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Análise documental de leilões digitais exige cuidados específicos

Arrematar imóveis em um leilão pode ser uma boa oportunidade para quem está em busca de fazer economia, entretanto, é preciso tomar alguns cuidados como fazer uma análise documental e checar as dívidas referentes ao imóvel.

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Arrematar imóveis em um leilão digital pode ser uma boa oportunidade para quem está em busca de fazer economia, entretanto, é preciso tomar alguns cuidados como fazer uma análise documental e checar as dívidas referentes ao imóvel, afinal, ainda que estejam atraindo muitos compradores, a falta de análise pode gerar muitas dores de cabeça.

Lainara Barbi, advogada pós-graduada em Direito e Negócios Imobiliários, esclarece que há alguns riscos no momento da compra de um imóvel em leilão, e que para evitá-los é fundamental ter o acompanhamento de um profissional especialista.

“Parece muito simples encontrar um imóvel, fazer o credenciamento prévio no site em que ele está sendo leiloado, agendar o dia e horário do leilão, dar um lance e arrematar o imóvel. Mas a verdade é que sem uma análise documental mais profunda, surpresas podem surgir após a compra”, esclarece Barbi.

Ela enaltece que antes de dar um lance em um imóvel é fundamental fazer uma vasta análise documental dele, e posteriormente colocar na ponta do lápis todos os possíveis gastos recorrentes.

“O primeiro cuidado que é necessário ter é sobre a credibilidade do leiloeiro, afinal, ele precisa estar devidamente registrado na Junta Comercial do seu Estado, e golpes são o que não faltam no mercado digital”, salienta.

A advogada ainda destaca que é preciso depois de avaliar a credibilidade do leiloeiro, fazer uma análise completa e detalhada do edital do leilão, pois é ele quem regulamentará a grande parte das dúvidas.

“Se esse edital estiver omitido será necessário então contatar o leiloeiro, o poder judiciário ou qualquer outro meio, pois tudo precisa ficar completamente esclarecido”, diz Barbi.

Outro cuidado necessário, segundo a especialista, é verificar a matrícula do imóvel para se certificar de que não existam ônus no título de propriedade e se os procedimentos obrigatórios foram cumpridos para evitar que o leilão possa ser anulado.

Lainara Barbi ainda destaca que é preciso avaliar quais são as dívidas que o imóvel possui, e se o montante que consta no edital está devidamente correto para se projetar os gastos que serão necessários após o arrematamento.

“É crucial avaliar se haverá a necessidade de reformas, e quais serão esses custos, assim como pesquisar se há outros processos no nome do devedor do imóvel e se todos os credores foram notificados do leilão”, finaliza.

A advogada esclarece que situações nas quais o imóvel está ocupado também são mais problemáticas, pois o custo para desapropriação precisa ser considerado pelo comprador do imóvel. São detalhes que podem evitar uma grande dor de cabeça por parte de quem está querendo comprar um imóvel seja para investir ou até mesmo para morar.

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Fundos imobiliários são uma boa opção de investimento?

Investidores interessados em incrementar a renda mensal com dividendos e aproveitar a recuperação do IFIX buscam cada vez mais informações sobre esse tipo de fundo.

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Mesmo em um cenário de juros elevados, em que grande parte dos investidores opta pela segurança da renda fixa, o investimento em FIIs é uma opção de médio e longo prazo para quem busca uma renda mensal adicional e um portfólio mais diversificado e resiliente. Abreviação para Fundo de Investimento Imobiliário, trata-se de um tipo de investimento para quem quer apostar no mercado imobiliário sem a necessidade de adquirir um imóvel físico. Na prática, esse tipo de fundo permite viver com a renda de aluguéis sem ter que comprar um imóvel ou se preocupar com custos de condomínio, reformas e IPTU. Outros pontos que chamam a atenção é que esses fundos são obrigados por lei a distribuir 95% do resultado líquido das suas operações, uma opção para quem quer incrementar a renda mensal. Além disso, os rendimentos desse tipo de investimento são isentos de imposto de renda.

Na hora de escolher, é possível optar pelos chamados fundos de tijolos, que investem em ativos reais, como shopping centers, galpões logísticos, complexos hoteleiros e prédios de escritórios; fundos de papel, que compram títulos ligados ao mercado imobiliário; e os fundos híbridos, que mesclam papéis do segmento imobiliário (como fundos imobiliários e CRIs) e investimentos diretos em imóveis. Outro ponto de atenção é a classificação do chamado potencial de retorno. Com retorno, em geral, superior às opções tradicionais de renda fixa e resultados mais previsíveis do que os das empresas listadas na Bolsa, os FIIs de papel podem ser classificados em high grade e high yield. Os fundos high grade são os considerados de baixo risco, mas com baixo retorno esperado. Já os high yield são os investimentos considerados de alto risco e com retorno esperado elevado.

