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K-pop e K-dramas estimulam aprendizado do coreano no Brasil

James Barden definiu soft power como a habilidade que um estado possui para levar outro(s) estado(s) a fazer o que lhe interessa, mediante atração, sem uso de coerção ou força. Esse movimento ajudou a Coreia do Sul a fortalecer suas relações diplomáticas, como também contribuiu para o seu crescimento econômico, colocando a cultura coreana em destaque no cenário global.

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Belo Horizonte-MG 8/8/2024 – “Aqueles que fazem leis não devem pensar em si mesmos, mas no bem popular primeiro”. Rei Sejong – Criador do alfabeto Coreano.

James Barden definiu soft power como a habilidade que um estado possui para levar outro(s) estado(s) a fazer o que lhe interessa, mediante atração, sem uso de coerção ou força. Esse movimento ajudou a Coreia do Sul a fortalecer suas relações diplomáticas, como também contribuiu para o seu crescimento econômico, colocando a cultura coreana em destaque no cenário global.

Naiane Almeida no artigo O fenômeno hallyu e as práticas interacionais dos fãs brasileiros no contexto do processo do soft power da Coreia do Sul explica que o fenômeno da propagação global de artefatos culturais sul-coreanos denominado Hallyu ou onda coreana, foi criado no fim da década de 1990, com a finalidade de desenvolver um diálogo ágil entre diferentes países utilizando-se de uma estratégia de desenvolvimento baseada nos preceitos do soft power que visa promover um país através da atração dos bens culturais.

No artigo A Influência do Marketing de Entretenimento Coreano no Brasil,  Sarah Lays Grangeiro explora como a globalização e o marketing de entretenimento tem promovido a cultura coreana no Brasil. Através de k-dramas, k-pop, culinária, moda e outras formas de entretenimento, a Coreia do Sul conseguiu inserir muitos de seus costumes na sociedade brasileira. A pesquisa analisou como o marketing digital e as plataformas de streaming contribuíram para a disseminação da cultura coreana no Brasil.

James Barden no artigo A Superpower Between Superpowers: How Post-Cold War South Korea Leveraged Pop Culture Into Soft Power (Uma superpotência entre superpotências: como a Coreia do Sul pós-guerra fria transformou a cultura pop em poder brando) definiu soft power como a habilidade que um estado possui para levar outro(s) estado(s) a fazer o que lhe interessa, mediante atração, sem uso de coerção ou força. Esse movimento não apenas ajudou a Coreia do Sul a fortalecer suas relações diplomáticas, como também contribuiu para o seu crescimento econômico, colocando a cultura coreana em destaque no cenário global.

O Dr. Minsung Kim no artigo The Growth of South Korean Soft Power and Its Geopolitical Implications (O crescimento do poder brando sul-coreano e suas implicações geopolíticas) discute como a Coreia do Sul utilizou a cultura pop para aumentar seu poder brando globalmente. Embora o soft power seja eficaz para promover uma imagem positiva internacionalmente, este poder brando enfrenta limitações devido às tensões geopolíticas regionais na península coreana. O artigo sugere que a Coreia do Sul deve continuar participando ativamente de agendas globais para maximizar os benefícios de sua influência cultural.

Rei Sejong, o Grande e o King Sejong Institute Fundation (KSIF) 

Rei Sejong, o Grande (1397-1450) foi o quarto monarca da dinastia Joseon da Coreia. Ele é amplamente reconhecido pela criação do hangul, o alfabeto coreano, em 1443. O Rei Sejong introduziu o Hangul em substituição aos caracteres chineses para promover a alfabetização e facilitar a comunicação entre os diversos estratos sociais do país.

Atualmente, o King Sejong Institute Foundation (KSIF) conhecido no Brasil como Instituto Rei Sejong, desempenha ações para a promoção da cultura coreana. O KSIF é uma agência de representação da República da Coreia para intercâmbio cultural internacional, divulgação da Coreia do Sul e busca despertar interesse internacional pelo país promovendo a comunicação e empatia entre os povos.

