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Abertura de dados é solução para a mobilidade urbana

O GTFS, sigla de General Transit Feed Specification – em português, Especificação Geral de Feeds de Transporte Público – é a linguagem mais utilizada para a exibição de informações do transporte público no mundo e vem sendo implementada gradualmente pelas prefeituras do país.

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Blumenau, Santa Catarina 7/11/2023 – Conforme Marco Littig, diretor da Bus2, além de atender ao interesse público, a abertura desses dos é fonte de conhecimento e combustível para a inovação.

O GTFS, sigla de General Transit Feed Specification – em português, Especificação Geral de Feeds de Transporte Público – é a linguagem mais utilizada para a exibição de informações do transporte público no mundo e vem sendo implementada gradualmente pelas prefeituras do país.

Com os avanços tecnológicos das últimas décadas e a conexão como parte da vida, no âmbito pessoal e profissional, é cada vez mais comum o uso de ferramentas de planejamento de viagens. No Brasil, segundo um levantamento da Fundação Getúlio Vargas (FGV), existem 2,2 dispositivos digitais – computadores, notebooks, tablets e smartphones – para cada habitante. Ainda conforme os estudos, os smartphones sozinhos somam 249 milhões, um número 20% maior do que o total da população. Diante da demanda por soluções para facilitar a rotina na palma da mão, a disponibilidade de dados é um dos principais caminhos para contribuir com a rotina das pessoas, além de ser a solução para diversos problemas da mobilidade urbana.

Tecnologia de sigla curta, o GTFS pode ser a solução para a efetividade do transporte público no Brasil. O General Transit Feed System é um protocolo padronizado para o fornecimento de dados georreferenciados sobre o transporte coletivo criado pela Google em 2006, e é um dos mais utilizados do mundo. Conforme pesquisa do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada – IPEA, milhares de órgãos e empresas operadoras do transporte coletivo de todo o planeta já empregam esse formato para fornecer dados abertos sobre rotas, pontos de ônibus, estações, terminais, tarifas e tabelas horárias do transporte coletivo. Se disponibilizados abertamente, os dados servem de insumo para que softwares e ferramentas diversas os transformem em serviço para os passageiros, acelerando soluções para o difícil desafio de tornar o transporte coletivo mais atraente e efetivo.

No Brasil, o uso do GTFS ainda não é prevalecente. Cidades como Belo Horizonte, Porto Alegre, Rio de Janeiro e São Paulo já aderiram à ferramenta, em oposição a um grande número de municípios que ainda usam tabelas sem integração com qualquer sistema. No meio disso, estão boa parte das cidades brasileiras, que têm a intenção de melhorar a experiência dos passageiros, mas não contam com  esforços ou condições para garantir o aporte dos dados em GTFS e o comprometimento com a transparência para abertura dessas informações, às vezes, de posse apenas dos operadores de ônibus.

Conforme Marco Littig, diretor da Bus2, plataforma brasileira que que integra usuários e gestores do transporte público, além de atender ao interesse público, a abertura desses dados é fonte de conhecimento e combustível para a inovação. “Permite que vários desenvolvedores criem soluções de mobilidade em uma mesma cidade”, informa Marco, que ainda completa: “mais do que isso: porque os dados são padronizados, as soluções criadas são universais. Um app europeu pode vir a beneficiar passageiros do transporte coletivo na América do Sul ou na África, por exemplo”. “A adoção de protocolos padronizados como esses nos diferentes meios de transporte disponíveis nas cidades é um dos passos rumo à mobilidade urbana do futuro. É um recurso já disponível para melhorar a experiência de quem usa o transporte coletivo, contribuindo para o fortalecimento do sistema”, afirma Gustavo Balieiro, diretor da Bus2.

