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Minas Gerais emplaca semestre de queda na taxa de inadimplência de aluguel, aponta Índice Superlógica
Índice de inadimplência de aluguel em Minas Gerais ficou em 2,54% em outubro, abaixo da média no País, calculada em 3,31% no mesmo período
Novembro de 2024 – Minas Gerais completou um semestre de curva descendente na taxa de inadimplência de aluguel. O viés de baixa, que começou em maio, avançou mais um patamar em outubro, chegando a 2,54% – 0,24 ponto percentual a menos do que verificado no mês de setembro (2,78%), conforme o Índice de Inadimplência Locatícia da Superlógica – principal plataforma de soluções tecnológicas e financeiras para os mercados condominial e imobiliário. O valor também está abaixo da média nacional (3,31%).
O desempenho mineiro situa o estado entre as menores taxas de inadimplência locatícia registradas em outubro. Esse ranking é encabeçado por Santa Catarina (2,03%), seguido de Sergipe (2,06%), Distrito Federal (2,13%), Minas Gerais (2,54%), Mato Grosso do Sul (2,54%) e Rio Grande do Sul (2,56%). Na lista de maiores taxas, a liderança fica por conta da Paraíba, com 13,86%. Na sequência, aparecem Amazonas (10,68%), Rondônia (9,19%), Maranhão (6,65%), Pará (5,40%) e Acre (5,18%).

Ilustração/Divulgação
Entre as regiões do País, o Norte surge em primeiro lugar no ranking de outubro com a maior taxa de inadimplência do período (6,02%). Nordeste (4,69%), Sudeste (3,09%), Sul (2,70%) e Centro-Oeste (2,59%) surgem a seguir.
Nos imóveis residenciais, a maior taxa de inadimplência foi na faixa de aluguel acima de R$ 13.000 (5,07%), enquanto a menor foi de imóveis de R$ 2.000 a R$ 3.000 (2,15%). Já em relação aos imóveis comerciais a faixa até R$ 1.000 trouxe a maior taxa (6,22%), e a menor foi na faixa de R$ 1.000 a R$ 2.000, de 3,45%. Em relação ao tipo de imóvel, a taxa de inadimplência de apartamentos subiu de 2,22%, em setembro, para 2,34%, em outubro; e a de casas, de 3,47% para 3,79%. Os imóveis comerciais tiveram 4,05% de inadimplência, 0,06 ponto percentual acima de setembro que fechou em 3,99%.
“A taxa de inadimplência locatícia seguiu em queda em outubro no estado de Minas Gerais. Como o aluguel é, em geral, o maior impactante sobre a renda do brasileiro que não tem imóvel próprio, a inadimplência da locação está diretamente relacionada aos fatores macroeconômicos da região, como taxa de emprego e PIB”, afirma Manoel Neto, Diretor de Negócios para Imobiliárias da Superlógica.

Ilustração/Divulgação
O Índice de Inadimplência Locatícia da Superlógica é um levantamento mensal de dados exclusivos e internos que apresenta o cenário de dívidas do mercado brasileiro de locação imobiliária. O índice leva em consideração o valor do boleto, o tipo de imóvel (apartamento, casa ou comercial) e a sua localização, além das datas de vencimento e pagamento, que mostram se há inadimplência ou não.
O estudo da Superlógica sobre a inadimplência no mês de outubro contou com dados de mais de 800 mil clientes locatários, em todo o Brasil, que possuem boletos que estão há mais de 60 dias sem pagamento ou que foram pagos com atraso de mais de 60 dias. Todos os dados são anonimizados, ou seja, não são passíveis de associação a um indivíduo, direta ou indiretamente.

