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Estudo indica que alcançar a igualdade feminina pode demorar 134 anos

A junção de políticas públicas e iniciativas privadas, através de movimentos, eventos, programas, capacitações e mentorias, serão capazes de acelerar o processo.

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Rio de Janeiro 4/9/2024 – É essencial diminuir a lacuna entre teoria e prática, para que se possa avançar na igualdade de oportunidades e resultados para as mulheres que empreendem.

A junção de políticas públicas e iniciativas privadas, através de movimentos, eventos, programas, capacitações e mentorias, serão capazes de acelerar o processo.

Desde sua criação em 2006, o Índice Global de Desigualdade de Gênero, que avalia anualmente o estado da paridade de gênero em quatro dimensões principais (Participação e Oportunidade Econômica, Realização Educacional, Saúde e Sobrevivência e Empoderamento Político), acompanha o progresso dos esforços de vários países para fechar essas lacunas.

Em 2024, o relatório apurou que a pontuação global da diferença de gênero para todos os 146 países incluídos nesta edição é de 68,5%. 

A falta de mudanças significativas e generalizadas desde a última edição efetivamente diminui a taxa de progresso para atingir a paridade, e com base nos dados atuais, levará 134 anos para atingir a paridade total – cerca de cinco gerações além da meta dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) de 2030. 

Em agosto, mais precisamente no dia 26, celebrou-se o Dia Internacional da Igualdade Feminina, cuja origem teve como marco a concessão de voto a parte das mulheres americanas, através da aprovação da 19ª Emenda da Constituição Americana, em 1920.

No tocante a políticas públicas brasileiras, em 06 de abril de 2024, o Ministério da Economia, por meio da Secretaria Especial de Produtividade e Competitividade (Sepec/ME), instalou o Comitê de Empreendedorismo Feminino, no âmbito do Programa “Brasil pra Elas”, com a finalidade de propor, monitorar e articular ações de apoio a mulheres que querem abrir e desenvolver seus próprios negócios, oferecendo qualificação profissional e recursos para empreender.

Na esteira desses avanços, vimos crescer o estímulo ao empreendedorismo feminino, através de capacitações e eventos com essa temática, bem como ações governamentais, com  foco em desenvolver políticas públicas.

“Recentemente participei de reunião, cujo tema eram políticas públicas para o Empreendedorismo Feminino, e houve consenso entre as presentes, de que apesar de todos os esforços, ainda há um atraso significativo na transferência de conhecimento às empreendedoras, de forma que as capacitações e ações se traduzam em resultados e benefícios em larga escala, sendo necessário que o fomento se intensifique, seja medida a efetividade e adote-se um processo de melhoria contínua”, relata Deiah Rodrigues, CEO da Ela Acelera.

Políticas públicas de apoio ao empreendedorismo feminino têm relação direta com o Objetivo do Desenvolvimento Sustentável 5 — Igualdade de Gênero e podem ter papel crucial para o avanço das metas associadas a esse objetivo, no que tange ao empoderamento econômico, à inclusão financeira, redução das lacunas de gênero, à adoção da igualdade de salários e de gênero nas equipes e criação de benefícios adequados para mulheres, entre outros.”

Ampliando o olhar para o fomento e capacitação, segue a lista de algumas iniciativas de apoio ao empreendedorismo feminino:

Ella Lidera 2024

Movimento colaborativo, idealizado pela ELLA Hub, uma organização de Impacto Social, responsável por difundir o ELLA Lidera.

Com abordagem descentralizada e inclusiva, o movimento busca formar líderes em inovação e empreendedorismo feminino, capazes de impactar positivamente seus ecossistemas locais.

“Percebo que há ainda uma grande lacuna entre a teoria e as boas práticas no empreendedorismo feminino, e querer contribuir para diminuir essa diferença, é o que me fez aceitar o desafio de liderar esse movimento na Cidade Maravilhosa” – Deiah Rodrigues, idealizadora do Manifesto Ela Acelera, e líder do movimento Ella Lidera, no Rio de Janeiro.