 

Avanços no Brasil

Desde a  promulgação da Política Nacional de Mobilidade Urbana (PMNU, Lei Federal Nº 12.587/2012), os municípios brasileiros têm avançado em iniciativas que viabilizam a  gestão mais eficiente do transporte coletivo urbano, implementando processos de licitação e concessão dos seus sistemas, criando mecanismos regulatórios e metas de qualidade nos contratos, por exemplo. Para dar celeridade a esse processo, a Frente Nacional de Prefeitos (FNP), em parceria com o Instituto de Políticas de Transporte & Desenvolvimento (ITDP Brasil), capacitou, em 2022, representantes de 60 cidades, entre elas 15 capitais, sobre o uso de dados abertos na gestão do transporte público. A iniciativa integrou o projeto AcessoCidades, que promove o desenvolvimento sustentável e o combate às desigualdades sociais, raciais e de gênero, e conta com o apoio da Confederación de Fondos de Cooperación y Solidaridad (Confocos)/Espanha e da Associazione Nazionale Comuni Italiani (ANCI)/Itália, com cofinanciamento da União Europeia.

Conforme a técnica especialista em mobilidade urbana do projeto AcessoCidades, Tainá Bittencourt, dados como os do GTFS, além da bilhetagem eletrônica e do GPS, trazem informações sobre a oferta do transporte público, “que são fundamentais para planejar um sistema que seja adequado às necessidades da população, monitorar a qualidade do serviço prestado e assegurar a transparência na utilização dos recursos públicos”.

 

Versão gratuita de GTFS para prefeituras de todo Brasil

A Bus2, plataforma que entrega soluções para mobilidade urbana no país, lançou, recentemente, sua versão gratuita do editor GTFS. Com a ferramenta, as prefeituras ou órgãos gestores de transporte público podem padronizar sua base de dados e exportar esta informação sem custo.

Com todos os dados no padrão GTFS, é possível agilizar estudos para licitações, melhorias dos sistemas de transporte urbano, e até mesmo facilitar a obtenção de linhas de crédito como as do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC).

Sobre a Bus2

Facilitar a vida dos usuários de transporte público e, ao mesmo tempo, reunir dados para melhorar e agilizar as operações. Esse é o intuito da união da Mobilibus com a Aequante, que somaram esforços para ampliar a gama de serviços e expandir a presença nacional e internacional com a plataforma Bus2. Lançada neste ano, a Bus2 já conta com mais de 2,5 milhões de usuários ativos, 298 projetos em andamento somente no Brasil e 588 milhões de acessos ao aplicativo.

Entre os destaques dos serviços oferecidos pela Bus2, está a ferramenta JU.LI.A. (Juntas Livres do Assédio). O recurso pode ser implementado nos aplicativos desenvolvidos pela empresa e permite que, acionando um botão de emergência, a mulher faça uma denúncia (que pode ser anônima). A iniciativa foi lançada em parceria com a Secretaria de Trânsito e Transporte Público (STTP) de Campina Grande, na Paraíba, e recentemente implementada também em Rio Grande (RS).

 

Website: https://bus2.me/

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Transplante de barba cresce no mercado masculino

Na busca pela barba perfeita, a técnica de transplante capilar se destaca como uma técnica inovadora e eficiente.

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São Paulo 29/11/2023 –

Na busca pela barba perfeita, a técnica de transplante capilar se destaca como uma técnica inovadora e eficiente.

Segundo artigo publicado pela Revista Brasileira de Cirurgia Plástica (SBPC) o transplante de barba é um procedimento cirúrgico minucioso que tem ganhado popularidade nos últimos anos. Sendo indicado para homens que desejam melhorar ou restaurar a densidade da barba, preencher áreas com falhas ou corrigir imperfeições na região facial. Este procedimento é realizado por cirurgiões experientes e envolve a transferência de folículos capilares de uma área doadora, geralmente da região posterior da couro cabeludo, para a área facial tendo como objetivo promover o crescimento dos pelos faciais, proporcionando um visual mais cheio e espesso.

 De acordo com os  dados da International Society of Hair Restoration Surgery (ISHRS),  o transplante de barba representou  1,5% de todos os transplantes capilares realizados em 2012.

A cirurgia é realizada em centro cirúrgico sem a necessidade de anestesia e dura em média de seis a sete horas. Em um único procedimento é possível transplantar até 10.000 fios, quantidade suficiente para cobrir completamente a área calva. 

