Conecte-se conosco

Notícias

Cibersegurança: Gerenciamento de exposição reduz em 2/3 violações

Investimentos em segurança baseados em gerenciamento de exposição = 2/3 menos violações até 2026

Publicado

em

São Paulo, SP 8/11/2023 –

Investimentos em segurança baseados em gerenciamento de exposição = 2/3 menos violações até 2026

Em um press release de abril de 2023, a Gartner anunciou que o gerenciamento de exposição a ameaças é uma das tendências de cibersegurança mais em alta para 2023. O relatório prevê que até 2026, 60% das empresas terão adotado o gerenciamento de exposição como sua principal abordagem para gerenciar riscos de segurança. Isto indica um reconhecimento crescente da necessidade de uma abordagem proativa à segurança de sites que possa se adaptar ao cenário atual de ameaças em constante evolução. As violações de dados e os ataques cibernéticos como o Magecart estão se tornando mais sofisticados e frequentes, portanto as organizações têm tomado medidas proativas para proteger os seus websites e os dados dos seus clientes.

O gerenciamento de exposição é um programa que permite que as organizações gerenciem sua crescente exposição a ameaças e, ao mesmo tempo, considerem as prioridades de negócios. Suas iterações permitem que as empresas monitorem, priorizem, validem, corrijam e otimizem continuamente sua exposição à segurança. O gerenciamento de exposição adota uma abordagem proativa em relação à segurança e permite que as organizações fiquem à frente das ameaças emergentes, monitorando sua postura de segurança e priorizando seus investimentos com base na exposição ao risco.

Segundo a Gartner, os benefícios da implementação de um programa de gerenciamento de exposição incluem:

  • Melhor gerenciamento de riscos: o gerenciamento de exposição permite que as organizações monitorem continuamente sua postura de segurança e priorizem seus investimentos com base na exposição ao risco. Esta abordagem permite-lhes alocar os seus recursos de forma mais eficaz e reduzir o seu perfil de risco global.
  • Alinhamento comercial aprimorado: o gerenciamento de exposição permite que as organizações priorizem seus investimentos em segurança com base em suas prioridades comerciais. Esta abordagem garante que tais investimentos se alinhem com os objetivos de negócio e mitiguem eficazmente os riscos que enfrentam.
  • Maior consciência situacional: o gerenciamento de exposição oferece às organizações visibilidade em tempo real sobre sua postura de segurança, permitindo-lhes detectar e responder rapidamente a ameaças emergentes.
  • Abordagem proativa de segurança: o gerenciamento de exposição adota uma abordagem proativa em relação à segurança e permite que as organizações fiquem à frente das ameaças emergentes. Essa abordagem garante que eles estejam mais bem preparados para lidar com incidentes de segurança quando eles ocorrerem.

Markswell Coelho, coordenador da IBSEC – Instituto Brasileiro de Cibersegurança, destaca ainda mais os benefícios de um programa de gerenciamento de exposição: 

“Além de ser uma solução eficaz de prevenção de violações, a criação de um programa de gerenciamento de exposição é um processo transformador para as organizações que proporciona uma experiência sem atritos para equipes multifuncionais envolvidas com a resiliência cibernética. O gerenciamento de exposição fornece uma estrutura chave útil para o planejamento estratégico de longo prazo para atender às metas de segurança de TI”.

 

O Fator Humano

De acordo com a pesquisa da Gartner, preocupantes 74% dos funcionários afirmaram que “…estariam dispostos a ignorar as orientações de cibersegurança se isso ajudasse a eles ou à sua equipe a atingir um objetivo de negócios”. A segurança de uma empresa depende tanto da sua força de trabalho humana imperfeita como dos seus sistemas automatizados, minimizar as tensões cognitivas e emocionais que podem levar a atalhos, a cometer erros e, em última análise, ao esgotamento tem de ser um investimento que vale a pena. Se os funcionários atuais e futuros souberem que são apoiados, é mais provável que ingressem, permaneçam e se destaquem.

