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Eólica Offshore pode ser indutor da descarbonização no país

O país busca a definição de um marco legal para as eólicas offshore, para desenvolver este mercado e contribuir para a transição energética global.

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Rio de Janeiro 5/8/2024 – Para que o Brasil venha a se destacar nesta área, é fundamental uma definição imediata do marco legal do setor

O país busca a definição de um marco legal para as eólicas offshore, para desenvolver este mercado e contribuir para a transição energética global.

A atual gestão do governo federal desde 2023 transmitiu uma mensagem clara: a pauta ambiental terá grande relevância para o país nos próximos anos. Mesmo o Brasil possuindo uma matriz energética essencialmente limpa, especialmente quando comparada a outros países da Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico – OCDE, o país assumiu compromissos significativos desde o Acordo de Paris, durante a COP-21 em 2015 para reduzir as emissões de gases de efeito estufa de maneira progressiva. Primeiramente, comprometendo-se a reduzir as emissões em 37% até 2025, e posteriormente, ampliando para uma redução de 50% até 2030, com o objetivo de atingir a neutralidade de carbono até 2050.

Para alcançar tais metas, o governo concentrou esforços em pautar uma “agenda verde”  apoiado pelo Congresso Nacional para avançar na transição energética e criar marcos legais para as novas fontes de energia. Assim, tomando como inspiração programas industriais robustos criados – após o período pandêmico –  como o “Green Deal” pela União Europeia e o “Inflation Reduction Act – IRA” pelos Estados Unidos, o governo federal focou em regular uma série de mercados proeminentes relacionados às novas energias com o propósito de atrair uma nova industrialização voltada para questões ambientais, inovação e a descarbornização dos setores industriais já existentes.

Nesse sentido, o Congresso Nacional deliberou sobre uma série de projetos de lei para regulamentar estes setores e temas atinentes à agenda verde, tendo como itens prioritários os seguintes projetos: (i) o mercado de carbono (PL 2.148/15), (ii) hidrogênio verde (PL 2.308/2023), (iii) combustível do futuro (PL 4.516/2023), (iv) Programa de Aceleração da Transição Energética (PL 5.174/2023) e (v) as eólicas offshore (PL 576/2021). Dentre estas cinco iniciativas legislativas, o projeto de Hidrogênio Verde foi aprovado e os demais projetos obtiveram – em sua maioria – aprovação na Câmara dos Deputados, restando a discussão e análise do Senado Federal para fomentar a economia verde, permitindo – assim – um novo ciclo de desenvolvimento industrial no país.

Dentro da esfera de discussões da “agenda verde”, um tópico que tem despertado considerável interesse e expectativa é o projeto de lei que definirá  o marco regulatório para a geração eólica offshore (PL  576/2021), pois apesar de ter sido aprovado pela Câmara dos Deputados em agosto de 2022, o projeto ainda encontra-se sob análise do Senado Federal. “O projeto de lei em questão estabelece diretrizes para a exploração do potencial energético nacional das turbinas eólicas offshore, que  figura entre os melhores do mundo, podendo vir a desempenhar um papel significativo na matriz energética brasileira nas próximas décadas, podendo – inclusive – fornecer o suprimento energético do país durante o período de estiagem, conforme apontado no estudo elaborado pelo Banco Mundial em parceria com a Empresa de Pesquisa Energética (EPE)“. afirma Vinicius Cavalcanti especialista no setor de energia, óleo e gás e um dos poucos brasileiros a ter concluído o prestigioso curso sobre Wind Energy na Tehcnical University of Denmark (DTU).

