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Daiquiri, o primeiro coquetel com rum BACARDÍ®, comemora 125 anos
Neste Dia do Daiquiri (19 de julho), o coquetel atemporal celebra um marco desde suas origens humildes em Cuba – berço do BACARDÍ, o rum mais premiado do mundo.

Neste Dia do Daiquiri, a Bacardi Limited, de propriedade familiar, levanta uma taça para comemorar o 125º aniversário do coquetel – amado no mundo todo por bartenders e consumidores por sua receita versátil e sabor refrescante. Com uma história de origem em Cuba, com o rum BACARDĺ®, o Daiquiri continua sendo um dos coquetéis mais famosos, ocupando o segundo lugar no Relatório de Tendências de Coquetéis da Bacardi de 2023.
Este comunicado de imprensa inclui multimédia. Veja o comunicado completo aqui: https://www.businesswire.com/news/home/20230719895783/pt/
1930s BACARDÍ rum advertisement feat. the BACARDÍ Cocktail. Image courtesy of The Bacardi Archives
De acordo com os registros dos Arquivos da Bacardi, a história do Daiquiri começa no final da década de 1890, durante a Era de Ouro dos Coquetéis, quando muitas receitas clássicas de coquetéis foram inventadas e o auge da Guerra Hispano-Americana em Cuba levou os estadunidenses a viajarem pela primeira vez para a ilha. Em 1898, o engenheiro de minas Jennings S. Cox estava destinado às minas de cobre perto das sufocantes montanhas de Sierra Maestra, na pequena cidade cubana chamada Daiquiri. Procurando uma maneira de se refrescar em um dia quente de verão, Cox pegou três ingredientes locais (açúcar branco, sumo de limão fresco e rum BACARDÍ Carta Blanca) para misturar com gelo picado e fazer uma bebida refrescante. Seu colega F.D. Pagliuchi mais tarde contou que testemunhou Cox preparar o que seria o primeiro coquetel BACARDÍ Daiquiri em Santiago para o jornal local El País, descrevendo como ambos sugeriram um nome curto para homenagear a cidade onde a deliciosa bebida nasceu: Daiquiri.
Cox apresentou sua receita pela primeira vez para bartenders no bar American Club em Santiago de Cuba e depois levou a bebida aos melhores bares da cidade e de Cuba. Servido gelado em uma delicada taça de vidro, algo geralmente reservado para os melhores champanhes, o Daiquiri logo se tornou o epítome da bebida sofisticada e o coquetel cubano por excelência. Em 1910, o jovem oficial da Marinha dos EUA Lucious Johnson apresentou o famoso coquetel Daiquiri ao Army and Navy Club em Washington D.C. e logo depois o célebre bartender cubano Constante Ribalaigua Vert apresentou a variação congelada do BACARDÍ Daiquiri aos clientes do bar La Floridita em Havana (Cuba). Com milhares de turistas estadunidenses visitando a ilha de Cuba durante a Lei Seca na década de 1920, a popularidade do coquetel Daiquiri se espalhou atingindo novos patamares estratosféricos e sua receita facilmente adaptável se expandiu para incluir novas variações que poderiam ser facilmente aperfeiçoadas em casa.
“Nenhum coquetel é mais sinônimo de rum BACARDÍ do que o Daiquiri”, afirmou Rachel Guerin, curadora da Bacardi Heritage. “Há 100 anos, os dois estavam tão intimamente ligados que os clientes do bar que pediam esta deliciosa bebida podiam simplesmente pedir ‘um coquetel BACARDÍ’ ou mesmo apenas ‘um BACARDÍ’, conforme retratado na coleção de anúncios históricos do rum BACARDÍ do século 20.”
