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Serão entregues 44,5 mil novas aeronaves nas próximas duas décadas, no valor de US$ 2,9 trilhões
Os aviões que chegarem ao mercado servirão para atender ao crescimento anual previsto de 3,6% no tráfego de passageiros e substituir modelos obsoletos e ineficientes atualmente em serviço
Os jatos com um único corredor devem responder por 70% das entregas de aeronaves de passageiros até 2041
A frota chinesa de passageiros deverá crescer 4,5%, a maior taxa anual, atingindo 19% das entregas mundiais
88% da atual frota de passageiros vai se aposentar do serviço de voos comerciais até 2041
A previsão é de que mais de 3.650 cargueiros sejam fornecidos nos próximos 20 anos
A nova Cirium Fleet Forecast revela a demanda por aproximadamente 44,5 mil novas aeronaves no mundo todo nas próximas duas décadas, no valor de US$ 2,9 trilhões.
A previsão publicada pela Ascend by Cirium, braço de consultoria da Cirium – empresa de análise no campo da aviação –, é uma visão independente do mercado global de passageiros e cargueiros para as próximas duas décadas.
Ele reafirma uma projeção encorajadora de longo prazo para a indústria da aviação e sua recuperação da pandemia de Covid-19, prevendo que as entregas de aeronaves em 20 anos serão 1% menores mundialmente do que o previsto há um ano.
Isso ocorre apesar da invasão da Ucrânia pela Rússia, das restrições de viagens na China e do aumento dos custos de energia – tudo surgindo como fatores influentes durante 2022.
A recuperação da indústria da aviação após a crise da Covid-19 no início de 2020 progrediu significativamente, embora de forma desigual entre as regiões. Prevê-se que a atividade global da aviação atinja os níveis de 2019 em outubro deste ano.
Rob Morris, chefe mundial de consultoria da Ascend by Cirium, disse: “A nova Cirium Fleet Forecast mostra uma perspectiva positiva de longo prazo para a aviação. A indústria está passando por mudanças estruturais, mas continua no caminho para retornar aos caminhos tradicionais de crescimento até 2025.
A frota mundial de passageiros precisará aumentar em cerca de 22 mil aeronaves para atender ao tráfego de passageiros, que prevemos crescer 3,6% ao ano para atingir 47,7 mil aeronaves até o final de 2041.
Essas novas aeronaves serão necessárias para atenderàdemanda por viagens aéreas, mas também para substituir modelos menos eficientes e mais antigos”.
Ásia será responsável por mais de 40% das novas entregas
A Ásia-Pacífico continua sendo a principal região de crescimento para novas entregas, impulsionada pela China. Prevê-se que o país tenha a maior taxa de crescimento anual do tráfego de passageiros, em mais de 6%, e seja responsável por 19% das entregas em 2041,àfrente de todos os outros países da Ásia-Pacífico, com uma participação combinada de 22%.
As companhias aéreas norte-americanas e europeias devem responder por 21% e 17% das entregas, respectivamente. As companhias aéreas do Oriente Médio receberão 7% das entregas, respondendo por 14% em termos de valor devidoàrica combinação de entregas de corredor duplo de maior valor.
Na previsão, a capacidade e o tráfego russos devem diminuir a curto prazo. Combinado com a cessação completa da atividade da aviação civil ucraniana, prevê-se que o tráfego Rússia/CEI se estabilize em 70% dos níveis de 2019 em 2024.
A demanda por corredores únicos impulsionará o crescimento da frota
No final de novembro de 2022, a frota de corredor único estava dentro de 2% dos níveis de 2019, mas o número de aeronaves de corredor duplo seguia caindo 20%. A frota de corredor único crescerá mais rapidamente em 3,7% ao ano, contra 3,2% no caso dos corredores duplos, já que a recuperação do tráfego de longo curso continua lenta. A frota de aeronaves regionais crescerá de forma mais modesta, 1,1% ao ano, com a frota de turboélice crescendo em ritmo mais acelerado no setor regional.
O crescimento do tráfego previsto a longo prazo exigirá que a frota mundial de aviões comerciais aumente em cerca de 22 mil unidades, o que equivale a uma taxa de crescimento anual de 3,1%, elevando o estoque para cerca de 47,7 mil aeronaves no final de 2041.
A frota de passageiros em serviço não deve retornar aos níveis de 2019 até meados de 2023, perdendo assim até quatro anos de crescimento “normal” da frota.
A Airbus e a Boeing continuarão sendo as duas maiores fabricantes de aviões comerciais, entregando cerca de 80% das aeronaves entre elas e 88% em valor até 2041. No entanto, há uma demanda de US$ 360 bilhões para outras fabricantes ou novos programas.
