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DIMP: prazo para entrega final se encerra em abril

Com vigência desde janeiro de 2020, a declaração é mais uma obrigação acessória executada por todas as instituições de pagamento

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A Declaração de Informações de Meios de Pagamento – DIMP, é o conjunto das informações prestadas por instituições financeiras e de pagamento, integrantes ou não do Sistema de Pagamento Brasileiro ou SPB. Trata-se de mais uma obrigação acessória, instituída em 2020, que informa os impostos gerados pelas transações financeiras realizadas, e com a apuração devida, confirma se os mesmos foram pagos corretamente. O último dia de abril é o prazo fixado em 2023 para a transmissão dessa declaração.

A DIMP deve conter as informações vindas de intermediadores de serviços e negócios, exigidas do Convênio ICMS nº 134/2016 e enviadas para as Unidades da Federação, geradas em um único arquivo em formato digital. Nele, todas as informações de transações com cartões de débito, crédito, cartão de loja (privatelabel), PIX e demais instrumentos de pagamento eletrônicos devem ser informados.

Elizabete Ranciaro, diretora da consultoria fiscal da Econet Editora, salienta que os pagamentos por PIX são a novidade na entrega da DIMP neste ano. “A partir das novas tendências, os fiscos têm como missão a adequação das legislações e obrigações tributárias, que atendam à fiscalização e arrecadação, em relação aos novos modelos de negócios e novas modalidades de pagamentos”, comenta.

A diretora da Econet Editora acrescenta ainda que não precisam ser declaradas quaisquer operações em que a forma de pagamento ocorra em dinheiro em espécie, seja por venda presencial ou delivery de marketplace, ou até mesmo complemento de pagamento por troca de produto com valor superior ao produto vendido originalmente. “No entanto, o descumprimento dessas obrigações acessórias pode acarretar em penalidades para os contribuintes tanto pela falta da entrega da declaração quanto pela apresentação incompleta ou incorreta das informações”, alerta Elisabete.

Como a DIMP deve ser feita?

A entrega é mensal e as competências de janeiro a março/2022 tem como prazo de transmissão do arquivo até o último dia do mês de abril/2023. “O prazo de envio é até o último dia do mês subsequente, conforme previsto nos atos da COTEPE/ICMS. No site do CONFAZ é possível acessar o Manual de Orientação que apresenta todos os detalhes para preenchimento da declaração”, explica a diretora da Econet Editora.

Para o contribuinte do ICMS inscrito no cadastro do Estado de sua localização, as informações destes meios de pagamento serão apresentadas dentro do arquivo digital da EFD ICMS IPI (Escrituração fiscal digital ICMS e IPI), por meio do registro 1601, juntamente com as demais informações abrangidas pelo leiaute da EFD, nos prazos estipulados em cada Estado. “A apresentação do registro 1601 foi opcional até 2022 de modo geral e, a partir de 2023, a autonomia da exigência da entrega dessa informação ficou a critério de cada Unidade da Federação”, salienta Elisabete.

De acordo com ela, neste registro devem ser informados todos os pagamentos relacionados a operações de venda ou prestação de serviço que utilizem um terceiro para liquidar o pagamento do cliente, ou apenas uma parcela dele (instituição de pagamento, financeira, plataforma digital). As plataformas ou sites que possuem CNPJ diferente do emitente da nota ou documento fiscal, são chamados de intermediadores.

Essas plataformas fazem parte da relação da venda de produtos ou serviços, identificam o comprador e independente da forma de pagamento, elas disponibilizam os meios para a confirmação dessa transação.

Portanto, intermediadores são os sites e plataformas que acompanham as transações e garantem o sucesso das operações por meio da própria plataforma. Para as empresas intermediadoras que participam do mesmo grupo e que têm o mesmo CNPJ raiz, a apresentação da DIMP não é obrigatória.

Resumo mensal das operações de pagamento

O objetivo desse registro é informar todas as transações realizadas ao mês, sejam elas nacionais ou internacionais. Porém, os códigos de preenchimento podem ser diferentes dependendo de cada especificação.

Os registros devem ser feitos de forma diferentes quando as transações são geradas em nome de uma instituição parceira e quando não utilizam instituições parceiras.

