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AWS lança próxima geração de chips próprios

Os novos chips apresentam melhorias em preço e eficiência energética para uma ampla gama de cargas de trabalho das organizações, incluindo treinamento em machine learning (ML) e aplicações de Inteligência Artificial (IA) generativa.

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Las Vegas 1/12/2023 – O AWS Graviton4 e o AWS Trainium2 oferecem melhor desempenho com maior eficiência energética

Os novos chips apresentam melhorias em preço e eficiência energética para uma ampla gama de cargas de trabalho das organizações, incluindo treinamento em machine learning (ML) e aplicações de Inteligência Artificial (IA) generativa.

A Amazon Web Services (AWS) anunciou, durante o AWS re:Invent, a nova geração de duas famílias de chips próprios – AWS Graviton4 e AWS Trainium2 –, trazendo melhorias em preço e eficiência energética para uma ampla gama de cargas de trabalho de clientes, incluindo treinamento em machine learning (ML) e aplicações de Inteligência Artificial (IA) generativa. O Graviton4 e o Trainium2 marcam as mais recentes inovações em desenvolvimento de chips da AWS.  Além disso, os clientes podem combinar os chip/instâncias que utilizam com os mais recentes chips de terceiros, como AMD, Intel e NVIDIA – para rodar virtualmente qualquer aplicação ou workload no Amazon Elastic Compute Cloud (Amazon EC2).

O Graviton4 oferece até 30% mais desempenho computacional, 50% mais cores e 75% mais largura de banda de memória do que a atual geração de processadores Graviton3, entregando melhor desempenho de preço e eficiência energética para uma ampla gama de cargas de trabalho rodando no Amazon EC2.

O Trainium2 foi desenvolvido para entregar treinamentos até 4x mais rápidos do que a primeira geração de chips Trainium e poderá ser instalado em UltraClusters EC2 de até 100.000 chips, viabilizando o treinamento de modelos fundacionais (FMs) e LLM (Large Language Model) em uma fração de tempo, e melhorando a eficiência energética em até 2x.

“O silício sustenta todas as cargas de trabalho dos clientes, fazendo dele um elemento crítico de inovação para a AWS”, afirmou David Brown, vice-presidente de Computação e Redes da AWS. “Ao focar o design de nossos chips em workloads reais, que de fato interessam aos clientes, conseguimos entregar a mais avançada infraestrutura de nuvem para eles. O Graviton4 é a quarta geração que lançamos em cinco anos, e é o chip mais poderoso e de melhor eficiência energética que já desenvolvemos para uma ampla gama de cargas de trabalho. E diante do crescente interesse em IA generativa, o Trainium2 ajudará os clientes a treinarem seus modelos de ML mais rapidamente, a custos reduzidos e com melhor eficiência energética.”

Graviton4 eleva desempenho de preço e eficiência energética

Hoje, a AWS oferece globalmente mais de 150 tipos de instâncias Amazon EC2 rodando Graviton, construiu mais de 2 milhões de processadores Graviton e possui mais de 50.000 clientes – incluindo os 100 maiores clientes de ECS – utilizando instâncias baseadas no Graviton. Clientes como Datadog, DirecTV, Discovery, Formula 1 (F1), Nielsen, Pinterest, SAP, Snowflake, Sprinklr e Zendesk usam instâncias baseadas no Graviton para rodar cargas de trabalho como bancos de dados, analytics, servidores web, processamento batch, veiculação de anúncios, servidores de aplicações e microsserviços.

Conforme os clientes trazem mais bancos de dados in-memory e cargas de trabalho de análise de dados para a nuvem, suas demandas computacionais, de memória, armazenamento e de redes aumentam. Como resultado, eles precisam de mais desempenho e instâncias ainda maiores para rodar essas cargas de trabalho. Ao mesmo tempo, precisam gerenciar custos e reduzir seu impacto ambiental com opções de computação de mais eficiência energética. O Graviton é suportado por muitos serviços gerenciados da AWS, incluindo Amazon Aurora, Amazon ElastiCache, Amazon EMR, Amazon MemoryDB, Amazon OpenSearch, Amazon Relational Database Service (Amazon RDS), AWS Fargate e AWS Lambda. 

