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Parceria moderniza Guarulhos com 73 mil luminárias LEDs

Projeto que faz parte do programa Ilumina GRU utiliza de alta tecnologia brasileira para automatizar a operação dos pontos por meio do CCO

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25/1/2024 –

Projeto que faz parte do programa Ilumina GRU utiliza de alta tecnologia brasileira para automatizar a operação dos pontos por meio do CCO

O programa Ilumina GRU, projeto que faz parte de uma parceria público-privada com a Prefeitura de Guarulhos, já faz ser uma realidade a modernização dos pontos de iluminação da cidade, permitindo que eles sejam monitorados e controlados 24 horas, em todos os dias do ano. Guarulhos já conta com toda as suas 73 mil luminárias em LED – elas substituíram as anteriores de vapor de sódio – e visa tornar a iluminação pública mais eficiente e sustentável, além de automatizar a operação por meio do Centro de Controle Operacional (CCO), implantado na cidade em dezembro de 2023.  

Para que essa operação seja possível, o Programa Ilumina GRU conta com a alta tecnologia brasileira no CCO, capaz de proporcionar respostas rápidas e eficazes às necessidades de manutenção. Além disso, faz controle de atendimento das solicitações de munícipes e envia equipe ao local da ocorrência para averiguar, o que permite uma iluminação eficiente e segura aos moradores. 

“Estamos muito felizes em fazer parte desse programa tão benéfico para a cidade de Guarulhos. A principal vantagem do projeto é a capilaridade com presença no município em 100% da região, ou seja, o monitoramento preventivo e tomada de ação mediante qualquer eventualidade com a iluminação pública que possa acontecer em toda a cidade a todo o momento”, explica Daniel Faour Auad, sócio da Brasiluz, empresa acionista da Guarulhos Luz, responsável do contrato de parceria público-privada de Iluminação Pública do munícipio. 

A entrega do projeto de modernização em Guarulhos teve outros dois grandes marcos, já que a data para finalização foi antecipada e disponibilizada aos munícipes em dezembro de 2023, bem como a economia que as novas luminárias trouxeram para a cidade. 

“Tínhamos em contrato até abril deste ano para realizar toda a troca de luminárias. Com muito empenho e determinação, conseguimos entregar aos moradores de Guarulhos toda a iluminação faltando quatro meses para o final do prazo. Além disso, atingimos mais de 70% de economia na conta de energia do município, superando a nossa meta que era de 68%. Com certeza, esse projeto é muito gratificante para nós, por toda a melhoria que já está em andamento no dia a dia da cidade.”, ressalta Jorge Marque Moura, também sócio da Brasiluz. 

Segundo a Associação Brasileira das Concessionárias Privadas de Serviços de Iluminação Pública (Abcip), 111 cidades brasileiras atualmente promovem parcerias público-privadas (PPP) para a modernização de sistemas de iluminação pública nos municípios. Em comparação, em 2019, apenas 17 municípios escolheram essa abordagem, conforme indicado pela entidade. 

  

Próximos passos 

Durante a inauguração do CCO, foram informados os próximos passos do projeto que estão em testes. Estão previstas três luminárias inteligentes com câmeras e sensores, instaladas em ruas estratégicas, exemplificando o comprometimento contínuo com o avanço tecnológico e a segurança pública.  

A ideia do projeto é reunir empreendimentos voltados para a tecnologia de Smart City, para o fornecimento de equipamentos inteligentes e auxiliar no funcionamento das vias públicas. 

Os testes servem para analisar a aplicabilidade da novidade nas ruas da cidade, trazendo como benefícios: mais mobilidade, agilidade no acionamento de serviços públicos no município, sustentabilidade, segurança, entre outras vantagens. 

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Identificação biométrica neonatal avança no Brasil

Tecnologia desenvolvida pela INFANT.ID™, que permite a identificação biométrica de crianças de 0 a 5 anos, inclusive recém-nascidos, é resultado de pesquisas realizadas desde 2013. Solução é certificada pelo FBI e já é utilizada em seis estados brasileiros, na América Latina e no Oriente Médio

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Curitiba, PR 10/3/2025 – “A biometria garante o primeiro passo para a cidadania do recém-nascido”, destaca a CEO da INFANT.ID™, Thais Akiyama.

