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Mercado financeiro oferece diversos produtos para investidores e tomadores

Pesquisa aponta que os consórcios, criação genuinamente brasileira, oferecem diferenciais para o consumidor

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O conjunto de instituições que formam o Sistema Financeiro Nacional é reconhecido internacionalmente como um dos mais avançados e completos do mundo. Ao longo dos anos, várias inovações tecnológicas foram implementadas nos serviços e na sistemática de funcionamento, tornando-se grandes conquistas.

Mais recentemente, com o advento das fintechs, houve disponibilização de novos acessos aos produtos, antes restritos a uma pequena parcela da população e, agora, oferecidos notadamente para a faixa de menor renda. 

A educação financeira tem influenciado positivamente as decisões do brasileiro. Com a proliferação das figuras do influenciador financeiro e do coaching em finanças nas mídias, é possível obter bons conselhos. Alguns já conhecidos, como a organização da vida financeira por meio da identificação de receitas e despesas em planilhas e sobre negociação de dívidas. 

Com a gama de oportunidades à disposição no mercado, é preciso atenção e cautela nas decisões sobre a solução mais adequada para cada perfil de investidor ou consumidor. “Ao afirmar que determinado produto é o melhor entre todos, somos levados a uma situação hipotética de que toda a população investidora direcionaria seus recursos para ele”, aponta Paulo Roberto Rossi, presidente executivo da ABAC Associação Brasileira de Administradoras de Consórcios. “Cientes desse paradoxo, poderíamos ter a falsa conclusão que seria uma solução ideal, porém seria extremamente prejudicial para a economia como um todo”, enfatiza.

Atualmente, há no mercado um leque de opções de investimentos e produtos de crédito como as aplicações em Caderneta de Poupança, Fundos, CDBs, Letras do Tesouro, Mercado de Capitais. “Vale incluir ainda outros tipos como empréstimos, financiamentos, e a opção do consórcio”.

O consórcio, por exemplo, além de ser uma forma de autofinanciamento com baixos custos, voltado à aquisição de bens e contratação de serviços, estimula os diversos elos da cadeia produtiva. “Ao funcionar como ferramenta para o planejamento da produção”, especifica Luiz Antonio Barbagallo, economista da ABAC, “mostra-se um verdadeiro regulador da demanda por não exercer pressão sobre os preços dos bens. Até junho/2022, os ativos administrados pelo sistema de consórcios somavam acima de R$ 400 bilhões de reais”, acresce.

Face às semelhanças, vale citar a tradicional Caderneta de Poupança. “Muito criticada por seu baixo rendimento, registrou saldo de R$ 968,8 bilhões de reais em fevereiro deste ano, ou seja, milhões de pessoas continuam enxergando nesta aplicação fatores positivos como a segurança, simplicidade e ausência de tributação”, diz o economista.

“Mesmo com todas as críticas que ela recebe, os investidores entendem que essa é a alternativa que mais se adequa aos seus princípios e necessidades”, agrega Rossi. “Certo ou errado, fica a certeza que, mesmo em caso de um “depende”, a poupança tem, por outro lado, grande importância na expansão imobiliária, sendo uma das bases para as políticas habitacionais no país”, conclui.

No mercado financeiro, outros aplicadores têm preferência por inversões que ofereçam rendimentos maiores, como em renda fixa, nos resultados dos fundos e nos CDBs, que, além dos rendimentos, são os funding.

De um lado há os que atuam no mercado de capitais, enquanto, paralelamente, existe mais um tipo de investidor cujo foco está na aposentadoria. Porém, sem conhecimento e sem paciência para aplicar seus recursos por conta própria, adere aos planos de previdência privada. “Enquanto isso, há outros que preferem adquirir imóveis pelo Sistema de Consórcios projetando renda futura a partir dos aluguéis”, destaca.

“Face à variedade de opções” conclui Rossi, “cada investidor escolhe o que lhe é mais adequado, baseado em sua cultura e perfil de conhecimento, confiança e segurança. Portanto, não há certo ou errado, melhor ou pior. Tudo dependerá da necessidade, prazo, momento de cada um, investidor ou consumidor”.

