Brasil sediará congresso de ESG e sustentabilidade em setembro
Entre os temas do evento estão: mudanças climáticas, ondas de calor, transição energética, energias renováveis, crédito de carbono, cidades sustentáveis, economia circular, economia verde, economia azul, hidrogênio verde, direito ambiental, biodiversidade, combate ao racismo, saúde mental e bem-estar, diversidade e inclusão, direitos humanos, inteligência artificial e ESG, governança corporativa, investimentos sustentáveis, entre outros.
São Paulo, SP 18/1/2024 – A sustentabilidade e o ESG não são mais apenas uma escolha, mas uma questão de inteligência para as organizações.
Entre os temas do evento estão: mudanças climáticas, ondas de calor, transição energética, energias renováveis, crédito de carbono, cidades sustentáveis, economia circular, economia verde, economia azul, hidrogênio verde, direito ambiental, biodiversidade, combate ao racismo, saúde mental e bem-estar, diversidade e inclusão, direitos humanos, inteligência artificial e ESG, governança corporativa, investimentos sustentáveis, entre outros.
Acontecerá este ano no Brasil o Congresso Nacional de ESG, um dos maiores eventos de ESG e Sustentabilidade da América Latina e o Principal Evento Pré-COP 30. O Congresso Nacional de ESG (Ambiental, Social e Governança) tem a realização prevista para os dias 11 e 12 de setembro, no Centro de Convenções Rebouças na cidade de São Paulo.
O evento reunirá líderes empresariais, governamentais, personalidades, investidores e profissionais para discutirem estratégias inovadoras, cases e práticas inspiradoras no campo da sustentabilidade e ESG.
O evento proporcionará um espaço para a troca de ideias, aprendizado e networking entre os principais stakeholders interessados em promover a Sustentabilidade e o ESG como um pilar central dos negócios modernos. Assim como será um ponto de encontro nacional entre as principais lideranças e organizações, para compartilharem as melhores práticas em ESG. Contribuindo para disseminação da cultura organizacional focada em ESG.
O congresso tem o apoio das principais instituições da indústria, comércio e serviço do Brasil, tais como a CNI – Confederação Nacional da Indústria, a CNC – Confederação Nacional do Comércio, a CACB – Confederação das Associações Comerciais e Empresariais do Brasil, além do Conselho Federal da OAB, da CNSaúde – Confederação Nacional de Saúde, da ABMN – Associação Brasileira de Marketing e Negócios, entre outras. Juntas representam milhares de profissionais e organizações.
Este ano, o tema central do congresso é “A Era da Jornada ESG – Impulsionando um Futuro Sustentável, Diante dos Desafios de Governança Ambiental, Social e de Corporativa”. Durante os dois dias do evento, os participantes terão a oportunidade de participar de palestras, painéis de discussão interativos e workshops práticos, todos voltados para explorar as melhores práticas e inovações no campo do ESG. Além disso, serão apresentados estudos de caso bem-sucedidos de empresas que incorporaram efetivamente princípios de ESG em suas operações e estratégias de negócios.
Entre os tópicos a serem abordados estão a mitigação das mudanças climáticas, transição energética, energias renováveis, crédito de carbono, cidades sustentáveis, hidrogênio verde, inclusão social, saúde mental e bem-estar, diversidade e igualdade de gênero, responsabilidade social corporativa, direitos humanos, inteligência artificial e ESG, transparência corporativa, governança responsável, investimentos sustentáveis e a integração de metas ESG no cerne das operações organizacionais.
O objetivo do Congresso Nacional de ESG é promover a conscientização, a colaboração e o avanço das práticas de ESG (Ambiental, Social e Governança) entre empresas, investidores, governos e sociedade, promovendo a construção de um futuro mais sustentável, ético e responsável em todos como esferas da atividade econômica e social. Buscando alinhar as metas e os esforços das empresas e investidores com os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) da ONU, contribuindo para um mundo mais justo, sustentável e inclusivo. Visando inspirar líderes e stakeholders a adotarem abordagens responsáveis em suas operações, impulsionando a construção de um futuro melhor para todos.
