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Tecnologia na saúde mudou a relação médico-paciente

O avanço tecnológico no setor da saúde tem redefinido os paradigmas da relação médico-paciente, promovendo uma nova era de interação e entendimento mútuo. 

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São Paulo, SP 9/4/2024 – Esses sistemas otimizam a gestão de informações de saúde, e ajudam a promover uma comunicação mais eficaz entre diferentes especialistas.

O avanço tecnológico no setor da saúde tem redefinido os paradigmas da relação médico-paciente, promovendo uma nova era de interação e entendimento mútuo. 

As inovações na saúde, que englobam desde prontuários eletrônicos até inteligência artificial (IA) e dispositivos wearables, trouxeram grandes melhorias à eficiência dos cuidados médicos. 

Por exemplo, dois estudos citados por um artigo do Annals of Internal Medicine, feitos com a entrada de medicações computadorizada mostraram reduções significativas em reações adversas a medicamentos, e um terceiro estudo mostrou uma grande diminuição em erros de medicação.

Mas além de ampliar as possibilidades de tratamento, diagnóstico e prevenção de doenças, o cenário atual está estabelecendo uma nova dinâmica, onde a informação e o acesso à saúde se tornam mais democráticos e personalizados.

Isso acontece pois a integração da tecnologia na saúde permite que os pacientes tenham um maior controle sobre o próprio bem-estar. Em uma pesquisa do Journal of General Internal Medicine, 3 estudos (38%) relataram satisfações amplamente positivas com a comunicação e a relação médico-paciente como resultado do uso de um software de registros eletrônicos (EMR). 

Nesse sentido, além dos softwares EMR, aplicativos de saúde e dispositivos vestíveis fornecem dados em tempo real sobre diversos aspectos da saúde do usuário, como frequência cardíaca, qualidade do sono e níveis de atividade física. 

Essas informações, quando compartilhadas com profissionais da saúde, permitem um acompanhamento mais detalhado e personalizado do paciente, além de facilitar diagnósticos mais precisos e rápidos, como relata um artigo da JMIR Mhealth and Uhealth.

O prontuário eletrônico é outro exemplo de como a tecnologia está fortalecendo a relação médico-paciente. Para Richard Rivière, co-fundador e CEO da empresa Versatilis System, esses sistemas otimizam a gestão de informações de saúde, e ajudam a promover uma comunicação mais eficaz entre diferentes especialistas.

Dessa forma, corroborando o que diz um artigo do Research, Society and Development, essas funcionalidades possibilitam que o histórico médico seja acessível e atualizado, levando a um tratamento mais coordenado, com a redução de erros médicos.

A telemedicina também se tornou um componente crucial na nova relação médico-paciente. Segundo a Associação Brasileira de Empresas de Telemedicina e Saúde Digital em um artigo divulgado pela UFMG, entre 2020 e 2021, mais de 7,5 milhões de consultas foram realizadas por telemedicina

De acordo com Richard, a telemedicina elimina barreiras físicas, assegurando a continuidade do cuidado em tempos de crise, além de democratizar o acesso à saúde, possibilitando que pacientes em regiões remotas consultem especialistas sem a necessidade de viagens dispendiosas.

Ainda assim, a transição para uma saúde tecnológica traz desafios, principalmente relacionados à segurança da informação. “A adoção de tecnologia requer uma infraestrutura de segurança, assim como políticas de privacidade para proteger os dados sensíveis, por isso a importância de contar com um bom sistema médico“, completa Richard.

Em suma, para muitos especialistas, a tecnologia na saúde está redefinindo o próprio conceito de cuidado médico, pavimentando o caminho para uma saúde mais acessível, preventiva e centrada no paciente. 

No entanto, a expectativa para que essa transformação alcance seu potencial máximo, é que seus desafios, especialmente os relacionados à segurança da informação, sejam adequadamente gerenciados.

Para mais informações, basta acessar: https://www.versatilis.com.br/.

Website: https://www.versatilis.com.br/

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Resultado do PIB de 2024 é positivo, mas futuro é incerto

Crescimento anual foi forte, mas desaceleração acima do esperado no último trimestre indica que o avanço da economia em 2025 será moderado, diz José Roberto Colnaghi

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São Paulo 14/3/2025 –

Crescimento anual foi forte, mas desaceleração acima do esperado no último trimestre indica que o avanço da economia em 2025 será moderado, diz José Roberto Colnaghi

Calculado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), o Produto Interno Bruto (PIB) de 2024 alcançou crescimento de 3,4%, mostrando uma atividade econômica pujante, mas o desempenho do último trimestre fez acender a luz amarela.