Pesquisa da ABAC aponta os consórcios como alternativa

Em recente pesquisa, elaborada pela AMBIMA Associação Brasileira das Entidades dos Mercados Financeiro e de Capitais e divulgada no seu “Raio X do Investidor Brasileiro – 4ª Edição” – 2021, há resultados nacionais, baseados nas tabulações feitas após pouco mais de 3.400 entrevistas, das classes A, B e C, com idade acima de 16 anos, que possibilitaram avaliar a existência de um perfil de 103,5 milhões de pessoas economicamente ativas.

Neste contexto, ainda na pandemia, quando os juros estavam baixos, o levantamento assinalou que vários investidores migraram para aplicações de maior risco, visando maior lucratividade. Do total da amostragem, 40% aplicaram no mercado financeiro, enquanto 60% buscaram os ativos reais, como imóveis, educação ou investiram no próprio negócio. “Neste cenário, é possível deduzir que parcela significativa deste percentual teria total relação com o investidor em consórcios, face às características desse produto”, depreende o economista da ABAC.

Em uma correlação de pesquisas, enquanto daquela minoria investidora, apontada pela AMBIMA, 64% não conseguiram economizar durante a pandemia, outra, realizada pela Kantar Divisão de Pesquisa de Mercado, Insights e Consultoria da WPP, encomendada pela ABAC, que envolveu 1.600 pesquisados no mesmo período, mostrava que os consumidores preferiram o consórcio, visto que ele, mais maduro, trazia a ideia de investimento e o sentimento que era um bom negócio no momento de incerteza. 

Em nova pesquisa encomendada em 2022, verificou-se a consolidação da tendência de crescimento que o mercado de consórcios apresentou em 2021. Entre os diversos motivos apresentados pelos participantes para a escolha do mecanismo, considerando mais de uma opção, a pesquisa qualitativa observou que, com target de 10 anos a um ano atrás, destacaram-se: “Primeiro investimento, comprar um bem de alto valor” e “menos juros, parcelas e valor final mais baixos”.

Com uma população aproximada de 214,3 milhões de habitantes, consumidores e investidores do Brasil têm à disposição vários instrumentos financeiros que realizam os objetivos. “O Sistema de Consórcios, uma criação genuinamente brasileira com mais de 60 anos de história, é uma opção segura, econômica e planejada para quem pretenda realizar sonhos e concretizar projetos”, finaliza Rossi.

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Sustentabilidade ganha espaço na tatuagem

A sustentabilidade é um tema cada vez mais importante na sociedade atual. Com o aumento da população e o consequente aumento do consumo, é fundamental pensar em formas de utilizar os recursos naturais de maneira consciente, preservando o meio ambiente para as gerações futuras.

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A sustentabilidade é um tema cada vez mais importante na sociedade atual. Com o aumento da população e o consequente aumento do consumo, é fundamental pensar em formas de utilizar os recursos naturais de maneira consciente, preservando o meio ambiente para as gerações futuras. Nesse sentido, o empreendedorismo tem um papel importante, uma vez que os empreendedores podem criar soluções inovadoras e sustentáveis para diversos setores.

O combate à destruição do meio ambiente é um tema que rege a humanidade há anos. Segundo o relatório da ONU Meio Ambiente “Single-use Plastics: A roadmap for Sustainability”, publicado em 2018, cerca de 300 milhões de toneladas de plástico são produzidas anualmente em todo o mundo. Desse total, aproximadamente 50% são de produtos descartáveis, que são utilizados apenas uma vez e depois descartados.

Ainda, de acordo com a Organização para Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE), o Brasil lança 3,44 milhões de toneladas de lixo plástico no mar por ano. E não é só isso, um estudo realizado pela WWF, em 2019, revelou que mais de 104 milhões de toneladas de plástico irão poluir o ecossistema até 2030, caso nenhuma providência seja tomada.

