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Pesquisa mostra como as PMEs lidam com pagamentos digitais

Levantamento da Fiserv, em parceria com o Sebrae-SP, aponta que o faturamento médio do empreendedor paulista é de R$ 24.902 por mês e que o uso das maquininhas prevalece nos setores de comércio (63%) e serviços (32%)

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São Paulo 8/11/2023 – Entender as necessidades e os perfis dos empreendedores é essencial para apoiar a digitalização dos PMEs

Levantamento da Fiserv, em parceria com o Sebrae-SP, aponta que o faturamento médio do empreendedor paulista é de R$ 24.902 por mês e que o uso das maquininhas prevalece nos setores de comércio (63%) e serviços (32%)

A Fiserv, em parceria com o Sebrae-SP, apresenta a primeira pesquisa Fiserv Insights: Meios de Pagamento das PMEs, que avalia o impacto da diversidade dos meios de pagamento do ponto de vista do empreendedor no estado de São Paulo. Segundo o levantamento, os empreendedores que contam com uma solução de adquirência apresentam uma ampla variação no faturamento das maquininhas: 16% faturam até R$ 4 mil por mês, 18% entre R$ 4 mil e R$ 10 mil, e 20% entre R$ 10 mil e R$ 20 mil. A estimativa média de faturamento do empreendedor paulista que utiliza maquininha é de R$ 24.902 por mês, totalizando R$ 298.800 anualmente. 

No total, participaram do estudo 1.308 empreendedores paulistas, sendo 69% microempresas (MEs) e 31% empresas de pequeno porte (EPPs). Os resultados indicam que 41% dos entrevistados que utilizam maquininhas estão localizados em áreas do interior, enquanto 34% operam na capital. O uso de maquininhas prevalece nos setores de comércio (63%) e serviços (32%). 

‘Fiserv Insights’ aponta que os cartões de crédito (98%) e débito (96%) ainda são os meios mais aceitos. Entretanto, o Pix segue em ascensão, sendo aceito em 66% deles no formato de QR Code estático (quando o varejista exibe uma chave ou QR code para pagamento) e por 51% deles por meio de QR Codes gerados diretamente na maquininha (QR Code dinâmico). Especificamente sobre o Pix, o estudo observa no interior de São Paulo que o modelo estático é muito mais oferecido (81%) do que o dinâmico (40%). Dinheiro em espécie aparece por último na lista, sendo aceito por apenas 3% dos entrevistados em todo o Estado, atrás das transferências bancárias (47%), boletos (32%) e vouchers (9%).

Quanto à composição das vendas, 42% das vendas daqueles que aceitam cartão de crédito originam-se desse método. No caso dos que aceitam cartão de débito, 31% das vendas provêm desse meio. Quando se trata do Pix realizado pela maquininha, 20% das vendas têm essa origem e outros 12% são provenientes de vouchers. 

Perfil de uso das maquininhas 

Em relação ao número de maquininhas utilizadas pelos estabelecimentos, 38% dos entrevistados usam uma única maquininha de cartão, enquanto 40% operam com duas. Três maquininhas é o número relatado por 11% dos estabelecimentos, e somente 5% têm quatro equipamentos. Quanto ao tipo de conexão das maquininhas, 70% usam dispositivos que operam com Wi-Fi, enquanto 70% utilizam maquininhas com chip (3G ou outra rede de telecom)¹. Apenas 8% dos negócios utilizam maquininhas fixas conectadas por cabo ou linha telefônica.

Preferência na escolha 

A preferência pelas maquininhas de cartão revela uma busca incessante por economia e praticidade. Os entrevistados escolhem maquininhas pela “melhor taxa” (55%), seguidas pela “isenção de mensalidade conforme faturamento” e “aceitação de todos os tipos de pagamento necessários” (ambos 29%). Também valorizam “taxas personalizadas” (25%) e “atendimento rápido” (22%), buscando eficiência e flexibilidade nas transações.

