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Cuidas, startup de tecnologia em saúde, levanta mais de R$ 17 milhões na segunda rodada de investimentos

Recurso é proveniente dos fundos Kaszek Ventures e Península Participações, de Abílio Diniz, além de investidores-anjo como Jorge Paulo Lemann

Publicado

em

10/11/2020 –

Recurso é proveniente dos fundos Kaszek Ventures e Península Participações, de Abílio Diniz, além de investidores-anjo como Jorge Paulo Lemann

Os altos custos das empresas brasileiras com planos de saúde, que reajustam os preços de 15% a 40% ao ano, exigem a busca por soluções inovadoras que reduzam despesas, acabem com o desperdício em toda a cadeia e melhorem a qualidade de vida dos colaboradores. É o que propõe a Cuidas, healthtech que conecta empresas com médicos e enfermeiros para oferecer atendimentos aos colaboradores, que em mais de uma dezena de milhares de atendimentos já resolveu 94% de demandas em saúde sem a necessidade de encaminhamento a pronto socorro ou subespecialistas médicos.

A startup é uma das mais destacadas no segmento de saúde no ambiente de trabalho. Por conta disso, na última rodada de investimentos conseguiu levantar mais de R$ 17 milhões de aporte, coliderados pelos fundos Kaszek Ventures e Península Participações, de Abílio Diniz. A iniciativa também contou com alguns investidores-anjo como Jorge Paulo Lemann.

Os recursos levantados serão utilizados para apoiar o crescimento da empresa nos próximos anos, possibilitando o crescimento das equipes de marketing e vendas e aumento de investimentos em campanhas digitais. Além disso, permitirão a contratação de mais engenheiros de software, designers e outros profissionais para continuar desenvolvendo novas soluções tecnológicas que melhorem a qualidade de saúde do usuário final e tragam visibilidade da redução do uso do plano de saúde para a empresa cliente.

“Por meio da atenção primária, conseguiu-se não só levar mais saúde aos colaboradores das empresas, mas também mudar os hábitos de autocuidado e ensiná-los a utilizar de maneira correta o plano de saúde, evitando os desperdícios tradicionais do mercado”, explica João Henrique Vogel, cofundador e CEO da Cuidas.

Fundada em 2018, a healthtech está se estabelecendo como solução interessante ao setor de saúde empresarial. Em 2019, cresceu quatro vezes mais do que no primeiro ano de fundação e, em 2020 o crescimento já está sendo maior que quatro vezes. Atualmente, tem mais de 25 empresas como clientes pelo Brasil.

O principal motivo para o crescimento registrado em 2020 é a mudança de perfil dos clientes. Em 2018 e 2019, por exemplo, a startup atendia PMEs que não conseguiam contratar planos de saúde. Agora, também atende empresas maiores (com mais de 500 funcionários) que buscam evitar reajustes anuais de preço com os planos de saúde (variando hoje de 15% a 40% anualmente de acordo com a ANS) ao oferecer a atenção primária in company da Cuidas, reduzindo os desperdícios com o plano. Apesar da Cuidas não prometer resultados em menos que 12 meses,

Além do controle de custos, a Cuidas também os permite oferecer uma experiência de cuidado user-centric encantadora, com NPS 87, e mais de 94% de resolutividade clínica sem necessidade de encaminhamento a pronto-socorro ou outros subespecialistas.

A Cuidas tem como missão melhorar a saúde de todas as pessoas de forma personalizada e eficaz. As consultas podem ser presenciais, no próprio local de trabalho, ou por telemedicina, principalmente após a pandemia de covid-19, com médicos e enfermeiros de família.

Dessa forma, a empresa consegue atender dois públicos distintos: empresas médias e grandes que buscam evitar aumentos anuais de preço do plano de saúde e as companhias pequenas, que não têm condições de arcar com planos de saúde e encontram nela uma solução de cuidado para os colaboradores que cabe no orçamento.

Tecnologia para resolver um problema crônico brasileiro

A proposta de criar uma healthtech para atender à saúde dos profissionais foi uma iniciativa de Matheus Silva, Deborah Alves e João Henrique Vogel. Após concluírem o ensino superior nos EUA, Deborah e João Henrique em Harvard e Matheus na WPI, e trabalharem em carreiras diferentes por alguns anos, retornaram ao Brasil com o objetivo de empreender em um setor com impacto social. Então, nasceu a Cuidas. O objetivo era construir uma solução inovadora de tecnologia em saúde para reduzir a ineficiência do sistema brasileiro.