Maiores informações: https://www.elaacelera.com.br/ellalidera

Prêmio Sebrae Mulher de Negócios

Tradicional concurso criado pelo Sebrae que tem o propósito de reconhecer histórias inspiradoras de empresas lideradas por mulheres. 

Mais de 80 mil empreendedoras já se inscreveram desde a primeira edição, realizada em 2004.

“Que ato de loucura é esse que eu estou cometendo?! Me arriscar no empreendedorismo?!” – Mareilde Freire, 60 anos, é criadora da SABOARIA RONDONIA, ganhadora do prêmio SEBRAE 2022 (2º lugar), categoria PEQUENOS NEGÓCIOS

Maiores informações: https://sebrae.com.br/sites/PortalSebrae/empreendedorismofeminino/premiomulherdenegocios

Rede Mulher Empreendedora

O objetivo é fomentar o protagonismo feminino no empreendedorismo e auxiliar quem quer empreender e quem quer se inserir no mercado de trabalho. Para isso, a RME promove eventos anuais como a Mansão das empreendedoras e o Fórum RME, além de eventos mensais como o Café com Empreendedoras e o Plantão de mentorias.

“Estou super emocionada. Sou uma mulher de origem negra, nordestina, com mais de 50 anos e criada na periferia de Diadema. Não faço nada sozinha, tem um grande grupo de mulheres comigo”. – Ana Fontes, que lidera a Rede Mulher Empreendedora (RME), que beneficiou mais de 11 milhões de mulheres desde a sua fundação, e ganhadora do Prêmio Empreendedor Social 2023.

Maiores informações: https://rme.net.br/

Brasil para Elas

O Brasil pra Elas é uma política pública de fortalecimento do empreendedorismo feminino como instrumento alternativo de desenvolvimento econômico e social do país. É de iniciativa do Governo Federal e conta com a participação ativa do setor privado, das organizações sem fins lucrativos, dos estados e municípios, de forma que instituições que tenham ações e projetos voltados para essa pauta sejam incluídas na execução de uma estratégia participativa e inclusiva.

Maiores informações: https://www.gov.br/empresas-e-negocios/pt-br/empreendedor/brasil-pra-elas

Website: http://www.elaacelera.com.br

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Queda de cabelo lidera perda de autoestima masculina

Queda de cabelo resulta em menor autoconfiança entre os homens, justificando aumento da procura por transplantes capilares

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Belo Horizonte 11/9/2024 – Honestamente, não são dados que chegam a impressionar. É comum depararmos com publicações científicas que associam a queda de cabelo também à baixa autoestima

Queda de cabelo resulta em menor autoconfiança entre os homens, justificando aumento da procura por transplantes capilares

Nem obesidade nem saúde dental. Tampouco a má aparência. No ranking dos maiores medos estéticos dos homens, a queda de cabelo ocupa o primeiro lugar da lista. A alta procura pelos transplantes capilares até poderia atestar essa constatação, mas um estudo divulgado no ano passado pela International Society of Hair Restoration (ISHRS) dá números à realidade.

De acordo com a organização, quase 75% dos homens entrevistados admitiram que a perda do volume capilar afetou sua autoestima, e que o problema provoca um impacto emocional maior do que outras características físicas, como a obesidade e a má aparência.

“Honestamente, não são dados que chegam a impressionar. É comum depararmos com publicações científicas que associam a queda de cabelo também à baixa autoestima entre o público masculino. Isso explica, em grande parte, por que eles recorrem ao transplante capilar”, avalia a médica e especialista em cirurgia de transplante capilar Melina Oliveira, cuja clínica está localizada em Vila Velha (ES).