Para Frederico Souza, vice-presidente de Precificação, Planejamento e Alianças do Brasil na Fiserv, entender as necessidades e os perfis dos empreendedores é essencial para apoiar a digitalização dos PMEs. “Ter uma oferta de valor para a adquirência que vai além das tradicionais maquininhas, com opções de links de pagamento, antecipação de agenda de maneira facilitada com o autoatendimento e pensar em soluções para o e-commerce são maneiras que a Fiserv tem para oferecer soluções em sintonia para as 9 milhões de micro e pequenas empresas no País que representam 27% do PIB”. 

Meios de pagamento digitais

O uso das carteiras digitais ainda é limitado entre os pequenos negócios. No que diz respeito ao QR Code, 94% dos respondentes têm conhecimento dessa funcionalidade, embora 41% a utilizem com frequência. Para 58% dos entrevistados, o aplicativo Tap on Phone, que transforma celular em maquininha de cartão para pagamento por aproximação, ainda não é conhecido – e, entre os 41% dos empreendedores que responderam à pesquisa e que têm conhecimento dessa solução, apenas 3% a utilizam. Os dados revelam que apenas 8% dos empreendedores utilizam o WhatsApp Business para aceitar pagamentos por WhatsApp. Para 35% deles, o app é desconhecido, enquanto 25% estão cientes e têm a intenção de utilizá-lo. Outros 31% conhecem, mas não têm planos de adotá-lo.

“Dentro do Brasil há uma diversificação do nível de digitalização do empreendedorismo.  Compreender essas nuances e ter tecnologias adequadas para apoiá-los, com a diversificação de terminais, soluções inovadoras como Tap on Phone e SmartPOS, são formas de apoiar o empreendedor brasileiro. Nossas ofertas de adquirência são meio para que os empreendedores tenham êxito, seja com a diversidade de aceitação de meios de pagamento ou com uma oferta de antecipação de recebíveis”, destaca Souza. Ele complementa que a oferta de Adquirência da Fiserv no Brasil atualmente opera mais de 700 mil terminais sob as marcas Bin e azulzinha (CAIXA); além de suas alianças com Sicredi, Sicoob e Afinz.

Antecipação de recebíveis

Entre os entrevistados, a maioria dos empreendedores (61%) escolhem fazer a antecipação das vendas feitas por maquininhas de cartão. Dentro desse grupo, 44% escolhem a opção de antecipação automática, enquanto 17% preferem solicitá-la eventualmente. A opção de pagamento oferecida diretamente pela maquininha é escolhida por 47% dos respondentes, com 20% deles disponibilizando essa opção de forma constante.

O levantamento também mostra que 31% dos negócios gerenciam suas operações e fazem conciliação por meio de aplicativo da maquininha de cartão. Enquanto 39% desconhecem essa opção, 13% conhecem e planejam usá-la, e 14% conhecem, mas não têm intenção de adotá-la.

Expectativa para 12 meses 

Cerca de 47% dos empreendedores acreditam que o próximo ano será melhor do que o ano anterior, enquanto 14% acreditam que será igual. No entanto, 28% expressam preocupações de que será pior. Um número significativo (11%) está incerto sobre o que esperar. Esses resultados refletem uma mistura de otimismo e cautela em relação ao futuro, sugerindo a necessidade de abordagens flexíveis e estratégias adaptáveis à medida que as empresas enfrentam incertezas econômicas.

 

 

Website: https://www.fiserv.com.br/

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Queda de cabelo lidera perda de autoestima masculina

Queda de cabelo resulta em menor autoconfiança entre os homens, justificando aumento da procura por transplantes capilares

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Belo Horizonte 11/9/2024 – Honestamente, não são dados que chegam a impressionar. É comum depararmos com publicações científicas que associam a queda de cabelo também à baixa autoestima

Queda de cabelo resulta em menor autoconfiança entre os homens, justificando aumento da procura por transplantes capilares

Nem obesidade nem saúde dental. Tampouco a má aparência. No ranking dos maiores medos estéticos dos homens, a queda de cabelo ocupa o primeiro lugar da lista. A alta procura pelos transplantes capilares até poderia atestar essa constatação, mas um estudo divulgado no ano passado pela International Society of Hair Restoration (ISHRS) dá números à realidade.