O evento já conta com mais de 65 palestrantes confirmados, e alguns dos painelistas são: Dra. Jeane Tsuitsui, Presidente do Grupo Fleury, Fabio Roth, CEO Grupo 5àsec Brasil, Luciano Ribeiro, Sócio Superintendente do Banco Itaú, Marcelle Paiva, COO América Latina da Oracle, Vânia Bezerra, Diretora de Compromisso Social do Sírio Libanês, Rafael Morais, CFO da Caixa Vida e Previdência, Daniely Gomiero, Diretora de DHO, Cultura, Sustentabilidade da Claro e Vice-Presidente do Instituto Claro, Ricardo Mota, Diretor de Comunicação da Hapvida, Hamilton Felix, Vice-Presidente Setor Público América Latina da DocSign, Luis Guggenberger, Presidente do Instituto Ultra, Denise Saboya, Diretora de ESG da Deloitte, Arthur Mitke, Vice-Presidente de Sinistros, Operações e CX da Axa Seguros, entre outros.
O Congresso Nacional de ESG também contará com uma área de exposição, onde empresas, instituições governamentais e organizações do terceiro setor, terão a oportunidade de apresentar seus cases e iniciativas de sustentabilidade e práticas ESG.
“A sustentabilidade e o ESG não são mais apenas uma escolha, mas uma questão de inteligência para as organizações que buscam prosperar e sobreviver em um mundo em constante mudança. O Congresso Nacional de ESG é um fórum essencial para compartilhar conhecimentos, insights e experiências, impulsionando assim a agenda de um futuro mais sustentável para todos”, disse Cristiano Lagôas, presidente da Associação Brasileira de ESG, instituição realizadora do evento.
Para mais informações sobre o evento, incluindo detalhes sobre palestrantes, programação e expositores, os interessados podem acessar o site oficial do congresso em www.congressodeesg.org.br
Sobre o Congresso Nacional de ESG
O Congresso Nacional de ESG é um evento anual que reúne líderes empresariais, governamentais, investidores, personalidades e profissionais para discutir e promover práticas de ESG no ambiente corporativo. O evento oferece uma plataforma para a troca de conhecimentos, experiências e melhores práticas, ajudando as empresas a incorporar princípios de sustentabilidade e ESG em suas operações e estratégias de negócios.
A Associação Brasileira de ESG é uma organização da sociedade civil, sem fins lucrativos, que congrega e representa pessoas físicas e jurídicas, comprometidas com os padrões e boas práticas ESG – Environmental, Social and Governance (Ambiental, Social e de Governança).
A missão da Associação Brasileira de ESG é contribuir para que o Brasil seja protagonista mundial em práticas ESG. Deixando um legado para um mundo mais justo, sustentável e inclusivo.
Para especialista, capacitação reduz vulnerabilidade social
Executivo de plataforma com foco em infraestrutura social aborda soluções para reduzir a situação de vulnerabilidade social e impactar milhões de brasileiros
Publicado
2 dias ago
em
14 de março de 2025
por
São Paulo, SP 14/3/2025 –
Executivo de plataforma com foco em infraestrutura social aborda soluções para reduzir a situação de vulnerabilidade social e impactar milhões de brasileiros
O número de pessoas em situação de vulnerabilidade social no país ainda é preocupante. De acordo com dados divulgados pelo governo federal, com base no Cadastro Único (CadÚnico) em agosto passado, o percentual cresceu 164% entre 2018 e 2024. Por outro lado, com dados da Lei de Aprendizagem, do Ministério do Trabalho e Emprego, em outubro de 2024, o número de jovens inseridos no mercado de trabalho por meio da aprendizagem alcançou a marca recorde de quase 650 mil beneficiados.
Nesse contexto, Ivan Pereira, vice-presidente da Mind Lab, plataforma com foco em infraestrutura social, defende a importância de incluir a capacitação profissional em mais projetos de grande porte.
“A falta de oportunidade é, sem dúvida, o maior obstáculo para que as pessoas saiam de situações de vulnerabilidade social. E, para isso, é preciso ampliar o debate e tornar a capacitação profissional uma prioridade com o potencial de geração de renda e inclusão produtiva”, afirma Ivan.
Crescimento das PPPs é uma oportunidade, avalia especialista
Para Ivan, o recente crescimento das Parcerias Público-Privadas (PPPs) é uma grande oportunidade para fomentar ferramentas que facilitem a infraestrutura social como fator transformador. “Estamos diante de uma chance de conectar efetivamente pessoas em situação de vulnerabilidade com oportunidades de geração de renda, seja por meio de empregos formais, informais ou empreendedorismo, por exemplo”.
Para Ivan, a inclusão produtiva é capaz de ir além da capacitação profissional. “É um processo muito mais abrangente, que conecta pessoas em situação de vulnerabilidade a diversas oportunidades de geração de renda. E isso se dá através de empregos formais, informais ou também iniciativas empreendedoras. A ideia é oferecer uma base sólida para que seja possível superar o cenário de fragilidade e construir um caminho sustentável”, esclarece.