Outro estudo, realizado pela Associação Brasileira de Cirurgia de Restauração Capilar (ABCRC), aponta que, somente em 2022, foram feitos mais de seis mil transplantes em todo o país . Um indicativo do comportamento do mercado brasileiro neste setor. “O Brasil é, hoje, uma referência mundial nos transplantes capilares. Sobretudo com a adoção da FUE, que é a técnica mais avançada que existe hoje. O fato de eu utilizar esse método tem sido determinante para o aumento da procura pela clínica. É um crescimento visível”, revela a médica.

A FUE a que Melina Oliveira se refere é a sigla de Follicular Unit Extraction (extração de unidade folicular). O procedimento consiste em retirar folículos de regiões doadoras, onde ainda há cabelo, e transplantar para outros locais atacados pela perda de cabelo. Os resultados, explica, são altamente positivos entre os pacientes.

“Isso estimula pacientes com problemas de autoestima a buscarem um tipo de tratamento que seja eficiente. Não basta só realizar o transplante. Ele precisa trazer um aspecto natural. É isso que satisfaz esteticamente cada indivíduo que recorre à clínica. São raras as contraindicações, mas ele precisa, antes, conversar com o especialista para entender qual o melhor procedimento”, afirma Melina Oliveira.

Website: https://dramelinaoliveira.com.br/

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Procuram-se profissionais para residências médicas no Brasil

Dados do Painel da Educação Médica indicam que mais de 3,3 mil vagas para especializações ficam ociosas

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Aracaju-SE 11/9/2024 – Um dos motivos pelos quais os médicos decidem não fazer residência é a remuneração pouco atrativa

Dados do Painel da Educação Médica indicam que mais de 3,3 mil vagas para especializações ficam ociosas

O Brasil tem a média de um médico especializado para cada 240 habitantes. Porém, apesar do cenário de carência, 14,5% das vagas ofertadas em programas de residências médicas na modalidade R1 – ou seja, especialidades de acesso direto e ocupadas por profissionais recém-graduados que não cursaram outra residência anteriormente – ficam ociosas. A informação é do Painel da Educação Médica, plataforma elaborada pela Associação dos Mantenedores Independentes Educadores do Ensino Superior (AMIES) em parceria com o portal Melhores Escolas Médicas (MEM).

De acordo com o Painel, considerando os programas de residência médica aprovados, o país tem 22.909 vagas de R1 autorizadas, das quais, 19.581 ocupadas e 3.328 ociosas. Esmiuçados, os dados retratam um Brasil de realidades distintas. Enquanto a Secretaria Municipal de Saúde do Rio de Janeiro conseguiu preencher 125 das 150 vagas ofertadas no curso de Medicina de Família e Comunidade, o Instituto Tocantinense Presidente Antônio Carlos abriu apenas seis vagas para a mesma especialidade, e todas elas permaneceram à espera de um médico.

O Painel da Educação Médica mostra ainda que, no Brasil, 2,1 mil cursos de residência médica não preencheram uma vaga sequer. Esses programas oferecem especialidades importantes como Nefrologia, Emergência Pediátrica, Cirurgia Cardiovascular, Oncologia Clínica, Ginecologia e Obstetrícia, Geriatria, Pneumologia, Psiquiatria, entre outras. 

Má remuneração

Um dos motivos pelos quais os médicos decidem não fazer residência é a remuneração pouco atrativa. Atualmente, o residente recebe bolsa de R$ 4,1 mil mensais, com a possibilidade de acréscimo de benefícios excepcionais, para regime especial de treinamento em serviço de 60 horas semanais. Para o Conselho Regional de Medicina do Paraná (CRM-PR), isso é menos da metade dos valores pagos aos profissionais do programa Mais Médicos – e a diferença contribui para a ociosidade de vagas em hospitais-escola.

No último mês de dezembro, o CRM-PR solicitou o apoio da Assembleia Legislativa para equiparar os valores pagos aos profissionais. “Os participantes do Programa Mais Médicos recebem praticamente o triplo de um residente”, afirmou o presidente, Romualdo Gama. Segundo o Conselho, o Paraná conta com 5,1 mil vagas autorizadas para residências, mas apenas 2,9 (58%) estão ocupadas.