De acordo com a organização, quase 75% dos homens entrevistados admitiram que a perda do volume capilar afetou sua autoestima, e que o problema provoca um impacto emocional maior do que outras características físicas, como a obesidade e a má aparência.

“Honestamente, não são dados que chegam a impressionar. É comum depararmos com publicações científicas que associam a queda de cabelo também à baixa autoestima entre o público masculino. Isso explica, em grande parte, por que eles recorrem ao transplante capilar”, avalia a médica e especialista em cirurgia de transplante capilar Melina Oliveira, cuja clínica está localizada em Vila Velha (ES).

Outro estudo, realizado pela Associação Brasileira de Cirurgia de Restauração Capilar (ABCRC), aponta que, somente em 2022, foram feitos mais de seis mil transplantes em todo o país . Um indicativo do comportamento do mercado brasileiro neste setor. “O Brasil é, hoje, uma referência mundial nos transplantes capilares. Sobretudo com a adoção da FUE, que é a técnica mais avançada que existe hoje. O fato de eu utilizar esse método tem sido determinante para o aumento da procura pela clínica. É um crescimento visível”, revela a médica.

A FUE a que Melina Oliveira se refere é a sigla de Follicular Unit Extraction (extração de unidade folicular). O procedimento consiste em retirar folículos de regiões doadoras, onde ainda há cabelo, e transplantar para outros locais atacados pela perda de cabelo. Os resultados, explica, são altamente positivos entre os pacientes.

“Isso estimula pacientes com problemas de autoestima a buscarem um tipo de tratamento que seja eficiente. Não basta só realizar o transplante. Ele precisa trazer um aspecto natural. É isso que satisfaz esteticamente cada indivíduo que recorre à clínica. São raras as contraindicações, mas ele precisa, antes, conversar com o especialista para entender qual o melhor procedimento”, afirma Melina Oliveira.

Website: https://dramelinaoliveira.com.br/

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Procuram-se profissionais para residências médicas no Brasil

Dados do Painel da Educação Médica indicam que mais de 3,3 mil vagas para especializações ficam ociosas

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Aracaju-SE 11/9/2024 – Um dos motivos pelos quais os médicos decidem não fazer residência é a remuneração pouco atrativa

Dados do Painel da Educação Médica indicam que mais de 3,3 mil vagas para especializações ficam ociosas

O Brasil tem a média de um médico especializado para cada 240 habitantes. Porém, apesar do cenário de carência, 14,5% das vagas ofertadas em programas de residências médicas na modalidade R1 – ou seja, especialidades de acesso direto e ocupadas por profissionais recém-graduados que não cursaram outra residência anteriormente – ficam ociosas. A informação é do Painel da Educação Médica, plataforma elaborada pela Associação dos Mantenedores Independentes Educadores do Ensino Superior (AMIES) em parceria com o portal Melhores Escolas Médicas (MEM).

De acordo com o Painel, considerando os programas de residência médica aprovados, o país tem 22.909 vagas de R1 autorizadas, das quais, 19.581 ocupadas e 3.328 ociosas. Esmiuçados, os dados retratam um Brasil de realidades distintas. Enquanto a Secretaria Municipal de Saúde do Rio de Janeiro conseguiu preencher 125 das 150 vagas ofertadas no curso de Medicina de Família e Comunidade, o Instituto Tocantinense Presidente Antônio Carlos abriu apenas seis vagas para a mesma especialidade, e todas elas permaneceram à espera de um médico.

O Painel da Educação Médica mostra ainda que, no Brasil, 2,1 mil cursos de residência médica não preencheram uma vaga sequer. Esses programas oferecem especialidades importantes como Nefrologia, Emergência Pediátrica, Cirurgia Cardiovascular, Oncologia Clínica, Ginecologia e Obstetrícia, Geriatria, Pneumologia, Psiquiatria, entre outras. 

Má remuneração

Um dos motivos pelos quais os médicos decidem não fazer residência é a remuneração pouco atrativa. Atualmente, o residente recebe bolsa de R$ 4,1 mil mensais, com a possibilidade de acréscimo de benefícios excepcionais, para regime especial de treinamento em serviço de 60 horas semanais. Para o Conselho Regional de Medicina do Paraná (CRM-PR), isso é menos da metade dos valores pagos aos profissionais do programa Mais Médicos – e a diferença contribui para a ociosidade de vagas em hospitais-escola.