Tecnologia desenvolvida pela INFANT.ID™, que permite a identificação biométrica de crianças de 0 a 5 anos, inclusive recém-nascidos, é resultado de pesquisas realizadas desde 2013. Solução é certificada pelo FBI e já é utilizada em seis estados brasileiros, na América Latina e no Oriente Médio

A biometria neonatal já é uma realidade no Brasil. Uma tecnologia desenvolvida no país permite a identificação biométrica do recém-nascido ainda na sala de parto e, ao mesmo tempo, estabelece o vínculo inquestionável do bebê com a mãe. A solução — capaz de evitar trocas e sequestros, além de garantir cidadania desde a primeira hora do nascimento — é resultado de pesquisas realizadas desde 2013 pela empresa paranaense INFANT.ID™. A tecnologia coloca o país na vanguarda da identificação neonatal e já vem conquistando espaço no mercado internacional. Atualmente seu uso está homologado em seis estados brasileiros — Mato Grosso, Goiás, Rio Grande do Sul, Paraíba, Sergipe e São Paulo — além de países como Venezuela e Arábia Saudita. A inovação também está em fase de homologação no Uruguai e no Peru.

A biometria é um dos métodos mais seguros de identificação, pois cada impressão digital é única. Por isso, é utilizada nos principais documentos de identificação e é uma importante aliada na solução de crimes. As crianças estão entre as principais vítimas de sequestro, tráfico internacional para exploração sexual e adoção ilegal. No Brasil, dados do Ministério da Justiça e Segurança Pública (MJSP) indicam que 2.169 crianças desapareceram em 2022, o que corresponde a uma média de seis casos por dia. O problema se repete em outros países. Segundo a International Centre for Missing & Exploited Children (ICMEC), em 2023, os Estados Unidos registraram 356.908 relatos de crianças desaparecidas. No Canadá foram mais de 34 mil casos, enquanto na França o número passou de 40 mil e, na Alemanha, chegou a 94 mil.

“A biometria garante o primeiro passo para a cidadania do recém-nascido, além de dar maior segurança à família no momento do parto e posteriormente a ele também. O nosso propósito é contribuir com a segurança das crianças de todo o mundo. A plataforma de biometria da INFANT.ID™ captura impressões digitais em alta definição de crianças de 0 a 5 anos. Ela funciona em conformidade com os padrões internacionais de interoperabilidade, permitindo a integração com sistemas de registro civil globais”, revela a CEO da INFANT.ID™, Thais Akiyama.

Além de prevenir crimes, a identificação biométrica neonatal facilita o acesso das crianças à documentação oficial e a serviços públicos. No Mato Grosso, onde a tecnologia foi implementada em 2021, mais de 10 mil crianças já foram cadastradas. A Assembleia Legislativa do estado integrou a biometria infantil ao sistema de identificação civil, garantindo que crianças de 0 a 5 anos tenham um documento oficial e possam acessar benefícios sociais. Em Goiás, a tecnologia começou a ser implantada no final de 2024, com a instalação de scanners biométricos em 30 maternidades públicas.

O design ergonômico do scanner permite que um único operador seja capaz de realizar a coleta, mesmo em situações adversas como a coleta de um recém-nascido prematuro que tenha que ficar dentro de uma incubadora. Além disso, todas as partes do equipamento são fáceis de higienizar, evitando assim qualquer risco de contaminação no ambiente hospitalar.

O scanner biométrico utilizado pela INFANT.ID™ possui certificação do Federal Bureau of Investigation (FBI) e do Instituto Nacional de Padrões e Tecnologia (NIST), além de ter sido patenteado nos Estados Unidos em 2024 pelo United States Patent and Trademark Office (USPTO).

Direito garantido por lei, mas ainda pouco aplicado

O que muitos desconhecem é que a biometria neonatal é um direito garantido pelo Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA) desde 1990, com o objetivo de assegurar a identificação e proteção dos recém-nascidos brasileiros. Em 2018, a Portaria n.º 248 do Ministério da Saúde determinou que as Declarações de Nascidos Vivos (DNV) deveriam ser vinculadas ao registro biométrico do recém-nascido e de sua mãe.

“Apesar da legislação vigente, muitos hospitais enfrentaram dificuldades na implementação da biometria neonatal devido à falta de um sistema eficiente de coleta de dados. Até recentemente, as poucas unidades que realizavam a identificação utilizavam tinta para carimbar as extremidades dos bebês em papel, um método impreciso e sem validade para identificação oficial”, explica a CEO da INFANT.ID™.