O Hectare (HCTR11) é um fundo de papel que se encaixa nessa última categoria. Um dos pioneiros no mercado de high yield, o Fundo Imobiliário Hectare CE foi constituído em setembro de 2018 e suas cotas são negociadas com o ticker HCTR11 na B3. Um dos seus diferenciais é o fato de mirar uma maior rentabilidade por meio da exposição a segmentos diversos e operações de estrutura mais complexa. Sua atuação é marcada principalmente pelo investimento em Certificados de Recebíveis Imobiliários (CRI) e outros títulos de crédito.

“FIIs de papel como o HCTR11 têm maior liquidez de mercado e não sofrem com as taxas de vacância, algo que costuma impactar os FIIs de tijolo, mas estão expostos ao risco de inadimplência das operações em carteira”, explica Lucas Elmor, sócio e diretor de gestão da Hectare Capital. “Além disso, o fundo entregou o maior volume acumulado de dividendos entre os FIIs que compõem o IFIX desde julho de 2019 e está por trás da recente alta do índice”. Em 2022, o HCTR foi considerado o melhor fundo de papel em ranking elaborado pelo Infomoney-Ibmec de Melhores Fundos. O levantamento analisa os rendimentos ajustados ao risco dos fundos disponíveis no mercado brasileiro em um período de três anos.

Uma opção de investimento em expansão no país

Hoje, o Brasil conta com mais de 400 Fundos Imobiliários registrados na B3, com um patrimônio total estimado em R$ 80 bilhões. É também a B3 que criou o IFIX – Índice de Fundos de Investimentos Imobiliários, que tem como objetivo ser o indicador do desempenho médio das cotações desses fundos negociados nos mercados de bolsa e de balcão organizado na instituição. 

Para investir em FIIs, o interessado precisar ter uma conta ativa em uma corretora de valores, transferir recursos para essa conta e escolher o(s) fundo(s) que mais se adequa(m) ao seu perfil. “Qualquer pessoa pode investir em FIIs, mas é importante pesquisar o perfil de cada tipo de investimento, que precisa estar em linha com os objetivos e preferências do investidor”, reforça Elmor. Outro ponto importante, segundo o executivo, é buscar informações em fontes confiáveis. “Hoje em dia vemos uma infinidade de sites, canais e influenciadores com dicas de investimento aparentemente infalíveis. Cabe ao interessado estar atento a possíveis armadilhas e opiniões enviesadas”, explica.

Os recursos captados pelos fundos imobiliários por meio da emissão de cotas podem ser utilizados para a aquisição de imóveis rurais ou urbanos, prontos ou em construção, comerciais ou residenciais. Outra opção é a aquisição de títulos e valores mobiliários ligados ao segmento imobiliário, como cotas de outros FIIs, Letra de Crédito Imobiliário (LCI), Certificado de Recebíveis Imobiliários (CRI), além de ações de companhias do setor imobiliário, entre outras opções.

“Todo FII conta com um regulamento que determina a política de investimento do fundo, garantindo a transparência para o investidor”, destaca Elmor. Essa política orienta todas as tomadas de decisão do FII, como o investimento apenas em imóveis prontos destinados ao aluguel de salas comerciais; imóveis prontos em geral ou em construção, que poderão ser alugados ou vendidos, entre outros. A renda do fundo vem da locação, venda ou arrendamento dos imóveis adquiridos. Caso o fundo opte por aplicar em títulos e valores mobiliários, a renda será originada a partir dos rendimentos distribuídos pelos ativos ou pela diferença entre o preço de compra e venda. “Independentemente do formato, em geral, os rendimentos do FII são distribuídos periodicamente aos seus cotistas”, conclui o executivo.

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TecToy incentiva mais um esporte no Brasil, por meio do Beach Tennis

Patrocinadora oficial do evento fará sorteio especial e contará com interação do público com os produtos da marca

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A TecToy, reconhecida por ser uma das maiores empresas brasileiras de eletrônicos, é patrocinadora oficial do Campeonato de Beach Tennis Open by Sofia Cimatti. O evento acontece entre os dias 1 e 4 de junho, na Arena Nacional, localizado no bairro Água Branca, em São Paulo (SP). O objetivo da marca é continuar incentivando o esporte brasileiro seja em competições nas quadras, na areia ou no eSports. Além disso, a marca leva o portfólio de produtos eletrônicos para o público de todas as idades e tribos.

Durante a competição, a TecToy sorteará produtos para o público presente e disponibilizará alguns brindes como chaveiro, viseiras e diversos cupons de desconto que poderão ser utilizados no e-commerce da empresa. Além disso, a interação também se dará com o quiosque de autoatendimento TecToy K2, produto que faz parte da mais nova vertical de negócio: automação comercial. Com ele, os competidores e a plateia poderão responder a um “quiz” sobre os jogos, com processos totalmente automatizados e intuitivos, por meio de sistema Android, compartilhando a experiência do autoatendimento que o mercado busca para estabelecimentos comerciais. Junto a automação comercial, a TecToy também possui produtos dos terminais de meios de pagamentos como novo portfólio.