No último mês de dezembro, o CRM-PR solicitou o apoio da Assembleia Legislativa para equiparar os valores pagos aos profissionais. “Os participantes do Programa Mais Médicos recebem praticamente o triplo de um residente”, afirmou o presidente, Romualdo Gama. Segundo o Conselho, o Paraná conta com 5,1 mil vagas autorizadas para residências, mas apenas 2,9 (58%) estão ocupadas.

O presidente da Associação Paulista de Medicina (APM), Antônio José Gonçalves, ressalta que a residência é essencial para “lapidar e dar consistência à formação médica”, mas pondera: “Hoje, porém, com a abertura irresponsável de inúmeros cursos, formam-se aproximadamente 40 mil jovens todos os anos, e só há vagas para 20 mil residentes do primeiro ano”. 

“Muitos formandos nem buscam fazer residência, seja pela alta concorrência, baixa remuneração ou necessidade de pagar o Fundo de Financiamento ao Estudante do Ensino Superior (FIES) ao término do curso, levando-os a começar a trabalhar rapidamente para quitar suas dívidas, em vez de aprimorar seus conhecimentos”, diz Gonçalves, em artigo publicado no site da entidade de classe.

A estudante baiana Ilana Freitas, 26 anos, está entre os brasileiros que utilizam o Fies para cursar medicina. Prestes a se formar, ela pretende fazer residência em neurologia, mas ainda tem incertezas sobre quando se dedicará à especialização. “O financiamento do curso é um compromisso financeiro que precisarei honrar após a formação. Isso produz uma dicotomia. Se, por um lado, tenho urgência em trabalhar e ser bem remunerada para pagar o Fies, por outro, posso ingressar numa residência médica, o que garantiria uma pausa na obrigatoriedade de pagar o financiamento. Que caminho seguir é a decisão que preciso tomar nos próximos meses”, analisa.

Concentração no Sudeste

No estudo Demografia Médica 2023, a Associação Médica Brasileira (AMB) mostra que, em 2021, os 41,8 mil médicos que cursavam residência representavam apenas 8% do total de profissionais em atividade no país. A região Sudeste concentrava 56,1% dos residentes, seguida pelas regiões Nordeste (16,7%), Sul (16,1%), Centro-Oeste (7,5%) e Norte (3,6%).

Aproximadamente 50% dos programas credenciados de residência e 46% das instituições que ofertam estão no Sudeste, onde o coeficiente de médicos residentes por 100 mil habitantes é de 26,17. No Norte e Nordeste, as densidades são respectivamente de 8,03 e 12,09, abaixo da média nacional, que é de 19,61 residentes por 100 mil habitantes.

A pesquisa produzida em parceria com a Faculdade de Medicina da USP também aponta que, das 27 unidades da Federação, 11 possuem menos de 1% do total dos residentes do país. Com exceção do Mato Grosso, todas estão nas regiões Norte e Nordeste. Por outro lado, só o estado de São Paulo concentra um terço de todos os residentes brasileiros.

A capital paulista foi o destino escolhido pela médica Juliana Anjos Monteiro para se especializar. Após concluir a graduação em Sergipe, ela foi aprovada em cinco dos mais concorridos programas de residência do país. Optou pela USP, onde cursou Clínica Médica. Hoje, é aluna da especialização em Endocrinologia do Instituto de Assistência Médica ao Servidor Público Estadual (IAMPSE-SP). “Decidi vir para um centro com grandes hospitais capacitados na formação do médico especialista, que me permite ter contato com profissionais que são referências no país e oferece uma ampla gama de oportunidades na minha área de atuação”, justifica.

Para Juliana, a residência é fundamental na vida do médico. “Não só por aperfeiçoar o quesito teórico-prático dentro da profissão, com o exercício da medicina baseado em evidência científica, mas também pelo número crescente de universidades e médicos formados no Brasil, o que exige um diferencial para quem quer se destacar no mercado. Este diferencial é conseguido com a especialização em uma determinada área”, avalia.