O presidente da Associação Paulista de Medicina (APM), Antônio José Gonçalves, ressalta que a residência é essencial para “lapidar e dar consistência à formação médica”, mas pondera: “Hoje, porém, com a abertura irresponsável de inúmeros cursos, formam-se aproximadamente 40 mil jovens todos os anos, e só há vagas para 20 mil residentes do primeiro ano”. 

“Muitos formandos nem buscam fazer residência, seja pela alta concorrência, baixa remuneração ou necessidade de pagar o Fundo de Financiamento ao Estudante do Ensino Superior (FIES) ao término do curso, levando-os a começar a trabalhar rapidamente para quitar suas dívidas, em vez de aprimorar seus conhecimentos”, diz Gonçalves, em artigo publicado no site da entidade de classe.

A estudante baiana Ilana Freitas, 26 anos, está entre os brasileiros que utilizam o Fies para cursar medicina. Prestes a se formar, ela pretende fazer residência em neurologia, mas ainda tem incertezas sobre quando se dedicará à especialização. “O financiamento do curso é um compromisso financeiro que precisarei honrar após a formação. Isso produz uma dicotomia. Se, por um lado, tenho urgência em trabalhar e ser bem remunerada para pagar o Fies, por outro, posso ingressar numa residência médica, o que garantiria uma pausa na obrigatoriedade de pagar o financiamento. Que caminho seguir é a decisão que preciso tomar nos próximos meses”, analisa.

Concentração no Sudeste

No estudo Demografia Médica 2023, a Associação Médica Brasileira (AMB) mostra que, em 2021, os 41,8 mil médicos que cursavam residência representavam apenas 8% do total de profissionais em atividade no país. A região Sudeste concentrava 56,1% dos residentes, seguida pelas regiões Nordeste (16,7%), Sul (16,1%), Centro-Oeste (7,5%) e Norte (3,6%).

Aproximadamente 50% dos programas credenciados de residência e 46% das instituições que ofertam estão no Sudeste, onde o coeficiente de médicos residentes por 100 mil habitantes é de 26,17. No Norte e Nordeste, as densidades são respectivamente de 8,03 e 12,09, abaixo da média nacional, que é de 19,61 residentes por 100 mil habitantes.

A pesquisa produzida em parceria com a Faculdade de Medicina da USP também aponta que, das 27 unidades da Federação, 11 possuem menos de 1% do total dos residentes do país. Com exceção do Mato Grosso, todas estão nas regiões Norte e Nordeste. Por outro lado, só o estado de São Paulo concentra um terço de todos os residentes brasileiros.

A capital paulista foi o destino escolhido pela médica Juliana Anjos Monteiro para se especializar. Após concluir a graduação em Sergipe, ela foi aprovada em cinco dos mais concorridos programas de residência do país. Optou pela USP, onde cursou Clínica Médica. Hoje, é aluna da especialização em Endocrinologia do Instituto de Assistência Médica ao Servidor Público Estadual (IAMPSE-SP). “Decidi vir para um centro com grandes hospitais capacitados na formação do médico especialista, que me permite ter contato com profissionais que são referências no país e oferece uma ampla gama de oportunidades na minha área de atuação”, justifica.

Para Juliana, a residência é fundamental na vida do médico. “Não só por aperfeiçoar o quesito teórico-prático dentro da profissão, com o exercício da medicina baseado em evidência científica, mas também pelo número crescente de universidades e médicos formados no Brasil, o que exige um diferencial para quem quer se destacar no mercado. Este diferencial é conseguido com a especialização em uma determinada área”, avalia.