Iniciativas educacionais e oportunidades acadêmicas

A Universidade de São Paulo (USP) tem fortalecido seus laços com instituições coreanas, promovendo programas de intercâmbio e o Korea Corner, um espaço dedicado à cultura coreana​. Desde 2021, 56 estudantes da USP participaram de intercâmbios na Coreia do Sul, demonstrando o crescente interesse dos brasileiros pelo país​.

No Rio de Janeiro, a Secretaria de Educação implementou aulas de coreano em várias escolas públicas. A diretora da escola estadual Olga Benário, em Bonsucesso, Vanessa Costa, ficou em dúvidas quanto ao interesse dos alunos, mas relatou: “pra minha feliz surpresa, quando eu fui divulgar nas turmas, houve uma demanda absurda, muito por conta do k-pop, e a gente conseguiu formar uma turma de 25 alunos. Hoje já são três turmas”.

Motivações e benefícios para o aprendizado de coreano

Aprender coreano também pode abrir portas para oportunidades acadêmicas e profissionais. A Coreia do Sul oferece várias bolsas de estudo para estudantes internacionais e o conhecimento da língua coreana pode ser um diferencial importante na obtenção dessas bolsas.

National Institute for International Education (NIIED) oferece bolsas de estudo para brasileiros que desejam estudar na Coreia do Sul. O programa visa promover intercâmbio educacional e fortalecer os laços entre os países. As bolsas de estudo são oferecidas para cursos de graduação, mestrado e doutorado, cobrindo despesas como mensalidades, acomodação e seguro de saúde. Além dos requisitos acadêmicos, os candidatos devem demonstrar interesse pela cultura coreana e habilidades linguísticas.

Samsung, Hyundai, LG, Kia motors são empresas coreanas que possuem forte presença no mercado brasileiro. Por isso, falar coreano pode ser um diferencial competitivo e abrir portas no mercado de trabalho. A Coreia do Sul é um dos maiores parceiros comerciais do Brasil, e o conhecimento da língua pode facilitar parcerias de negócios e oportunidades de trabalho em empresas coreanas no Brasil e na Coreia do Sul.

É preciso conhecimento prévio para aprender Coreano?

O Professor e Economista Diercio Ferreira, franqueado da escola de idiomas Yázigi Pampulha em Belo Horizonte entende que “não é necessário conhecimento prévio para começar a aprender coreano. Porém, entender o alfabeto coreano (hangul) que é relativamente fácil e pode ser dominado em algumas horas de estudo ajuda a acelerar o aprendizado. Além disso, a gramática é diferente das línguas ocidentais, com estrutura SOV (sujeito-objeto-verbo). Assim, estar ciente dessas diferenças ajuda na preparação para o aprendizado proveitoso da língua”.

Finalizando, o Professor Diercio Ferreira acredita que “A popularidade do K-pop e doramas, as iniciativas educacionais e as oportunidades acadêmicas e profissionais desempenham um papel crucial nesse movimento. Com a continuidade das iniciativas de promoção cultural e educacional, espera-se que o interesse pelo coreano continue a crescer, trazendo benefícios significativos para os estudantes brasileiros e fortalecendo os laços culturais entre Brasil e Coreia do Sul”.

Website: https://yazigipampulha.com.br/cursos/coreano/

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Queda de cabelo lidera perda de autoestima masculina

Queda de cabelo resulta em menor autoconfiança entre os homens, justificando aumento da procura por transplantes capilares

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Belo Horizonte 11/9/2024 – Honestamente, não são dados que chegam a impressionar. É comum depararmos com publicações científicas que associam a queda de cabelo também à baixa autoestima

Queda de cabelo resulta em menor autoconfiança entre os homens, justificando aumento da procura por transplantes capilares

Nem obesidade nem saúde dental. Tampouco a má aparência. No ranking dos maiores medos estéticos dos homens, a queda de cabelo ocupa o primeiro lugar da lista. A alta procura pelos transplantes capilares até poderia atestar essa constatação, mas um estudo divulgado no ano passado pela International Society of Hair Restoration (ISHRS) dá números à realidade.

De acordo com a organização, quase 75% dos homens entrevistados admitiram que a perda do volume capilar afetou sua autoestima, e que o problema provoca um impacto emocional maior do que outras características físicas, como a obesidade e a má aparência.