As pressões para substituir modelos mais antigos e menos eficientes aumentarão
Prevê-se que cerca de 88% da atual frota de aviões comerciais seja retirada do serviço de passageiros nos próximos 20 anos. Os cargueiros têm vida útil econômica mais longa, portanto, aproximadamente 70% da frota atual será aposentada até 2041.
No geral, haverá cerca de 19 mil aposentadorias da frota de passageiros no final de 2021, além de outras 2,5 mil aeronaves que deixarão a frota de passageiros por meio da conversão de carga.
À medida que cresce a pressão para mudar para aeronaves mais ecológicas, a substituição de modelos menos eficientes de gerações mais antigas será um elemento cada vez mais importante no planejamento da frota. A crise da Covid-19 viu aeronaves relativamente novas sendo eliminadas, enquanto as de safras mais antigas podem permanecer armazenadas até o eventual descarte.
O auge dos cargueiros continua, mas talvez não persista
A capacidade de carga (toneladas-quilômetro disponíveis ou ATKs) está prevista para crescer anualmente em 3% e o tráfego (FTKs) em 3,7%, em relação a 2019. A previsão é do fornecimento de cerca de 3.560 aeronaves cargueiras nas próximas duas décadas, incluindo 1.060 novas criações (30%) no valor de US$ 130 bilhões e 2.480 conversões de aviões comerciais (70%).
Trata-se de um volume e perfil semelhantes aos da previsão anterior, refletindo o auge contínuo de curto prazo nas conversões desencadeado pela dinâmica do mercado de carga aérea da pandemia de Covid-19, incluindo uma queda de curto prazo na capacidade do porão de passageiros, crescimento do comércio eletrônico e aumento da disponibilidade de matéria-prima. Embora o atual boom de conversão possa não persistir, ele está permitindo a substituição de aeronaves mais antigas e menos eficientes.
Para baixar um resumo executivo da Cirium Fleet Forecast, clique aqui.
Sobre a Cirium
A Cirium reúne dados e análises poderosos para manter o mundo em movimento. Ela oferece informações criadas a partir de décadas de experiência no setor, permitindo que as empresas de viagens, fabricantes de aeronaves, aeroportos, companhias aéreas e instituições financeiras, entre outros, tomem decisões lógicas e informadas que moldam o futuro das viagens, aumentando as receitas e melhorando as experiências dos clientes. A Cirium faz parte da RELX, uma fornecedora mundial de análises baseadas em informações e ferramentas de decisão para clientes profissionais e empresariais. As ações da RELX PLC são negociadas nas Bolsas de Valores de Londres, Amsterdã e Nova York a partir dos seguintes símbolos: Londres: REL; Amsterdã: REN; Nova York: RELX.
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Fonte: BUSINESS WIRE
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Trocar senhas por biometria de voz vale a pena?
Cada vez mais presente no dia a dia, a biometria de voz se consolida como uma alternativa segura e prática para autenticar usuários e garantir a proteção de dados

A tecnologia avança em ritmo acelerado e, com ela, surgem novas formas de tornar o cotidiano mais seguro e simples. Um desses avanços é a biometria de voz, recurso que vem ganhando destaque em empresas e instituições que buscam reduzir riscos e facilitar o acesso a serviços.
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Substituir as tradicionais senhas por comandos de voz já é uma realidade em setores como financeiro, telecomunicações e, mais recentemente, na saúde.
A ascensão dessa solução é impulsionada por dois fatores principais: a necessidade crescente de proteger informações sensíveis e o desejo por experiências mais ágeis e descomplicadas. Com dispositivos cada vez mais integrados à nossa rotina, o reconhecimento vocal surge como uma resposta eficiente e segura para essas demandas.
Por que a biometria de voz está ganhando espaço nas empresas?
A busca por métodos de autenticação mais seguros e práticos nunca foi tão intensa. Com o aumento das ameaças digitais, senhas convencionais passaram a ser vistas como frágeis e vulneráveis a ataques. Nesse cenário, a biometria de voz desponta como uma solução capaz de unir segurança e conveniência.
Empresas de diversos segmentos já enxergam valor na tecnologia. Call centers, por exemplo, usam o recurso para validar rapidamente a identidade dos clientes, reduzindo o tempo de atendimento. Instituições financeiras também adotaram a solução para minimizar fraudes e garantir transações mais seguras. Até mesmo o varejo explora a biometria vocal para personalizar experiências e agilizar processos de compra.