Infoprodutos

As empresas que trabalham com infoprodutos devem ficar atentas para não cair na malha fiscal. “Como já falamos, o prazo para envio das informações possui um período determinado e o envio de notas fiscais não deve ser feito após o período da apuração das vendas mensais. Quando isso acontece, existe uma divergência entre as informações enviadas na declaração e na apuração tributária das vendas realizadas”, pontua Elisabete. Ela acrescenta que a recomendação para isso não ocorrer é realizar a emissão da nota fiscal no momento da venda e não após o período de garantia para que haja conformidade entre as informações.

No caso das compras parceladas é necessário que o infoprodutor considere a taxa de parcelamento cobrada ao comprador, como parte do valor do produto no momento de emitir o documento fiscal. “Mesmo que haja antecipação das parcelas para a loja, as taxas e impostos também devem estar incorporados ao valor do produto e especificada na nota fiscal. Afinal, a DIMP deve conter toda a transação do produto”, ressalta Elisabete.

 

 

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Plataforma de pedidos online lança novo recurso de pagamento

Plataforma de pedidos online agora aceita Pix como opção de pagamento, atendendo à demanda por praticidade. A plataforma também oferece recursos como cardápios digitais interativos e controle de pedidos, sendo uma ferramenta criada para vendas online.

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plataforma de pedidos online e cardápio digital Cardapex acaba de anunciar a integração do Pix como uma opção de pagamento, acompanhando a crescente adoção dessa modalidade pelos consumidores. A inclusão do Pix na plataforma visa atender à demanda por formas de pagamento mais práticas e ágeis, oferecendo uma solução financeira conveniente tanto para os clientes quanto para os estabelecimentos do setor comercial.

Com a popularidade do Pix em ascensão, cada vez mais pessoas têm aderido a essa modalidade de transação eletrônica no Brasil. Sua praticidade e rapidez têm conquistado consumidores, que buscam alternativas seguras e eficientes para efetuar pagamentos.

Um levantamento da Associação Brasileira de Bancos (Febraban) com base em números do Banco Central aponta que o Pix se consolidou como o meio de pagamento mais utilizado pelos brasileiros. Desde 16 de novembro de 2020, data em que a ferramenta começou a funcionar no país, até o último dia 30 de setembro de 2022 foram 26 bilhões de transações feitas no sistema financeiro nacional e a movimentação chegou a R$12,9 trilhões. 

Ao incorporar o Pix como uma opção de pagamento, o cardápio digital Cardapex possibilita que os clientes realizem transações de forma simples e instantânea. Através de um código QR ou chave de pagamento gerado pelo estabelecimento, os consumidores podem efetuar o pagamento diretamente da conta bancária para o destinatário desejado, sem a necessidade de inserir dados adicionais ou enfrentar burocracias.

A decisão de implementar o Pix no gestor de pedidos Cardapex está alinhada com as tendências de mercado e a demanda dos consumidores por formas de pagamento digitais. O objetivo é proporcionar uma experiência de compra ainda mais ágil e segura, eliminando a dependência de dinheiro físico ou transações com cartões de crédito ou débito.

Bruno Machado, cofundador do Cardapex Pedidos Online, destaca que “o Pix é uma opção de pagamento cada vez mais utilizada pelos consumidores brasileiros. Ao integrá-lo à nossa plataforma, estamos atendendo às necessidades dos clientes e acompanhando as demandas do mercado, garantindo uma experiência de compra mais moderna e conveniente”.

O Cardapex Pedidos Online é uma ferramenta criada para estabelecimentos que realizam vendas online. Além do novo recurso de pagamento via Pix, a plataforma oferece a criação de cardápios digitais interativos, controle de pedidos online e outras funcionalidades para facilitar o atendimento aos clientes e gestão de negócio.

A integração do Pix como opção de pagamento já está disponível para todos os estabelecimentos cadastrados na plataforma de cardápio digital Cardapex. Com isso, os clientes têm mais uma alternativa prática e segura para efetuar pagamentos em seus pedidos, garantindo uma experiência de compra ainda mais fluida.