“Honestamente, não são dados que chegam a impressionar. É comum depararmos com publicações científicas que associam a queda de cabelo também à baixa autoestima entre o público masculino. Isso explica, em grande parte, por que eles recorrem ao transplante capilar”, avalia a médica e especialista em cirurgia de transplante capilar Melina Oliveira, cuja clínica está localizada em Vila Velha (ES).

Outro estudo, realizado pela Associação Brasileira de Cirurgia de Restauração Capilar (ABCRC), aponta que, somente em 2022, foram feitos mais de seis mil transplantes em todo o país . Um indicativo do comportamento do mercado brasileiro neste setor. “O Brasil é, hoje, uma referência mundial nos transplantes capilares. Sobretudo com a adoção da FUE, que é a técnica mais avançada que existe hoje. O fato de eu utilizar esse método tem sido determinante para o aumento da procura pela clínica. É um crescimento visível”, revela a médica.

A FUE a que Melina Oliveira se refere é a sigla de Follicular Unit Extraction (extração de unidade folicular). O procedimento consiste em retirar folículos de regiões doadoras, onde ainda há cabelo, e transplantar para outros locais atacados pela perda de cabelo. Os resultados, explica, são altamente positivos entre os pacientes.

“Isso estimula pacientes com problemas de autoestima a buscarem um tipo de tratamento que seja eficiente. Não basta só realizar o transplante. Ele precisa trazer um aspecto natural. É isso que satisfaz esteticamente cada indivíduo que recorre à clínica. São raras as contraindicações, mas ele precisa, antes, conversar com o especialista para entender qual o melhor procedimento”, afirma Melina Oliveira.

Website: https://dramelinaoliveira.com.br/

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Procuram-se profissionais para residências médicas no Brasil

Dados do Painel da Educação Médica indicam que mais de 3,3 mil vagas para especializações ficam ociosas

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Aracaju-SE 11/9/2024 – Um dos motivos pelos quais os médicos decidem não fazer residência é a remuneração pouco atrativa

Dados do Painel da Educação Médica indicam que mais de 3,3 mil vagas para especializações ficam ociosas

O Brasil tem a média de um médico especializado para cada 240 habitantes. Porém, apesar do cenário de carência, 14,5% das vagas ofertadas em programas de residências médicas na modalidade R1 – ou seja, especialidades de acesso direto e ocupadas por profissionais recém-graduados que não cursaram outra residência anteriormente – ficam ociosas. A informação é do Painel da Educação Médica, plataforma elaborada pela Associação dos Mantenedores Independentes Educadores do Ensino Superior (AMIES) em parceria com o portal Melhores Escolas Médicas (MEM).

De acordo com o Painel, considerando os programas de residência médica aprovados, o país tem 22.909 vagas de R1 autorizadas, das quais, 19.581 ocupadas e 3.328 ociosas. Esmiuçados, os dados retratam um Brasil de realidades distintas. Enquanto a Secretaria Municipal de Saúde do Rio de Janeiro conseguiu preencher 125 das 150 vagas ofertadas no curso de Medicina de Família e Comunidade, o Instituto Tocantinense Presidente Antônio Carlos abriu apenas seis vagas para a mesma especialidade, e todas elas permaneceram à espera de um médico.

O Painel da Educação Médica mostra ainda que, no Brasil, 2,1 mil cursos de residência médica não preencheram uma vaga sequer. Esses programas oferecem especialidades importantes como Nefrologia, Emergência Pediátrica, Cirurgia Cardiovascular, Oncologia Clínica, Ginecologia e Obstetrícia, Geriatria, Pneumologia, Psiquiatria, entre outras. 

Má remuneração

Um dos motivos pelos quais os médicos decidem não fazer residência é a remuneração pouco atrativa. Atualmente, o residente recebe bolsa de R$ 4,1 mil mensais, com a possibilidade de acréscimo de benefícios excepcionais, para regime especial de treinamento em serviço de 60 horas semanais. Para o Conselho Regional de Medicina do Paraná (CRM-PR), isso é menos da metade dos valores pagos aos profissionais do programa Mais Médicos – e a diferença contribui para a ociosidade de vagas em hospitais-escola.