Desafios e avanços na capacitação profissional
Apesar do avanço de programas de capacitação e do crescimento das PPPs como alternativa para fomentar a inclusão produtiva, ainda existem desafios significativos a serem superados. Um deles, segundo o executivo da Mind Lab, é a necessidade de facilitar o acesso a oportunidades reais de geração de renda.
“O investimento em capacitação precisa ser contínuo e contar com a abrangência a diferentes públicos, levando em consideração fatores como o perfil da população mais vulnerável e as exigências de um mercado cada vez mais dinâmico”, explica. Para Ivan, a qualificação profissional não pode ser um processo isolado ou pontual. “É essencial que ela esteja conectada com a realidade econômica e social do país, de forma que os participantes consigam aplicar o conhecimento adquirido e, a partir de então, transformar suas vidas. É nesse contexto que as iniciativas de PPPs podem ter grande êxito”, enfatiza.
Outro ponto fundamental, segundo ele, é a ampliação do acesso a programas de qualificação, especialmente para grupos historicamente mais impactados pela vulnerabilidade social, como jovens em situação de risco, mulheres chefes de família e trabalhadores informais. “Investir na formação dessas pessoas gera impactos positivos não apenas na renda individual, mas também no desenvolvimento das famílias e comunidades em que vivem”.
Perspectivas para o futuro
O avanço das PPPs e o fortalecimento de políticas públicas voltadas para a inclusão produtiva representam um caminho promissor para reduzir a vulnerabilidade social no Brasil. No entanto, segundo Ivan, para que esses esforços tenham um impacto duradouro, é necessário um alinhamento entre governo e setor privado. “Essa união garantirá que os programas de qualificação sejam eficazes e realmente levem a oportunidades concretas de inserção produtiva aos brasileiros”.
“A inclusão produtiva não pode ser encarada como uma ação pontual, mas como um compromisso de longo prazo. A construção de um país mais justo e economicamente equilibrado passa, necessariamente, pela capacitação profissional e pelo acesso a oportunidades”, completa.
Projetos pelo Brasil sinalizam para esse caminho
Alguns projetos com foco na inclusão produtiva já são desenvolvidos no Brasil. Um deles é a “Praça da Cidadania”, do Governo de São Paulo, lançado em 2019 e com sete unidades implantadas e outras 13 em criação. A iniciativa foi criada pelo Fundo Social de São Paulo e instituído pelo Governo do Estado de São Paulo, e tem como objetivo promover espaços destinados à proteção e inclusão social, ao aperfeiçoamento profissional e à participação comunitária de pessoas em situação de vulnerabilidade social.
Já no Recife, o “Morar no Centro” é o projeto de moradia considerado a primeira PPP de locação social do país. De acordo com a Prefeitura do Recife, o objetivo é ampliar as políticas públicas de habitação, além da promoção e ocupação do centro da cidade. Ivan faz uma observação com o intuito de impulsionar o projeto: “Aqui vemos uma oportunidade real de incorporar ao escopo um conjunto de ações voltadas à inclusão produtiva como responsabilidade da concessionária. Esse é um programa que tem potencial para se tornar uma referência nacional, especialmente se abraçar, também, ofertas de capacitação e geração de renda aos beneficiados”.
PipeRun apresenta estratégias de vendas em masterclass
Fausto Reichert, CRO da salestech, afirma que participantes poderão acompanhar ao vivo funcionamento de um sistema de CRM
Publicado
2 dias ago
em
14 de março de 2025
por
Porto Alegre – RS 14/3/2025 –
Fausto Reichert, CRO da salestech, afirma que participantes poderão acompanhar ao vivo funcionamento de um sistema de CRM
Na próxima quarta-feira (19), às 11h, o Chief Revenue Officer (CRO) da CRM PipeRun, Fausto Reichert, e o fundador da PipeLovers, Gustavo Pagotto, apresentarão uma masterclass exclusiva e gratuita sobre vendas e como eliminar indicadores de tempo médio do primeiro contato. O evento, em formato on-line, será transmitido ao vivo do Linkedin da PipeLovers e é gratuito, mediante inscrição.
A masterclass vai tratar de tópicos sobre como a estruturação e automatização de processos eliminam gargalos no atendimento dos leads e na gestão de vendas. Além disso, esclarecerá porque a automação resolve de vez o problema do tempo médio do primeiro contato e discutirá estratégias para aumentar as vendas, sem perder tempo com tarefas operacionais.
