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Employer branding pode ajudar empresas a crescerem

A implementação de uma estratégia employer branding pode permitir que empresas cresçam até 20% mais rápido. O consultor e mentor, Adriano Kogachi Sá reforça como employer branding pode melhorar os resultados da empresa

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30/1/2024 –

A implementação de uma estratégia employer branding pode permitir que empresas cresçam até 20% mais rápido. O consultor e mentor, Adriano Kogachi Sá reforça como employer branding pode melhorar os resultados da empresa

De acordo com dados coletados pelo LinkedIn, a implementação de uma estratégia employer branding permitiu que empresas crescessem 20% mais rápido e investissem até 43% menos na busca por novos colaboradores. 

Um levantamento realizado pelo site Glassdoor, por outro lado, apontou que 68% dos profissionais millennials, 54% dos geração X, e 48% dos boomers visitam as redes sociais das companhias onde desejam trabalhar para avaliá-las como possíveis empregadoras.

Adriano Kogachi Sá, professor, consultor e mentor de gestão e marketing na A/S Gestão e Marketing, destaca que, atualmente, a competição por talentos qualificados é acirrada, motivo pelo qual as empresas que investem em estratégias eficazes de employer branding (marca empregadora) têm uma vantagem significativa.

A estratégia de marketing citada por Sá tem como foco criar uma imagem positiva e atraente da empresa como empregadora, buscando atrair e reter talentos qualificados. “O case da empresa de tecnologia Google demonstra como uma marca empregadora pode atrair os melhores talentos”, afirma.

O professor observa que o Google é conhecido por oferecer benefícios diferenciados, como alimentação gratuita, espaços de lazer, áreas de descanso e oportunidades de aprendizado contínuo. Além disso, a companhia cria ambientes de trabalho inovadores, estimulando a criatividade e a colaboração entre seus funcionários.

“Essa cultura de trabalho positiva e atraente ajuda a posicionar o Google como uma das empresas mais desejadas para se trabalhar”, diz Sá.

O professor, consultor e mentor em gestão e marketing também destaca que, para se beneficiar do employer branding, os negócios podem adotar algumas estratégias. “Primeiramente, é essencial identificar e destacar os valores e a cultura da empresa, mostrando como ela é um ambiente estimulante e propício ao crescimento profissional”, pontua. “Em seguida, é importante promover esses aspectos positivos por meio de canais de comunicação, como o site corporativo, redes sociais e eventos de recrutamento”, complementa.

Além disso, segundo Sá, as empresas podem utilizar ferramentas específicas para fortalecer seu employer branding, como o LinkedIn Talent Solutions, que oferece recursos para atração e contratação de talentos. “O Glassdoor, por sua vez, permite que os funcionários avaliem e compartilhem suas experiências de trabalho, fornecendo uma visão autêntica da cultura organizacional”, afirma. “Hoje, dispomos de diversos recursos e insights para ajudar as empresas a aprimorarem sua marca empregadora”, diz.

Para o professor, também vale citar o caso da empresa de comércio eletrônico Shopify, que possui uma reputação sólida como empregadora e foi eleita a melhor empresa para se trabalhar no Canadá. “A Shopify oferece flexibilidade de horários, benefícios abrangentes e uma cultura que valoriza a diversidade e a inclusão”, observa. “Esses esforços resultaram em uma taxa de retenção de funcionários excepcionalmente alta e um recrutamento de talentos altamente qualificados”, completa.

Aliás, a escassez de talentos é um aspecto que causa preocupação e pode impactar o futuro do trabalho, na análise de metade (50%) dos líderes de RH (Recursos Humanos), conforme indicativos de um relatório da Gartner, compartilhado pela Abrasel (Associação Brasileira de Bares e Restaurantes).

Na visão de Sá, o employer branding é fundamental para atrair e reter talentos qualificados em um mercado competitivo. Ele cita empresas como Google e Shopify como exemplos de como uma marca empregadora forte pode ser um diferencial estratégico. Para ele, com os benefícios certos, ambientes de trabalho inovadores e uma cultura de colaboração, as empresas podem se destacar e atrair os melhores talentos do mercado. “O verdadeiro poder do employer branding está na capacidade de transformar colaboradores em defensores leais, impulsionando o sucesso da empresa de dentro para fora”.

Para mais informações, basta acessar: https://adrianosa.com.br/ ou seguir os perfis no Instagram e LinkedIn

Website: https://adrianosa.com.br/

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Brasil avança na maturidade em cibersegurança, aponta UIT

O relatório, publicado em setembro de 2024, classifica o país como o segundo mais maduro em cibersegurança nas Américas.

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São Bernardo do Campo, SP 11/10/2024 –

O relatório, publicado em setembro de 2024, classifica o país como o segundo mais maduro em cibersegurança nas Américas.