O resultado do ano coloca o Brasil na 16ª colocação no ranking de maior crescimento entre os 60 países que já divulgaram o índice. Porém, entre outubro e dezembro, a economia cresceu apenas 0,2%, abaixo das expectativas do mercado que apontavam algo próximo a 0,5%.

“De positivo, deve-se ressaltar, que os dados indicaram um crescimento espalhado, com maior peso do setor de serviços, que avançou 3,7% e da indústria, que cresceu 3,3%”, diz José Roberto Colnaghi, presidente do Conselho de Administração da Colpar Brasil, grupo que atua em diversos segmentos industriais e do agronegócio. A agropecuária, por sua vez, registrou queda de 3,2%, em função de fatores climáticos que impactaram culturas importantes como soja e milho.

Os dados, divulgados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), também mostram que o PIB per capita atingiu R$ 55.247,45, um avanço, em termos reais, de 3% em comparação com o ano anterior. Além disso, os investimentos aumentaram 7,3% já descontada a inflação e houve uma alta de 4,8% no consumo das famílias.

Segundo o IBGE, este resultado expressivo no consumo das famílias é fruto da conjunção de alguns fatores, como os programas de transferência de renda do governo, a continuação da melhoria do mercado de trabalho e os juros que foram, em média, mais baixos do que em 2023. A taxa de desemprego de 2024 fechou em 6,2%, menor percentual registrado para este período desde o início da série histórica.

Vale destacar a performance da indústria de transformação, que cresceu 3,8%, após dois anos seguidos de queda (-0,5%, em 2022, e -1,3%, em 2023). Esta recuperação se deve ao desempenho positivo da produção de bens de capital e também de bens de consumo duráveis, que cresceram, respectivamente, 9,1% e 10,6%, em 2024.

O último trimestre, porém, registrou desaceleração acima do esperado, com ligeira alta de 0,2% na comparação com o terceiro trimestre. Entre os setores, a indústria variou 0,3% e os serviços 0,1%. Já a agropecuária recuou 2,3%.

“Esta desaceleração do último trimestre já traz o impacto do aperto monetário iniciado pelo Banco Central em setembro”, diz José Roberto Colnaghi, lembrando que os efeitos da elevação da Selic vêm ao longo do tempo. “A continuidade da subida dos juros neste ano será um freio na atividade econômica”, completou Colnaghi.

Diante desses dados, o cenário de desaceleração deverá se consolidar ao longo de 2025. Isso porque a política monetária continuará apertada, as condições financeiras estarão mais restritivas, haverá menor impulso fiscal por parte do governo, além da grande incerteza da situação global.

O Ministério da Fazenda prevê um crescimento do PIB de 2,3% este ano, percentual superior ao projetado pelo mercado, que é 2%. No entanto, a expectativa de inflação segue avançando, semana após semana, e já encostou em 5,7%. Com isso, as estimativas para a taxa básica de juros para o fim de 2025 estão em 15%.

“A Selic neste patamar é um freio no crescimento da economia”, diz José Roberto Colnaghi. “É preciso endereçar a questão fiscal de forma efetiva para auxiliar o Banco Central no combate à inflação. Se isso ocorrer, as taxas poderão começar a cair mais cedo, beneficiando a atividade econômica como um todo”, finaliza Colnaghi.

Website: https://ecco.inf.br

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Nova norma técnica otimiza a construção civil em Drywall

Com foco em sustentabilidade e desempenho, norma ABNT NBR 15217-2025 iguala o mercado de Drywall brasileiro aos padrões internacionais

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São Paulo, SP 14/3/2025 – “Esta atualização é um marco para o setor de drywall no Brasil. É essencial que profissionais da instalação, engenharia, arquitetura e demais áreas…”

Com foco em sustentabilidade e desempenho, norma ABNT NBR 15217-2025 iguala o mercado de Drywall brasileiro aos padrões internacionais

Seguindo uma tendência dos EUA, Europa e países da América do Sul, o Brasil atualizou a norma ABNT NBR 15217-2025 para perfis de Drywall. A atualização veio após meses de pesquisas e ensaios envolvendo associações, laboratórios, indústrias, clientes e parceiros, e traz mudanças importantes que visam modernizar e aprimorar o setor da construção civil brasileira, igualando o mercado de Drywall brasileiro aos padrões internacionais, principalmente em termos de desempenho técnico e expectativas de qualidade. As mudanças buscam otimizar o uso de materiais, reduzir o impacto ambiental e garantir a segurança e durabilidade das construções.