Especialista na técnica FUE e transplante de barba, o Dr. Álvaro Tulio Fortes, cita que muito de seus pacientes buscam o transplante de barba como recurso para sanar problemas de autoestima e sociabilidade.

Ainda segundo o Dr. Álvaro, o processo de transplante de barba segue os seguintes passos:

  1.  Avaliação: antes do procedimento, o paciente passa por uma avaliação médica completa, na qual o cirurgião analisa a qualidade e a quantidade de cabelo na área da doadora e determina a melhor abordagem para alcançar os resultados desejados.

  2. Anestesia: o paciente é anestesiado localmente para garantir conforto durante a cirurgia.

  3. Extração de folículos: os folículos capilares são retirados da área da doadora com uma técnica especial chamada FUE (Extração de Unidade Folicular) ou FUT (Transplante de Unidade Folicular). A escolha entre essas técnicas depende das necessidades individuais do paciente e da avaliação do instrumento.

  4. Preparação dos folículos: após a remoção, os folículos são cuidadosamente preparados para o transplante, garantindo que estejam saudáveis ​​e intactos.

  5. Implantação dos folículos: os folículos capilares preparados são implantados na área da barba, seguindo o desenho e a densidade desejada. O uso realiza pequenos cortes na pele e insere os folículos um por um, criando uma barba natural e simétrica.

  6. Recuperação: após a cirurgia, o paciente pode experimentar desconforto, desconforto e desconforto temporário na área tratada. O tempo de recuperação varia de pessoa para pessoa, mas a maioria dos pacientes pode retomar suas atividades normais dentro de alguns dias por semana.

Ainda segundo o especialista Dr. Álvaro Fortes, o transplante de barba é uma solução eficaz para aqueles que desejam uma barba mais completa e densa, mas que apresentam dificuldades genéticas ou imperfeições naturais na região facial. Vale ressaltar que os resultados finais podem levar meses para se tornarem totalmente visíveis, à medida que os folículos transplantados crescem e se estabelecem.

É importante discutir suas expectativas e opções com um cirurgião experiente antes de optar pelo transplante de barba, para que vse possa entender completamente o procedimento e tomar uma decisão informada.

 

 

 

 

 

Website: https://tuliohairtransplant.com.br/

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Plano de expansão leva cartão de benefícios a 200 mil vidas

Ação da empresa CS Saúde busca reverter o cenário nacional no qual a insatisfação dos brasileiros com o sistema de saúde chega a 35%

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29/11/2023 –

Ação da empresa CS Saúde busca reverter o cenário nacional no qual a insatisfação dos brasileiros com o sistema de saúde chega a 35%

O CS Saúde, empresa que atua com cartão de benefícios, anunciou recentemente que a companhia bateu a marca de 200 mil vidas atendidas. A corporação nasceu em 2018, em São Lourenço (MG), e investiu em um plano de expansão que levou o negócio a nove estados do Brasil, fornecendo uma rede de benefícios de saúde e um clube de vantagens para os assinantes. 

O cartão de benefícios permite que o cidadão tenha acesso a consultas, exames, soluções odontológicas e diversos serviços da área da saúde. Além disso, com o uso cotidiano, o cliente pode consumir itens com descontos em lugares como quintas, açougues, revendedoras de gás de cozinha, postos de gasolina e padarias. O CS Saúde também atua em parceria com diversos e-commerces de grande porte como Netshoes, Polishop, Cacau Show, entre outros e ainda trabalha com o comércio local das cidades onde está presente.  

A solução surge em um panorama em que mais brasileiros têm uma opinião negativa (35%) do que positiva (31%) sobre o sistema de saúde no geral, como demonstra a pesquisa “Global Health Service Monitor 2023”, realizada pelo Instituto Ipsos.

“Ao atingir a marca de 200 mil pessoas, o CS Saúde comemora com um sentimento de gratidão e compromisso em cada passo percorrido ao longo de sua existência”, afirma Rodrigo Mancilha Pivato, sócio-fundador do CS Saúde.