Sobre o Cardapex

O Cardapex é uma plataforma de pedidos online e cardápios digitais que foi lançada em 2017, sendo a primeira ferramenta para cardápio digital via WhatsApp e gestão de pedidos online desenvolvida. A empresa tem como objetivo auxiliar na venda e gestão de pedidos, oferecendo uma solução inteligente e prática. Através de sua plataforma, diversos tipos de estabelecimentos podem criar menus online interativos, receber pedidos, gerar relatórios e agora também receber pagamentos online.

Website: www.cardapex.com.br

Instagram: www.instagram.com/cardapex 

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Segurança e resistência influenciam no uso de chapas de alumínio em ônibus

Material pode evitar acidentes entre os passageiros

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Dentro de transportes públicos diversos materiais são usados, vidros nas janelas, tecido nos bancos, espuma para o estofado e o alumínio na estrutura são alguns dos exemplos mais comuns. No entanto, um deles é amplamente aproveitado: o alumínio. Ele está presente no acabamento de janelas e portas, nos puxadores, nos apoios, nas escadas, paredes, teto e no piso dos veículos. Segundo a Associação Brasileira do Alumínio (ABAL), entre as vantagens do alumínio estão a leveza, resistência, durabilidade e capacidade de variação nos acabamentos. 

Essas vantagens são alguns pontos que favorecem o uso do material, pois ele permite que o veículo não fique pesado e dispensa certos cuidados que outros materiais demandam, como a fragilidade do vidro ou a pouca durabilidade da madeira que pode ser prejudicada pela água em excesso e pela ação de pragas.   

Diferente da aplicação lisa utilizada no exterior dos ônibus, no interior o alumínio é encontrado no chão de chapas xadrez, que combinam sua resistência com a segurança que a textura proporciona por tornar a superfície antiaderente. Graças ao relevo que as chapas deste estilo apresentam, nos dias de chuva, os usuários sentem mais aderência ao caminhar ou passar com cadeiras de rodas pelo piso. 

“As chapas podem ser xadrez, stucco ou lisas, cada uma tem sua finalidade e uso indicado. No caso da xadrez, o maior diferencial e vantagem é a textura, que permite sua aplicação em locais que precisam de antiaderência sem perder resistência e garantindo facilidade na limpeza”, explica o especialista em alumínios e gestor da divisão de laminados da franquia Mundo Serralheiro, Trajano Neto.

Trajano reforça que a estabilidade e a durabilidade do alumínio são as características que mais influenciam no uso em veículos. “Ele (alumínio) oferece vantagens que outros materiais não conseguem proporcionar. Por isso, se torna a opção mais utilizada para essa finalidade”. 

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Sustentabilidade ganha espaço na tatuagem

A sustentabilidade é um tema cada vez mais importante na sociedade atual. Com o aumento da população e o consequente aumento do consumo, é fundamental pensar em formas de utilizar os recursos naturais de maneira consciente, preservando o meio ambiente para as gerações futuras.

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A sustentabilidade é um tema cada vez mais importante na sociedade atual. Com o aumento da população e o consequente aumento do consumo, é fundamental pensar em formas de utilizar os recursos naturais de maneira consciente, preservando o meio ambiente para as gerações futuras. Nesse sentido, o empreendedorismo tem um papel importante, uma vez que os empreendedores podem criar soluções inovadoras e sustentáveis para diversos setores.

O combate à destruição do meio ambiente é um tema que rege a humanidade há anos. Segundo o relatório da ONU Meio Ambiente “Single-use Plastics: A roadmap for Sustainability”, publicado em 2018, cerca de 300 milhões de toneladas de plástico são produzidas anualmente em todo o mundo. Desse total, aproximadamente 50% são de produtos descartáveis, que são utilizados apenas uma vez e depois descartados.

Ainda, de acordo com a Organização para Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE), o Brasil lança 3,44 milhões de toneladas de lixo plástico no mar por ano. E não é só isso, um estudo realizado pela WWF, em 2019, revelou que mais de 104 milhões de toneladas de plástico irão poluir o ecossistema até 2030, caso nenhuma providência seja tomada.

