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Indústria de injeção plástica inova para estimular retomada

O uso da inteligência e da inovação no desenvolvimento de projetos de injeção plástica gera maior custo-benefício para empresas

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Esteio, RS. 29/12/2021 – A indústria está em busca de empresas especializadas em solucionar problemas para a produção de produtos injetados

O uso da inteligência e da inovação no desenvolvimento de projetos de injeção plástica gera maior custo-benefício para empresas

Assim como o mercado brasileiro em geral, a indústria de injeção plástica sofreu com a pandemia de covid-19 e a queda da economia. E esse impacto tende a mudar alguns aspectos importantes para a retomada do crescimento da indústria do plástico e, consequentemente, da injeção plástica. 

Segundo relatório da Flexible Plastic Packaging Market, que traz um apanhado de tendências para o setor no pós-pandemia, um dos primeiros pontos a mudar é a gestão das indústrias em relação à inovação. Um dos motivadores para isso é a escassez de insumos no mercado, o que aumenta o valor da matéria-prima e também no custo geral para produção, principalmente levando em conta o momento de alta procura com a retomada do mercado.   

É o que já se nota na indústria brasileira, com alguns setores até superando os números de produção que eram atingidos antes da pandemia de Covid-19. O setor plástico é um deles, com um crescimento de 7,9% acima do registrado no período pré-pandemia. E um dos fatores para esse crescimento se dá também por uma necessidade de serviços mais ágeis e com entregas garantidas, lacuna aberta por conta da dificuldade que o mercado chinês, principal concorrente da indústria brasileira, tem tido por não conseguir atender o mercado nacional de injeção e peças plásticas. 

Outra tendência importante mencionada pela Flexible Plastic Packaging Market, e que já não é nenhuma novidade, é a sustentabilidade. Por isso, a indústria está precisando se reinventar, procurando alternativas mais sustentáveis para produzir peças plásticas de excelente qualidade, mas que também acompanhem o movimento de consumo consciente.

Segundo o Diretor e fundador da Peel Projetos, Christian Gerber Mello, esses dois aspectos, inovação e sustentabilidade, estão sendo de extrema importância para uma retomada consistente da indústria de injeção plástica, principalmente levando em conta que o mercado consumidor em geral está cada vez mais atento e exigente. 

Diante dessa nova realidade, a indústria está indo em busca de empresas especializadas em solucionar problemas de produção de produtos injetados, como tamanho e complexidade de um projeto, design da peça, busca da matéria prima adequada, a funcionalidade do projeto, os moldes mais indicados e tudo mais que pode tornar a injeção mais eficiente, economia e sustentável.

Christian afirma: ”Ter um diálogo próximo desde a primeira conversa faz toda a diferença neste processo de solucionar problemas. É assim que estamos nos destacando e crescendo ano após ano, mesmo durante a pandemia, pois só assim conseguimos apresentar a melhor solução custo-benefício para cada cliente. E soluções é o que não faltam, mas com as perguntas corretas conseguimos entregar as melhores soluções para cada demanda. Com todo esse subsídio de informações coletadas, temos maior segurança para projetar e desenvolver todas as fases do produto.”

Para entender melhor, essas são as fases de um projeto de desenvolvimento de Produtos injetados:

Design de Produto: nesta fase, o foco está na estética, ergonomia, funcionalidade e usabilidade da peça;

Engenharia de Produto: um conjunto de métodos e ferramentas que oferece todas as condições para projetar um produto da forma mais adequada possível; 

Simulação de Injeção: aqui, o objetivo é testar o processo de produção e diagnosticar pontos de melhorias no projeto e no produto final. Veja o que é avaliado durante a simulação:

  • Linhas de solda que fragilizam a peça;
  • Aprisionamento de gases;
  • Rechupes na superfície das peças;
  • Balanceamento do molde;
  • Eficiência térmica na refrigeração do molde;
  • Estimativa de tempo de injeção.

Digitalização 3D: através de um Scanner 3D, é realizado a análise de um objeto físico, coletando dados sobre suas formas, que irão contribuir na construção de modelos digitais tridimensionais;

Projeto de Moldes: o projeto de um molde de injeção é essencial para a qualidade final do produto. É possível prever e otimizar o processo de injeção plástica, melhorando todo o ciclo de injeção, extraindo peças prontas que não exijam etapas posteriores de acabamento, o que gera mais eficiência na produção e consequentemente custos mais baixos por peça;

Prototipagem 3D: é uma ferramenta utilizada para o processo de desenvolvimento, teste e validação. Os benefícios são:

  • Visualização do produto em tamanho real;
  • Avaliações de engenharia;
  • Redução de tempo;
  • Análise do produto.