Dessa forma, a empresa desenvolveu uma tecnologia própria que tem, dentre os recursos disponíveis, o aplicativo para os usuários, o portal da empresa para os gestores e um prontuário eletrônico focado em atenção primária para os profissionais de saúde. Assim, consegue oferecer a melhor experiência a todos, entregando saúde aos colaboradores e insights às equipes médicas e anonimizados aos empregadores.

Como é uma plataforma de tecnologia que conecta médicos especializados em atenção primária às empresas, a startup não chega a concorrer com planos de saúde. Na verdade, ainda que funcione de maneira independente dessa categoria, também atua fortemente de forma complementar, uma vez que o trabalho está focado em atenção primária (80% das queixas de saúde que uma pessoa passa na vida) e não em atenção secundária ou terciária, ajudando os planos de saúde a também reduzirem os desperdícios.

Inclusive, hoje a Cuidas já trabalha em parceria com grandes planos de saúde, que oferecem os serviços da Cuidas aos clientes que precisam reduzir sinistralidade (utilização do plano) para evitar reajustes de preço e trazer mais cuidado aos colaboradores. Como exemplo, um dos maiores planos de saúde do Brasil trouxe à Cuidas o desafio de cuidar de um grande banco em São Paulo e, apesar de não garantir resultados em menos de 12 meses, o plano concluiu que os colaboradores do banco que se engajaram com a Cuidas estão custando em média R$100,30 na sinistralidade enquanto que os outros custam R$223,50 em apenas 6 meses de trabalho. Ou seja, os colaboradores que usam a Cuidas custam em média 55% a menos para o plano de saúde do que os que não usam.

“A Cuidas foca na saúde e não na doença ou nos sintomas dos usuários. A intenção é trabalhar mudanças de hábitos que levarão mais qualidade de vida a todos. Nosso time consegue perceber os principais problemas que acontecem com maior frequência e encaminha os colaboradores a um outro subespecialista quando necessário, que até hoje foram em menos de 6% dos casos”, conclui João Henrique.

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Brasil avança na maturidade em cibersegurança, aponta UIT

O relatório, publicado em setembro de 2024, classifica o país como o segundo mais maduro em cibersegurança nas Américas.

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São Bernardo do Campo, SP 11/10/2024 –

O relatório, publicado em setembro de 2024, classifica o país como o segundo mais maduro em cibersegurança nas Américas.

O Brasil registrou um avanço significativo na maturidade em cibersegurança, de acordo com o Índice Global de Cibersegurança (GCI) da União Internacional de Telecomunicações (UIT). O relatório, publicado em setembro de 2024, classifica o país como o segundo mais maduro em cibersegurança nas Américas, ficando atrás apenas dos Estados Unidos. A UIT destaca que esse progresso reflete os esforços contínuos do governo brasileiro em aprimorar suas políticas de segurança digital, fortalecer sua infraestrutura e melhorar a cooperação internacional na área.

O ranking destaca as políticas públicas implementadas pelo Brasil, com a participação de órgãos como a Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel). A agência, em conjunto com outras entidades governamentais, tem sido responsável pela coordenação de ações que visam proteger a sociedade contra ameaças cibernéticas. Entre as principais iniciativas estão a criação da Política Nacional de Cibersegurança (PNCiber) e do Comitê Nacional de Cibersegurança (CNCiber), além da adesão à Convenção de Budapeste, um tratado internacional que padroniza o combate a crimes cibernéticos.

A UIT destacou ainda que a classificação do Brasil no Grupo 1, considerado um modelo em cibersegurança, reflete as ações estratégicas que o país vem tomando. Entre essas medidas, destacam-se também o desenvolvimento de centros de resposta a incidentes e a criação de regulamentações específicas para garantir a proteção de infraestruturas críticas. 

Além disso, Markswell Coelho, coordenador da IBSEC – Instituto Brasileiro de Cibersegurança, afirma que “a cooperação internacional desempenha um papel fundamental nesse avanço. O Brasil tem colaborado com organizações como a União Internacional de Telecomunicações, fortalecendo laços para a troca de informações e práticas de segurança cibernética”.