A segunda tendência ocupa o mesmo território – a gestão de talentos centrada no ser humano, o que implica focar nas necessidades do pessoal. A Gartner observou que as organizações que adotam esta abordagem registaram uma maior maturidade funcional e técnica e prevê que, até 2026, 60% das organizações cumprirão os seus requisitos de recrutamento contratando internamente em vez de procurarem noutro local.

A vigilância da equipe em resposta às ameaças no gerenciamento de exposição (e às ameaças reais) é um elemento crucial na postura de segurança da organização, portanto esta abordagem centrada no ser humano para contratar e reter funcionários torna-se ainda mais significativa.

 

Riscos  de Terceiros

Uma abordagem de gerenciamento de exposição tornou-se mais necessária devido à crescente dependência de produtos de fornecedores externos. A plataforma de privacidade de dados Osano informou que uma organização média compartilha dados com cerca de 730 fornecedores terceirizados e o Relatório da CyberRisk Alliance revelou que metade de todas as violações nos últimos dois anos resultaram de terceiros com privilégios de acesso a dados. Como apenas 23% das organizações têm visibilidade completa de todo o seu ecossistema de terceiros e apenas 41% compreendem os comportamentos dos seus fornecedores mais críticos, isto parece quase inevitável. Ilustra perfeitamente a necessidade de implantar uma estratégia de gerenciamento de exposição.

“As violações de dados são uma grande preocupação para as empresas, e os custos que podem infligir como resultado de multas regulamentares, ações legais e perda de reputação podem ser significativos, portanto a implementação de um programa de gerenciamento de exposição tornou-se uma necessidade”, afirma Markswell Coelho.

Mais informações: IBSEC

Website: https://ibsec.com.br/

Continuar Lendo
Anúncio
Clieque para comentar

Deixe uma resposta

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Notícias

Transplante de barba cresce no mercado masculino

Na busca pela barba perfeita, a técnica de transplante capilar se destaca como uma técnica inovadora e eficiente.

Publicado

em

por

São Paulo 29/11/2023 –

Na busca pela barba perfeita, a técnica de transplante capilar se destaca como uma técnica inovadora e eficiente.

Segundo artigo publicado pela Revista Brasileira de Cirurgia Plástica (SBPC) o transplante de barba é um procedimento cirúrgico minucioso que tem ganhado popularidade nos últimos anos. Sendo indicado para homens que desejam melhorar ou restaurar a densidade da barba, preencher áreas com falhas ou corrigir imperfeições na região facial. Este procedimento é realizado por cirurgiões experientes e envolve a transferência de folículos capilares de uma área doadora, geralmente da região posterior da couro cabeludo, para a área facial tendo como objetivo promover o crescimento dos pelos faciais, proporcionando um visual mais cheio e espesso.

 De acordo com os  dados da International Society of Hair Restoration Surgery (ISHRS),  o transplante de barba representou  1,5% de todos os transplantes capilares realizados em 2012.

A cirurgia é realizada em centro cirúrgico sem a necessidade de anestesia e dura em média de seis a sete horas. Em um único procedimento é possível transplantar até 10.000 fios, quantidade suficiente para cobrir completamente a área calva. 

Especialista na técnica FUE e transplante de barba, o Dr. Álvaro Tulio Fortes, cita que muito de seus pacientes buscam o transplante de barba como recurso para sanar problemas de autoestima e sociabilidade.

Ainda segundo o Dr. Álvaro, o processo de transplante de barba segue os seguintes passos:

  1.  Avaliação: antes do procedimento, o paciente passa por uma avaliação médica completa, na qual o cirurgião analisa a qualidade e a quantidade de cabelo na área da doadora e determina a melhor abordagem para alcançar os resultados desejados.