Não demorou muito para que a demanda tão alta do coquetel Daiquiri fizesse com que ele se envolvesse em um caso histórico de direitos do consumidor em 1936. Com o aumento da popularidade do BACARDÍ e dos coquetéis com rum após o fim da Lei Seca em 1933, descobriu-se que alguns bares e restaurantes na cidade de Nova York tentaram tirar vantagem dos consumidores substituindo o BACARDÍ por um rum de menor qualidade quando pediam coquetéis BACARDÍ pelo nome. Buscando proteger sua marca e os direitos de seus consumidores, a Bacardi entrou com uma ação legal contra esses bares e restaurantes e, em 28 de abril de 1936, a Divisão de Apelação da Suprema Corte de Nova York declarou o seguinte: “Sem dúvida razoável, subterfúgio e fraude é submetido ao comprador quando o rum BACARDÍ é deixado de fora de uma bebida listada como coquetel BACARDÍ”. A decisão foi tão significativa para os consumidores que a BACARDÍ apresentou a decisão ao lado do coquetel Daiquiri em uma série de anúncios impressos e campanhas de marketing do final da década de 1930 sob o lema “Nada substitui o rum BACARDÍ”.
“Quando se trata de coquetéis BACARDÍ, os melhores sempre foram – e ainda são – os feitos com rum BACARDÍ”, afirma Dickie Cullimore, embaixador global da marca para o rum BACARDÍ. “O segredo do Daiquiri perfeito é nunca segurar o gelo e, se possível, usar uma mistura de cubos e gelo picado na hora de agitar para obter a melhor diluição e equilíbrio de sabores. Descubra sua variação favorita de Daiquiri começando com a receita clássica de rum BACARDÍ e experimentando novos ingredientes para abrir um mundo de infinitas possibilidades de coquetéis.”
Hoje, o legado do coquetel Daiquiri continua brilhando no mundo inteiro, inspirando novas variações de receitas e aquela sensação de verão e festa. Descubra a receita oficial do Daiquiri em Bacardi.com.
BACARDÍ Daiquiri
2 oz (60 ml) rum BACARDÍ Superior/Carta Blanca
1 oz (30 ml) sumo de limão fresco
2 colheres (sobremesa) de açúcar refinado
Modo de preparo: coloque o açúcar e o sumo de limão recém-espremido em uma coqueteleira e mexa até que o açúcar se dissolva. Despeje o rum BACARDÍ na coqueteleira e encha com cubos de gelo, seguido de gelo picado. Tampe e agite com vigor até a coqueteleira ficar completamente gelada. Sirva em uma taça gelada e beba com moderação.
Sobre a BacardiLimited
A Bacardi Limited, maior empresa internacional privada de destilados do mundo, produz, comercializa e distribui destilados e vinhos reconhecidos internacionalmente. O portfólio da Bacardi Limited abrange mais de 200 marcas e rótulos, entre eles: rum BACARDÍ®, tequila PATRÓN®, vodca GREY GOOSE®, uísque escocês misturado DEWAR’S®, gim BOMBAY SAPPHIRE®, vermute e espumantes MARTINI®, tequila CAZADORES® 100% de agave azul e outras marcas líderes e emergentes, incluindo o uísque escocês WILLIAM LAWSON’S®, o conhaque D’USSÉ®, o uísque puro americano ANGEL’S ENVY® e o licor de flor de sabugueiro ST-GERMAIN®. Fundada há mais de 161 anos em Santiago de Cuba, a empresa familiar Bacardi Limited emprega atualmente cerca de 9 mil pessoas, opera instalações de produção em 11 países e territórios e vende suas marcas em mais de 160 mercados. A Bacardi Limited refere-se ao grupo de empresas Bacardi, incluindo a Bacardi International Limited. Acesse www.bacardilimited.com ou siga a gente no LinkedIn, Instagram ou Twitter.
O texto no idioma original deste anúncio é a versão oficial autorizada. As traduções são fornecidas apenas como uma facilidade e devem se referir ao texto no idioma original, que é a única versão do texto que tem efeito legal.