Um estudo recente conduzido pelo Banco Mundial,  delineia cenários para o desenvolvimento da geração de energia eólica offshore no país, fornecendo os subsídios necessários para estabelecer uma trajetória de longo prazo que atenda às necessidades nacionais. Além disso, expõe os desafios e oportunidades associados aos diferentes caminhos para o desenvolvimento deste setor, permitindo que os congressistas, durante o processo legislativo, estejam bem embasados sob um prisma técnico, comercial, econômico e social. Dentre os vários pontos de destaque deste estudo do Banco Mundial, um de grande interesse é a possibilidade da energia eólica offshore complementar a produção nacional, principalmente nos períodos de escassez hídrica,  substituindo sazonalmente as usinas hidrelétricas, e gerando capacidade suficiente para suprir a demanda de energia, além de possuir uma geração próxima dos grandes centros, reduzindo sensivelmente as perdas na transmissão. 

Com a falta de definição deste marco regulatório, ocasionam-se diversas questões relacionadas ao planejamento de investimentos no Brasil, pois além de gerar impactos adversos nas cadeias de suprimento, os investidores globais tendem a redirecionar os seus recursos – tanto humanos quanto financeiros – para mercados que possuam uma legislação consolidada e robusta. “Tomando como base as estimativas do Global Wind Energy Council (GWEC), espera-se que o mundo instale 410GW de capacidade eólica offshore nos próximos anos, e para que o Brasil venha a se destacar nesta área, é fundamental uma definição imediata do marco legal do setor. Isso permitirá um período para maturação da legislação, atração de investimentos internacionais e possibilitará a integração com outras fontes renováveis, como o hidrogênio verde produzido por meio de fonte eólica.” aponta Vinicius Cavalcanti

Diversos estudos indicam que o setor das eólicas offshore desempenhará um papel significativo na produção de hidrogênio de baixo teor de carbono, e neste contexto, o estudo do Banco Mundial é assertivo ao demonstrar que o custo do hidrogênio diminuirá substancialmente com o aumento da escala dos projetos e a redução dos custos das tecnologias, sendo um grande indutor para a descarbonização de diversas indústrias, incluindo a siderúrgica.

“Para que o Brasil possa se beneficiar neste emergente mercado global, assumindo um papel de liderança na transição energética, é imprescindível a consolidação de uma cadeia de suprimentos para a fabricação de componentes para o setor. Também, é necessário buscar uma integração das cadeias logísticas que atualmente atendem ao setor de Óleo & Gás, aproveitando a experiência bem-sucedida nesta indústria e replicando-a para o setor de energia eólica.” afirma Vinicius

A maior parte desses investimentos ocorrerá na virada da década – com mais da metade das instalações previstas entre 2029 e 2033 -, portanto, é necessária uma sinalização clara ao mercado através da definição de uma política regulatória  para que sejam desenvolvidas as estruturas industriais, portuárias e capacitação de pessoas, preparando o Brasil à demanda que surgirá, conclui Vinicius Cavalcanti

Website: https://www.linkedin.com/in/viniciuscav

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Queda de cabelo lidera perda de autoestima masculina

Queda de cabelo resulta em menor autoconfiança entre os homens, justificando aumento da procura por transplantes capilares

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Belo Horizonte 11/9/2024 – Honestamente, não são dados que chegam a impressionar. É comum depararmos com publicações científicas que associam a queda de cabelo também à baixa autoestima

Queda de cabelo resulta em menor autoconfiança entre os homens, justificando aumento da procura por transplantes capilares

Nem obesidade nem saúde dental. Tampouco a má aparência. No ranking dos maiores medos estéticos dos homens, a queda de cabelo ocupa o primeiro lugar da lista. A alta procura pelos transplantes capilares até poderia atestar essa constatação, mas um estudo divulgado no ano passado pela International Society of Hair Restoration (ISHRS) dá números à realidade.

De acordo com a organização, quase 75% dos homens entrevistados admitiram que a perda do volume capilar afetou sua autoestima, e que o problema provoca um impacto emocional maior do que outras características físicas, como a obesidade e a má aparência.

“Honestamente, não são dados que chegam a impressionar. É comum depararmos com publicações científicas que associam a queda de cabelo também à baixa autoestima entre o público masculino. Isso explica, em grande parte, por que eles recorrem ao transplante capilar”, avalia a médica e especialista em cirurgia de transplante capilar Melina Oliveira, cuja clínica está localizada em Vila Velha (ES).

