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Governança gestão de pessoas são temas do Bom Dia RH em Maringá

Com a realização da Associação Brasileira de Recursos Humanos do Paraná (ABRH-PR), o evento será na quinta-feira (25), na sede da Associação Comercial e Empresarial de Maringá, a partir das 8h30,

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Boas práticas de governança e gestão de pessoas serão o foco do Bom Dia RH, tradicional evento organizado pela ABRH-PR, que acontecerá no dia 25 de maio (quinta-feira), na sede da Associação Comercial e Empresarial de Maringá (ACIM), das 8h30 às 12h30.

Para o presidente da ABRH-PR, Gilmar de Andrade, o Bom Dia RH de Maringá vai mostrar como as organizações podem fazer a diferença ao adotar algumas práticas de Gestão de Pessoas e Governança Corporativa.

A programação terá dois painéis: Governança Corporativa & Sucessão e Governança Corporativa & Pessoas. O evento tem o apoio da ABRH-Noroeste, do IBGC (Instituto Brasileiro de Governança Corporativa) e da ACIM, e conta com o patrocínio da PwC.

“Gestão de Pessoas e Governança são dois campos essenciais para o sucesso de uma organização”, destaca Gilmar de Andrade. Ele ainda observa que a gestão eficaz de pessoas envolve práticas e estratégias que visam atrair, desenvolver e reter talentos, garantindo que os colaboradores estejam engajados e motivados para alcançar os objetivos organizacionais.

“A governança, por sua vez, diz respeito à estrutura e aos processos pelos quais uma organização é dirigida, controlada e monitorada, garantindo transparência, prestação de contas e conformidade com regulamentos e políticas”, completa o presidente da ABRH-PR.

Palestrantes

Para o Bom Dia RH estão confirmadas as presença de: Amanda Pinheiro (especialista em tecnologia da informação), André Caldeira (CEO da Propósito e Instrutor do Instituto Brasileiro de Governança Corporativa), Cristiano Roveda (advogado empresarial e sócio fundador do escritório Roveda & Marcelino), Dirlene Rosar (Diretora de Pessoas na Watch Brasil TV e Coordenadora do Instituto Brasileiro de Governança Corporativa), Janete Anelli (Coordenadora geral do Instituto Brasileiro de Governança Corporativa), Gilmar Silva de Andrade (administrador, mestre em Administração e presidente da ABRH-PR), Juliano Silva (Diretor geral da Branco Motores) e Paulo Cruz Filho (fundador da We.Flow, da Integral Works, da Auda e da Paraimpacto).

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Finanças: controladoria é uma opção para empresas

Com a SELIC a 13,75%, as empresas podem esbarrar em dificuldades para manter as vendas e, consequentemente o caixa saudável; CEO da Bertuzzi Gestão Patrimonial (BGP) conta como empresas especializadas podem ajudar

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Segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), quase 50% das empresas fecham dentro de 3 anos no Brasil, sendo a falta de gestão eficiente um dos principais motivos. 

Uma pesquisa do Sebrae (Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas) revelou que a recuperação pós-pandemia é um dos maiores desafios dos empresários do país na gestão de pequenos negócios. Segundo o estudo “Dores dos Pequenos Negócios“, realizado em setembro de 2022 e divulgado em janeiro deste ano, a maior dificuldade é se reerguer e se reinventar após os abalos econômicos resultantes da crise sanitária.

Para Vítor Bertuzzi, CFO da BGP, o planejamento financeiro é essencial justamente para momentos de adversidade. Apesar disso, negócios de todos os portes desconhecem que a modalidade pode ser realizada por empresas especializadas.

“A Controladoria planeja e orienta a empresa com indicadores financeiros com o intuito de garantir sua saúde financeira e estar preparada para qualquer momento dela”, afirma. Ele conta que empresas que não realizam um planejamento financeiro adequado enfrentam uma variedade de dificuldades, que vão desde a incapacidade de atender à demanda até a possibilidade de falência – desafios que variam dependendo do tamanho da empresa.

Bertuzzi explica os principais desafios encontrados por empresas de diversos portes nos tópicos a seguir:

Pequenas Empresas

  1. Fluxo de caixa inadequado: negócios de pequeno porte enfrentam desafios para gerir o fluxo de caixa de forma eficaz, o que ocorre devido à inabilidade em prever receitas e despesas futuras, e pode levar a problemas de liquidez;
  2. Falta de reserva de emergência: diversos negócios operam com margens de lucro muito estreitas e podem não ter fundos suficientes para lidar com situações de emergência, como uma queda repentina na demanda ou despesas inesperadas;
  3. Dificuldade para obter financiamento: sem um planejamento financeiro adequado, os empreendimentos podem ter dificuldade em demonstrar sua viabilidade financeira a potenciais investidores ou bancos, o que dificulta a obtenção de financiamento.