A solução da INFANT.ID™ muda esse cenário ao oferecer um sistema digital que coleta impressões digitais, palmares e plantares dos recém-nascidos. A tecnologia foi desenvolvida ao longo de mais de uma década de pesquisas e permite a identificação biométrica ainda na sala de parto.

Website: https://infantid.com/

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Proptech lança assinatura de segunda residência de luxo

Solução inédita no mercado, My Door Club permite acesso a imóveis de alto padrão em destinos como Trancoso, Praia do Forte e litoral norte de São Paulo

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São Paulo 10/3/2025 –

Solução inédita no mercado, My Door Club permite acesso a imóveis de alto padrão em destinos como Trancoso, Praia do Forte e litoral norte de São Paulo

A MyDoor, empresa que atua na venda de casas de alto padrão em destinos de lazer, compartilhadas por meio de sociedades imobiliárias com no máximo oito sócios por casa, anuncia o MyDoor Club, plataforma de segunda residência por assinatura. Fundada por Roberto Pinheiro, veterano com mais de 20 anos de experiência no setor imobiliário, a proptech tem como missão transformar a maneira como as pessoas compram e utilizam imóveis de veraneio de alto padrão.

O MyDoor Club funciona por meio de um sistema de contratação anual que concede aos clientes créditos para utilizar nas propriedades do portfólio e nas redes parceiras, além da possibilidade de contratar serviços de concierge e comprar experiências personalizadas.

Os membros do MyDoor Club que desejarem realizar a compra da segunda residência, por meio do modelo de cotas de sociedades imobiliárias à venda pela MyDoor, podem utilizar os créditos na plataforma por assinatura como parte do pagamento.

Com casas em destinos como Trancoso, Praia do Forte, litoral norte de São Paulo e até mesmo internacionais como Miami, a MyDoor planeja expandir rapidamente nos próximos anos. A empresa também está explorando parcerias estratégicas para ampliar sua oferta de serviços e experiências aos membros.

“Nossa proposta é oferecer flexibilidade de destinos e exclusividade em um mercado tradicionalmente rígido”, afirma Roberto Pinheiro, CEO e fundador da MyDoor. “Com a nossa plataforma, os membros têm acesso a um portfólio de residências de luxo cuidadosamente selecionadas, evitando surpresas desagradáveis em locações de temporada ou os custos associados à compra e manutenção de uma propriedade tradicional”, completa.

A experiência de Pinheiro no desenvolvimento de empreendimentos residenciais e hoteleiros foi fundamental para identificar uma lacuna no mercado. “Existe uma demanda crescente por hospedagens em casas ao redor do mundo, é uma nova forma de viajar. Apesar da grande oferta de imóveis nesse segmento, é difícil encontrar curadoria e serviços de alto padrão que atendam às expectativas dos clientes mais exigentes. O MyDoor Club permite que nossos membros desfrutem de diferentes destinos ao longo do ano”, explica.

O lançamento do MyDoor Club coincide com um momento de aquecimento no mercado imobiliário brasileiro. Dados da Câmara Brasileira da Indústria da Construção — CBIC mostram que o Valor Geral de Vendas (VGV) no setor atingiu R$ 53 bilhões no segundo trimestre de 2024, um aumento de 20,2% em relação ao mesmo período do ano anterior. Este cenário positivo se estende ao acumulado dos últimos 12 meses, com um VGV de R$ 203 bilhões, representando um crescimento de 21,5%.

Website: https://www.mydoor.com.br/

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União academia-mercado reduz déficit de profissionais

Com a crescente demanda por talentos no setor de tecnologia, empresas e universidades têm buscado formas de reduzir o déficit de profissionais qualificados. Nesse contexto, Hablla e UNESP firmaram parceria para aproximar estudantes do mercado de trabalho e alinhar a formação acadêmica às necessidades do setor

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São José do Rio Preto, SP 10/3/2025 –

Com a crescente demanda por talentos no setor de tecnologia, empresas e universidades têm buscado formas de reduzir o déficit de profissionais qualificados. Nesse contexto, Hablla e UNESP firmaram parceria para aproximar estudantes do mercado de trabalho e alinhar a formação acadêmica às necessidades do setor

A constante evolução do mercado de tecnologia também trouxe um desafio: a escassez de profissionais qualificados. O Brasil forma, anualmente, cerca de 53 mil profissionais de Tecnologia da Informação, enquanto a demanda média por essa mão de obra é de 159 mil. Além disso, em 2023, o país investiu aproximadamente US$ 50 bilhões em tecnologia da informação, conforme estudo da ABES. No entanto, mesmo com esse alto índice de investimento, muitas empresas enfrentam dificuldades em encontrar talentos com as habilidades necessárias para preencher essas posições.