O Brasil registrou um avanço significativo na maturidade em cibersegurança, de acordo com o Índice Global de Cibersegurança (GCI) da União Internacional de Telecomunicações (UIT). O relatório, publicado em setembro de 2024, classifica o país como o segundo mais maduro em cibersegurança nas Américas, ficando atrás apenas dos Estados Unidos. A UIT destaca que esse progresso reflete os esforços contínuos do governo brasileiro em aprimorar suas políticas de segurança digital, fortalecer sua infraestrutura e melhorar a cooperação internacional na área.

O ranking destaca as políticas públicas implementadas pelo Brasil, com a participação de órgãos como a Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel). A agência, em conjunto com outras entidades governamentais, tem sido responsável pela coordenação de ações que visam proteger a sociedade contra ameaças cibernéticas. Entre as principais iniciativas estão a criação da Política Nacional de Cibersegurança (PNCiber) e do Comitê Nacional de Cibersegurança (CNCiber), além da adesão à Convenção de Budapeste, um tratado internacional que padroniza o combate a crimes cibernéticos.

A UIT destacou ainda que a classificação do Brasil no Grupo 1, considerado um modelo em cibersegurança, reflete as ações estratégicas que o país vem tomando. Entre essas medidas, destacam-se também o desenvolvimento de centros de resposta a incidentes e a criação de regulamentações específicas para garantir a proteção de infraestruturas críticas. 

Além disso, Markswell Coelho, coordenador da IBSEC – Instituto Brasileiro de Cibersegurança, afirma que “a cooperação internacional desempenha um papel fundamental nesse avanço. O Brasil tem colaborado com organizações como a União Internacional de Telecomunicações, fortalecendo laços para a troca de informações e práticas de segurança cibernética”.

Com esses resultados, o Brasil se posiciona como um líder regional em segurança digital, servindo como referência para outras nações da América Latina. Markswell Coelho conclui: “A continuidade de políticas públicas robustas e o desenvolvimento de novas soluções tecnológicas serão cruciais para garantir que o país permaneça à frente no combate aos crimes cibernéticos”.

Mais informações: IBSEC

Website: https://ibsec.com.br/

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Manpower abre 607 vagas de Auxiliar de Loja

Manpower em parceria com empresa referência no mercado de beleza e cosméticos no Brasil, abre mais de 600 vagas temporárias para o cargo de Auxiliar de Loja. As oportunidades são para todo o Brasil, e os profissionais interessados precisam ter Ensino Médio completo e disponibilidade de horário.

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Brasil 11/10/2024 –

Manpower em parceria com empresa referência no mercado de beleza e cosméticos no Brasil, abre mais de 600 vagas temporárias para o cargo de Auxiliar de Loja. As oportunidades são para todo o Brasil, e os profissionais interessados precisam ter Ensino Médio completo e disponibilidade de horário.

O ManpowerGroup Brasil, uma consultoria de soluções de Recursos Humanos, que atua em todo o território nacional, está apoiando o Grupo Boticário, empresa referência no mercado de beleza e cosméticos no Brasil, com o recrutamento de 607 vagas temporárias para o cargo de Auxiliar de Loja.

A empresa busca por pessoas interessadas em ingressar no mercado de trabalho. As oportunidades são abertas para todos os públicos, e os profissionais interessados têm até o dia 04 de novembro para se candidatar a essas oportunidades de emprego.

As oportunidades são para as cidades de Aracaju, ​Belém, Ananindeua, Fortaleza, ​Maracanaú, João Pessoa, ​Recife, ​Jaboatão dos Guararapes, ​Teresina, Belo Horizonte, ​Ipatinga, Rio de Janeiro, Seropédica, Nilópolis, Nova Iguaçu, São João de Meriti, São Paulo, Santo André, Diadema, Osasco, Carapicuíba, São Bernardo do Campo, Salvador, Lauro de Freitas, Vila Velha, Guarapari, Vitória Curitiba, Maringá, Londrina, Blumenau, Porto Alegre e Brasília

Para serem elegíveis, os trabalhadores precisam ter Ensino Médio completo, disponibilidade de horário, disponibilidade para atuar de forma temporária por até 30 dias e será um grande diferencial possuir experiência na área comercial, lojas de varejo e conhecimento do pacote office.

Entre os benefícios oferecidos aos colaboradores estão vale transporte, vale refeição e seguro de vida.

Os profissionais interessados podem conferir outras informações e fazer um cadastro, até dia 04 de novembro, por meio do link: https://forms.office.com/r/jN0Hg2vesy.

Para mais informações sobre as oportunidades: https://bit.ly/4eBhBZj.

E para acessar outras oportunidades de emprego, basta acessar o portal de vagas e conferir todas as opções disponíveis: https://vagas.manpowergroup.com.br/.

Website: https://vagas.manpowergroup.com.br/

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Sustentabilidade pode auxiliar evolução de grandes empresas

Como as corporações podem adotar o empreendedorismo sustentável e gerar impacto positivo no planeta sem abrir mão da lucratividade

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São Paulo/SP 11/10/2024 – As grandes empresas devem criar relatórios de sustentabilidade que sejam auditáveis e acessíveis ao público, demonstrando claramente suas metas.