Médias Empresas

  1. Escalabilidade: à medida que uma empresa cresce, precisa ser capaz de escalar suas operações financeiras – o que pode ser um desafio sem um planejamento financeiro adequado;
  2. Gerenciamento de riscos: empresas de médio porte têm mais ativos e, portanto, mais risco. Sem um planejamento financeiro adequado, elas podem não ser capazes de identificar ou gerenciar esses riscos adequadamente;
  3. Gerenciamento de crescimento: empresas de médio porte precisam ser capazes de gerenciar o crescimento de maneira sustentável. Isso pode ser difícil sem previsões financeiras precisas.

Grandes Empresas

  1. Complexidade: grandes empresas possuem estruturas financeiras complexas que podem ser difíceis de gerenciar sem um planejamento financeiro adequado;
  2. Responsabilidades: esses negócios estão sujeitos a mais regulamentações do que as empresas menores, o que torna o planejamento financeiro ainda mais importante;
  3. Gestão: grandes negócios têm muitos stakeholders: acionistas, funcionários e reguladores. Manter todos informados e satisfeitos é um desafio constante que requer um planejamento financeiro robusto.

Como uma Controladoria pode ajudar?

Josi Bertuzzi, CEO da BGP, conta que empresas especializadas em Controladoria ou Gestão Financeira podem atuar em diferentes frentes de planejamento dentro de outras empresas.

Bertuzzi explica como uma empresa especializada nos tópicos a seguir:

  • Planejar: traçar as estratégias e metodologias de um projeto para atingir um objetivo específico;
  • Organizar: estruturar de maneira organizada e eficiente os processos e procedimentos para que se possa atingir os objetivos do negócio;
  • Direcionar: separar de forma eficiente as atividades a serem desenvolvidas, considerando os limites da gestão;
  • Controlar: mensurar não só a eficiência, mas também a qualidade dos projetos, tendo sempre como norte as metas traçadas pela empresa;
  • Ter o Valuation do negócio: avaliação financeira da empresa, fornecendo uma análise robusta e confiável do seu valor atual. Este processo envolve a coleta e interpretação minuciosa dos dados financeiros e contábeis da empresa, com a aplicação de técnicas e métodos de avaliação reconhecidos para calcular um valor justo e preciso;
  • Tomar decisões informadas: um Valuation oferece uma visão clara do valor da empresa, o que é essencial para tomar decisões estratégicas bem informadas. Isso pode incluir decisões sobre investimentos futuros, estratégias de crescimento, fusões e aquisições, ou mesmo a venda do negócio;
  • Atração de investidores: um Valuation preciso e bem fundamentado pode ser uma ferramenta poderosa para atrair investidores. Demonstrando o valor real da empresa, é possível convencer potenciais investidores da atratividade negócio e maximizar o financiamento;
  • Negociação eficaz: em situações de venda ou fusão da empresa, um valuation preciso é crucial para garantir que a organização obtenha o melhor preço possível. Ele fornece um ponto de partida para negociações e ajuda a garantir que o negócio não seja subvalorizado;
  • Planejamento estratégico: um Valuation pode ser uma ferramenta útil para o planejamento estratégico a longo prazo. Compreendendo o valor atual da empresa, é possível definir metas realistas e formular estratégias para aumentar o valor da empresa ao longo do tempo.

“No geral, o objetivo de empresas especializadas no planejamento financeiro é proporcionar saúde financeira para a empresa, aumentar a rentabilidade do negócio e reduzir o risco financeiro”, resume a CEO da Bertuzzi Gestão Patrimonial. “A Controladoria fornece os dados financeiros essenciais para a tomada de decisões com intuito de planejar e gerenciar a empresa com maior eficacia”, conclui.

Para mais informações, basta acessar: https://www.bertuzzipatrimonial.com.br/

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Provedores de internet devem se reinventar com 5G

CEO de empresa de marketing especializada em provedores aponta medidas que podem ser adotadas pelos provedores para se manterem competitivos frente à implementação crescente da internet 5G

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Impulsionado principalmente pelo grande aumento no número de pessoas que adotaram o regime de home office e pelo ensino à distância nas escolas e universidades, o negócio de provedores de internet teve um crescimento expressivo durante a pandemia de Covid-19. Dados da Anatel (Agência Nacional de Telecomunicações) apontam que, em janeiro de 2020, havia 32,9 milhões de contratos de banda larga ativos no Brasil. Já em janeiro deste ano, eram 45,4 milhões de contratos, o que denota uma expansão de 38%.

O levantamento da Anatel ainda revela que, em relação às empresas prestadoras desse tipo de serviço, houve expansão das de pequeno porte, também chamadas de provedores ISPs. Hoje, elas representam cerca de 51% de todo o mercado, contando com um pouco mais de 23,2 milhões de contratos ativos.