Além de garantir proteção, a biometria de voz contribui para melhorar a percepção do consumidor, que passa a ter interações mais fluidas e menos burocráticas com as marcas.
Benefícios da substituição de senhas pela biometria vocal
O reconhecimento por voz vai além da segurança. Ele oferece vantagens que impactam diretamente na experiência dos usuários e na eficiência das operações.
Mais praticidade no dia a dia
Esquecer senhas é um problema comum e fonte constante de frustração. A biometria de voz elimina essa barreira. Com ela, basta falar para ter acesso a serviços, autorizar pagamentos ou validar identidades. Essa simplicidade torna as interações mais rápidas e reduz a necessidade de suporte técnico.
Outro ponto positivo é a acessibilidade. Pessoas com dificuldades motoras ou visuais se beneficiam do uso da voz como ferramenta de autenticação, o que torna a tecnologia inclusiva e adaptável a diferentes perfis.
Redução de fraudes e invasões
Cada voz é única, com características específicas que tornam a falsificação extremamente difícil. Diferente de senhas que podem ser compartilhadas ou descobertas, a biometria vocal oferece um nível superior de proteção.
Empresas que adotam a tecnologia relatam quedas significativas em tentativas de fraude. Como o reconhecimento de voz analisa aspectos como tom, velocidade e frequência, até mesmo gravações ou imitações têm pouca chance de burlar o sistema.
Aplicações em diferentes áreas
A versatilidade é outro grande atrativo. A biometria de voz não se limita a ambientes corporativos. Ela já é usada em dispositivos domésticos, serviços bancários, no setor de telecomunicações e, com destaque especial, na área da saúde.
Hospitais e clínicas começaram a explorar o recurso para otimizar atendimentos e proteger informações sensíveis. Pacientes podem ser identificados rapidamente, profissionais acessam prontuários de forma segura e processos burocráticos são simplificados.
Já usamos biometria de voz e nem sabemos?
Muita gente nem percebe, mas já usa biometria de voz no dia a dia. Assistentes virtuais como a Siri, da Apple, e o Google Assistente reconhecem a voz do usuário para oferecer respostas personalizadas e garantir mais segurança.
A Siri, por exemplo, só ativa certas funções quando identifica a voz do dono do aparelho. O mesmo acontece com o “Ok Google”, que aprende o jeito de falar de cada pessoa para evitar comandos acidentais.
Estes sistemas mostram como a tecnologia de reconhecimento de voz já está presente de forma natural na rotina.
A voz como chave de acesso
A biometria de voz é mais do que uma tendência tecnológica. Ela representa uma mudança na forma como lidamos com a segurança e a experiência do usuário. Substituir senhas por esse recurso é apostar em um futuro mais prático e protegido.
Além de aumentar a segurança e facilitar o acesso, a biometria de voz vem ganhando espaço em setores como o da saúde, com soluções de reconhecimento de voz médico que agilizam atendimentos, protegem dados pessoais e elevam a experiência dos pacientes a outro nível.
Com os avanços contínuos na área e a aceitação crescente por parte dos consumidores, tudo indica que ouvir será, cada vez mais, a chave para garantir segurança e simplicidade no dia a dia.
Por | Giovanna Angeli – SEO Marketing
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Tireoide: médica explica sobre nódulos, riscos e tratamentos
Alterações na tireoide, mesmo aquelas com sintomas leves, podem afetar significativamente a qualidade de vida e a saúde da pessoa, adverte a médica Olivia Grimaldi. A falta de diagnóstico e de tratamento leva a complicações graves no futuro

27/3/2025 –
Alterações na tireoide, mesmo aquelas com sintomas leves, podem afetar significativamente a qualidade de vida e a saúde da pessoa, adverte a médica Olivia Grimaldi. A falta de diagnóstico e de tratamento leva a complicações graves no futuro
A Organização Mundial da Saúde (OMS) estima que 750 milhões de pessoas no mundo sofram de alguma patologia relacionada à tireoide, sendo que cerca de 60% sequer sabe da sua própria condição. Essa glândula, uma das maiores do corpo, produz hormônios e regula funções de órgãos como coração, rins, cérebro e fígado, como explica o Ministério da Saúde.
Olivia Grimaldi, médica patologista especializada em doenças de tireoide, afirma que a estimativa da OMS é preocupante por diversas razões. Uma delas é o fato de que alterações na tireoide, mesmo as subclínicas (com sintomas leves), podem afetar significativamente a qualidade de vida, o metabolismo, a saúde cardiovascular, a função cognitiva e o bem-estar emocional da pessoa.
