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Gulf Oil Brasil avança expansão com lubrificantes produzidos em fábrica própria

Com nova linha de lubrificantes a empresa quer colocar a marca entre as maiores do mercado. O lançamento segue o plano iniciado com a aquisição de planta própria de lubrificantes e ampliação da oferta de produtos

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Iperó, SP 17/7/2024 –

Com nova linha de lubrificantes a empresa quer colocar a marca entre as maiores do mercado. O lançamento segue o plano iniciado com a aquisição de planta própria de lubrificantes e ampliação da oferta de produtos

Fazem parte da nova linha Gulf, lubrificantes para automóveis, SUVs, pick-ups, motocicletas e veículos pesados. Alinhados com as formulações globais da marca, os produtos foram aperfeiçoados. Testadas e comprovadas em laboratórios internacionais, atendem e superam os requisitos dos principais órgãos da indústria, incluindo o American Petroleum Institute (API), a European Automobile Manufacturers Association (ACEA) e os principais montadoras globais.​

Na linha de lubrificantes para automóveis o destaque é para Gulf Ultrasynth, óleo de motor 100% sintético que agora conta com a tecnologia Wear-Guard. Desenvolvida para os novos motores que trabalham com alta potência e rotação e, portanto, maiores esforços mecânicos,  a tecnologia Wear-Guard cria uma película de proteção adicional que se adere às partes críticas do motor e permanece ativa em todas as situações, da partida até as altas acelerações, reduzindo o desgaste.

Gulf Formula, óleo de motor sintético, agora com a tecnologia Thermo Shield que garante a lubrificação estável do motor, mesmo sob condições de demanda máxima. Com maior resistência térmica, suporta mais altas temperaturas, prevenindo a degradação mais acelerada do óleo e a formação de depósitos, além de assegurar maior limpeza interna.

Também fazem parte da linha Gulf de lubrificantes para automóveis, Gulf Tec, lubrificante semissintético projetado para motores de alta potência, multiválvulas, movidos a gasolina e/ou etanol (Flex) turboalimentados e veículos leves movidos a diesel.  E, para motores que tem especificação para óleo de base mineral, Gulf Max, é um lubrificante formulado para oferecer maior proteção às partes móveis do motor e resistência à oxidação.

Para motocicletas a formulação da linha Gulf Pride foi desenvolvida a tecnologia Oxi-Bitor que permite a utilização do motor em condições extremas por mais tempo, controlando a oxidação do óleo, assegurando desempenho do conjunto motor, embreagem e câmbio. Controlando seu espessamento e degradação, mantém o óleo fluindo para todos os componentes vitais do motor, garantindo aceleração sob demanda no trânsito urbano intenso.

Já para a linha Gulf Powertrac foi desenvolvida a tecnologia PowerRox, moléculas  que contêm detergentes que combatem, continuamente a formação de depósitos no motor, e formam uma camada protetora nos seus componentes e nas engrenagens melhorando sua potência e eficiência, sem interferir na precisão da embreagem.

Gulf Syntrac, lubrificante 100% sintético, desenvolvido para motores suportarem condições semelhantes às de corrida, ou seja alta carga, alta velocidade e alta temperatura, vem oficialmente com o selo Race Ready Formula que avaliza a performance máxima sustentável do motor em condições extremas.

Os óleos de motor para veículos comerciais a diesel Gulf é a linha que inclui Gulf Superfleet Supreme, Gulf Supreme Dute Ule, Gulf Super Duty Le Plus e Gulf Super Duty Le conta com a tecnologia Clean-Flow e o selo Reduced Downtime.

Os lubrificantes da nova linha Gulf, que também inclui óleos de transmissão, óleos para engrenagem e óleos para uso industrial, são fabricados na planta própria da empresa, que tem capacidade de produção de 3.000.000 litros/mês em um turno, conta com 12 linhas de envase, 47 tanques de armazenagem de óleos básicos e mais de 4800 posições de paletes de armazenagem, para produto acabado.

A meta da empresa é ampliar a produção para 4.500.000 litros/mês, nos próximos meses e ampliar ainda mais seu portfólio de produtos para fazer face ao seu planejamento de expansão no mercado.