  2. Anestesia: o paciente é anestesiado localmente para garantir conforto durante a cirurgia.

  3. Extração de folículos: os folículos capilares são retirados da área da doadora com uma técnica especial chamada FUE (Extração de Unidade Folicular) ou FUT (Transplante de Unidade Folicular). A escolha entre essas técnicas depende das necessidades individuais do paciente e da avaliação do instrumento.

  4. Preparação dos folículos: após a remoção, os folículos são cuidadosamente preparados para o transplante, garantindo que estejam saudáveis ​​e intactos.

  5. Implantação dos folículos: os folículos capilares preparados são implantados na área da barba, seguindo o desenho e a densidade desejada. O uso realiza pequenos cortes na pele e insere os folículos um por um, criando uma barba natural e simétrica.

  6. Recuperação: após a cirurgia, o paciente pode experimentar desconforto, desconforto e desconforto temporário na área tratada. O tempo de recuperação varia de pessoa para pessoa, mas a maioria dos pacientes pode retomar suas atividades normais dentro de alguns dias por semana.

Ainda segundo o especialista Dr. Álvaro Fortes, o transplante de barba é uma solução eficaz para aqueles que desejam uma barba mais completa e densa, mas que apresentam dificuldades genéticas ou imperfeições naturais na região facial. Vale ressaltar que os resultados finais podem levar meses para se tornarem totalmente visíveis, à medida que os folículos transplantados crescem e se estabelecem.

É importante discutir suas expectativas e opções com um cirurgião experiente antes de optar pelo transplante de barba, para que vse possa entender completamente o procedimento e tomar uma decisão informada.

 

 

 

 

 

Website: https://tuliohairtransplant.com.br/

Continuar Lendo

Notícias

Plano de expansão leva cartão de benefícios a 200 mil vidas

Ação da empresa CS Saúde busca reverter o cenário nacional no qual a insatisfação dos brasileiros com o sistema de saúde chega a 35%

Publicado

em

por

29/11/2023 –

Ação da empresa CS Saúde busca reverter o cenário nacional no qual a insatisfação dos brasileiros com o sistema de saúde chega a 35%

O CS Saúde, empresa que atua com cartão de benefícios, anunciou recentemente que a companhia bateu a marca de 200 mil vidas atendidas. A corporação nasceu em 2018, em São Lourenço (MG), e investiu em um plano de expansão que levou o negócio a nove estados do Brasil, fornecendo uma rede de benefícios de saúde e um clube de vantagens para os assinantes. 

O cartão de benefícios permite que o cidadão tenha acesso a consultas, exames, soluções odontológicas e diversos serviços da área da saúde. Além disso, com o uso cotidiano, o cliente pode consumir itens com descontos em lugares como quintas, açougues, revendedoras de gás de cozinha, postos de gasolina e padarias. O CS Saúde também atua em parceria com diversos e-commerces de grande porte como Netshoes, Polishop, Cacau Show, entre outros e ainda trabalha com o comércio local das cidades onde está presente.  

A solução surge em um panorama em que mais brasileiros têm uma opinião negativa (35%) do que positiva (31%) sobre o sistema de saúde no geral, como demonstra a pesquisa “Global Health Service Monitor 2023”, realizada pelo Instituto Ipsos.

“Ao atingir a marca de 200 mil pessoas, o CS Saúde comemora com um sentimento de gratidão e compromisso em cada passo percorrido ao longo de sua existência”, afirma Rodrigo Mancilha Pivato, sócio-fundador do CS Saúde.

Ele conta que, desde o início de sua trajetória, a missão da empresa é fornecer serviços de saúde acessíveis a todos que buscam assistência. “A equipe trabalhou para garantir que essa missão se tornasse uma realidade. Hoje, a instituição agradece não apenas à equipe que possui, mas também aos profissionais de saúde e a todos os parceiros que fazem parte desse time”, diz Pivato.