Ele conta que, desde o início de sua trajetória, a missão da empresa é fornecer serviços de saúde acessíveis a todos que buscam assistência. “A equipe trabalhou para garantir que essa missão se tornasse uma realidade. Hoje, a instituição agradece não apenas à equipe que possui, mas também aos profissionais de saúde e a todos os parceiros que fazem parte desse time”, diz Pivato.

Além disso, o CS Saúde oferece produtos de diferentes segmentos como o CS Farma, CS Telemedicina, CS Energy, CS Bem Estar, CS Bank, entre outras modalidades que fazem parte do CS Grupo.

“Entre os planos para o futuro, o CS Saúde quer chegar a cada vez mais pessoas e continuar fornecendo saúde, bem-estar e economia para todos”, afirma o empresário. “Nossa meta é atingir 1 milhão de pessoas até 2030”, revela.

Para mais informações, basta acessar: https://www.conveniosocialsaude.com.br/

Website: https://www.conveniosocialsaude.com.br/

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Restor garante concessão de US$ 1,9 milhão pelo Google

Recentes avanços científicos revelam que 61% da captura de carbono pelas florestas pode
ser alcançada por meio da proteção das florestas existentes, com o Brasil tendo o potencial
de contribuir com quase 12% da redução global de carbono por florestas.
Restor recebe doação de US$ 1,9 milhão do Google.org, reforçando sua capacidade de transformar a ciência em ação, capacitando governos, incluindo o do Brasil

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São Paulo – SP 29/11/2023 –

Recentes avanços científicos revelam que 61% da captura de carbono pelas florestas pode
ser alcançada por meio da proteção das florestas existentes, com o Brasil tendo o potencial
de contribuir com quase 12% da redução global de carbono por florestas.
Restor recebe doação de US$ 1,9 milhão do Google.org, reforçando sua capacidade de transformar a ciência em ação, capacitando governos, incluindo o do Brasil

Um novo estudo do laboratório de pesquisas que fundou o Restor, o Crowther Lab da ETH Zürich, reforça que florestas nativas biodiversas têm papel chave no cumprimento das metas globais de clima e de biodiversidade. O estudo revelou que as florestas nativas biodiversas têm o surpreendente potencial de capturar aproximadamente 226 Gt de carbono, equivalente a 30% das metas de redução de carbono globais. A maior parte desse potencial, 61%, pode ser efetivada por meio de iniciativas lideradas pela comunidade para proteger as florestas naturais existentes. Os restantes 88 Gt (39%) podem ser alcançados por meio de iniciativas lideradas pelas comunidades para reconectar florestas fragmentadas e restaurar áreas florestais degradadas.

O Restor foi desenvolvido para facilitar milhões de iniciativas de biodiversidade lideradas por comunidades em todo o mundo. Atualmente, o Restor oferece visibilidade e conectividade a 130.000 projetos em mais de 140 países. Ele fornece dados científicos para acompanhar o progresso em relação a carbono, água e biodiversidade, além de imagens de satélite de alta resolução que mostram mudanças ao longo do tempo.

A iniciativa do Restor oferece uma solução viável, capacitando governos, como o do Brasil, a frear e reverter a perda de biodiversidade até 2030. O Restor transforma ciência em ação, tendendo iniciativas lideradas pela comunidade, governos, organizações comunitárias e empresas. Para reforçar a capacidade da plataforma, o Restor recebeu uma doação adicional de US$1,9 milhão do Google.org para fortalecer sua capacidade de monitorar e acompanhar o progresso em relação às metas globais de biodiversidade.

Apesar de as paisagens florestais representarem 59,4% da cobertura da terra do Brasil, o país enfrentou uma realidade impactante em 2022, representando 43% do desmatamento tropical global. Isso resultou na perda de quase 2 milhões de hectares na Floresta Amazônica, sendo a maior perda não relacionada a incêndios desde 2005, representando uma ameaça significativa à rica biodiversidade da região, que abriga mais de 50.000 plantas, 1.300 aves, 2.700 peixes e inúmeros insetos, colocando espécies únicas em risco.