A redução na espessura e na galvanização dos perfis, aliada à manutenção das características das guias, contribui para a redução do consumo de recursos naturais e da emissão de gases de efeito estufa. A nova norma está alinhada com os princípios ESG (Environmental, Social and Governance), que são cada vez mais valorizados no setor da construção civil.

“Esta atualização é um marco para o setor de Drywall no Brasil, com a Barbieri sendo a primeira na adoção da nova norma em seus perfis. Dessa forma, alinhamos nossas práticas com as tendências globais, promovendo a sustentabilidade e a eficiência sem comprometer a qualidade e o desempenho. É essencial que profissionais da instalação, engenharia, arquitetura e demais áreas da construção civil compartilhem esta atualização com suas equipes e parceiros do setor para todos estejam alinhados e trabalharem seguindo o mesmo padrão de qualidade”, pontua Frank Lucian Vosgeraui, Gerente Comercial da Barbieri do Brasil. 

Sustentabilidade e ESG

O uso de Drywall e Steel Frame, por exemplo, já se tornou recorrente no país devido à possibilidade de redução de custos no uso de materiais nas obras, gerando vantagens para as empresas e também para o meio ambiente. A Barbieri é uma das companhias que visam ampliar a sustentabilidade do setor através de iniciativas e uso de recursos sustentáveis. De acordo com Rossi, o objetivo da empresa é expandir o plano sustentável para todo o setor através do conhecimento, pois a construção civil deve gerar não só empreendimentos, mas um mundo seguro, saudável e resiliente para todos. 

A nova norma ABNT NBR 15217-2025 voltada para o uso de perfilados de aço na construção civil estabelece mudanças como: 

Perfis F530: 

  • Antes: Espessura 0,50 mm e Galvanização Z275
  • Agora: Espessura 0,48 mm e Galvanização Z120

 Montantes 48, 70 e 90 

  • Antes: Espessura 0,50 mm e Galvanização Z275
  • Agora: Espessura 0,48 mm e Galvanização Z120

Guias 48, 70 e 90 

  • Mantêm especificações originais: Espessura de 0,50 mm e Galvanização Z275

A Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) desempenha um papel fundamental na definição das normas técnicas no Brasil. As normas são elaboradas por comitês técnicos compostos por especialistas do setor, garantindo que os critérios estabelecidos sejam baseados em estudos técnicos, boas práticas e necessidades do mercado. 

A norma ABNT NBR 15217-2025 pode ser acessada pelo site do catálogo da ABNT.

Website: https://www.linkedin.com/company/barbieribr/?originalSubdomain=br

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Emissão de vistos dos EUA para brasileiros cai 0,65% em 2024

Pesquisa inédita da consultoria Viva América mostra que, apesar da queda, volume de concessões é o segundo maior da história; crescimento de green card indica fuga de cérebros

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São Paulo, SP 14/3/2025 –

Pesquisa inédita da consultoria Viva América mostra que, apesar da queda, volume de concessões é o segundo maior da história; crescimento de green card indica fuga de cérebros

O Brasil foi o terceiro país que mais recebeu vistos americanos em 2024. Foram 1,151 milhão de autorizações concedidas pelos EUA a cidadãos brasileiros, um leve recuo de 0,65% sobre o volume do ano anterior. Apenas México (2,5 milhões) e Índia (1,4 milhão) registraram mais emissões. China (975 mil) e Colômbia (511 mil) completam as cinco primeiras posições do ranking.

Os dados fazem parte da edição mais recente da pesquisa “Os vistos americanos mais concedidos para brasileiros”, realizada anualmente pela Viva América, consultoria imigratória especializada em serviços para quem quer estudar, trabalhar ou morar nos EUA.

“A emissão de vistos americanos para brasileiros registrou valores bem elevados no primeiro semestre, dando a entender que ultrapassaria o recorde de 2023. Contudo, a média de expedições dos documentos caiu a partir do segundo semestre, impedindo que uma nova máxima histórica fosse registrada”, diz Rodrigo Costa, CEO da Viva América, destacando que as emissões para brasileiros representam 10,3% dos 11,8 milhões de vistos concedidos pelo governo estadunidense no período.

O executivo explica ainda que a queda no segundo semestre não é incomum e não está relacionada à eleição de Donald Trump, cujo resultado foi confirmado em novembro do ano passado. “Não houve mudança na política consular de emissão de vistos no período. Como a variação foi muito pequena, fatores como folgas extras, feriados prolongados e, com certeza, o período de quase dois meses em que o consulado de Porto Alegre ficou fechado por causa das enchentes na região pode ter impactado o resultado”.

A pesquisa foi elaborada a partir de relatórios oficiais do Departamento de Estado americano, que administra a emissão de vistos em todos os consulados e embaixadas dos EUA ao redor do mundo.