No último mês de dezembro, o CRM-PR solicitou o apoio da Assembleia Legislativa para equiparar os valores pagos aos profissionais. “Os participantes do Programa Mais Médicos recebem praticamente o triplo de um residente”, afirmou o presidente, Romualdo Gama. Segundo o Conselho, o Paraná conta com 5,1 mil vagas autorizadas para residências, mas apenas 2,9 (58%) estão ocupadas.

O presidente da Associação Paulista de Medicina (APM), Antônio José Gonçalves, ressalta que a residência é essencial para “lapidar e dar consistência à formação médica”, mas pondera: “Hoje, porém, com a abertura irresponsável de inúmeros cursos, formam-se aproximadamente 40 mil jovens todos os anos, e só há vagas para 20 mil residentes do primeiro ano”. 

“Muitos formandos nem buscam fazer residência, seja pela alta concorrência, baixa remuneração ou necessidade de pagar o Fundo de Financiamento ao Estudante do Ensino Superior (FIES) ao término do curso, levando-os a começar a trabalhar rapidamente para quitar suas dívidas, em vez de aprimorar seus conhecimentos”, diz Gonçalves, em artigo publicado no site da entidade de classe.

A estudante baiana Ilana Freitas, 26 anos, está entre os brasileiros que utilizam o Fies para cursar medicina. Prestes a se formar, ela pretende fazer residência em neurologia, mas ainda tem incertezas sobre quando se dedicará à especialização. “O financiamento do curso é um compromisso financeiro que precisarei honrar após a formação. Isso produz uma dicotomia. Se, por um lado, tenho urgência em trabalhar e ser bem remunerada para pagar o Fies, por outro, posso ingressar numa residência médica, o que garantiria uma pausa na obrigatoriedade de pagar o financiamento. Que caminho seguir é a decisão que preciso tomar nos próximos meses”, analisa.

Concentração no Sudeste

No estudo Demografia Médica 2023, a Associação Médica Brasileira (AMB) mostra que, em 2021, os 41,8 mil médicos que cursavam residência representavam apenas 8% do total de profissionais em atividade no país. A região Sudeste concentrava 56,1% dos residentes, seguida pelas regiões Nordeste (16,7%), Sul (16,1%), Centro-Oeste (7,5%) e Norte (3,6%).

Aproximadamente 50% dos programas credenciados de residência e 46% das instituições que ofertam estão no Sudeste, onde o coeficiente de médicos residentes por 100 mil habitantes é de 26,17. No Norte e Nordeste, as densidades são respectivamente de 8,03 e 12,09, abaixo da média nacional, que é de 19,61 residentes por 100 mil habitantes.

A pesquisa produzida em parceria com a Faculdade de Medicina da USP também aponta que, das 27 unidades da Federação, 11 possuem menos de 1% do total dos residentes do país. Com exceção do Mato Grosso, todas estão nas regiões Norte e Nordeste. Por outro lado, só o estado de São Paulo concentra um terço de todos os residentes brasileiros.

A capital paulista foi o destino escolhido pela médica Juliana Anjos Monteiro para se especializar. Após concluir a graduação em Sergipe, ela foi aprovada em cinco dos mais concorridos programas de residência do país. Optou pela USP, onde cursou Clínica Médica. Hoje, é aluna da especialização em Endocrinologia do Instituto de Assistência Médica ao Servidor Público Estadual (IAMPSE-SP). “Decidi vir para um centro com grandes hospitais capacitados na formação do médico especialista, que me permite ter contato com profissionais que são referências no país e oferece uma ampla gama de oportunidades na minha área de atuação”, justifica.

Para Juliana, a residência é fundamental na vida do médico. “Não só por aperfeiçoar o quesito teórico-prático dentro da profissão, com o exercício da medicina baseado em evidência científica, mas também pelo número crescente de universidades e médicos formados no Brasil, o que exige um diferencial para quem quer se destacar no mercado. Este diferencial é conseguido com a especialização em uma determinada área”, avalia.