Molde Impresso: é uma tecnologia que revoluciona a forma de validar os projetos, permitindo uma produção de até 100 ciclos de injeção em poucas horas. Oferece uma abordagem rápida para o processo de fabricação de moldes e permite produzir peças plásticas com a mesma qualidade de um molde convencional;

Molde de Injeção: a construção de ferramental para a produção seriada de peça plástica passa pela execução de um bom Projeto do Molde, avaliando mecanismos e soluções que reduzam os custos para a fabricação da ferramenta de injeção;

Agora que já mostramos um pouco de todas as etapas de produção de produtos, é importante levar em conta que esses processos podem variar bastante, principalmente porque cada projeto possui diferentes fatores, como tamanho de produção, complexidade da peça e, em meio a uma retomada de crise, o controle de gastos e investimentos. 

O que podemos levar em conta, é que com estas tendências se confirmando e a indústria brasileira em plena retomada, se abre uma grande oportunidade para o setor de injeção plástica brasileira crescer ainda mais, com empresas que usam a inovação e entregam para o mercado as melhores soluções para viabilizar todo tipo de projetos. 

Website: http://www.peel.com.br

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Para especialista, capacitação reduz vulnerabilidade social

Executivo de plataforma com foco em infraestrutura social aborda soluções para reduzir a situação de vulnerabilidade social e impactar milhões de brasileiros

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São Paulo, SP 14/3/2025 –

Executivo de plataforma com foco em infraestrutura social aborda soluções para reduzir a situação de vulnerabilidade social e impactar milhões de brasileiros

O número de pessoas em situação de vulnerabilidade social no país ainda é preocupante. De acordo com dados divulgados pelo governo federal, com base no Cadastro Único (CadÚnico) em agosto passado, o percentual cresceu 164% entre 2018 e 2024. Por outro lado, com dados da Lei de Aprendizagem, do Ministério do Trabalho e Emprego, em outubro de 2024, o número de jovens inseridos no mercado de trabalho por meio da aprendizagem alcançou a marca recorde de quase 650 mil beneficiados.

Nesse contexto, Ivan Pereira, vice-presidente da Mind Lab, plataforma com foco em infraestrutura social, defende a importância de incluir a capacitação profissional em mais projetos de grande porte.

“A falta de oportunidade é, sem dúvida, o maior obstáculo para que as pessoas saiam de situações de vulnerabilidade social. E, para isso, é preciso ampliar o debate e tornar a capacitação profissional uma prioridade com o potencial de geração de renda e inclusão produtiva”, afirma Ivan.

Crescimento das PPPs é uma oportunidade, avalia especialista

Para Ivan, o recente crescimento das Parcerias Público-Privadas (PPPs) é uma grande oportunidade para fomentar ferramentas que facilitem a infraestrutura social como fator transformador. “Estamos diante de uma chance de conectar efetivamente pessoas em situação de vulnerabilidade com oportunidades de geração de renda, seja por meio de empregos formais, informais ou empreendedorismo, por exemplo”.

Para Ivan, a inclusão produtiva é capaz de ir além da capacitação profissional. “É um processo muito mais abrangente, que conecta pessoas em situação de vulnerabilidade a diversas oportunidades de geração de renda. E isso se dá através de empregos formais, informais ou também iniciativas empreendedoras. A ideia é oferecer uma base sólida para que seja possível superar o cenário de fragilidade e construir um caminho sustentável”, esclarece.

Desafios e avanços na capacitação profissional

Apesar do avanço de programas de capacitação e do crescimento das PPPs como alternativa para fomentar a inclusão produtiva, ainda existem desafios significativos a serem superados. Um deles, segundo o executivo da Mind Lab, é a necessidade de facilitar o acesso a oportunidades reais de geração de renda.

“O investimento em capacitação precisa ser contínuo e contar com a abrangência a diferentes públicos, levando em consideração fatores como o perfil da população mais vulnerável e as exigências de um mercado cada vez mais dinâmico”, explica. Para Ivan, a qualificação profissional não pode ser um processo isolado ou pontual. “É essencial que ela esteja conectada com a realidade econômica e social do país, de forma que os participantes consigam aplicar o conhecimento adquirido e, a partir de então, transformar suas vidas. É nesse contexto que as iniciativas de PPPs podem ter grande êxito”, enfatiza.