Com esses resultados, o Brasil se posiciona como um líder regional em segurança digital, servindo como referência para outras nações da América Latina. Markswell Coelho conclui: “A continuidade de políticas públicas robustas e o desenvolvimento de novas soluções tecnológicas serão cruciais para garantir que o país permaneça à frente no combate aos crimes cibernéticos”.

Mais informações: IBSEC

Website: https://ibsec.com.br/

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Manpower abre 607 vagas de Auxiliar de Loja

Manpower em parceria com empresa referência no mercado de beleza e cosméticos no Brasil, abre mais de 600 vagas temporárias para o cargo de Auxiliar de Loja. As oportunidades são para todo o Brasil, e os profissionais interessados precisam ter Ensino Médio completo e disponibilidade de horário.

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Brasil 11/10/2024 –

Manpower em parceria com empresa referência no mercado de beleza e cosméticos no Brasil, abre mais de 600 vagas temporárias para o cargo de Auxiliar de Loja. As oportunidades são para todo o Brasil, e os profissionais interessados precisam ter Ensino Médio completo e disponibilidade de horário.

O ManpowerGroup Brasil, uma consultoria de soluções de Recursos Humanos, que atua em todo o território nacional, está apoiando o Grupo Boticário, empresa referência no mercado de beleza e cosméticos no Brasil, com o recrutamento de 607 vagas temporárias para o cargo de Auxiliar de Loja.

A empresa busca por pessoas interessadas em ingressar no mercado de trabalho. As oportunidades são abertas para todos os públicos, e os profissionais interessados têm até o dia 04 de novembro para se candidatar a essas oportunidades de emprego.

As oportunidades são para as cidades de Aracaju, ​Belém, Ananindeua, Fortaleza, ​Maracanaú, João Pessoa, ​Recife, ​Jaboatão dos Guararapes, ​Teresina, Belo Horizonte, ​Ipatinga, Rio de Janeiro, Seropédica, Nilópolis, Nova Iguaçu, São João de Meriti, São Paulo, Santo André, Diadema, Osasco, Carapicuíba, São Bernardo do Campo, Salvador, Lauro de Freitas, Vila Velha, Guarapari, Vitória Curitiba, Maringá, Londrina, Blumenau, Porto Alegre e Brasília

Para serem elegíveis, os trabalhadores precisam ter Ensino Médio completo, disponibilidade de horário, disponibilidade para atuar de forma temporária por até 30 dias e será um grande diferencial possuir experiência na área comercial, lojas de varejo e conhecimento do pacote office.

Entre os benefícios oferecidos aos colaboradores estão vale transporte, vale refeição e seguro de vida.

Os profissionais interessados podem conferir outras informações e fazer um cadastro, até dia 04 de novembro, por meio do link: https://forms.office.com/r/jN0Hg2vesy.

Para mais informações sobre as oportunidades: https://bit.ly/4eBhBZj.

E para acessar outras oportunidades de emprego, basta acessar o portal de vagas e conferir todas as opções disponíveis: https://vagas.manpowergroup.com.br/.

Website: https://vagas.manpowergroup.com.br/

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Sustentabilidade pode auxiliar evolução de grandes empresas

Como as corporações podem adotar o empreendedorismo sustentável e gerar impacto positivo no planeta sem abrir mão da lucratividade

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São Paulo/SP 11/10/2024 – As grandes empresas devem criar relatórios de sustentabilidade que sejam auditáveis e acessíveis ao público, demonstrando claramente suas metas.

Como as corporações podem adotar o empreendedorismo sustentável e gerar impacto positivo no planeta sem abrir mão da lucratividade

Em tempos de mudanças climáticas e pressão por responsabilidade social, o empreendedorismo sustentável surge como um dos principais pilares para o sucesso e a longevidade das grandes empresas. Incorporar práticas que levem em consideração o impacto ambiental, social e econômico tem deixado de ser uma opção para se tornar uma necessidade competitiva no mercado global.

Um estudo da Union + Webster, agência norte-americana de pesquisas, e que foi pauta no portal Tecmundo, revelou que 87% da população brasileira prefere comprar produtos e serviços de empresas sustentáveis. Já 70% dos participantes não se importariam em pagar mais por isso. 