Ver a versão original em businesswire.com: https://www.businesswire.com/news/home/20230719895783/pt/
Contato:
Jessica Merz, VP de Comunicação Corporativa, jmerz@bacardi.com
Erika Lam, diretora de RP da marca, eklam@bacardi.com
Fonte: BUSINESS WIRE
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Trocar senhas por biometria de voz vale a pena?
Cada vez mais presente no dia a dia, a biometria de voz se consolida como uma alternativa segura e prática para autenticar usuários e garantir a proteção de dados

A tecnologia avança em ritmo acelerado e, com ela, surgem novas formas de tornar o cotidiano mais seguro e simples. Um desses avanços é a biometria de voz, recurso que vem ganhando destaque em empresas e instituições que buscam reduzir riscos e facilitar o acesso a serviços.
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Substituir as tradicionais senhas por comandos de voz já é uma realidade em setores como financeiro, telecomunicações e, mais recentemente, na saúde.
A ascensão dessa solução é impulsionada por dois fatores principais: a necessidade crescente de proteger informações sensíveis e o desejo por experiências mais ágeis e descomplicadas. Com dispositivos cada vez mais integrados à nossa rotina, o reconhecimento vocal surge como uma resposta eficiente e segura para essas demandas.
Por que a biometria de voz está ganhando espaço nas empresas?
A busca por métodos de autenticação mais seguros e práticos nunca foi tão intensa. Com o aumento das ameaças digitais, senhas convencionais passaram a ser vistas como frágeis e vulneráveis a ataques. Nesse cenário, a biometria de voz desponta como uma solução capaz de unir segurança e conveniência.
Empresas de diversos segmentos já enxergam valor na tecnologia. Call centers, por exemplo, usam o recurso para validar rapidamente a identidade dos clientes, reduzindo o tempo de atendimento. Instituições financeiras também adotaram a solução para minimizar fraudes e garantir transações mais seguras. Até mesmo o varejo explora a biometria vocal para personalizar experiências e agilizar processos de compra.
Além de garantir proteção, a biometria de voz contribui para melhorar a percepção do consumidor, que passa a ter interações mais fluidas e menos burocráticas com as marcas.
Benefícios da substituição de senhas pela biometria vocal
O reconhecimento por voz vai além da segurança. Ele oferece vantagens que impactam diretamente na experiência dos usuários e na eficiência das operações.
Mais praticidade no dia a dia
Esquecer senhas é um problema comum e fonte constante de frustração. A biometria de voz elimina essa barreira. Com ela, basta falar para ter acesso a serviços, autorizar pagamentos ou validar identidades. Essa simplicidade torna as interações mais rápidas e reduz a necessidade de suporte técnico.
Outro ponto positivo é a acessibilidade. Pessoas com dificuldades motoras ou visuais se beneficiam do uso da voz como ferramenta de autenticação, o que torna a tecnologia inclusiva e adaptável a diferentes perfis.
Redução de fraudes e invasões
Cada voz é única, com características específicas que tornam a falsificação extremamente difícil. Diferente de senhas que podem ser compartilhadas ou descobertas, a biometria vocal oferece um nível superior de proteção.
Empresas que adotam a tecnologia relatam quedas significativas em tentativas de fraude. Como o reconhecimento de voz analisa aspectos como tom, velocidade e frequência, até mesmo gravações ou imitações têm pouca chance de burlar o sistema.
Aplicações em diferentes áreas
A versatilidade é outro grande atrativo. A biometria de voz não se limita a ambientes corporativos. Ela já é usada em dispositivos domésticos, serviços bancários, no setor de telecomunicações e, com destaque especial, na área da saúde.
Hospitais e clínicas começaram a explorar o recurso para otimizar atendimentos e proteger informações sensíveis. Pacientes podem ser identificados rapidamente, profissionais acessam prontuários de forma segura e processos burocráticos são simplificados.
Já usamos biometria de voz e nem sabemos?
Muita gente nem percebe, mas já usa biometria de voz no dia a dia. Assistentes virtuais como a Siri, da Apple, e o Google Assistente reconhecem a voz do usuário para oferecer respostas personalizadas e garantir mais segurança.