Ilustração/Divulgação
“Acompanhar se os clientes estão pagando os boletos em dia é fundamental para que as imobiliárias e proprietários possam se planejar financeira e estrategicamente. Com o índice, é possível ter parâmetros para entender o tamanho do problema e a urgência em procurar novas ferramentas, sistemas e soluções”, conclui Manoel Neto.
Sobre a Superlógica
Líder em soluções tecnológicas e financeiras para os mercados condominial e imobiliário, a Superlógica detém 50% do mercado endereçável no segmento condominial no país e oferece um vasto portfólio de produtos, incluindo softwares de gestão, relacionamento e de controles de acesso, além de serviços financeiros como crédito, pagamentos e conta digital. A empresa realizou 8 aquisições nos últimos anos e já recebeu 450 milhões de reais em aportes para expansão de seus produtos e serviços. O investimento foi liderado pelo fundo norte-americano de private equity Warburg Pincus. A Superlógica possui mais de mil funcionários e transacionou mais de 35 bilhões de reais em 2023.
Por | Eduardo Brunelli – Nova PR
Regional
Como saber se é Transtorno Opositivo Desafiador ou desobediência?


Luciana Brites, Mestre e Doutoranda em Distúrbios do Desenvolvimento / Crédito: Samara Garcia
A desobediência é um comportamento comum na infância e adolescência, mas pode ser confundida com o Transtorno Opositivo Desafiador (TOD). Toda criança, em algum momento, deixa de obedecer a uma regra ou solicitação de um adulto. Os responsáveis devem estar atentos quando os pequenos não respeitam as orientações e insistem em continuar com o comportamento, apesar de conversas ou advertências mais sérias.
O Transtorno Opositivo Desafiador (TOD) caracteriza-se por um comportamento desafiador, oposicionista, com uma postura de teimosia frequente, hostilidade e desafios constantes, que acabam gerando dificuldades no convívio social e escolar da criança. É importante frisar que essa criança apresenta esse comportamento em casa, na igreja, na escola, na casa de amigos, em restaurantes, entre outros ambientes.
Vale explicar que o TOD é descrito no DSM-5 como parte dos Transtornos Disruptivos, do Controle de Impulsos e da Conduta, cujas características são comportamentos desafiadores, negativistas e desobedientes, principalmente diante de figuras de autoridade. A diferença entre a desobediência e o TOD está na intensidade: enquanto a primeira ocorre em determinados momentos, o segundo é recorrente e impacta diretamente a vida social e familiar da criança. Por exemplo, birras intensas várias vezes por semana, desafio direto a regras ou até “vingancinhas”.
Para diagnosticar o TOD, a criança deve ser avaliada por um especialista, como um psicólogo, psiquiatra ou neurologista infantil. O diagnóstico é feito quando os sintomas persistem por mais de seis meses e ocorrem em diversos ambientes.

Transtorno Opositivo Desafiador ou desobediência / Imagem Freepik / Foto: Divulgação
É importante ainda avaliar sinais de depressão, ansiedade e perturbações do sono, pois essas condições podem causar sintomas semelhantes aos do TOD, como irritabilidade e desobediência. O Transtorno de Déficit de Atenção e Hiperatividade (TDAH) também apresenta sintomas semelhantes e deve ser avaliado se existe uma comorbidade. Vale ressaltar que metade das crianças com TOD também tem TDAH.
Os principais sintomas costumam surgir por volta dos 4 anos e podem persistir até a adolescência. Esteja atento à irritabilidade e aos acessos de raiva constantes, discussões com adultos ou figuras de autoridade, desafio às regras, sensibilidade exagerada a críticas, entre outros.
As causas não são totalmente compreendidas, mas, segundo evidências, fatores genéticos, ambientais e psicológicos contribuem para o seu desenvolvimento. Fatores como um histórico familiar de transtornos mentais, experiências adversas na infância e estilos parentais inconsistentes podem aumentar o risco de uma criança desenvolver o TOD.
O tratamento pode incluir terapia familiar e intervenções cognitivas, para que estabeleçam estratégias comportamentais eficazes. A melhor forma de lidar com esse transtorno é buscar apoio profissional, permitindo que as crianças se beneficiem de um tratamento adequado e desenvolvam habilidades sociais eficazes.
Geralmente, crianças com TOD correm maior risco de desenvolver depressão e abuso de substâncias, especialmente quando o transtorno é acompanhado por outras condições, como TDAH, depressão e dificuldades de aprendizagem.
Portanto, a desobediência é algo natural na infância e pode ser corrigida com uma abordagem educativa. Porém, quando os sinais se tornam persistentes e impactam a rotina da criança e da família, é essencial buscar um diagnóstico preciso para descartar o TOD. Se houver dúvidas sobre o comportamento da criança, procure a ajuda de um profissional.
(*) Luciana Brites é CEO do Instituto NeuroSaber, psicopedagoga, psicomotricista, mestre e doutoranda em distúrbios do desenvolvimento pelo Mackenzie, palestrante e autora de livros sobre educação e transtornos de aprendizagem. Instituto NeuroSaber https://institutoneurosaber.com.br
Por | Joyce Nogueira – Agência Drumond – Assessoria de Comunicação
Notícias
Marca mineira lança cachaça com sementes de Jequitibá para consumidores plantarem árvore que está sob risco de extinção
A Seleta Jequitibá foi desenvolvida pensando em consumidores que buscam uma cachaça de qualidade, leve e versátil, que vai bem na dose e no drink.