Os chips Trainium2 foram desenvolvidos para treinamentos de alto desempenho de FMs e LLMs com trilhões de parâmetros. O Trainium2 estará disponível nas instâncias Trn2 do Amazon EC2 com 16 chips em uma única instância. As instâncias Trn2 devem permitir que os clientes escalem a até 100.000 chips Trainium2 na próxima geração de UltraClusters EC2, interconectados com AWS Elastic Fabric Adapter (EFA) em redes de escala petabyte, capazes de entregar até 65 exaflops de capacidade computacional, dando aos clientes acesso sob demanda a desempenho de nível de supercomputadores. Com essa escalabilidade, os clientes podem treinar um LLM com 300 bilhões de parâmetros em semanas ao invés de meses e acelerar a próxima onda de avanços em IA generativa.

Uma das principais defensoras do desenvolvimento responsável de IA generativa, a Anthropic é uma empresa de pesquisa e segurança de IA. Cliente AWS desde 2021, a Anthropic lançou recentemente o Claude – um assistente de IA focado em ser útil, inofensivo e honesto. “Desde o seu lançamento no Amazon Bedrock, o Claude tem sido rapidamente adotado pelos clientes AWS”, disse Tom Brown, cofundador da Anthropic. “Estamos trabalhando bastante próximos da AWS para desenvolver nossos próximos modelos fundacionais utilizando os chips Trainium. O Trainium2 nos ajudará a criar e treinar modelos em grande escala. Esperamos que seja pelo menos 4x mais rápido do que os chips da primeira geração do Trainium para algumas de nossas principais cargas de trabalho. Nossa colaboração com a AWS ajudará organizações de todos os tamanhos a destravar novas possibilidades à medida que utilizam os sistemas de IA inovadores da Anthropic juntamente com a tecnologia cloud segura e confiável da AWS.”

Entre as empresas que utilizam os chips da AWS estão também a Databrick, Datadog, Epic, Honeycomb e SAP HANA Cloud.

Website: https://aws.amazon.com/pt/

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Produtos veganos e cruelty-free ganham força no mercado

O mercado de beleza está se transformando com a demanda por produtos veganos e cruelty-free

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São Paulo-SP 13/1/2025 –

O mercado de beleza está se transformando com a demanda por produtos veganos e cruelty-free

O mercado de beleza está vivenciando uma revolução ética, impulsionada pela crescente demanda de consumidores por produtos que aliam sustentabilidade e respeito aos direitos dos animais. Em setembro de 2022, a Opinion Box realizou um estudo com 500 participantes, revelando que 96% deles afirmaram preferir consumir produtos veganos, naturais e livres de testes em animais.

Essa tendência está alinhada com dados da Grand View Research, que apontam que o mercado global de cosméticos veganos e cruelty-free foi avaliado em US$ 15,17 bilhões em 2021, com uma projeção de crescimento de 6,3% ao ano até 2030. Este cenário indica uma mudança clara no setor de beleza, com a adoção de práticas mais responsáveis e conscientes.

Entre as marcas brasileiras que oferecem produtos veganos e cruelty-free está a oiwhite, conhecida por suas fitas de clareamento dental. Sua fórmula, que inclui ingredientes como PAP e hidroxiapatita, foi desenvolvida sem a realização de testes em animais e, diferente de outros produtos de clareamento dental, a glicerina utilizada nas fitas oiwhite é 100% vegana. Essa abordagem reflete as crescentes expectativas de um público cada vez mais engajado em questões ambientais e éticas.

A conscientização dos consumidores sobre os impactos dos testes em animais e as vantagens associadas aos produtos veganos têm contribuído para o aumento da demanda por alternativas éticas no mercado. Tecnologias avançadas, como os testes in vitro, estão sendo implementadas por diversas marcas, permitindo a substituição de métodos tradicionais e assegurando a segurança e eficácia dos produtos sem a necessidade de práticas que envolvam o uso de animais.

O crescimento do mercado cruelty-free reflete a possibilidade de aliar cuidados com a beleza ao bem-estar animal, evidenciando um consumidor mais informado e inclinado a fazer escolhas que promovam práticas responsáveis e éticas, como demonstra a pesquisa da Opinion Box.