Website: https://brasil.gulfoilltd.com/

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Queda de cabelo lidera perda de autoestima masculina

Queda de cabelo resulta em menor autoconfiança entre os homens, justificando aumento da procura por transplantes capilares

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Belo Horizonte 11/9/2024 – Honestamente, não são dados que chegam a impressionar. É comum depararmos com publicações científicas que associam a queda de cabelo também à baixa autoestima

Queda de cabelo resulta em menor autoconfiança entre os homens, justificando aumento da procura por transplantes capilares

Nem obesidade nem saúde dental. Tampouco a má aparência. No ranking dos maiores medos estéticos dos homens, a queda de cabelo ocupa o primeiro lugar da lista. A alta procura pelos transplantes capilares até poderia atestar essa constatação, mas um estudo divulgado no ano passado pela International Society of Hair Restoration (ISHRS) dá números à realidade.

De acordo com a organização, quase 75% dos homens entrevistados admitiram que a perda do volume capilar afetou sua autoestima, e que o problema provoca um impacto emocional maior do que outras características físicas, como a obesidade e a má aparência.

“Honestamente, não são dados que chegam a impressionar. É comum depararmos com publicações científicas que associam a queda de cabelo também à baixa autoestima entre o público masculino. Isso explica, em grande parte, por que eles recorrem ao transplante capilar”, avalia a médica e especialista em cirurgia de transplante capilar Melina Oliveira, cuja clínica está localizada em Vila Velha (ES).

Outro estudo, realizado pela Associação Brasileira de Cirurgia de Restauração Capilar (ABCRC), aponta que, somente em 2022, foram feitos mais de seis mil transplantes em todo o país . Um indicativo do comportamento do mercado brasileiro neste setor. “O Brasil é, hoje, uma referência mundial nos transplantes capilares. Sobretudo com a adoção da FUE, que é a técnica mais avançada que existe hoje. O fato de eu utilizar esse método tem sido determinante para o aumento da procura pela clínica. É um crescimento visível”, revela a médica.

A FUE a que Melina Oliveira se refere é a sigla de Follicular Unit Extraction (extração de unidade folicular). O procedimento consiste em retirar folículos de regiões doadoras, onde ainda há cabelo, e transplantar para outros locais atacados pela perda de cabelo. Os resultados, explica, são altamente positivos entre os pacientes.

“Isso estimula pacientes com problemas de autoestima a buscarem um tipo de tratamento que seja eficiente. Não basta só realizar o transplante. Ele precisa trazer um aspecto natural. É isso que satisfaz esteticamente cada indivíduo que recorre à clínica. São raras as contraindicações, mas ele precisa, antes, conversar com o especialista para entender qual o melhor procedimento”, afirma Melina Oliveira.

Website: https://dramelinaoliveira.com.br/

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Procuram-se profissionais para residências médicas no Brasil

Dados do Painel da Educação Médica indicam que mais de 3,3 mil vagas para especializações ficam ociosas

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Aracaju-SE 11/9/2024 – Um dos motivos pelos quais os médicos decidem não fazer residência é a remuneração pouco atrativa

Dados do Painel da Educação Médica indicam que mais de 3,3 mil vagas para especializações ficam ociosas

O Brasil tem a média de um médico especializado para cada 240 habitantes. Porém, apesar do cenário de carência, 14,5% das vagas ofertadas em programas de residências médicas na modalidade R1 – ou seja, especialidades de acesso direto e ocupadas por profissionais recém-graduados que não cursaram outra residência anteriormente – ficam ociosas. A informação é do Painel da Educação Médica, plataforma elaborada pela Associação dos Mantenedores Independentes Educadores do Ensino Superior (AMIES) em parceria com o portal Melhores Escolas Médicas (MEM).

De acordo com o Painel, considerando os programas de residência médica aprovados, o país tem 22.909 vagas de R1 autorizadas, das quais, 19.581 ocupadas e 3.328 ociosas. Esmiuçados, os dados retratam um Brasil de realidades distintas. Enquanto a Secretaria Municipal de Saúde do Rio de Janeiro conseguiu preencher 125 das 150 vagas ofertadas no curso de Medicina de Família e Comunidade, o Instituto Tocantinense Presidente Antônio Carlos abriu apenas seis vagas para a mesma especialidade, e todas elas permaneceram à espera de um médico.

O Painel da Educação Médica mostra ainda que, no Brasil, 2,1 mil cursos de residência médica não preencheram uma vaga sequer. Esses programas oferecem especialidades importantes como Nefrologia, Emergência Pediátrica, Cirurgia Cardiovascular, Oncologia Clínica, Ginecologia e Obstetrícia, Geriatria, Pneumologia, Psiquiatria, entre outras. 