Website: https://melhoresescolasmedicas.com/

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IA jurídica é adotada para melhorar eficiência de advogados e otimizar marketing

Ferramentas de IA jurídica estão sendo cada vez mais utilizadas por advogados para acelerar a conclusão de processos e liberar tempo para o desenvolvimento de estratégias de marketing

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São Paulo 11/9/2024 –

Ferramentas de IA jurídica estão sendo cada vez mais utilizadas por advogados para acelerar a conclusão de processos e liberar tempo para o desenvolvimento de estratégias de marketing

Nos últimos anos, a inteligência artificial para advogados tem sido implementada com o objetivo de aumentar a eficiência nos escritórios de advocacia. O uso de IA jurídica vem transformando a rotina dos advogados, ao permitir que tarefas repetitivas sejam automatizadas e processos sejam concluídos de forma mais rápida. Com essa automação, os profissionais conseguem dedicar mais tempo a outras atividades, como o desenvolvimento de estratégias de marketing digital no YouTube, uma tendência crescente no setor.

  1. O papel da IA jurídica na automação de processos legais
    A IA jurídica tem sido amplamente utilizada para acelerar processos que antes exigiam horas de trabalho manual. A tecnologia permite que documentos sejam analisados de forma automática, jurisprudências sejam rapidamente localizadas e petições sejam geradas com base em padrões de dados, reduzindo o tempo necessário para a conclusão de casos. Esse ganho de eficiência libera os advogados para focarem em tarefas mais estratégicas e no atendimento ao cliente.
  2. O impacto da IA jurídica no marketing digital dos advogados
    A automação proporcionada pela inteligência artificial para advogados oferece a oportunidade de investir mais tempo na criação de conteúdo para plataformas digitais. Ferramentas de IA para edição de vídeos, por exemplo, são usadas para produzir materiais para o YouTube de maneira mais rápida e eficiente. Assim, advogados podem manter uma presença ativa online sem comprometer o tempo dedicado aos processos jurídicos.
  3. Vantagens operacionais da IA para advogados
    O uso da inteligência artificial para advogados vai além da automação de tarefas legais. Ao otimizar o tempo gasto em tarefas operacionais, a IA permite que os advogados se concentrem em outras áreas do seu negócio, como o desenvolvimento de conteúdo jurídico para plataformas digitais e a criação de estratégias de marketing. A automação na edição de vídeos, por exemplo, facilita a produção de material educacional sem a necessidade de conhecimentos técnicos avançados, o que torna o marketing no YouTube mais acessível.
  4. Estratégias de marketing jurídico no YouTube otimizadas por IA
    A criação de conteúdo para o YouTube é uma prática que tem sido cada vez mais adotada por advogados, principalmente pela capacidade de educar o público e aumentar a visibilidade. Ferramentas de inteligência artificial ajudam na criação e na otimização de vídeos, utilizando dados para identificar temas de maior relevância e permitindo que o conteúdo alcance um público maior de forma mais eficaz.
  5. Perspectivas futuras para o uso da IA no setor jurídico
    Com o avanço da IA jurídica, a tendência é que mais advogados passem a adotar essas tecnologias para aumentar a eficiência de seus processos e otimizar o uso do tempo. Além disso, o uso de IA em estratégias de marketing digital tende a se expandir, permitindo que advogados criem uma presença digital mais forte e eficaz, sem comprometer a qualidade do atendimento e dos serviços jurídicos prestados.

“De fato o uso específico da inteligência artificial para advogados (atuante ou não), permite que automatize grande parte das tarefas operacionais dos processos, o que melhora a eficiência e disponibiliza tempo para o desenvolvimento de outras atividades essenciais”, aponta um especialista em tecnologia jurídica, Cássio Rodrigues, CEO da LawX.

A inteligência artificial aplicada ao setor jurídico permite que processos sejam concluídos de forma mais eficiente. Ferramentas de IA também oferecem novas possibilidades para o marketing digital, como atendimento com IA automatizado e outras áreas relacionadas. Com a otimização do tempo e dos recursos, os advogados podem direcionar mais atenção à presença digital e à comunicação com potenciais clientes.

Website: https://lawx.ai

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