O plástico é prejudicial ao meio ambiente por diversas razões. Primeiramente, ele leva centenas de anos para se decompor e, quando descartado de maneira incorreta, pode poluir rios, mares e solos, prejudicando a fauna e a flora. Além disso, sua produção requer grandes quantidades de energia e recursos naturais, como petróleo, gás e água.

A preocupação da população em relação ao tema tem crescido nos últimos anos, conforme apontado pelo estudo “Percepções dos consumidores sobre plásticos e embalagens”, realizado pela empresa britânica Unilever em 2019. Segundo a pesquisa, 96% dos entrevistados acreditam que é importante reduzir o uso de plástico e 90% estão dispostos a mudar seus hábitos de consumo para ajudar a resolver o problema.

Diante desse cenário, é fundamental que a população esteja cada vez mais preocupada com o tema da sustentabilidade. Um levantamento realizado pela Opinion Box revelou que aproximadamente 82% dos brasileiros têm preferência por empresas sustentáveis.

Esses dados mostram que a sustentabilidade deixou de ser uma preocupação de uma minoria engajada e está se tornando uma demanda crescente da sociedade. As empresas que não se adaptarem a essa nova realidade podem correr o risco de perder clientes.

No Brasil, o problema ganha proporções ainda maiores. Isso porque uma pesquisa realizada pelo WFF (Fundo Mundial para a Natureza), desenvolvida com base em dados do Banco Mundial, aponta o Brasil como o 4.° maior produtor de lixo plástico do mundo, atrás apenas dos EUA, China e Índia.

TATUAGEM E O USO EXCESSIVO DE PLÁSTICO

O ramo das tatuagens é um setor que tem despertado a atenção para a sustentabilidade nos últimos anos. A prática de tatuar é antiga, mas a utilização de plástico filme para cobrir a tatuagem é uma prática relativamente recente. Esse material é utilizado para proteger a tatuagem do contato com sujeiras e possíveis atritos.

No caso dos tatuadores, a utilização de técnicas sustentáveis pode ser um diferencial competitivo e um fator de fidelização dos clientes que se preocupam com a preservação do meio ambiente. 

De acordo com dados do Portal do Empreendedor, atualmente, existem cerca de 150 mil estúdios de tatuagem e colocação de piercing no Brasil. É importante ressaltar também, que o mercado de tatuagem e piercing no Brasil é bastante pulverizado, com muitos profissionais atuando informalmente ou em pequenos estabelecimentos sem registro formal.

O que especialistas da pele dizem sobre o uso do plástico na tattoo

Segundo a CEO da MBoah Tattoo, Thaísa Boaventura, “Se cada tatuador ou tatuadora fizesse, em média, uma tatuagem por dia, gastando minimamente 20 cm de plástico em cada uma, estaríamos despejando como lixo não reciclável em torno 50 mil quilos de plástico por dia. Isso porque o plástico ou adesivo usado no pós tattoo é contaminado por material biológico e não pode ser reciclado. Usar o No Plastic é simplesmente deixar de jogar esse lixo no planeta. E olha que estamos falando somente do cenário nacional, imagine isso em escala mundial.’’

Agenda 2030 e responsabilidade social

Nesse sentido, outro fator importante foi a fundação dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável do Brasil, um apelo global que conta com o apoio da ONU (Organização das Nações Unidas), em prol das melhorias e transformações sócio-ambientais.

O objetivo é encontrar soluções inovadoras em conjunto a empresas e a população mundial, visando combater a pobreza, os danos ao meio ambiente e garantir que pessoas de todas as nacionalidades e culturas, tenham sua integridade e segurança preservadas, com acesso à qualidade de vida e prosperidade. A concretização desses objetivos é vista pela ONU como uma meta a ser atingida até a Agenda 2030 no Brasil.

Nas palavras da diretora técnica da MBoah Tattoo, Mônica Boaventura, ‘’Se cada um de nós colaborar um pouco, um pouquinho que seja, teremos com certeza um ambiente mais saudável e mais favorável à vida. À vida humana, inclusive. Pense nisso antes de descartar plásticos não biodegradáveis no ambiente.’’