Parte integrante do ESG (ambiental, social e governança, traduzida a sigla para o português), a sustentabilidade sempre esbarrou na busca por lucro nas grandes empresas. Agora, para o gerente de negócios especialista em sustentabilidade Anderson de Oliveira Garrido Barbosa, as estradas caminham juntas. Dono de mais de 15 anos de experiência na área, o gestor aponta os principais vértices que grandes companhias aplicam em seus negócios para conseguir conciliar a agenda verde com o crescimento econômico:

  1. Revisão da cadeia de suprimentos

Um dos principais pontos de transformação para o empreendedorismo sustentável é a cadeia de suprimentos. Empresas podem repensar o processo de fabricação de seus produtos, priorizando fornecedores que utilizem materiais recicláveis, com menor emissão de carbono, e que respeitem os direitos dos trabalhadores. Além de reduzir o impacto ambiental, essas ações também promovem uma relação de transparência e confiança com os consumidores, que cada vez mais valorizam produtos sustentáveis.

  1. Economia circular

Outro ponto essencial para adotar o empreendedorismo sustentável é a transição para um modelo de economia circular. Em vez de simplesmente consumir recursos e descartar resíduos, as empresas podem desenvolver produtos que tenham ciclos de vida prolongados, reaproveitando materiais e incentivando o consumo consciente. Essa prática reduz o volume de lixo produzido e diminui a demanda por matérias-primas virgens, além de estimular a inovação no desenvolvimento de novos produtos.

  1. Investimento em energias renováveis

Investir em fontes de energia renováveis é uma das formas mais eficientes de reduzir a pegada de carbono de uma grande corporação. A transição de fontes tradicionais para energia solar, eólica ou de biomassa não apenas reduz os custos operacionais a longo prazo, como também demonstra um compromisso com a sustentabilidade. Grandes empresas, como Google e Microsoft, já estão liderando esse movimento, utilizando 100% de energia renovável em suas operações globais, servindo de exemplo para outras corporações.

  1. Cultura empresarial voltada para a sustentabilidade

Para que o empreendedorismo sustentável seja realmente eficaz, é necessário que ele faça parte da cultura da empresa. Isso envolve desde a conscientização dos colaboradores até a criação de metas sustentáveis claras e mensuráveis. Programas de capacitação e recompensas para funcionários que propõem soluções inovadoras e ecológicas podem incentivar a adoção de práticas verdes em todos os níveis da organização.

  1. Adoção de tecnologias verdes

O uso de novas tecnologias também desempenha um papel fundamental no processo de transformação sustentável. Soluções como big data, inteligência artificial e blockchain podem ajudar empresas a monitorar e otimizar o uso de recursos, identificar ineficiências e reduzir desperdícios. Além disso, a digitalização dos processos e a substituição de métodos analógicos por alternativas mais ecológicas contribuem diretamente para a redução de emissões de gases de efeito estufa.

  1. Transparência e relatórios de sustentabilidade

Por fim, a transparência é crucial para garantir que as iniciativas de empreendedorismo sustentável sejam levadas a sério. “As grandes empresas devem criar relatórios de sustentabilidade que sejam auditáveis e acessíveis ao público, demonstrando claramente suas metas, avanços e desafios. Essa prática fortalece a confiança dos stakeholders e reforça o compromisso da empresa com um futuro mais sustentável”, complementa Anderson.

Pequenas empresas que visam crescer também estão de olho nesse filão de mercado. “Uma pesquisa realizada pelo Sebrae em julho de 2024 aponta que 43% dos empreendedores gaúchos entendem a importância da sustentabilidade e da economia regenerativa para preparar os negócios para as mudanças climáticas”, informa Barbosa.

O empreendedorismo sustentável, além de ser um caminho inevitável diante da atual crise ambiental, também pode ser altamente lucrativo. Empresas que adotam práticas verdes tendem a ser mais resilientes a riscos futuros, além de conquistar a fidelidade de consumidores e investidores preocupados com o meio ambiente. “É uma jornada que, ao ser iniciada com planejamento e comprometimento, pode garantir um futuro próspero e mais justo para todos”, finaliza o especialista.

Website: https://www.linkedin.com/in/anderson-de-oliveira-garrido-barbosa

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