Outro ponto fundamental, segundo ele, é a ampliação do acesso a programas de qualificação, especialmente para grupos historicamente mais impactados pela vulnerabilidade social, como jovens em situação de risco, mulheres chefes de família e trabalhadores informais. “Investir na formação dessas pessoas gera impactos positivos não apenas na renda individual, mas também no desenvolvimento das famílias e comunidades em que vivem”.

Perspectivas para o futuro

O avanço das PPPs e o fortalecimento de políticas públicas voltadas para a inclusão produtiva representam um caminho promissor para reduzir a vulnerabilidade social no Brasil. No entanto, segundo Ivan, para que esses esforços tenham um impacto duradouro, é necessário um alinhamento entre governo e setor privado. “Essa união garantirá que os programas de qualificação sejam eficazes e realmente levem a oportunidades concretas de inserção produtiva aos brasileiros”.

“A inclusão produtiva não pode ser encarada como uma ação pontual, mas como um compromisso de longo prazo. A construção de um país mais justo e economicamente equilibrado passa, necessariamente, pela capacitação profissional e pelo acesso a oportunidades”, completa.

Projetos pelo Brasil sinalizam para esse caminho

Alguns projetos com foco na inclusão produtiva já são desenvolvidos no Brasil. Um deles é a “Praça da Cidadania”, do Governo de São Paulo, lançado em 2019 e com sete unidades implantadas e outras 13 em criação. A iniciativa foi criada pelo Fundo Social de São Paulo e instituído pelo Governo do Estado de São Paulo, e tem como objetivo promover espaços destinados à proteção e inclusão social, ao aperfeiçoamento profissional e à participação comunitária de pessoas em situação de vulnerabilidade social.

Já no Recife, o “Morar no Centro” é o projeto de moradia considerado a primeira PPP de locação social do país. De acordo com a Prefeitura do Recife, o objetivo é ampliar as políticas públicas de habitação, além da promoção e ocupação do centro da cidade. Ivan faz uma observação com o intuito de impulsionar o projeto: “Aqui vemos uma oportunidade real de incorporar ao escopo um conjunto de ações voltadas à inclusão produtiva como responsabilidade da concessionária. Esse é um programa que tem potencial para se tornar uma referência nacional, especialmente se abraçar, também, ofertas de capacitação e geração de renda aos beneficiados”.

Website: http://www.mindlab.com.br/

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PipeRun apresenta estratégias de vendas em masterclass

Fausto Reichert, CRO da salestech, afirma que participantes poderão acompanhar ao vivo funcionamento de um sistema de CRM

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Porto Alegre – RS 14/3/2025 –

Fausto Reichert, CRO da salestech, afirma que participantes poderão acompanhar ao vivo funcionamento de um sistema de CRM

Na próxima quarta-feira (19), às 11h, o Chief Revenue Officer (CRO) da CRM PipeRun, Fausto Reichert, e o fundador da PipeLovers, Gustavo Pagotto, apresentarão uma masterclass exclusiva e gratuita sobre vendas e como eliminar indicadores de tempo médio do primeiro contato. O evento, em formato on-line, será transmitido ao vivo do Linkedin da PipeLovers e é gratuito, mediante inscrição. 

A masterclass vai tratar de tópicos sobre como a estruturação e automatização de processos eliminam gargalos no atendimento dos leads e na gestão de vendas. Além disso, esclarecerá porque a automação resolve de vez o problema do tempo médio do primeiro contato e discutirá estratégias para aumentar as vendas, sem perder tempo com tarefas operacionais.

Convidado para ministrar a aula sobre o assunto, o CRO da PipeRun, Fausto Reichert, ressalta que o ponto principal será a demonstração na prática de como um sistema de CRM pode facilitar o dia a dia das empresas. “A gente vai mostrar o produto funcionando na prática. Vão eliminar dúvidas sobre os indicadores, processo de venda, métricas e vou mostrar essa operação funcionando, o que é um grande diferencial”, explica. 

O fundador da PipeLovers, Gustavo Pagotto, afirma que a masterclass é aberta para qualquer interessado no assunto. “Mas sem dúvidas é uma aula fundamental, principalmente para quem busca levar sua operação comercial para outro nível e focar no que realmente importa: vender mais e melhor”, destaca. 