Além disso, o CS Saúde oferece produtos de diferentes segmentos como o CS Farma, CS Telemedicina, CS Energy, CS Bem Estar, CS Bank, entre outras modalidades que fazem parte do CS Grupo.

“Entre os planos para o futuro, o CS Saúde quer chegar a cada vez mais pessoas e continuar fornecendo saúde, bem-estar e economia para todos”, afirma o empresário. “Nossa meta é atingir 1 milhão de pessoas até 2030”, revela.

Para mais informações, basta acessar: https://www.conveniosocialsaude.com.br/

Website: https://www.conveniosocialsaude.com.br/

Continuar Lendo

Notícias

Restor garante concessão de US$ 1,9 milhão pelo Google

Recentes avanços científicos revelam que 61% da captura de carbono pelas florestas pode
ser alcançada por meio da proteção das florestas existentes, com o Brasil tendo o potencial
de contribuir com quase 12% da redução global de carbono por florestas.
Restor recebe doação de US$ 1,9 milhão do Google.org, reforçando sua capacidade de transformar a ciência em ação, capacitando governos, incluindo o do Brasil

Publicado

em

por

São Paulo – SP 29/11/2023 –

Recentes avanços científicos revelam que 61% da captura de carbono pelas florestas pode
ser alcançada por meio da proteção das florestas existentes, com o Brasil tendo o potencial
de contribuir com quase 12% da redução global de carbono por florestas.
Restor recebe doação de US$ 1,9 milhão do Google.org, reforçando sua capacidade de transformar a ciência em ação, capacitando governos, incluindo o do Brasil

Um novo estudo do laboratório de pesquisas que fundou o Restor, o Crowther Lab da ETH Zürich, reforça que florestas nativas biodiversas têm papel chave no cumprimento das metas globais de clima e de biodiversidade. O estudo revelou que as florestas nativas biodiversas têm o surpreendente potencial de capturar aproximadamente 226 Gt de carbono, equivalente a 30% das metas de redução de carbono globais. A maior parte desse potencial, 61%, pode ser efetivada por meio de iniciativas lideradas pela comunidade para proteger as florestas naturais existentes. Os restantes 88 Gt (39%) podem ser alcançados por meio de iniciativas lideradas pelas comunidades para reconectar florestas fragmentadas e restaurar áreas florestais degradadas.

O Restor foi desenvolvido para facilitar milhões de iniciativas de biodiversidade lideradas por comunidades em todo o mundo. Atualmente, o Restor oferece visibilidade e conectividade a 130.000 projetos em mais de 140 países. Ele fornece dados científicos para acompanhar o progresso em relação a carbono, água e biodiversidade, além de imagens de satélite de alta resolução que mostram mudanças ao longo do tempo.

A iniciativa do Restor oferece uma solução viável, capacitando governos, como o do Brasil, a frear e reverter a perda de biodiversidade até 2030. O Restor transforma ciência em ação, tendendo iniciativas lideradas pela comunidade, governos, organizações comunitárias e empresas. Para reforçar a capacidade da plataforma, o Restor recebeu uma doação adicional de US$1,9 milhão do Google.org para fortalecer sua capacidade de monitorar e acompanhar o progresso em relação às metas globais de biodiversidade.

Apesar de as paisagens florestais representarem 59,4% da cobertura da terra do Brasil, o país enfrentou uma realidade impactante em 2022, representando 43% do desmatamento tropical global. Isso resultou na perda de quase 2 milhões de hectares na Floresta Amazônica, sendo a maior perda não relacionada a incêndios desde 2005, representando uma ameaça significativa à rica biodiversidade da região, que abriga mais de 50.000 plantas, 1.300 aves, 2.700 peixes e inúmeros insetos, colocando espécies únicas em risco.