O plástico é prejudicial ao meio ambiente por diversas razões. Primeiramente, ele leva centenas de anos para se decompor e, quando descartado de maneira incorreta, pode poluir rios, mares e solos, prejudicando a fauna e a flora. Além disso, sua produção requer grandes quantidades de energia e recursos naturais, como petróleo, gás e água.

A preocupação da população em relação ao tema tem crescido nos últimos anos, conforme apontado pelo estudo “Percepções dos consumidores sobre plásticos e embalagens”, realizado pela empresa britânica Unilever em 2019. Segundo a pesquisa, 96% dos entrevistados acreditam que é importante reduzir o uso de plástico e 90% estão dispostos a mudar seus hábitos de consumo para ajudar a resolver o problema.

Diante desse cenário, é fundamental que a população esteja cada vez mais preocupada com o tema da sustentabilidade. Um levantamento realizado pela Opinion Box revelou que aproximadamente 82% dos brasileiros têm preferência por empresas sustentáveis.

Esses dados mostram que a sustentabilidade deixou de ser uma preocupação de uma minoria engajada e está se tornando uma demanda crescente da sociedade. As empresas que não se adaptarem a essa nova realidade podem correr o risco de perder clientes.

No Brasil, o problema ganha proporções ainda maiores. Isso porque uma pesquisa realizada pelo WFF (Fundo Mundial para a Natureza), desenvolvida com base em dados do Banco Mundial, aponta o Brasil como o 4.° maior produtor de lixo plástico do mundo, atrás apenas dos EUA, China e Índia.

TATUAGEM E O USO EXCESSIVO DE PLÁSTICO

O ramo das tatuagens é um setor que tem despertado a atenção para a sustentabilidade nos últimos anos. A prática de tatuar é antiga, mas a utilização de plástico filme para cobrir a tatuagem é uma prática relativamente recente. Esse material é utilizado para proteger a tatuagem do contato com sujeiras e possíveis atritos.

No caso dos tatuadores, a utilização de técnicas sustentáveis pode ser um diferencial competitivo e um fator de fidelização dos clientes que se preocupam com a preservação do meio ambiente. 

De acordo com dados do Portal do Empreendedor, atualmente, existem cerca de 150 mil estúdios de tatuagem e colocação de piercing no Brasil. É importante ressaltar também, que o mercado de tatuagem e piercing no Brasil é bastante pulverizado, com muitos profissionais atuando informalmente ou em pequenos estabelecimentos sem registro formal.

O que especialistas da pele dizem sobre o uso do plástico na tattoo

Segundo a CEO da MBoah Tattoo, Thaísa Boaventura, “Se cada tatuador ou tatuadora fizesse, em média, uma tatuagem por dia, gastando minimamente 20 cm de plástico em cada uma, estaríamos despejando como lixo não reciclável em torno 50 mil quilos de plástico por dia. Isso porque o plástico ou adesivo usado no pós tattoo é contaminado por material biológico e não pode ser reciclado. Usar o No Plastic é simplesmente deixar de jogar esse lixo no planeta. E olha que estamos falando somente do cenário nacional, imagine isso em escala mundial.’’

Agenda 2030 e responsabilidade social

Nesse sentido, outro fator importante foi a fundação dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável do Brasil, um apelo global que conta com o apoio da ONU (Organização das Nações Unidas), em prol das melhorias e transformações sócio-ambientais.

O objetivo é encontrar soluções inovadoras em conjunto a empresas e a população mundial, visando combater a pobreza, os danos ao meio ambiente e garantir que pessoas de todas as nacionalidades e culturas, tenham sua integridade e segurança preservadas, com acesso à qualidade de vida e prosperidade. A concretização desses objetivos é vista pela ONU como uma meta a ser atingida até a Agenda 2030 no Brasil.

Nas palavras da diretora técnica da MBoah Tattoo, Mônica Boaventura, ‘’Se cada um de nós colaborar um pouco, um pouquinho que seja, teremos com certeza um ambiente mais saudável e mais favorável à vida. À vida humana, inclusive. Pense nisso antes de descartar plásticos não biodegradáveis no ambiente.’’

Para saber mais, basta acessar: MBoah Tattoo

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