Para saber mais, basta acessar: MBoah Tattoo

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M3Corp e Privacy Tools anunciam parceria para proteção de dados

A M3Corp, empresa de tecnologia, se une à Privacy Tools, uma PrivacyTech, com o objetivo de auxiliar as empresas a enfrentarem os desafios das legislações de privacidade, como a LGPD e a GDPR.

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A M3Corp, uma empresa de soluções de tecnologia, anuncia parceria com a Privacy Tools, uma PrivacyTech voltada para apoiar a conformidade regulatória em privacidade e proteção de dados das organizações com forte dependência de dados pessoais. A plataforma desenvolvida pela Privacy Tools tem como objetivo ajudar as empresas a lidar com os desafios da conformidade com as legislações globais de privacidade, como LGPD e GDPR.

A parceria entre a M3Corp e a Privacy Tools representa uma união estratégica de duas empresas do mercado da tecnologia e privacidade. A plataforma da Privacy Tools é conhecida por oferecer módulos adaptáveis para diferentes segmentos do mercado. Já a M3Corp, por sua vez, oferece soluções tecnológicas para empresas de diversos setores.

Por meio dessa parceria, a M3Corp e a Privacy Tools têm como propósito, auxiliar organizações com as crescentes exigências regulatórias relacionadas à privacidade e proteção de dados. As empresas possuem soluções de tecnologia, e com a parceria visam oferecer uma abordagem abrangente para atender as necessidades específicas de cada organização, capacitando-as a estabelecerem uma base sólida de conformidade, promovendo segurança dos dados e a confiança dos clientes.

Para marcar esse momento importante, a M3Corp e a Privacy Tools organizaram um webinar de lançamento da marca no portfólio M3Corp, que ocorreu no dia 12 de maio de 2023. Durante a transmissão, Adelor Junior, Diretor Comercial da M3Corp, e Diego Bork, Head Comercial da Privacy Tools, apresentaram as soluções oferecidas pela plataforma e os benefícios da parceria.

A parceria entre a M3Corp e a Privacy Tools reforça a importância da privacidade e da proteção de dados em empresas. De acordo com o Head Comercial da Privacy Tools, Diego Bork, é necessário que haja atenção e adaptação para garantir a conformidade das empresas. “As organizações precisam estar atentas às exigências regulatórias e se adaptarem a elas para garantir a segurança e privacidade de seus clientes e colaboradores.”, complementa.

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ABB vai modernizar planta da ArcelorMittal na França

Suíço-sueca especializada em automação vai implantar sistemas de gestão de manufatura e de controle de qualidade na instalação

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A suíço-sueca ABB vai modernizar os sistemas de automação da fábrica de bobinas de aço da ArcelorMittal Construction em Contrisson, França. Em comunicado, as empresas disseram ter firmado um contrato para equipar a unidade com novos sistemas de gestão de manufatura, além de controles de qualidade e de medidas, com implantação a ser concluída no primeiro trimestre de 2024.

“Na perspectiva da ArcelorMittal Construction da França, [a modernização] vai permitir oferecer a nossos clientes produtos ainda mais inovadores, descarbonizados e sustentáveis”, afirmou no texto Frédéric Geoffroy, responsável pelo departamento de automação e processos da empresa.

Entre os sistemas que a unidade vai receber está o controle de manufatura baseado em analytics ABB Ability™ MOM4Metals. A solução foi desenvolvida especificamente para organizar as rotinas de produção, coletar e compartilhar dados e monitorar equipamentos das linhas de fabricação de diferentes tipos de metais.

A fábrica de Contrisson também vai receber soluções RGC, de prevenção a falhas de continuidade em lâminas de aço, e AGC, de padronização de medidas, para modernizar os controles de qualidade da instalação.

Há mais de um século, a ABB fornece soluções para a indústria de metais entre equipamentos elétricos, sistemas de automação e de gestão de processos de manufatura. 

A empresa já modernizou anteriormente outras unidades da ArcelorMittal.

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