Má remuneração

Um dos motivos pelos quais os médicos decidem não fazer residência é a remuneração pouco atrativa. Atualmente, o residente recebe bolsa de R$ 4,1 mil mensais, com a possibilidade de acréscimo de benefícios excepcionais, para regime especial de treinamento em serviço de 60 horas semanais. Para o Conselho Regional de Medicina do Paraná (CRM-PR), isso é menos da metade dos valores pagos aos profissionais do programa Mais Médicos – e a diferença contribui para a ociosidade de vagas em hospitais-escola.

No último mês de dezembro, o CRM-PR solicitou o apoio da Assembleia Legislativa para equiparar os valores pagos aos profissionais. “Os participantes do Programa Mais Médicos recebem praticamente o triplo de um residente”, afirmou o presidente, Romualdo Gama. Segundo o Conselho, o Paraná conta com 5,1 mil vagas autorizadas para residências, mas apenas 2,9 (58%) estão ocupadas.

O presidente da Associação Paulista de Medicina (APM), Antônio José Gonçalves, ressalta que a residência é essencial para “lapidar e dar consistência à formação médica”, mas pondera: “Hoje, porém, com a abertura irresponsável de inúmeros cursos, formam-se aproximadamente 40 mil jovens todos os anos, e só há vagas para 20 mil residentes do primeiro ano”. 

“Muitos formandos nem buscam fazer residência, seja pela alta concorrência, baixa remuneração ou necessidade de pagar o Fundo de Financiamento ao Estudante do Ensino Superior (FIES) ao término do curso, levando-os a começar a trabalhar rapidamente para quitar suas dívidas, em vez de aprimorar seus conhecimentos”, diz Gonçalves, em artigo publicado no site da entidade de classe.

A estudante baiana Ilana Freitas, 26 anos, está entre os brasileiros que utilizam o Fies para cursar medicina. Prestes a se formar, ela pretende fazer residência em neurologia, mas ainda tem incertezas sobre quando se dedicará à especialização. “O financiamento do curso é um compromisso financeiro que precisarei honrar após a formação. Isso produz uma dicotomia. Se, por um lado, tenho urgência em trabalhar e ser bem remunerada para pagar o Fies, por outro, posso ingressar numa residência médica, o que garantiria uma pausa na obrigatoriedade de pagar o financiamento. Que caminho seguir é a decisão que preciso tomar nos próximos meses”, analisa.

Concentração no Sudeste

No estudo Demografia Médica 2023, a Associação Médica Brasileira (AMB) mostra que, em 2021, os 41,8 mil médicos que cursavam residência representavam apenas 8% do total de profissionais em atividade no país. A região Sudeste concentrava 56,1% dos residentes, seguida pelas regiões Nordeste (16,7%), Sul (16,1%), Centro-Oeste (7,5%) e Norte (3,6%).

Aproximadamente 50% dos programas credenciados de residência e 46% das instituições que ofertam estão no Sudeste, onde o coeficiente de médicos residentes por 100 mil habitantes é de 26,17. No Norte e Nordeste, as densidades são respectivamente de 8,03 e 12,09, abaixo da média nacional, que é de 19,61 residentes por 100 mil habitantes.

A pesquisa produzida em parceria com a Faculdade de Medicina da USP também aponta que, das 27 unidades da Federação, 11 possuem menos de 1% do total dos residentes do país. Com exceção do Mato Grosso, todas estão nas regiões Norte e Nordeste. Por outro lado, só o estado de São Paulo concentra um terço de todos os residentes brasileiros.

A capital paulista foi o destino escolhido pela médica Juliana Anjos Monteiro para se especializar. Após concluir a graduação em Sergipe, ela foi aprovada em cinco dos mais concorridos programas de residência do país. Optou pela USP, onde cursou Clínica Médica. Hoje, é aluna da especialização em Endocrinologia do Instituto de Assistência Médica ao Servidor Público Estadual (IAMPSE-SP). “Decidi vir para um centro com grandes hospitais capacitados na formação do médico especialista, que me permite ter contato com profissionais que são referências no país e oferece uma ampla gama de oportunidades na minha área de atuação”, justifica.