Danilo Delipe, fundador e CEO da Delipe, empresa de marketing especializada em provedores, avalia que esses indicadores mostram que a tendência é que o mercado continue aquecido e favorável aos ISPs, mas faz um alerta: “Como se trata de um setor com bastante concorrência, apenas construir uma rede de fibra óptica não é o suficiente: para alcançar bons resultados, as empresas atuantes nesse nicho devem ajustar suas estratégias, focando o planejamento em ações de marketing e no atendimento ao cliente.”

Segundo Delipe, o avanço da implementação dos serviços de internet 5G, cuja cobertura tem aumentado cada vez mais em todo o território nacional, não deve impactar de maneira significativa os provedores ISPs. “O 5G é um serviço que trará melhoria aos dados móveis, porém não substituirá a necessidade da fibra óptica nas residências”, ressalta.

No entanto, diante desse cenário, o especialista aconselha que as empresas se mantenham competitivas, investindo em tecnologia, como a cobertura do wifi-6, por exemplo. 

Além disso, pontua ele, há serviços de marketing especializados em provedores ISPs que podem ajudar, elaborando um conjunto de ações e campanhas de marketing “de forma a mostrar à população os diferenciais de ter internet de fibra óptica nas residências”, e também a qualidade de atendimento de um pequeno provedor, “que normalmente é mais humano e eficiente”.

Para saber mais, basta acessar: delipe.com

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Potência bancária SBI se compromete a fortalecer a XDC e expandir a presença da XDC Network no Japão

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A XDC Network (representada pela TradeFinex Tech Ltd) tem o prazer de anunciar sua parceria com a SBI VC Trade Co. Ltd., uma proeminente bolsa de criptomoedas do Japão dentro do SBI Group. Essa colaboração estratégica assinala um marco significante para a XDC Networkàmedida que amplia seu ecossistema no mercado japonês.

A XDC Network oferece uma rede sólida de blockchain criada especificamente para uso em empresas como finanças de operações comerciais, pagamentos e tokenização de ativos no mundo real. Com um foco em aprimoramento de eficiência no mercado de finanças de operações comerciais de estimados 2.000 trilhões de ienes anualmente, a XDC Network fornece transações em alta velocidade e reduz significativamente as taxas de gás, sendo eficiente em energia, tornando-a a opção ideal para operações eficientes.

“Estamos entusiasmados com a parceria com a SBI VC Trade e levar o ecossistema da XDC ao mercado japonês”, afirmou Atul Khekade, cofundador da XDC Network. “O Japão é um centro crucial para o comércio internacional, e a nossa plataforma de blockchain visa aperfeiçoar esse setor melhorando a transparência, rastreabilidade e reduzindo custos. Através da nossa colaboração com a SBI VC Trade, esperamos potencializar as empresas e instituições financeiras no Japão com os benefícios da XDC Network”.

“Estamos contentes com a ampliação das nossas ofertas de criptomoeda por meio da inclusão da XDCànossa bolsa”, afirmou Fumiki Ozaki, presidente e CEO da SBI VC Trade Co., Ltd. “A XDC Network traz uma proposta de valor única ao mercado de finanças de operações comerciais, e acreditamos que a sua inclusão aprimorará a experiência comercial dos nossos clientes. A SBI VC Trade segue comprometida com a provisão de serviços completos que priorizam a satisfação do cliente, e essa parceria com a XDC Network se alinha perfeitamente com a nossa filosofia centrada no cliente”.

À medida que a XDC Network entra no mercado japonês através de sua parceria com a SBI VC Trade, a empresa visa impulsionar transformação digital no setor de finanças de operações comerciais e se estabelecer como uma líder global em soluções de blockchain para empresas e instituições financeiras.

Sobre a XDC Network:

A XDC Network é uma blockchain de camada 1 de nível empresarial e código aberto, neutra em carbono, compatível com EVM (máquina virtual Ethereum), com operações bem sucedidas desde 2019. A rede obtém consenso por meio de uma técnica de prova de participação (XDPoS) especialmente delegada que possibilita tempos de transação de 2 segundos, despesas de gás próximas ao zero (US$ 0,0001), mais de 2.000 TPS e interoperabilidade com os normas de mensagens financeiras ISO 20022. A XDC Network alimenta vários novos casos de uso de blockchain que são seguros, escalonáveis e altamente eficientes.

*Fonte: AETOSWire

O texto no idioma original deste anúncio é a versão oficial autorizada. As traduções são fornecidas apenas como uma facilidade e devem se referir ao texto no idioma original, que é a única versão do texto que tem efeito legal.

Contato:

Nadar Suresh

suresh@xinfin.org

Fonte: BUSINESS WIRE

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