Foto: Divulgação
Gigante da floresta. Esse é o significado de Jequitibá na língua tupi. Símbolo de municípios e estados brasileiros, a árvore nativa da Mata Atlântica Brasileira é uma das maiores árvores do país e uma das espécies mais longevas, tanto que, uma Jequitibá-Rosa localizada em Santa Rita do Passa Quatro é considerada uma das árvores mais antigas do mundo, tendo quase 03 mil anos de idade. Apesar de sua importância para o Brasil, algumas espécies de Jequitibá estão sob risco de extinção por conta da exploração ilegal.
Como uma forma de homenagear essa árvore que desempenha um papel fundamental no ecossistema brasileiro e ao mesmo tempo ressaltar a importância do respeito à natureza, a cachaça Seleta, maior produtora de cachaça artesanal do Brasil, acaba de lançar a Seleta Jequitibá. Desenvolvida pensando em consumidores que buscam uma cachaça de qualidade, leve e versátil, a bebida foi armazenada por um ano e meio em tonéis de Jequitibá.
O resultado é uma cachaça com coloração sutilmente dourada e brilhante, textura aveludada, notas suaves de frutas secas e caramelo e aromas adocicados. A Seleta Jequitibá pode ser consumida em doses, mas por ser uma bebida com uma tonalidade mais clara e brilhante, transforma os drinks e a tradicional caipirinha em uma nova experiência sensorial e gustativa, com os sabores da cana agregados à leveza do Jequitibá.
Para incentivar o plantio da árvore e mostrar que é possível unir o prazer de degustar a vida e responsabilidade ambiental, cada garrafa da bebida, nas versões de 700ml e 1l, vem acompanhada de sementes de Jequitibá.
Todas as versões da Seleta Jequitibá já podem ser adquiridas em diversos PDVs pelo Brasil ou pela loja oficial da Seleta (https://www.lojaseleta.com.br/). Tem preço sugerido de R$ 22,90 (275ml), R$ 45,90 (700ml) e R$ 52,90 (1L).
“A Seleta é conhecida por sua tradição, então faz parte da trajetória da marca o empenho em manter viva a história do nosso país através de nossas cachaças, produto que carrega o DNA do Brasil. Sendo assim, nós produzimos a Seleta Jequitibá pensando em qualidade e sofisticação e em ressaltar a importância de preservarmos a natureza, algo fundamental para garantirmos o nosso bem-estar e qualidade de vida”, declara Gilberto Luiz, diretor executivo da marca.
Sobre a Seleta
A história de uma das cachaças de alambique mais tradicionais e apreciadas do país, começou em 1980 quando foi fundada. Toda a produção da Seleta está concentrada em Salinas, cidade localizada no sertão de Minas Gerais, conhecida como a Capital Nacional da Cachaça. Salinas recebeu em 2012 o selo de Indicação Geográfica do INPI pelas características do clima, solo e localização geográfica, responsáveis pela singularidade das cachaças produzidas na região. Saiba mais em https://cachacaseleta.com.br/
Por | Renato Lopes – Notícia EXPRESSA
Regional
A astrologia confirma: Junho é o mês mais romântico do ano
Astrologia aponta que a semana do Dia dos Namorados será marcada por trânsitos que favorecem o romance, a conexão emocional e as relações verdadeiras.