Como as corporações podem adotar o empreendedorismo sustentável e gerar impacto positivo no planeta sem abrir mão da lucratividade

Em tempos de mudanças climáticas e pressão por responsabilidade social, o empreendedorismo sustentável surge como um dos principais pilares para o sucesso e a longevidade das grandes empresas. Incorporar práticas que levem em consideração o impacto ambiental, social e econômico tem deixado de ser uma opção para se tornar uma necessidade competitiva no mercado global.

Um estudo da Union + Webster, agência norte-americana de pesquisas, e que foi pauta no portal Tecmundo, revelou que 87% da população brasileira prefere comprar produtos e serviços de empresas sustentáveis. Já 70% dos participantes não se importariam em pagar mais por isso. 

Parte integrante do ESG (ambiental, social e governança, traduzida a sigla para o português), a sustentabilidade sempre esbarrou na busca por lucro nas grandes empresas. Agora, para o gerente de negócios especialista em sustentabilidade Anderson de Oliveira Garrido Barbosa, as estradas caminham juntas. Dono de mais de 15 anos de experiência na área, o gestor aponta os principais vértices que grandes companhias aplicam em seus negócios para conseguir conciliar a agenda verde com o crescimento econômico:

  1. Revisão da cadeia de suprimentos

Um dos principais pontos de transformação para o empreendedorismo sustentável é a cadeia de suprimentos. Empresas podem repensar o processo de fabricação de seus produtos, priorizando fornecedores que utilizem materiais recicláveis, com menor emissão de carbono, e que respeitem os direitos dos trabalhadores. Além de reduzir o impacto ambiental, essas ações também promovem uma relação de transparência e confiança com os consumidores, que cada vez mais valorizam produtos sustentáveis.

  1. Economia circular

Outro ponto essencial para adotar o empreendedorismo sustentável é a transição para um modelo de economia circular. Em vez de simplesmente consumir recursos e descartar resíduos, as empresas podem desenvolver produtos que tenham ciclos de vida prolongados, reaproveitando materiais e incentivando o consumo consciente. Essa prática reduz o volume de lixo produzido e diminui a demanda por matérias-primas virgens, além de estimular a inovação no desenvolvimento de novos produtos.

  1. Investimento em energias renováveis

Investir em fontes de energia renováveis é uma das formas mais eficientes de reduzir a pegada de carbono de uma grande corporação. A transição de fontes tradicionais para energia solar, eólica ou de biomassa não apenas reduz os custos operacionais a longo prazo, como também demonstra um compromisso com a sustentabilidade. Grandes empresas, como Google e Microsoft, já estão liderando esse movimento, utilizando 100% de energia renovável em suas operações globais, servindo de exemplo para outras corporações.

  1. Cultura empresarial voltada para a sustentabilidade

Para que o empreendedorismo sustentável seja realmente eficaz, é necessário que ele faça parte da cultura da empresa. Isso envolve desde a conscientização dos colaboradores até a criação de metas sustentáveis claras e mensuráveis. Programas de capacitação e recompensas para funcionários que propõem soluções inovadoras e ecológicas podem incentivar a adoção de práticas verdes em todos os níveis da organização.

  1. Adoção de tecnologias verdes

O uso de novas tecnologias também desempenha um papel fundamental no processo de transformação sustentável. Soluções como big data, inteligência artificial e blockchain podem ajudar empresas a monitorar e otimizar o uso de recursos, identificar ineficiências e reduzir desperdícios. Além disso, a digitalização dos processos e a substituição de métodos analógicos por alternativas mais ecológicas contribuem diretamente para a redução de emissões de gases de efeito estufa.

  1. Transparência e relatórios de sustentabilidade

Por fim, a transparência é crucial para garantir que as iniciativas de empreendedorismo sustentável sejam levadas a sério. “As grandes empresas devem criar relatórios de sustentabilidade que sejam auditáveis e acessíveis ao público, demonstrando claramente suas metas, avanços e desafios. Essa prática fortalece a confiança dos stakeholders e reforça o compromisso da empresa com um futuro mais sustentável”, complementa Anderson.

Pequenas empresas que visam crescer também estão de olho nesse filão de mercado. “Uma pesquisa realizada pelo Sebrae em julho de 2024 aponta que 43% dos empreendedores gaúchos entendem a importância da sustentabilidade e da economia regenerativa para preparar os negócios para as mudanças climáticas”, informa Barbosa.

O empreendedorismo sustentável, além de ser um caminho inevitável diante da atual crise ambiental, também pode ser altamente lucrativo. Empresas que adotam práticas verdes tendem a ser mais resilientes a riscos futuros, além de conquistar a fidelidade de consumidores e investidores preocupados com o meio ambiente. “É uma jornada que, ao ser iniciada com planejamento e comprometimento, pode garantir um futuro próspero e mais justo para todos”, finaliza o especialista.

Website: https://www.linkedin.com/in/anderson-de-oliveira-garrido-barbosa

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