Outro estudo, realizado pela Associação Brasileira de Cirurgia de Restauração Capilar (ABCRC), aponta que, somente em 2022, foram feitos mais de seis mil transplantes em todo o país . Um indicativo do comportamento do mercado brasileiro neste setor. “O Brasil é, hoje, uma referência mundial nos transplantes capilares. Sobretudo com a adoção da FUE, que é a técnica mais avançada que existe hoje. O fato de eu utilizar esse método tem sido determinante para o aumento da procura pela clínica. É um crescimento visível”, revela a médica.

A FUE a que Melina Oliveira se refere é a sigla de Follicular Unit Extraction (extração de unidade folicular). O procedimento consiste em retirar folículos de regiões doadoras, onde ainda há cabelo, e transplantar para outros locais atacados pela perda de cabelo. Os resultados, explica, são altamente positivos entre os pacientes.

“Isso estimula pacientes com problemas de autoestima a buscarem um tipo de tratamento que seja eficiente. Não basta só realizar o transplante. Ele precisa trazer um aspecto natural. É isso que satisfaz esteticamente cada indivíduo que recorre à clínica. São raras as contraindicações, mas ele precisa, antes, conversar com o especialista para entender qual o melhor procedimento”, afirma Melina Oliveira.

Website: https://dramelinaoliveira.com.br/

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Procuram-se profissionais para residências médicas no Brasil

Dados do Painel da Educação Médica indicam que mais de 3,3 mil vagas para especializações ficam ociosas

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Aracaju-SE 11/9/2024 – Um dos motivos pelos quais os médicos decidem não fazer residência é a remuneração pouco atrativa

Dados do Painel da Educação Médica indicam que mais de 3,3 mil vagas para especializações ficam ociosas

O Brasil tem a média de um médico especializado para cada 240 habitantes. Porém, apesar do cenário de carência, 14,5% das vagas ofertadas em programas de residências médicas na modalidade R1 – ou seja, especialidades de acesso direto e ocupadas por profissionais recém-graduados que não cursaram outra residência anteriormente – ficam ociosas. A informação é do Painel da Educação Médica, plataforma elaborada pela Associação dos Mantenedores Independentes Educadores do Ensino Superior (AMIES) em parceria com o portal Melhores Escolas Médicas (MEM).

De acordo com o Painel, considerando os programas de residência médica aprovados, o país tem 22.909 vagas de R1 autorizadas, das quais, 19.581 ocupadas e 3.328 ociosas. Esmiuçados, os dados retratam um Brasil de realidades distintas. Enquanto a Secretaria Municipal de Saúde do Rio de Janeiro conseguiu preencher 125 das 150 vagas ofertadas no curso de Medicina de Família e Comunidade, o Instituto Tocantinense Presidente Antônio Carlos abriu apenas seis vagas para a mesma especialidade, e todas elas permaneceram à espera de um médico.

O Painel da Educação Médica mostra ainda que, no Brasil, 2,1 mil cursos de residência médica não preencheram uma vaga sequer. Esses programas oferecem especialidades importantes como Nefrologia, Emergência Pediátrica, Cirurgia Cardiovascular, Oncologia Clínica, Ginecologia e Obstetrícia, Geriatria, Pneumologia, Psiquiatria, entre outras. 

Má remuneração

Um dos motivos pelos quais os médicos decidem não fazer residência é a remuneração pouco atrativa. Atualmente, o residente recebe bolsa de R$ 4,1 mil mensais, com a possibilidade de acréscimo de benefícios excepcionais, para regime especial de treinamento em serviço de 60 horas semanais. Para o Conselho Regional de Medicina do Paraná (CRM-PR), isso é menos da metade dos valores pagos aos profissionais do programa Mais Médicos – e a diferença contribui para a ociosidade de vagas em hospitais-escola.