Além disso, a falta de diagnóstico e de tratamento, em determinados casos, leva a complicações graves no futuro, já que os sintomas são inespecíficos e passíveis de serem confundidos com outras condições.
Um exemplo de complicação é o hipotireoidismo, caracterizado pela baixa produção dos hormônios T3 e T4. “Pode resultar em mixedema (inchaço da pele e dos tecidos moles como gordura e músculos, uma condição rara, mas potencialmente fatal), problemas cardíacos, infertilidade e comprometimento do desenvolvimento neurológico em bebês de mães não tratadas”, ressalta Dra. Olivia Grimaldi.
Outra preocupação é o hipertireoidismo, quando há a produção dos hormônios acima do que o corpo precisa. A pessoa pode sofrer com arritmias cardíacas, osteoporose e crise tireotóxica (“tempestade tireoidiana”, quando os hormônios tireoidianos são liberados no sangue em altíssima quantidade), considerada uma emergência médica.
“Gestantes e mulheres em idade fértil são particularmente vulneráveis, pois as alterações na função tireoidiana têm a possibilidade de afetar a fertilidade, a gravidez e o desenvolvimento fetal”, explica a médica.
A fadiga, a depressão e outros sintomas associados às doenças da tireoide podem afetar a capacidade de trabalho e a produtividade, prejudicando a qualidade de vida e o bem-estar emocional do indivíduo, salienta Dra. Olivia Grimaldi.
Nódulos
Um nódulo na tireoide é o resultado de crescimento anormal de células dentro da glândula, com a formação de uma pequena massa ou caroço.
“A grande maioria dos nódulos é benigna, mas sinalizam desequilíbrios no organismo – desde fatores hormonais até deficiências nutricionais, intoxicações, obesidade, síndrome metabólica. Olhar para as causas resolve a questão e previne nódulos em outros órgãos. Por exemplo, quantas mulheres têm nódulos na mama e tireoide? Será que não estão relacionados?”, diz.
Apesar de a maioria dos nódulos ser benigna, uma pequena porcentagem é cancerosa. “Características como crescimento rápido, consistência dura, fixação a tecidos adjacentes, rouquidão ou linfonodos aumentados no pescoço levantam suspeitas”, adverte.
Há ainda os nódulos autônomos, que produzem hormônios tireoidianos independentemente do controle do hormônio tireoestimulante (TSH). Eles são uma das causas do hipertireoidismo, com risco de complicações cardíacas e ósseas.
Nódulos grandes também podem comprimir estruturas adjacentes, como a traqueia ou o esôfago, causando dificuldade para respirar ou engolir, salienta Dra. Olivia Grimaldi.
“A punção aspirativa com agulha fina é o método de escolha para definir a urgência do tratamento. Enquanto a ultrassonografia avalia as características do nódulo, a punção é recomendada para aqueles com características suspeitas ou maiores que 1 centímetro”, esclarece.
Os resultados da punção após análise do material no microscópio são classificados de acordo com o sistema de Bethesda, que funciona como uma escala de malignidade – ou seja, fornece uma estimativa do risco e orienta as decisões de acompanhamento ou tratamento imediato.
Tratamentos para nódulos na tireoide
Dra. Olivia Grimaldi diz que o tratamento das doenças da tireoide deve ser individualizado, levando em consideração os sintomas do paciente, os resultados dos exames laboratoriais e a presença de outras condições de saúde.
No caso do tratamento clínico, o médico investiga e aborda cada um dos fatores envolvidos na formação do nódulo, como deficiência nutricional, intoxicação ambiental, desequilíbrios hormonais, síndrome metabólica, resistência insulínica e inflamação (doença de Hashimoto, por exemplo), afirma.
Segundo a médica, o iodo radioativo, medicamento à base de iodo que emite radiação, é usado para nódulos hiperfuncionantes que causam hipertireoidismo, mas atualmente pode ser substituído pela ablação para preservar a função da glândula ‒ desde que sob supervisão médica.
“A ablação por radiofrequência ou microondas é um procedimento minimamente invasivo para reduzir o tamanho de nódulos benignos sintomáticos. Também indicada para nódulos malignos de até 1 centímetro, a depender das características ultrassonográficas”, esclarece a médica.
“A cirurgia de remoção da tireoide, chamada de tireoidectomia, é indicada para nódulos malignos, grandes que causam compressão ou com suspeita de malignidade que não podem ser esclarecidos por biópsia”, complementa.