As inscrições para a masterclass estão abertas neste link

Sobre a PipeRun

PipeRun – A PipeRun é uma startup especializada em gestão de relacionamento com clientes, criada em 2017. O sistema de CRM da PipeRun apoia a aceleração de vendas de empresas que atuam com vendas consultivas e complexas, com modelos de vendas remotas e canais parceiros, contendo funcionalidades como automação de vendas, calendários de atividades, e-mails, geração de propostas, assinatura eletrônica de documentos e atendimento de vendas multicanais e WhatsApp oficial. Atualmente, a carteira de clientes da startup soma mais de 1.600 empresas e 15.000 vendedores em todo o país.

Website: https://crmpiperun.com/

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Resultado do PIB de 2024 é positivo, mas futuro é incerto

Crescimento anual foi forte, mas desaceleração acima do esperado no último trimestre indica que o avanço da economia em 2025 será moderado, diz José Roberto Colnaghi

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São Paulo 14/3/2025 –

Crescimento anual foi forte, mas desaceleração acima do esperado no último trimestre indica que o avanço da economia em 2025 será moderado, diz José Roberto Colnaghi

Calculado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), o Produto Interno Bruto (PIB) de 2024 alcançou crescimento de 3,4%, mostrando uma atividade econômica pujante, mas o desempenho do último trimestre fez acender a luz amarela.

O resultado do ano coloca o Brasil na 16ª colocação no ranking de maior crescimento entre os 60 países que já divulgaram o índice. Porém, entre outubro e dezembro, a economia cresceu apenas 0,2%, abaixo das expectativas do mercado que apontavam algo próximo a 0,5%.

“De positivo, deve-se ressaltar, que os dados indicaram um crescimento espalhado, com maior peso do setor de serviços, que avançou 3,7% e da indústria, que cresceu 3,3%”, diz José Roberto Colnaghi, presidente do Conselho de Administração da Colpar Brasil, grupo que atua em diversos segmentos industriais e do agronegócio. A agropecuária, por sua vez, registrou queda de 3,2%, em função de fatores climáticos que impactaram culturas importantes como soja e milho.

Os dados, divulgados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), também mostram que o PIB per capita atingiu R$ 55.247,45, um avanço, em termos reais, de 3% em comparação com o ano anterior. Além disso, os investimentos aumentaram 7,3% já descontada a inflação e houve uma alta de 4,8% no consumo das famílias.

Segundo o IBGE, este resultado expressivo no consumo das famílias é fruto da conjunção de alguns fatores, como os programas de transferência de renda do governo, a continuação da melhoria do mercado de trabalho e os juros que foram, em média, mais baixos do que em 2023. A taxa de desemprego de 2024 fechou em 6,2%, menor percentual registrado para este período desde o início da série histórica.

Vale destacar a performance da indústria de transformação, que cresceu 3,8%, após dois anos seguidos de queda (-0,5%, em 2022, e -1,3%, em 2023). Esta recuperação se deve ao desempenho positivo da produção de bens de capital e também de bens de consumo duráveis, que cresceram, respectivamente, 9,1% e 10,6%, em 2024.

O último trimestre, porém, registrou desaceleração acima do esperado, com ligeira alta de 0,2% na comparação com o terceiro trimestre. Entre os setores, a indústria variou 0,3% e os serviços 0,1%. Já a agropecuária recuou 2,3%.

“Esta desaceleração do último trimestre já traz o impacto do aperto monetário iniciado pelo Banco Central em setembro”, diz José Roberto Colnaghi, lembrando que os efeitos da elevação da Selic vêm ao longo do tempo. “A continuidade da subida dos juros neste ano será um freio na atividade econômica”, completou Colnaghi.

Diante desses dados, o cenário de desaceleração deverá se consolidar ao longo de 2025. Isso porque a política monetária continuará apertada, as condições financeiras estarão mais restritivas, haverá menor impulso fiscal por parte do governo, além da grande incerteza da situação global.

O Ministério da Fazenda prevê um crescimento do PIB de 2,3% este ano, percentual superior ao projetado pelo mercado, que é 2%. No entanto, a expectativa de inflação segue avançando, semana após semana, e já encostou em 5,7%. Com isso, as estimativas para a taxa básica de juros para o fim de 2025 estão em 15%.

“A Selic neste patamar é um freio no crescimento da economia”, diz José Roberto Colnaghi. “É preciso endereçar a questão fiscal de forma efetiva para auxiliar o Banco Central no combate à inflação. Se isso ocorrer, as taxas poderão começar a cair mais cedo, beneficiando a atividade econômica como um todo”, finaliza Colnaghi.

Website: https://ecco.inf.br

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