No último mês de dezembro, o CRM-PR solicitou o apoio da Assembleia Legislativa para equiparar os valores pagos aos profissionais. “Os participantes do Programa Mais Médicos recebem praticamente o triplo de um residente”, afirmou o presidente, Romualdo Gama. Segundo o Conselho, o Paraná conta com 5,1 mil vagas autorizadas para residências, mas apenas 2,9 (58%) estão ocupadas.

O presidente da Associação Paulista de Medicina (APM), Antônio José Gonçalves, ressalta que a residência é essencial para “lapidar e dar consistência à formação médica”, mas pondera: “Hoje, porém, com a abertura irresponsável de inúmeros cursos, formam-se aproximadamente 40 mil jovens todos os anos, e só há vagas para 20 mil residentes do primeiro ano”. 

“Muitos formandos nem buscam fazer residência, seja pela alta concorrência, baixa remuneração ou necessidade de pagar o Fundo de Financiamento ao Estudante do Ensino Superior (FIES) ao término do curso, levando-os a começar a trabalhar rapidamente para quitar suas dívidas, em vez de aprimorar seus conhecimentos”, diz Gonçalves, em artigo publicado no site da entidade de classe.

A estudante baiana Ilana Freitas, 26 anos, está entre os brasileiros que utilizam o Fies para cursar medicina. Prestes a se formar, ela pretende fazer residência em neurologia, mas ainda tem incertezas sobre quando se dedicará à especialização. “O financiamento do curso é um compromisso financeiro que precisarei honrar após a formação. Isso produz uma dicotomia. Se, por um lado, tenho urgência em trabalhar e ser bem remunerada para pagar o Fies, por outro, posso ingressar numa residência médica, o que garantiria uma pausa na obrigatoriedade de pagar o financiamento. Que caminho seguir é a decisão que preciso tomar nos próximos meses”, analisa.

Concentração no Sudeste

No estudo Demografia Médica 2023, a Associação Médica Brasileira (AMB) mostra que, em 2021, os 41,8 mil médicos que cursavam residência representavam apenas 8% do total de profissionais em atividade no país. A região Sudeste concentrava 56,1% dos residentes, seguida pelas regiões Nordeste (16,7%), Sul (16,1%), Centro-Oeste (7,5%) e Norte (3,6%).

Aproximadamente 50% dos programas credenciados de residência e 46% das instituições que ofertam estão no Sudeste, onde o coeficiente de médicos residentes por 100 mil habitantes é de 26,17. No Norte e Nordeste, as densidades são respectivamente de 8,03 e 12,09, abaixo da média nacional, que é de 19,61 residentes por 100 mil habitantes.

A pesquisa produzida em parceria com a Faculdade de Medicina da USP também aponta que, das 27 unidades da Federação, 11 possuem menos de 1% do total dos residentes do país. Com exceção do Mato Grosso, todas estão nas regiões Norte e Nordeste. Por outro lado, só o estado de São Paulo concentra um terço de todos os residentes brasileiros.

A capital paulista foi o destino escolhido pela médica Juliana Anjos Monteiro para se especializar. Após concluir a graduação em Sergipe, ela foi aprovada em cinco dos mais concorridos programas de residência do país. Optou pela USP, onde cursou Clínica Médica. Hoje, é aluna da especialização em Endocrinologia do Instituto de Assistência Médica ao Servidor Público Estadual (IAMPSE-SP). “Decidi vir para um centro com grandes hospitais capacitados na formação do médico especialista, que me permite ter contato com profissionais que são referências no país e oferece uma ampla gama de oportunidades na minha área de atuação”, justifica.

Para Juliana, a residência é fundamental na vida do médico. “Não só por aperfeiçoar o quesito teórico-prático dentro da profissão, com o exercício da medicina baseado em evidência científica, mas também pelo número crescente de universidades e médicos formados no Brasil, o que exige um diferencial para quem quer se destacar no mercado. Este diferencial é conseguido com a especialização em uma determinada área”, avalia.