Cuidados no dia a dia
Uma pessoa diagnosticada com doença na tireoide deve tomar no dia a dia alguns cuidados, orienta Dra. Olivia Grimaldi. Primeiramente, deve seguir a medicação prescrita pelo médico e manter uma dieta equilibrada, evitando excesso de iodo (especialmente em casos de Hashimoto) e garantindo a ingestão adequada de selênio, zinco e ferro.
“O acompanhamento médico regular é fundamental. Isto é, realizar exames de sangue periódicos para monitorar a função tireoidiana e ajustar a dose da medicação, suplementação e dieta, se necessário, sempre com acompanhamento profissional”, diz a médica.
Em relação ao estilo de vida, o paciente deve gerenciar o estresse, um dos fatores que afetam a função imunológica e tireoidiana. “Praticar atividade física regularmente ajuda a melhorar o metabolismo e o bem-estar geral. Recomendo a realização de exercícios após recuperar a disposição”, pondera.
“A pessoa não pode esquecer de informar ao médico sobre todos os medicamentos e suplementos que está tomando, pois alguns podem interferir na absorção ou metabolismo dos hormônios tireoidianos”, recomenda Dra. Olivia Grimaldi.
Para mais informações, basta acessar: https://draoliviagrimaldi.com.br/
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Pesquisa da Eitri aponta que 64% dos apps decepcionam usuários
Empresa que ajuda a desenvolver apps de forma escalável e personalizada analisou mais de 200 mil aplicativos disponíveis no mercado e apenas 18% deles atingiram excelência em qualidade

27/3/2025 –
Empresa que ajuda a desenvolver apps de forma escalável e personalizada analisou mais de 200 mil aplicativos disponíveis no mercado e apenas 18% deles atingiram excelência em qualidade
Os apps estão se tornando cada vez mais integrados ao cotidiano das pessoas, seja para realizar compras, estudar ou fazer amigos. Entretanto, a ampla disponibilidade não garante satisfação dos users. Uma pesquisa interna da Eitri, utilizando dados de revisões e avaliações dos usuários de mais de 200 mil aplicativos em geral, incluindo apps de e-commerce, revelou informações significativas: 64% desapontam os usuários, enquanto apenas 18% atingem excelência em qualidade; aplicações de shopping lideram em excelência.
Vale destacar que, dos 205.230 apps analisados, 131.799 não possuíam avaliações suficientes para uma classificação precisa. As categorias com maior percentual de excelência são Livros e Referências (33,72%), Clima (29,60%) e Compras (29,43%). Em contrapartida, enfrentam maiores desafios em relação à satisfação dos users: Jogos de Corrida (4,94%), Jogos Educacionais (4,75%) e Dating (2,16%).
Pontos fortes e fracos dos apps
Os clientes destacam como aspectos positivos a experiência de compra quando tudo funciona corretamente (18%), a conveniência como alternativa às lojas físicas (11%), a facilidade de uso (10,3%) e a qualidade dos produtos (9%). Isso demonstra que eles apreciam, sobretudo, uma jornada que seja fácil, conveniente e ofereça bons produtos.
Entre os principais pontos fracos foram apontados a instabilidade e o desempenho insatisfatório dos apps (15%), seguidos por problemas no processo de compra (13%), falhas relacionadas a cupons e descontos (9%) e inconsistências nos fretes (6%). Essas questões técnicas e funcionais impactam negativamente, representando barreiras para a retenção de users em ambientes de e-commerce.
O que os usuários mais valorizam?
Aplicações que permitem encontrar produtos e concluir compras de forma rápida e sem complicações são valorizadas pelos usuários, que tendem a separar a qualidade dos itens da experiência com o aplicativo, indicando que a marca é apreciada independentemente do canal de venda. Quando os apps funcionam conforme o esperado, a eficiência logística se destaca como diferencial importante. Além disso, economia e oportunidades de desconto são fatores relevantes na decisão de comprar um produto.
A amplitude do catálogo também é um aspecto apreciado, assim como um bom suporte, que contribua para a fidelização dos clientes. O canal digital é percebido como alternativa relevante às lojas físicas, e a flexibilidade nas opções de finalização do pedido é valorizada. Por fim, o aplicativo é visto como extensão da experiência geral com a marca, reforçando a importância de uma plataforma eficiente e bem estruturada.
“Nossa pesquisa revelou que o mercado de apps de qualidade permanece amplamente inexplorado, apresentando uma clara distinção entre aplicações bem desenvolvidas e as que são ruins. Essa diferenciação não apenas destaca a necessidade de inovação e excelência no setor, mas também evidencia que apps bem avaliados tendem a obter maior visibilidade nas lojas de aplicativos, influenciando diretamente as decisões dos usuários”, afirma Guilherme Martins, cofundador da Eitri.
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