A Siri, por exemplo, só ativa certas funções quando identifica a voz do dono do aparelho. O mesmo acontece com o “Ok Google”, que aprende o jeito de falar de cada pessoa para evitar comandos acidentais.
Estes sistemas mostram como a tecnologia de reconhecimento de voz já está presente de forma natural na rotina.
A voz como chave de acesso
A biometria de voz é mais do que uma tendência tecnológica. Ela representa uma mudança na forma como lidamos com a segurança e a experiência do usuário. Substituir senhas por esse recurso é apostar em um futuro mais prático e protegido.
Além de aumentar a segurança e facilitar o acesso, a biometria de voz vem ganhando espaço em setores como o da saúde, com soluções de reconhecimento de voz médico que agilizam atendimentos, protegem dados pessoais e elevam a experiência dos pacientes a outro nível.
Com os avanços contínuos na área e a aceitação crescente por parte dos consumidores, tudo indica que ouvir será, cada vez mais, a chave para garantir segurança e simplicidade no dia a dia.
Por | Giovanna Angeli – SEO Marketing
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Tireoide: médica explica sobre nódulos, riscos e tratamentos
Alterações na tireoide, mesmo aquelas com sintomas leves, podem afetar significativamente a qualidade de vida e a saúde da pessoa, adverte a médica Olivia Grimaldi. A falta de diagnóstico e de tratamento leva a complicações graves no futuro

27/3/2025 –
Alterações na tireoide, mesmo aquelas com sintomas leves, podem afetar significativamente a qualidade de vida e a saúde da pessoa, adverte a médica Olivia Grimaldi. A falta de diagnóstico e de tratamento leva a complicações graves no futuro
A Organização Mundial da Saúde (OMS) estima que 750 milhões de pessoas no mundo sofram de alguma patologia relacionada à tireoide, sendo que cerca de 60% sequer sabe da sua própria condição. Essa glândula, uma das maiores do corpo, produz hormônios e regula funções de órgãos como coração, rins, cérebro e fígado, como explica o Ministério da Saúde.
Olivia Grimaldi, médica patologista especializada em doenças de tireoide, afirma que a estimativa da OMS é preocupante por diversas razões. Uma delas é o fato de que alterações na tireoide, mesmo as subclínicas (com sintomas leves), podem afetar significativamente a qualidade de vida, o metabolismo, a saúde cardiovascular, a função cognitiva e o bem-estar emocional da pessoa.
Além disso, a falta de diagnóstico e de tratamento, em determinados casos, leva a complicações graves no futuro, já que os sintomas são inespecíficos e passíveis de serem confundidos com outras condições.
Um exemplo de complicação é o hipotireoidismo, caracterizado pela baixa produção dos hormônios T3 e T4. “Pode resultar em mixedema (inchaço da pele e dos tecidos moles como gordura e músculos, uma condição rara, mas potencialmente fatal), problemas cardíacos, infertilidade e comprometimento do desenvolvimento neurológico em bebês de mães não tratadas”, ressalta Dra. Olivia Grimaldi.
Outra preocupação é o hipertireoidismo, quando há a produção dos hormônios acima do que o corpo precisa. A pessoa pode sofrer com arritmias cardíacas, osteoporose e crise tireotóxica (“tempestade tireoidiana”, quando os hormônios tireoidianos são liberados no sangue em altíssima quantidade), considerada uma emergência médica.
“Gestantes e mulheres em idade fértil são particularmente vulneráveis, pois as alterações na função tireoidiana têm a possibilidade de afetar a fertilidade, a gravidez e o desenvolvimento fetal”, explica a médica.
A fadiga, a depressão e outros sintomas associados às doenças da tireoide podem afetar a capacidade de trabalho e a produtividade, prejudicando a qualidade de vida e o bem-estar emocional do indivíduo, salienta Dra. Olivia Grimaldi.