Website: https://melhoresescolasmedicas.com/

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IA jurídica é adotada para melhorar eficiência de advogados e otimizar marketing

Ferramentas de IA jurídica estão sendo cada vez mais utilizadas por advogados para acelerar a conclusão de processos e liberar tempo para o desenvolvimento de estratégias de marketing

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São Paulo 11/9/2024 –

Ferramentas de IA jurídica estão sendo cada vez mais utilizadas por advogados para acelerar a conclusão de processos e liberar tempo para o desenvolvimento de estratégias de marketing

Nos últimos anos, a inteligência artificial para advogados tem sido implementada com o objetivo de aumentar a eficiência nos escritórios de advocacia. O uso de IA jurídica vem transformando a rotina dos advogados, ao permitir que tarefas repetitivas sejam automatizadas e processos sejam concluídos de forma mais rápida. Com essa automação, os profissionais conseguem dedicar mais tempo a outras atividades, como o desenvolvimento de estratégias de marketing digital no YouTube, uma tendência crescente no setor.

  1. O papel da IA jurídica na automação de processos legais
    A IA jurídica tem sido amplamente utilizada para acelerar processos que antes exigiam horas de trabalho manual. A tecnologia permite que documentos sejam analisados de forma automática, jurisprudências sejam rapidamente localizadas e petições sejam geradas com base em padrões de dados, reduzindo o tempo necessário para a conclusão de casos. Esse ganho de eficiência libera os advogados para focarem em tarefas mais estratégicas e no atendimento ao cliente.
  2. O impacto da IA jurídica no marketing digital dos advogados
    A automação proporcionada pela inteligência artificial para advogados oferece a oportunidade de investir mais tempo na criação de conteúdo para plataformas digitais. Ferramentas de IA para edição de vídeos, por exemplo, são usadas para produzir materiais para o YouTube de maneira mais rápida e eficiente. Assim, advogados podem manter uma presença ativa online sem comprometer o tempo dedicado aos processos jurídicos.
  3. Vantagens operacionais da IA para advogados
    O uso da inteligência artificial para advogados vai além da automação de tarefas legais. Ao otimizar o tempo gasto em tarefas operacionais, a IA permite que os advogados se concentrem em outras áreas do seu negócio, como o desenvolvimento de conteúdo jurídico para plataformas digitais e a criação de estratégias de marketing. A automação na edição de vídeos, por exemplo, facilita a produção de material educacional sem a necessidade de conhecimentos técnicos avançados, o que torna o marketing no YouTube mais acessível.
  4. Estratégias de marketing jurídico no YouTube otimizadas por IA
    A criação de conteúdo para o YouTube é uma prática que tem sido cada vez mais adotada por advogados, principalmente pela capacidade de educar o público e aumentar a visibilidade. Ferramentas de inteligência artificial ajudam na criação e na otimização de vídeos, utilizando dados para identificar temas de maior relevância e permitindo que o conteúdo alcance um público maior de forma mais eficaz.
  5. Perspectivas futuras para o uso da IA no setor jurídico
    Com o avanço da IA jurídica, a tendência é que mais advogados passem a adotar essas tecnologias para aumentar a eficiência de seus processos e otimizar o uso do tempo. Além disso, o uso de IA em estratégias de marketing digital tende a se expandir, permitindo que advogados criem uma presença digital mais forte e eficaz, sem comprometer a qualidade do atendimento e dos serviços jurídicos prestados.

“De fato o uso específico da inteligência artificial para advogados (atuante ou não), permite que automatize grande parte das tarefas operacionais dos processos, o que melhora a eficiência e disponibiliza tempo para o desenvolvimento de outras atividades essenciais”, aponta um especialista em tecnologia jurídica, Cássio Rodrigues, CEO da LawX.

A inteligência artificial aplicada ao setor jurídico permite que processos sejam concluídos de forma mais eficiente. Ferramentas de IA também oferecem novas possibilidades para o marketing digital, como atendimento com IA automatizado e outras áreas relacionadas. Com a otimização do tempo e dos recursos, os advogados podem direcionar mais atenção à presença digital e à comunicação com potenciais clientes.

Website: https://lawx.ai

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