Website: https://oiwhite.com.br/

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Reforma tributária unifica impostos e muda consumo no brasil

A reforma tributária promete simplificar impostos, unificando tributos como PIS e ICMS em IBS e CBS, mas pode impactar preços e consumo. Segundo o Dr. Diogo Arão Nascimento Paulo, do escritório Paulo & Bachtold, a transparência fiscal pode empoderar consumidores, mas a transição trará desafios, como variações em itens essenciais e custos repassados por empresas. Consumidores devem acompanhar as mudanças e seus efeitos no cotidiano.

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São Paulo, SP 13/1/2025 – “A reforma tributária trará mais transparência, mas pode impactar preços e consumo. O consumidor deve acompanhar e entender essas mudanças.” — Dr. Diogo Arão

A reforma tributária promete simplificar impostos, unificando tributos como PIS e ICMS em IBS e CBS, mas pode impactar preços e consumo. Segundo o Dr. Diogo Arão Nascimento Paulo, do escritório Paulo & Bachtold, a transparência fiscal pode empoderar consumidores, mas a transição trará desafios, como variações em itens essenciais e custos repassados por empresas. Consumidores devem acompanhar as mudanças e seus efeitos no cotidiano.

Nos últimos meses, a reforma tributária voltou ao centro das discussões políticas e econômicas do país. Com a promessa de simplificar o sistema fiscal brasileiro, a proposta tem despertado tanto expectativas quanto dúvidas sobre o que, de fato, mudará na rotina das pessoas e na relação de consumo. Segundo o Dr. Diogo Arão Nascimento Paulo, sócio do escritório Paulo & Bachtold Sociedade de Advogados, essas mudanças poderão ser mais profundas do que aparentam à primeira vista.

A principal inovação trazida pela reforma é a unificação de impostos. Tributos como PIS, Cofins, ISS, ICMS e IPI serão substituídos por dois novos impostos: o IBS (Imposto sobre Bens e Serviços) e a CBS (Contribuição sobre Bens e Serviços). Essa mudança visa reduzir a complexidade tributária, mas levanta questões sobre como afetará o bolso do consumidor.

Mais transparência ou mais custo?

De acordo com o Dr. Diogo Arão, a ideia de um sistema mais transparente pode ser benéfica para o consumidor, que terá mais clareza sobre a carga tributária embutida nos produtos e serviços. Contudo, ele alerta que a transição para o novo modelo poderá trazer custos adicionais para empresas, que, em última instância, podem ser repassados aos consumidores.

“Embora a reforma tenha como objetivo simplificar e promover justiça fiscal, é preciso observar como os setores empresariais irão adaptar seus preços. Dependendo de como os impostos forem aplicados e redistribuídos, pode haver uma alteração no custo final dos bens e serviços, o que impacta diretamente o consumo das famílias”, explica o advogado.

Impacto no consumo diário

A reforma também propõe a padronização das alíquotas, o que significa que itens essenciais, como alimentos e medicamentos, poderão ter uma carga tributária diferente da atual. Por outro lado, produtos considerados supérfluos ou de luxo poderão enfrentar uma tributação mais elevada.

“Essa mudança pode reorganizar a forma como as famílias gastam seu orçamento mensal. Alimentos, por exemplo, podem ter variações de preço dependendo das políticas regionais e setoriais de aplicação das alíquotas, já que estados e municípios terão certa autonomia nesse aspecto”, detalha o Dr. Diogo Arão.

O papel do consumidor na reforma

Outra questão levantada pelo especialista é o papel ativo que o consumidor deverá assumir. Com mais informações disponíveis sobre os tributos, será possível pressionar por melhores práticas no mercado e até mesmo por ajustes nas políticas fiscais. “A reforma oferece uma oportunidade de empoderar o consumidor, mas é necessário que todos busquem entender as mudanças e os impactos que elas terão em suas vidas”, ressalta.

O que esperar?

Embora a reforma ainda esteja em processo de implementação e ajuste, já é possível antever transformações significativas na economia brasileira. Para o Dr. Diogo Arão, o principal desafio será equilibrar os interesses dos governos, das empresas e dos cidadãos, garantindo que o sistema tributário seja mais justo e eficiente, sem onerar excessivamente o consumo.

Assim, enquanto as mudanças não entram em vigor, a recomendação é buscar informações, acompanhar os desdobramentos legislativos e, principalmente, entender como essas alterações podem afetar diretamente o cotidiano. Afinal, a reforma tributária promete mudar muito mais do que as tabelas de impostos: ela pode redefinir a relação dos brasileiros com o consumo e com o Estado.