Para Juliana, a residência é fundamental na vida do médico. “Não só por aperfeiçoar o quesito teórico-prático dentro da profissão, com o exercício da medicina baseado em evidência científica, mas também pelo número crescente de universidades e médicos formados no Brasil, o que exige um diferencial para quem quer se destacar no mercado. Este diferencial é conseguido com a especialização em uma determinada área”, avalia.

Website: https://melhoresescolasmedicas.com/

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IA jurídica é adotada para melhorar eficiência de advogados e otimizar marketing

Ferramentas de IA jurídica estão sendo cada vez mais utilizadas por advogados para acelerar a conclusão de processos e liberar tempo para o desenvolvimento de estratégias de marketing

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São Paulo 11/9/2024 –

Ferramentas de IA jurídica estão sendo cada vez mais utilizadas por advogados para acelerar a conclusão de processos e liberar tempo para o desenvolvimento de estratégias de marketing

Nos últimos anos, a inteligência artificial para advogados tem sido implementada com o objetivo de aumentar a eficiência nos escritórios de advocacia. O uso de IA jurídica vem transformando a rotina dos advogados, ao permitir que tarefas repetitivas sejam automatizadas e processos sejam concluídos de forma mais rápida. Com essa automação, os profissionais conseguem dedicar mais tempo a outras atividades, como o desenvolvimento de estratégias de marketing digital no YouTube, uma tendência crescente no setor.

  1. O papel da IA jurídica na automação de processos legais
    A IA jurídica tem sido amplamente utilizada para acelerar processos que antes exigiam horas de trabalho manual. A tecnologia permite que documentos sejam analisados de forma automática, jurisprudências sejam rapidamente localizadas e petições sejam geradas com base em padrões de dados, reduzindo o tempo necessário para a conclusão de casos. Esse ganho de eficiência libera os advogados para focarem em tarefas mais estratégicas e no atendimento ao cliente.
  2. O impacto da IA jurídica no marketing digital dos advogados
    A automação proporcionada pela inteligência artificial para advogados oferece a oportunidade de investir mais tempo na criação de conteúdo para plataformas digitais. Ferramentas de IA para edição de vídeos, por exemplo, são usadas para produzir materiais para o YouTube de maneira mais rápida e eficiente. Assim, advogados podem manter uma presença ativa online sem comprometer o tempo dedicado aos processos jurídicos.
  3. Vantagens operacionais da IA para advogados
    O uso da inteligência artificial para advogados vai além da automação de tarefas legais. Ao otimizar o tempo gasto em tarefas operacionais, a IA permite que os advogados se concentrem em outras áreas do seu negócio, como o desenvolvimento de conteúdo jurídico para plataformas digitais e a criação de estratégias de marketing. A automação na edição de vídeos, por exemplo, facilita a produção de material educacional sem a necessidade de conhecimentos técnicos avançados, o que torna o marketing no YouTube mais acessível.
  4. Estratégias de marketing jurídico no YouTube otimizadas por IA
    A criação de conteúdo para o YouTube é uma prática que tem sido cada vez mais adotada por advogados, principalmente pela capacidade de educar o público e aumentar a visibilidade. Ferramentas de inteligência artificial ajudam na criação e na otimização de vídeos, utilizando dados para identificar temas de maior relevância e permitindo que o conteúdo alcance um público maior de forma mais eficaz.
  5. Perspectivas futuras para o uso da IA no setor jurídico
    Com o avanço da IA jurídica, a tendência é que mais advogados passem a adotar essas tecnologias para aumentar a eficiência de seus processos e otimizar o uso do tempo. Além disso, o uso de IA em estratégias de marketing digital tende a se expandir, permitindo que advogados criem uma presença digital mais forte e eficaz, sem comprometer a qualidade do atendimento e dos serviços jurídicos prestados.

“De fato o uso específico da inteligência artificial para advogados (atuante ou não), permite que automatize grande parte das tarefas operacionais dos processos, o que melhora a eficiência e disponibiliza tempo para o desenvolvimento de outras atividades essenciais”, aponta um especialista em tecnologia jurídica, Cássio Rodrigues, CEO da LawX.

A inteligência artificial aplicada ao setor jurídico permite que processos sejam concluídos de forma mais eficiente. Ferramentas de IA também oferecem novas possibilidades para o marketing digital, como atendimento com IA automatizado e outras áreas relacionadas. Com a otimização do tempo e dos recursos, os advogados podem direcionar mais atenção à presença digital e à comunicação com potenciais clientes.

Website: https://lawx.ai

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