Com mais de 568 mil emissões, o consulado de São Paulo foi o terceiro posto diplomático dos EUA que mais processou vistos em 2024, atrás apenas do consulado de Monterrey, no México, e da embaixada na capital mexicana. O consulado do Rio de Janeiro ficou na 16ª colocação, seguido por Brasília (20ª), Porto Alegre (25ª) e Recife (31ª).

Os vistos queridinhos

De acordo com a pesquisa da Viva América, 81 vistos diferentes – entre temporários e imigratórios – foram concedidos a brasileiros em 2024. A liderança, claro, ficou com o visto de turismo e negócios (conhecido como B1/B2), que registrou 1,088 milhão de emissões – maior volume da história e equivalente a 94,5% de todos os vistos dados a nacionais do Brasil.

“O Brasil historicamente é um dos dez países que mais enviam turistas aos EUA. Mesmo com a alta do dólar que vimos nos meses finais do ano passado, não é algo que costuma afetar o apetite do brasileiro pelos destinos norte-americanos”, analisa o CEO da Viva América.

De janeiro a novembro de 2024, segundo os dados mais recentes do Escritório de Turismo e Viagem dos EUA, 1,68 milhão de brasileiros viajaram ao país, passando pelo menos uma noite. Já é um número superior aos 1,62 milhão de 2023 inteiro e o maior volume desde 2019 (2,2 milhões).

Os vistos de intercâmbio (J-1) e de estudante (F-1) foram, respectivamente, o segundo e o terceiro mais concedidos para brasileiros em 2024, com 11,3 mil e 7,2 mil autorizações expedidas.

Com 41.704 alunos matriculados em escolas, universidades e programas de intercâmbio dos Estados Unidos, o Brasil é o quinto país com mais estudantes internacionais em instituições de ensino americanas. Trata-se do maior volume já registrado, segundo um levantamento da Viva América a partir de dados do programa Open Doors. Ao mesmo tempo, o país é o quarto com pesquisadores ou professores convidados atuando em instituições de ensino superior dos EUA, de acordo com dados da AG Immigration. Também é o maior dado da série histórica.

“Enquanto os alunos vão estudar com os vistos F ou M, esses pesquisadores geralmente entram nos EUA com o visto J”, explica Costa. 

Aparecem ainda nas primeiras colocações os vistos L-1 – destinados a executivos de empresas brasileiras que são transferidos para os EUA ou empreendedores que vão abrir um negócio em solo americano – e L-2, para os dependentes (cônjuge e filhos) de L-1.

Fuga de cérebros

Em 2024, foram registrados recordes na emissão de 20 tipos de vistos para brasileiros. Chama atenção no levantamento da Viva que metade destes vistos são permanentes, ou seja, concedem o green card ao portador. É o caso do EB-2, destinado a profissionais com habilidades acima da média, e o EB-1, para pessoas com habilidades extraordinárias. Foram emitidos, respectivamente, 2.302 e 491 vistos. “É um cenário de fuga de cérebros que já vínhamos observando”, pontua Costa.

Entre os vistos que tiveram emissão recorde também estão o H-1B, destinado a talentos em áreas que exigem alto nível de especialização profissional, e o O-1, para imigrantes com habilidades extraordinárias. 

“Diferentemente do EB-2 e o EB-1, os vistos H-1B e O-1 são temporários, ou seja, permitem que o estrangeiro fique uma quantidade determinada de anos nos EUA. Contudo, sabemos que a maioria deles acaba depois pedindo o green card e ficando de vez no país”, observa o CEO da Viva América, que há mais de dez anos vive na Flórida.

Vistos dos EUA mais emitidos para brasileiros em 2024

  1. B1/B2 (turismo e negócios): 1.088.407
  2. J-1 (intercâmbio): 11.350
  3. F-1 (estudo): 7.266
  4. L-2 (dependentes de L-1): 6.843
  5. L-1 (transferência de executivos e abertura de empresas): 4.868
  6. C-1/D (tripulantes): 4.814
  7. A-2 (diplomatas): 3.326
  8. B-1 (negócios): 3.071
  9. EB-2 (habilidades acima da média): 2.302
  10. H-1B (profissionais altamente especializados): 1.947
  11. O-1 (habilidades extraordinárias): 1.722
  12. J-2 (dependentes de J-1): 1.512
  13. F-2 (dependentes de F1): 1.287
  14. H-4 (dependentes de H-1B): 1.181
  15. K-1 (noivos de cidadãos americanos): 1.104


A pesquisa completa dos vistos americanos mais concedidos para brasileiros em 2024 pode ser acessada no site do Viva América.

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