Website: http://www.pbsa.com.br

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Indústria prevê alta produtividade com IA

Estudo da Consultoria Staufen mostra que 81% das empresas entrevistadas acreditam que a IA e a digitalização impulsionarão significativamente a produtividade.

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São Paulo, SP 10/1/2025 – “A IA impulsiona a produtividade e cria uma base sólida para inovação contínua e excelência operacional no Brasil”. Dário Spinola, diretor da Staufen no Brasil

Estudo da Consultoria Staufen mostra que 81% das empresas entrevistadas acreditam que a IA e a digitalização impulsionarão significativamente a produtividade.

O mais recente estudo “Performance Drivers 2024”, realizado pela consultoria de gestão Staufen, aponta que a indústria está prestes a experimentar um salto significativo em produtividade com o uso de tecnologias como inteligência artificial (IA) e análise de dados. A pesquisa entrevistou mais de 200 empresas em países europeus, e revelou que oito em cada dez organizações esperam que a implementação dessas novas tecnologias traga ganhos expressivos de eficiência.

Segundo Michael Feldmeth, diretor da unidade de Digital & Indústria 4.0 da Staufen, o setor chega a um ponto de virada. “Chegou a hora de um verdadeiro boom em produtividade,” afirma Feldmeth. Para ele, o setor industrial finalmente deve colher os frutos das décadas de investimentos em inovação e digitalização.

Desafios e oportunidades

O estudo revela que 73% dos entrevistados enxergam um grande potencial econômico para o setor industrial a partir do uso de IA, enquanto 81% das empresas esperam um aumento expressivo de produtividade com a integração dessas ferramentas. Com essa transformação, os processos internos passam a ser controlados em tempo real, e a interação entre funcionários e sistemas inteligentes se torna o novo padrão do trabalho diário.

Contudo, Feldmeth observa que ainda há espaço para melhorias. “Apenas 39% das organizações conseguiram acelerar a tomada de decisões, e só 18% reduziram hierarquias,” pontua o especialista. Ele ressalta que, para aproveitar todo o potencial da digitalização, é fundamental que as empresas adaptem suas formas de trabalho, com uma estrutura mais alinhada à criação de valor e à excelência operacional.

O poder dos dados

A análise de dados, especificamente, aparece como uma ferramenta com imenso potencial para otimizar resultados. Segundo o levantamento, 83% das empresas acreditam que, com uma análise precisa dos dados, podem identificar rapidamente fraquezas e implementar melhorias. Ainda assim, 86% dos entrevistados admitem que poderiam usar essa ferramenta de forma mais eficaz para aperfeiçoar seus processos e aumentar a performance geral.

Projetos de digitalização também impulsionam melhorias de processos. Com o aumento da digitalização, dois terços das empresas ouvidas passaram a tomar decisões baseadas em dados, reduzindo a intuição na tomada de decisões estratégicas. Além disso, seis em cada dez organizações disseram na pesquisa que já observam um acesso mais facilitado aos dados, o que impulsiona tomadas de decisão mais rápidas e assertivas.

O estudo “Performance Drivers 2024” aponta que a indústria está cada vez mais próxima de um cenário onde a IA e as novas tecnologias são catalisadores de transformação e progresso, consolidando uma base sólida para o futuro do setor industrial.

Adoção de IA na indústria mais que dobrou no Brasil no último ano

No Brasil, uma pesquisa de 2024 da Rockwell Automation indica que 95% das empresas planejam investir em automação, e 88% pretendem utilizar IA generativa em seus processos produtivos no próximo ano. Esses dados refletem o foco crescente da indústria brasileira em digitalização para elevar a eficiência e a produtividade. Além disso, um estudo da GS1 Brasil reforça que 60% das indústrias no país já adotaram algum tipo de sistema ERP, embora ainda haja oportunidades para melhorar o uso de plataformas de automação e gestão de dados, como o Warehouse Management System (WMS)​. “A indústria brasileira tem avançado rapidamente na adoção de inteligência artificial e digitalização, e isso é essencial para a nossa competitividade global. Esse movimento não apenas impulsiona a produtividade, mas também cria uma base sólida para inovação contínua e excelência operacional no Brasil,” afirma Dário Spinola, diretor geral da Consultoria Staufen no Brasil.

Website: https://www.staufen.com.br/

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