Para reduzir essa lacuna, algumas empresas têm optado por soluções internas para qualificar suas equipes ou por parcerias com instituições de ensino. A Universidade Estadual Paulista (UNESP) é uma das instituições que abriu espaço para colaborações com o setor privado. Em 2024, a universidade firmou uma parceria com a Hablla, startup de marketing conversacional generativo, buscando oferecer aos alunos uma formação mais alinhada à prática do mercado de trabalho.

Evasão de estudantes impacta no mercado de trabalho

Além da falta de profissionais qualificados, a queda no interesse de jovens em ingressar no ensino superior, especialmente em áreas técnicas, tem se tornado um fator que agrava o déficit de mão de obra no setor de tecnologia, segundo Adriana Barbosa Santos, Professora Assistente Doutora do Departamento de Ciências de Computação e Estatística da UNESP. “A evasão nos primeiros anos de curso tem aumentado, em parte, devido ao descompasso entre a expectativa dos estudantes antes de ingressarem na universidade e a realidade do dia a dia acadêmico”.

Ela destaca que, para reduzir esse problema, a aproximação entre empresas e instituições de ensino pode ser uma estratégia relevante. “As parcerias são uma forma de criar uma cultura de valorização da formação técnica, ajudando os estudantes a se sintonizarem com as reais demandas do mercado”, afirma.

Importância da ponte entre teoria e prática 

Nesse contexto, o estágio e a experiência prática se tornam elementos essenciais na formação dos futuros profissionais. Bruno Vinicius Veronez de Jesus, estagiário na Hablla e estudante de Ciência da Computação, destaca que o estágio tem sido crucial para sua trajetória acadêmica. “A experiência foi essencial para a minha formação. Pude aplicar os conhecimentos que vi na teoria e no desenvolvimento de projetos na universidade”, relata Bruno. Além disso, ele reforça a importância da comunicação, uma habilidade que considera fundamental na área de tecnologia. “Aprendi a me comunicar melhor com a equipe, entender as diferentes formas de expressar ideias e ter paciência para abordar cada pessoa de maneira eficaz”, afirma.

A estagiária Lara Cesquini Stopa compartilha uma visão semelhante. “A adaptação entre teoria e prática tem sido muito interessante, porque aprendi coisas que não vi na faculdade e pude aplicar a lógica de programação de uma maneira muito mais prática”, comenta. Ela também destaca a relevância do trabalho em equipe: “Aprendi como é trabalhar em um projeto com outras pessoas, cada uma com suas responsabilidades, e isso me preparou para um futuro profissional mais colaborativo”.

Essas experiências vão ao encontro da visão da professora Adriana sobre a importância da parceria entre empresas e universidades. “Ao promover o amadurecimento acadêmico, técnico e pessoal do estagiário, esse tipo de experiência acelera o desenvolvimento tanto das habilidades técnicas (hard skills) quanto das comportamentais (soft skills), seja direta ou indiretamente”, explica.

Preparação desde a base pode minimizar déficit de profissionais qualificados 

A pesquisa Força de Trabalho 2.0, da Mercer, aponta que 48% dos líderes de recursos humanos veem a falta de habilidades como uma ameaça aos negócios. Essa percepção tem levado empresas a buscar estratégias para desenvolver seus profissionais desde a base. A parceria entre a Hablla e a UNESP, por exemplo, também tem como objetivo reduzir o déficit de profissionais qualificados no setor de tecnologia.

Adriana ainda destaca que iniciativas voltadas para a qualificação desde cedo podem ser uma das soluções para minimizar a escassez de profissionais. “Promover uma interação mais efetiva entre empresas, universidades e também escolas públicas é um caminho importante para entender quais são as lacunas de formação que ainda precisam ser trabalhadas”.

Álvaro Magri, CTO da Hablla e ex-aluno, mestre e doutorando pela UNESP, explica que a parceria surgiu para contribuir na redução dessa disparidade, desenvolvendo novos talentos em um ambiente que une inovação e formação. “Além disso, a Hablla planeja replicar o modelo em outras universidades, criando uma rede de colaboração acadêmico-profissional”, afirma Magri.

Website: https://hablla.com

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