Nódulos
Um nódulo na tireoide é o resultado de crescimento anormal de células dentro da glândula, com a formação de uma pequena massa ou caroço.
“A grande maioria dos nódulos é benigna, mas sinalizam desequilíbrios no organismo – desde fatores hormonais até deficiências nutricionais, intoxicações, obesidade, síndrome metabólica. Olhar para as causas resolve a questão e previne nódulos em outros órgãos. Por exemplo, quantas mulheres têm nódulos na mama e tireoide? Será que não estão relacionados?”, diz.
Apesar de a maioria dos nódulos ser benigna, uma pequena porcentagem é cancerosa. “Características como crescimento rápido, consistência dura, fixação a tecidos adjacentes, rouquidão ou linfonodos aumentados no pescoço levantam suspeitas”, adverte.
Há ainda os nódulos autônomos, que produzem hormônios tireoidianos independentemente do controle do hormônio tireoestimulante (TSH). Eles são uma das causas do hipertireoidismo, com risco de complicações cardíacas e ósseas.
Nódulos grandes também podem comprimir estruturas adjacentes, como a traqueia ou o esôfago, causando dificuldade para respirar ou engolir, salienta Dra. Olivia Grimaldi.
“A punção aspirativa com agulha fina é o método de escolha para definir a urgência do tratamento. Enquanto a ultrassonografia avalia as características do nódulo, a punção é recomendada para aqueles com características suspeitas ou maiores que 1 centímetro”, esclarece.
Os resultados da punção após análise do material no microscópio são classificados de acordo com o sistema de Bethesda, que funciona como uma escala de malignidade – ou seja, fornece uma estimativa do risco e orienta as decisões de acompanhamento ou tratamento imediato.
Tratamentos para nódulos na tireoide
Dra. Olivia Grimaldi diz que o tratamento das doenças da tireoide deve ser individualizado, levando em consideração os sintomas do paciente, os resultados dos exames laboratoriais e a presença de outras condições de saúde.
No caso do tratamento clínico, o médico investiga e aborda cada um dos fatores envolvidos na formação do nódulo, como deficiência nutricional, intoxicação ambiental, desequilíbrios hormonais, síndrome metabólica, resistência insulínica e inflamação (doença de Hashimoto, por exemplo), afirma.
Segundo a médica, o iodo radioativo, medicamento à base de iodo que emite radiação, é usado para nódulos hiperfuncionantes que causam hipertireoidismo, mas atualmente pode ser substituído pela ablação para preservar a função da glândula ‒ desde que sob supervisão médica.
“A ablação por radiofrequência ou microondas é um procedimento minimamente invasivo para reduzir o tamanho de nódulos benignos sintomáticos. Também indicada para nódulos malignos de até 1 centímetro, a depender das características ultrassonográficas”, esclarece a médica.
“A cirurgia de remoção da tireoide, chamada de tireoidectomia, é indicada para nódulos malignos, grandes que causam compressão ou com suspeita de malignidade que não podem ser esclarecidos por biópsia”, complementa.
Cuidados no dia a dia
Uma pessoa diagnosticada com doença na tireoide deve tomar no dia a dia alguns cuidados, orienta Dra. Olivia Grimaldi. Primeiramente, deve seguir a medicação prescrita pelo médico e manter uma dieta equilibrada, evitando excesso de iodo (especialmente em casos de Hashimoto) e garantindo a ingestão adequada de selênio, zinco e ferro.
“O acompanhamento médico regular é fundamental. Isto é, realizar exames de sangue periódicos para monitorar a função tireoidiana e ajustar a dose da medicação, suplementação e dieta, se necessário, sempre com acompanhamento profissional”, diz a médica.
Em relação ao estilo de vida, o paciente deve gerenciar o estresse, um dos fatores que afetam a função imunológica e tireoidiana. “Praticar atividade física regularmente ajuda a melhorar o metabolismo e o bem-estar geral. Recomendo a realização de exercícios após recuperar a disposição”, pondera.