Convidado para ministrar a aula sobre o assunto, o CRO da PipeRun, Fausto Reichert, ressalta que o ponto principal será a demonstração na prática de como um sistema de CRM pode facilitar o dia a dia das empresas. “A gente vai mostrar o produto funcionando na prática. Vão eliminar dúvidas sobre os indicadores, processo de venda, métricas e vou mostrar essa operação funcionando, o que é um grande diferencial”, explica.
O fundador da PipeLovers, Gustavo Pagotto, afirma que a masterclass é aberta para qualquer interessado no assunto. “Mas sem dúvidas é uma aula fundamental, principalmente para quem busca levar sua operação comercial para outro nível e focar no que realmente importa: vender mais e melhor”, destaca.
As inscrições para a masterclass estão abertas neste link.
Sobre a PipeRun
PipeRun – A PipeRun é uma startup especializada em gestão de relacionamento com clientes, criada em 2017. O sistema de CRM da PipeRun apoia a aceleração de vendas de empresas que atuam com vendas consultivas e complexas, com modelos de vendas remotas e canais parceiros, contendo funcionalidades como automação de vendas, calendários de atividades, e-mails, geração de propostas, assinatura eletrônica de documentos e atendimento de vendas multicanais e WhatsApp oficial. Atualmente, a carteira de clientes da startup soma mais de 1.600 empresas e 15.000 vendedores em todo o país.
Resultado do PIB de 2024 é positivo, mas futuro é incerto
Crescimento anual foi forte, mas desaceleração acima do esperado no último trimestre indica que o avanço da economia em 2025 será moderado, diz José Roberto Colnaghi
Publicado
2 dias ago
em
14 de março de 2025
por
São Paulo 14/3/2025 –
Crescimento anual foi forte, mas desaceleração acima do esperado no último trimestre indica que o avanço da economia em 2025 será moderado, diz José Roberto Colnaghi
Calculado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), o Produto Interno Bruto (PIB) de 2024 alcançou crescimento de 3,4%, mostrando uma atividade econômica pujante, mas o desempenho do último trimestre fez acender a luz amarela.
“De positivo, deve-se ressaltar, que os dados indicaram um crescimento espalhado, com maior peso do setor de serviços, que avançou 3,7% e da indústria, que cresceu 3,3%”, diz José Roberto Colnaghi, presidente do Conselho de Administração da Colpar Brasil, grupo que atua em diversos segmentos industriais e do agronegócio. A agropecuária, por sua vez, registrou queda de 3,2%, em função de fatores climáticos que impactaram culturas importantes como soja e milho.
Os dados, divulgados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), também mostram que o PIB per capita atingiu R$ 55.247,45, um avanço, em termos reais, de 3% em comparação com o ano anterior. Além disso, os investimentos aumentaram 7,3% já descontada a inflação e houve uma alta de 4,8% no consumo das famílias.
Segundo o IBGE, este resultado expressivo no consumo das famílias é fruto da conjunção de alguns fatores, como os programas de transferência de renda do governo, a continuação da melhoria do mercado de trabalho e os juros que foram, em média, mais baixos do que em 2023. A taxa de desemprego de 2024 fechou em 6,2%, menor percentual registrado para este período desde o início da série histórica.
O último trimestre, porém, registrou desaceleração acima do esperado, com ligeira alta de 0,2% na comparação com o terceiro trimestre. Entre os setores, a indústria variou 0,3% e os serviços 0,1%. Já a agropecuária recuou 2,3%.
“Esta desaceleração do último trimestre já traz o impacto do aperto monetário iniciado pelo Banco Central em setembro”, diz José Roberto Colnaghi, lembrando que os efeitos da elevação da Selic vêm ao longo do tempo. “A continuidade da subida dos juros neste ano será um freio na atividade econômica”, completou Colnaghi.
Diante desses dados, o cenário de desaceleração deverá se consolidar ao longo de 2025. Isso porque a política monetária continuará apertada, as condições financeiras estarão mais restritivas, haverá menor impulso fiscal por parte do governo, além da grande incerteza da situação global.
O Ministério da Fazenda prevê um crescimento do PIB de 2,3% este ano, percentual superior ao projetado pelo mercado, que é 2%. No entanto, a expectativa de inflação segue avançando, semana após semana, e já encostou em 5,7%. Com isso, as estimativas para a taxa básica de juros para o fim de 2025 estão em 15%.
“A Selic neste patamar é um freio no crescimento da economia”, diz José Roberto Colnaghi. “É preciso endereçar a questão fiscal de forma efetiva para auxiliar o Banco Central no combate à inflação. Se isso ocorrer, as taxas poderão começar a cair mais cedo, beneficiando a atividade econômica como um todo”, finaliza Colnaghi.
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