunos pode parecer uma missão impossível. Por isso, delegar atividades administrativas e utilizar ferramentas de gestão eficientes não se trata apenas de uma questão prática, mas uma decisão inteligente.
Para assumir a gestão de uma escola é preciso entender que a liderança tem que ser feita de forma em que a comunicação tenha bastante afeto. As pessoas estão acostumadas somente a dar ordens. Portanto, comunicar com afeto é entender que se está ali para servir à comunidade escolar. Tanto os alunos, quanto os pais, o seu time, porque se entende que não se constrói nada sozinho. Isso é fundamental.

A importância da liderança servidora / Imagem: Pexels – Foto de Fauxels
Ao retirar da sua agenda tarefas operacionais, você conquista tempo para se dedicar ao que realmente importa: o desenvolvimento dos estudantes, a inovação pedagógica e o bem-estar da sua equipe. O gestor escolar para ter sucesso precisa ir diminuindo o tempo operacional e aumentando no estratégico.
É comum, no início, que o empreendedor assuma todas as funções. Contudo, para crescer e alcançar novos patamares, é indispensável focar no estratégico. Confie no seu time dando mais autonomia e feedback contínuo. Essa é, aliás, a fórmula que permite liberar tempo para pensar o futuro do negócio e inovar com mais consistência.
Lembre-se: um dos segredos do sucesso está em alocar as pessoas certas nos lugares certos e tirar as pessoas erradas. O verdadeiro empreendedor entende que treinar e capacitar sua equipe é o caminho para atingir grandes resultados. Investir no desenvolvimento do time é fundamental para impulsionar transformações concretas dentro da organização.
Não tema delegar e acompanhar. Cerque-se de profissionais competentes, que você admira e que estejam genuinamente engajados com o propósito do projeto. Afinal, empreender é, acima de tudo, liderar com sabedoria. É também abrir espaço para focar nos aspectos que realmente fazem sua empresa evoluir.
(*) Leonardo Chucrute CEO do Zerohum, mentor de empresários, palestrante e autor de livros didáticos.
Por | Joyce Nogueira – Agência Drumond – Assessoria de Comunicação
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