Website: https://melhoresescolasmedicas.com/

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IA jurídica é adotada para melhorar eficiência de advogados e otimizar marketing

Ferramentas de IA jurídica estão sendo cada vez mais utilizadas por advogados para acelerar a conclusão de processos e liberar tempo para o desenvolvimento de estratégias de marketing

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São Paulo 11/9/2024 –

Ferramentas de IA jurídica estão sendo cada vez mais utilizadas por advogados para acelerar a conclusão de processos e liberar tempo para o desenvolvimento de estratégias de marketing

Nos últimos anos, a inteligência artificial para advogados tem sido implementada com o objetivo de aumentar a eficiência nos escritórios de advocacia. O uso de IA jurídica vem transformando a rotina dos advogados, ao permitir que tarefas repetitivas sejam automatizadas e processos sejam concluídos de forma mais rápida. Com essa automação, os profissionais conseguem dedicar mais tempo a outras atividades, como o desenvolvimento de estratégias de marketing digital no YouTube, uma tendência crescente no setor.

  1. O papel da IA jurídica na automação de processos legais
    A IA jurídica tem sido amplamente utilizada para acelerar processos que antes exigiam horas de trabalho manual. A tecnologia permite que documentos sejam analisados de forma automática, jurisprudências sejam rapidamente localizadas e petições sejam geradas com base em padrões de dados, reduzindo o tempo necessário para a conclusão de casos. Esse ganho de eficiência libera os advogados para focarem em tarefas mais estratégicas e no atendimento ao cliente.
  2. O impacto da IA jurídica no marketing digital dos advogados
    A automação proporcionada pela inteligência artificial para advogados oferece a oportunidade de investir mais tempo na criação de conteúdo para plataformas digitais. Ferramentas de IA para edição de vídeos, por exemplo, são usadas para produzir materiais para o YouTube de maneira mais rápida e eficiente. Assim, advogados podem manter uma presença ativa online sem comprometer o tempo dedicado aos processos jurídicos.
  3. Vantagens operacionais da IA para advogados
    O uso da inteligência artificial para advogados vai além da automação de tarefas legais. Ao otimizar o tempo gasto em tarefas operacionais, a IA permite que os advogados se concentrem em outras áreas do seu negócio, como o desenvolvimento de conteúdo jurídico para plataformas digitais e a criação de estratégias de marketing. A automação na edição de vídeos, por exemplo, facilita a produção de material educacional sem a necessidade de conhecimentos técnicos avançados, o que torna o marketing no YouTube mais acessível.
  4. Estratégias de marketing jurídico no YouTube otimizadas por IA
    A criação de conteúdo para o YouTube é uma prática que tem sido cada vez mais adotada por advogados, principalmente pela capacidade de educar o público e aumentar a visibilidade. Ferramentas de inteligência artificial ajudam na criação e na otimização de vídeos, utilizando dados para identificar temas de maior relevância e permitindo que o conteúdo alcance um público maior de forma mais eficaz.
  5. Perspectivas futuras para o uso da IA no setor jurídico
    Com o avanço da IA jurídica, a tendência é que mais advogados passem a adotar essas tecnologias para aumentar a eficiência de seus processos e otimizar o uso do tempo. Além disso, o uso de IA em estratégias de marketing digital tende a se expandir, permitindo que advogados criem uma presença digital mais forte e eficaz, sem comprometer a qualidade do atendimento e dos serviços jurídicos prestados.

“De fato o uso específico da inteligência artificial para advogados (atuante ou não), permite que automatize grande parte das tarefas operacionais dos processos, o que melhora a eficiência e disponibiliza tempo para o desenvolvimento de outras atividades essenciais”, aponta um especialista em tecnologia jurídica, Cássio Rodrigues, CEO da LawX.

A inteligência artificial aplicada ao setor jurídico permite que processos sejam concluídos de forma mais eficiente. Ferramentas de IA também oferecem novas possibilidades para o marketing digital, como atendimento com IA automatizado e outras áreas relacionadas. Com a otimização do tempo e dos recursos, os advogados podem direcionar mais atenção à presença digital e à comunicação com potenciais clientes.

Website: https://lawx.ai

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