O cumprimento dos compromissos do Acordo de Paris exige um investimento substancial de R$228 bilhões de fontes públicas e privadas, com o objetivo de restaurar 12 milhões de hectares de vegetação nativa até 2030. No entanto, conservando, restaurando e gerenciando de forma sustentável suas florestas, o Brasil pode contribuir com 11,2% (25,4 Gt de carbono) da redução global de carbono por florestas, conforme demonstrado na pesquisa mais recente do Crowther Lab.

O estudo ainda enfatiza que esse potencial florestal não pode ser alcançado por meio de plantações de monoculturas de árvores. Na verdade, requer um desenvolvimento equitativo, incluindo políticas de gestão de terras que priorizem os direitos e o bem-estar das comunidades locais, dos povos indígenas e de produtores rurais que promovam a biodiversidade em todo o mundo.

Empresas:

Ao apoiar iniciativas locais em todo o mundo, o Restor também ajuda empresas e instituições financeiras a acompanhar compromissos de conservação e a demonstrar seu impacto na natureza. Para um impacto positivo na natureza, as organizações devem primeiro analisar suas próprias cadeias de suprimentos para acabar com o desmatamento dentro delas. O Restor pode auxiliar nesse processo ao exibir taxas de desmatamento nas regiões de fornecimento. Além disso, pode favorecer o desenvolvimento equitativo ao investir em portfólios de esforços liderados pelas comunidades que promovam a biodiversidade, milhares dos quais podem ser encontrados na rede Restor.

Governos:

O Restor também é capaz de apoiar os governos no acompanhamento e em relatos de progresso de seus compromissos de biodiversidade. Com dados provenientes de sua rede de iniciativas lideradas localmente, o Restor pode rastrear metas climáticas e de biodiversidade delineadas em compromissos como o Acordo de Paris, a Declaração dos Líderes de Glasgow sobre Florestas e Uso da Terra e o Quadro Global de Biodiversidade Kunming-Montreal. Ele fornece aos formuladores de políticas os dados necessários para tomar decisões, acompanhar o progresso e acelerar os esforços.

Com uma frente de união entre comunidades, governos e empresas para frear a perda de biodiversidade, esses objetivos podem ser alcançados.

“Os povos indígenas guardam 22% das florestas do mundo e protegem 80% da biodiversidade da Terra”, diz Thomas Crowther, fundador do Restor e autor sênior da pesquisa. “Os sistemas políticos e financeiros devem promover e capacitar esses guardiões da natureza, os quais nos protegem contra as ameaças da perda de biodiversidade e das mudanças climáticas.”

“Com o Restor, qualquer pessoa pode explorar as implicações deste novo estudo para sua empresa, país ou ambiente local”, diz Thomas Elliott, CEO do Restor. “Nossa missão é conectar os guardiões da natureza a uma rede global de atores que podem facilitar a proteção e restauração da biodiversidade em todo o mundo”.

“Essa ciência reafirma como um clima futuro seguro para todos exige a proteção e a restauração de nossas florestas, juntamente com reduções acentuadas nas emissões de combustíveis fósseis”, diz a Dra. Susan Cook-Patton, cientista sênior de restauração florestal da The Nature Conservancy. “Para trabalhar em direção a um futuro equitativo, precisamos reduzir nossas emissões e investir na natureza”.

“Embora as florestas não possam substituir as reduções de emissões, nossos resultados apoiam a ideia de que a conservação, a recuperação e o manejo sustentável de diversas florestas oferecem contribuições valiosas para atingir as metas globais de clima e biodiversidade”, enfatiza o Dr. Pedro Brancalion, professor da Universidade de São Paulo e coautor do estudo. “A perda de florestas no Brasil mais do que dobrou desde 2015, passando de 8.288 km² naquele naquele ano para 17.726 km² em 2022, um salto de 113,8%. Precisamos de uma frente unida para evitar as piores consequências da perda de biodiversidade e das mudanças climáticas, além de todos os impactos sociais negativos que elas têm causado”.

Website: http://www.restor.eco

Continuar Lendo

Em Alta

...