“A pessoa não pode esquecer de informar ao médico sobre todos os medicamentos e suplementos que está tomando, pois alguns podem interferir na absorção ou metabolismo dos hormônios tireoidianos”, recomenda Dra. Olivia Grimaldi.
Para mais informações, basta acessar: https://draoliviagrimaldi.com.br/
Notícias
Pesquisa da Eitri aponta que 64% dos apps decepcionam usuários
Empresa que ajuda a desenvolver apps de forma escalável e personalizada analisou mais de 200 mil aplicativos disponíveis no mercado e apenas 18% deles atingiram excelência em qualidade

27/3/2025 –
Empresa que ajuda a desenvolver apps de forma escalável e personalizada analisou mais de 200 mil aplicativos disponíveis no mercado e apenas 18% deles atingiram excelência em qualidade
Os apps estão se tornando cada vez mais integrados ao cotidiano das pessoas, seja para realizar compras, estudar ou fazer amigos. Entretanto, a ampla disponibilidade não garante satisfação dos users. Uma pesquisa interna da Eitri, utilizando dados de revisões e avaliações dos usuários de mais de 200 mil aplicativos em geral, incluindo apps de e-commerce, revelou informações significativas: 64% desapontam os usuários, enquanto apenas 18% atingem excelência em qualidade; aplicações de shopping lideram em excelência.
Vale destacar que, dos 205.230 apps analisados, 131.799 não possuíam avaliações suficientes para uma classificação precisa. As categorias com maior percentual de excelência são Livros e Referências (33,72%), Clima (29,60%) e Compras (29,43%). Em contrapartida, enfrentam maiores desafios em relação à satisfação dos users: Jogos de Corrida (4,94%), Jogos Educacionais (4,75%) e Dating (2,16%).
Pontos fortes e fracos dos apps
Os clientes destacam como aspectos positivos a experiência de compra quando tudo funciona corretamente (18%), a conveniência como alternativa às lojas físicas (11%), a facilidade de uso (10,3%) e a qualidade dos produtos (9%). Isso demonstra que eles apreciam, sobretudo, uma jornada que seja fácil, conveniente e ofereça bons produtos.
Entre os principais pontos fracos foram apontados a instabilidade e o desempenho insatisfatório dos apps (15%), seguidos por problemas no processo de compra (13%), falhas relacionadas a cupons e descontos (9%) e inconsistências nos fretes (6%). Essas questões técnicas e funcionais impactam negativamente, representando barreiras para a retenção de users em ambientes de e-commerce.
O que os usuários mais valorizam?
Aplicações que permitem encontrar produtos e concluir compras de forma rápida e sem complicações são valorizadas pelos usuários, que tendem a separar a qualidade dos itens da experiência com o aplicativo, indicando que a marca é apreciada independentemente do canal de venda. Quando os apps funcionam conforme o esperado, a eficiência logística se destaca como diferencial importante. Além disso, economia e oportunidades de desconto são fatores relevantes na decisão de comprar um produto.
A amplitude do catálogo também é um aspecto apreciado, assim como um bom suporte, que contribua para a fidelização dos clientes. O canal digital é percebido como alternativa relevante às lojas físicas, e a flexibilidade nas opções de finalização do pedido é valorizada. Por fim, o aplicativo é visto como extensão da experiência geral com a marca, reforçando a importância de uma plataforma eficiente e bem estruturada.
“Nossa pesquisa revelou que o mercado de apps de qualidade permanece amplamente inexplorado, apresentando uma clara distinção entre aplicações bem desenvolvidas e as que são ruins. Essa diferenciação não apenas destaca a necessidade de inovação e excelência no setor, mas também evidencia que apps bem avaliados tendem a obter maior visibilidade nas lojas de aplicativos, influenciando diretamente as decisões dos usuários”, afirma Guilherme Martins, cofundador da Eitri.
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