O cumprimento dos compromissos do Acordo de Paris exige um investimento substancial de R$228 bilhões de fontes públicas e privadas, com o objetivo de restaurar 12 milhões de hectares de vegetação nativa até 2030. No entanto, conservando, restaurando e gerenciando de forma sustentável suas florestas, o Brasil pode contribuir com 11,2% (25,4 Gt de carbono) da redução global de carbono por florestas, conforme demonstrado na pesquisa mais recente do Crowther Lab.

O estudo ainda enfatiza que esse potencial florestal não pode ser alcançado por meio de plantações de monoculturas de árvores. Na verdade, requer um desenvolvimento equitativo, incluindo políticas de gestão de terras que priorizem os direitos e o bem-estar das comunidades locais, dos povos indígenas e de produtores rurais que promovam a biodiversidade em todo o mundo.

Empresas:

Ao apoiar iniciativas locais em todo o mundo, o Restor também ajuda empresas e instituições financeiras a acompanhar compromissos de conservação e a demonstrar seu impacto na natureza. Para um impacto positivo na natureza, as organizações devem primeiro analisar suas próprias cadeias de suprimentos para acabar com o desmatamento dentro delas. O Restor pode auxiliar nesse processo ao exibir taxas de desmatamento nas regiões de fornecimento. Além disso, pode favorecer o desenvolvimento equitativo ao investir em portfólios de esforços liderados pelas comunidades que promovam a biodiversidade, milhares dos quais podem ser encontrados na rede Restor.

Governos:

O Restor também é capaz de apoiar os governos no acompanhamento e em relatos de progresso de seus compromissos de biodiversidade. Com dados provenientes de sua rede de iniciativas lideradas localmente, o Restor pode rastrear metas climáticas e de biodiversidade delineadas em compromissos como o Acordo de Paris, a Declaração dos Líderes de Glasgow sobre Florestas e Uso da Terra e o Quadro Global de Biodiversidade Kunming-Montreal. Ele fornece aos formuladores de políticas os dados necessários para tomar decisões, acompanhar o progresso e acelerar os esforços.

Com uma frente de união entre comunidades, governos e empresas para frear a perda de biodiversidade, esses objetivos podem ser alcançados.

“Os povos indígenas guardam 22% das florestas do mundo e protegem 80% da biodiversidade da Terra”, diz Thomas Crowther, fundador do Restor e autor sênior da pesquisa. “Os sistemas políticos e financeiros devem promover e capacitar esses guardiões da natureza, os quais nos protegem contra as ameaças da perda de biodiversidade e das mudanças climáticas.”

“Com o Restor, qualquer pessoa pode explorar as implicações deste novo estudo para sua empresa, país ou ambiente local”, diz Thomas Elliott, CEO do Restor. “Nossa missão é conectar os guardiões da natureza a uma rede global de atores que podem facilitar a proteção e restauração da biodiversidade em todo o mundo”.

“Essa ciência reafirma como um clima futuro seguro para todos exige a proteção e a restauração de nossas florestas, juntamente com reduções acentuadas nas emissões de combustíveis fósseis”, diz a Dra. Susan Cook-Patton, cientista sênior de restauração florestal da The Nature Conservancy. “Para trabalhar em direção a um futuro equitativo, precisamos reduzir nossas emissões e investir na natureza”.

“Embora as florestas não possam substituir as reduções de emissões, nossos resultados apoiam a ideia de que a conservação, a recuperação e o manejo sustentável de diversas florestas oferecem contribuições valiosas para atingir as metas globais de clima e biodiversidade”, enfatiza o Dr. Pedro Brancalion, professor da Universidade de São Paulo e coautor do estudo. “A perda de florestas no Brasil mais do que dobrou desde 2015, passando de 8.288 km² naquele naquele ano para 17.726 km² em 2022, um salto de 113,8%. Precisamos de uma frente unida para evitar as piores consequências da perda de biodiversidade e das mudanças climáticas, além de todos os impactos sociais negativos que elas têm causado”.

Website: http://www.restor.eco

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