Website: https://melhoresescolasmedicas.com/

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IA jurídica é adotada para melhorar eficiência de advogados e otimizar marketing

Ferramentas de IA jurídica estão sendo cada vez mais utilizadas por advogados para acelerar a conclusão de processos e liberar tempo para o desenvolvimento de estratégias de marketing

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São Paulo 11/9/2024 –

Ferramentas de IA jurídica estão sendo cada vez mais utilizadas por advogados para acelerar a conclusão de processos e liberar tempo para o desenvolvimento de estratégias de marketing

Nos últimos anos, a inteligência artificial para advogados tem sido implementada com o objetivo de aumentar a eficiência nos escritórios de advocacia. O uso de IA jurídica vem transformando a rotina dos advogados, ao permitir que tarefas repetitivas sejam automatizadas e processos sejam concluídos de forma mais rápida. Com essa automação, os profissionais conseguem dedicar mais tempo a outras atividades, como o desenvolvimento de estratégias de marketing digital no YouTube, uma tendência crescente no setor.

  1. O papel da IA jurídica na automação de processos legais
    A IA jurídica tem sido amplamente utilizada para acelerar processos que antes exigiam horas de trabalho manual. A tecnologia permite que documentos sejam analisados de forma automática, jurisprudências sejam rapidamente localizadas e petições sejam geradas com base em padrões de dados, reduzindo o tempo necessário para a conclusão de casos. Esse ganho de eficiência libera os advogados para focarem em tarefas mais estratégicas e no atendimento ao cliente.
  2. O impacto da IA jurídica no marketing digital dos advogados
    A automação proporcionada pela inteligência artificial para advogados oferece a oportunidade de investir mais tempo na criação de conteúdo para plataformas digitais. Ferramentas de IA para edição de vídeos, por exemplo, são usadas para produzir materiais para o YouTube de maneira mais rápida e eficiente. Assim, advogados podem manter uma presença ativa online sem comprometer o tempo dedicado aos processos jurídicos.
  3. Vantagens operacionais da IA para advogados
    O uso da inteligência artificial para advogados vai além da automação de tarefas legais. Ao otimizar o tempo gasto em tarefas operacionais, a IA permite que os advogados se concentrem em outras áreas do seu negócio, como o desenvolvimento de conteúdo jurídico para plataformas digitais e a criação de estratégias de marketing. A automação na edição de vídeos, por exemplo, facilita a produção de material educacional sem a necessidade de conhecimentos técnicos avançados, o que torna o marketing no YouTube mais acessível.
  4. Estratégias de marketing jurídico no YouTube otimizadas por IA
    A criação de conteúdo para o YouTube é uma prática que tem sido cada vez mais adotada por advogados, principalmente pela capacidade de educar o público e aumentar a visibilidade. Ferramentas de inteligência artificial ajudam na criação e na otimização de vídeos, utilizando dados para identificar temas de maior relevância e permitindo que o conteúdo alcance um público maior de forma mais eficaz.
  5. Perspectivas futuras para o uso da IA no setor jurídico
    Com o avanço da IA jurídica, a tendência é que mais advogados passem a adotar essas tecnologias para aumentar a eficiência de seus processos e otimizar o uso do tempo. Além disso, o uso de IA em estratégias de marketing digital tende a se expandir, permitindo que advogados criem uma presença digital mais forte e eficaz, sem comprometer a qualidade do atendimento e dos serviços jurídicos prestados.

“De fato o uso específico da inteligência artificial para advogados (atuante ou não), permite que automatize grande parte das tarefas operacionais dos processos, o que melhora a eficiência e disponibiliza tempo para o desenvolvimento de outras atividades essenciais”, aponta um especialista em tecnologia jurídica, Cássio Rodrigues, CEO da LawX.

A inteligência artificial aplicada ao setor jurídico permite que processos sejam concluídos de forma mais eficiente. Ferramentas de IA também oferecem novas possibilidades para o marketing digital, como atendimento com IA automatizado e outras áreas relacionadas. Com a otimização do tempo e dos recursos, os advogados podem direcionar mais atenção à presença digital e à comunicação com potenciais clientes.

Website: https://lawx.ai

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