“A TecToy é uma empresa que sempre buscou incentivar o esporte no país, visto que ele é um dos principais meios para gerar oportunidades positivas para todos. O Beach Tennis é uma modalidade que está ganhando espaço nos corações dos brasileiros, além de conquistar cada vez mais pessoas para a prática deste esporte, permitindo a nós também levarmos nossos produtos para um público que gosta de inovação e tecnologia, sem perder o momento de diversão em família”, explica Valdeni Rodrigues, CEO da TecToy.

O evento terá premiação de R$ 15 mil para a categoria Open, que consiste nas categorias Profissionais e A. O Campeonato também contará com as categorias B, C e D, bem como de veteranos 30+, 40+, 50+ e 60+. Além disso, as inscrições foram abertas para as categorias Pais e Filhos, Mães e Filhos, Pais e Filhas, Mães e Filhas.

“Estamos muito felizes em participar de mais um projeto que, além de visar chances de crescimento do esporte, as famílias possam curtir juntos este mais novo esporte que ganha espaço no Brasil. A TecToy marcou gerações sem deixar de proporcionar diversão em todas as fases da vida”, finaliza Rodrigues. 

Serviço: 

Beach Tennis Open Arena Nacional by Sofia Cimatti 

Quando: de 1º até 4 de junho 

Horário: Quinta-feira e Sexta-feira às 18h30 | Sábado e Domingo às 8h. 

Endereço: Av. Marquês de São Vicente, 2477 – Água Branca, São Paulo 

Para saber mais, basta acessar:   

Site oficial da TecToy: www.tectoy.com.br   

Twitter: @tectoyoficial   

Facebook: @tectoyoficial   

YouTube: @tectoyoficial   

LinkedIn: @tectoy   

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Aquecimento do setor de festas infantis gera novos investimentos e inovações

Expectativa é que o mercado de festas e eventos apresente volume de negócios 60% maior do que o apresentado em 2019

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O mercado de eventos está em plena retomada após a forte recessão causada pela pandemia do Covid-19. Segundo a Abrafesta (Associação Brasileira de Eventos Sociais), antes da pandemia da Covid-19, o mercado de festas e eventos foi o responsável por movimentar R$ 17,2 bilhões no Brasil. Deste total, 16% são representados por festas infantis. Agora, as perspectivas da entidade é que o mercado movimente R$ 40 bilhões em 2023, soma 62% maior do que a alcançada em 2019.

É neste cenário que empresas voltam a investir para acompanhar a forte demanda que se apresenta para este ano. As empresas que promovem as festas infantis estão cada vez mais antenadas aos interesses do público-alvo. E um dos itens que mais estão em alta é a criação de ambientes cada vez mais interativos e que tragam uma experiência única para os convidados.

Para o diretor do Aniversário FC, Ricardo Pinheiro, é importante entender as mudanças neste mercado e perceber que a festa infantil de hoje é muito diferente de uma década atrás. “Nós entramos no mercado de festa infantil ao perceber um nicho ainda menos explorado que era a criação de um ambiente real de uma partida de futebol, com narração, entrevista pós-jogo, medalhas e outros detalhes que proporcionam aos convidados uma experiência muito interativa e diferente do que se vê em outros modelos de festas”, explica Pinheiro.

A BR Arena, um dos principais players do mercado de buffets infantis, coloca como um de seus principais produtos a promoção de festas infantis com foco na prática de esportes e atividades ao ar livre. E, mais recentemente, firmou parceria com o Aniversário FC para agregar valor a este modelo de evento. “Sempre pensamos em investir neste segmento de festas infantis. Entregamos uma experiência com estrutura e serviços de buffets infantis, somado a isso o esporte e atividades lúdicas. Com o Aniversário FC, fortalecemos este serviço com todo o ambiente como se estivesse acontecendo uma partida de futebol profissional. Além disso, temos perspectivas muito positivas, principalmente com o arrefecimento da pandemia”, acrescenta o diretor da BR Arena, Cesar Zeppelini.

Com as perspectivas positivas para os próximos anos, o Aniversário FC, que chega ao seu quinto ano de atividades, deve alcançar, em 2023, crescimento de até 60% no número de festas em relação ao ano passado. “Estamos com novas parcerias que também nos ajudam a ter um cenário ainda mais positivo em relação ao volume de festas. E, sem dúvida, temos inovado para estar alinhados com as tendências deste segmento”, pontua Ricardo Pinheiro.

Dados da Abrape (Associação Brasileira de Promotores de Eventos) mostram que houve um crescimento de 4,5% do setor de recreação em comparação com o ano anterior. O volume de negócios chegou a R$ 73.4 Bilhões, resultado ainda inferior ao período anterior a pandemia em -4,9%. No entanto, a estimativa de consumo segue em crescimento ao atingir o décimo primeiro mês consecutivo de alta. Em setembro houve elevação de 2,4%, passando de R$ 8.59 bilhões para R$ 8.79 bilhões.

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