Junho sempre foi sinônimo de romance no Brasil. Mas neste ano, os astros decidiram colaborar ainda mais com o clima de amor que paira no ar. De acordo com o Astrolink, site e app especializados em astrologia, diversos acontecimentos vão transformar o céu da semana do Dia dos Namorados em um verdadeiro convite para amar e celebrar o amor em todas as suas formas.
Esqueça a ideia de que o amor está restrito ao campo romântico. Em 2025, ele se expande e abraça os vínculos que realmente importam: amizades que viram lar, famílias que acolhem, e aquelas pessoas que torcem pela sua felicidade, mesmo nos bastidores. As relações genuínas ganham terreno fértil para florescer, e é hora de regá-las com presença, cuidado e verdade.
Um céu que convida ao carinho e à presença
6/6: Vênus entra em Touro
Depois de um longo e desafiador período em Áries, Vênus entra em um dos seus lugares favoritos no zodíaco. Em Touro, ela se torna mais acolhedora, sensual e estável. Depois de um período mais impulsivo, agora o amor pede calma, presença e valorização do que é real e constante.
8/6: Mercúrio entra em Câncer
A forma como nos comunicamos ganha um tom mais doce, íntimo e sensível. Esse é o momento de abrir o coração para quem você confia, dizer o que sente e também ser o apoio que alguém precisa. As conversas podem curar.
9/6: Júpiter entra em Câncer
Esse é um dos eventos mais impactantes do mês e, talvez, do ano: Júpiter, o planeta da expansão, entra no signo do cuidado e da sensibilidade. Tudo o que envolve cuidado, acolhimento, família e pertencimento ganha força. Laços afetivos ganham mais profundidade e podem florescer lindamente nos próximos meses.
E ainda vem mais por aí:
- 20/6: Sol entra em Câncer, marcando o início do inverno no Hemisfério Sul, com um chamado ao recolhimento e ao afeto.
- 25/6: Lua Nova em Câncer, ideal para plantar novas intenções nos relacionamentos e se reconectar com o que faz sentido emocionalmente.
Amar também é escolher, todos os dias
Segundo o Astrolink, esse movimento todo no céu nos ensina que amar não é só sobre sentir. É também sobre decidir, cuidar, estar junto. É sobre dizer “estou aqui” mesmo nos dias difíceis. E mais: é sobre reconhecer quando algo já não nutre mais e ter coragem de se escolher.
Junho pede perguntas sinceras: Que tipo de relação eu estou vivendo? É essa a história de amor que eu quero pra mim?
Se as respostas não combinam com o que o seu coração deseja, talvez seja hora de mudar o enredo. O amor que você sonha também está te procurando. E ele começa quando você entende que merece muito mais do que metades. Em tempos de Júpiter em Câncer, o amor precisa ser casa. Precisa ser raiz, mas também impulso.
Relacionamentos que não oferecem suporte emocional tendem a perder espaço. E tudo bem. O primeiro amor sempre deve ser com você. Afinal, o amor verdadeiro não impõe, não controla e não exige perfeição. Ele escuta, sustenta e cresce junto.
Então, neste Dia dos Namorados, celebre:
- quem te ama com verdade,
- quem vibra com suas conquistas,
- quem segura sua mão nas quedas.
E celebre, sobretudo, a sua capacidade de amar com coragem e presença.
Sobre o Astrolink
O Astrolink é a maior comunidade astrológica do mundo, com mais de 18 milhões de usuários. É uma plataforma para adquirir autoconhecimento e melhorar sua vida por meio da astrologia, oferecendo acesso fácil e rápido ao seu mapa astral, horóscopo personalizado, sinastria do amor, tarot, nodos e ciclos lunares, guias e diversas ferramentas que ajudam a compreender o seu papel no universo e a tomar decisões. Conhecer a si próprio – e quem você ama – vai mudar a sua vida!
Por | Manuella Tavares – Assessoria de Imprensa – eSapiens
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