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Live discute qual o momento ideal para antecipar precatórios

O encontro on-line acontece no próximo dia 28 de fevereiro (quarta-feira), às 19h, no canal da PrecPago; encontro será mediado por Daniela Carvalho, bacharel em Direito e especialista em precatórios federais da PrecPago, e vai reunir especialistas dos setores de investimentos, imobiliário e finanças, a fim de discutir quando vale a pena antecipar um precatório federal

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23/2/2024 –

O encontro on-line acontece no próximo dia 28 de fevereiro (quarta-feira), às 19h, no canal da PrecPago; encontro será mediado por Daniela Carvalho, bacharel em Direito e especialista em precatórios federais da PrecPago, e vai reunir especialistas dos setores de investimentos, imobiliário e finanças, a fim de discutir quando vale a pena antecipar um precatório federal

A PrecPago, empresa que atua com a intermediação de processos judiciários, vai realizar uma live sobre precatórios federais, dívidas da União consequentes de decisões judiciais definitivas. O evento on-line acontece no próximo dia 28 de fevereiro (quarta-feira), às 19h, por meio do canal da companhia no YouTube e as inscrições estão disponíveis pelo link.

O encontro será mediado por Daniela Carvalho, bacharel em Direito e especialista em precatórios federais da PrecPago, e vai reunir especialistas dos setores de investimentos, imobiliário e finanças, a fim de discutir quando vale a pena antecipar um precatório federal. Dentre os convidados, a live contará com a participação de Gabriel de Souza, empresário, sócio proprietário da Prada Negócios Imobiliários, Leonardo Milagres, especialista em negociação de precatórios da PrecPago, e Charla Garcia, profissional que atua com soluções financeiras por meio da ferramenta do consórcio, sendo autorizada pela Ademicon, pioneira administradora de consórcio de imóveis do Brasil.

Segundo a empresa, o canal, que faz parte do portal de conteúdos InfoPrec, visa aumentar o nível de consciência e oferecer conteúdo gratuito sobre precatórios federais para credores e advogados previdenciários. Em 2023, a empresa realizou três eventos, abordando o “Impacto da PEC nos pagamentos dos precatórios”, “Ética e riscos em pauta” e “O destino dos precatórios federais”, com a presença de mais de 500 credores e advogados nos eventos ao vivo, conforme o número de inscritos.

O portal de conteúdos surgiu a partir da necessidade de esclarecer ao mercado as constantes atualizações desde dezembro de 2021, quando foi aprovada a PEC dos Precatórios no Congresso Nacional, que limitou o pagamento anual das dívidas da União a fim de bancar o Auxílio Brasil, atual Bolsa Família. Conforme projeção do ano passado, os precatórios poderiam atingir até 2,1% do PIB até 2026, ultrapassando R$ 200 bilhões. 

Os TRFs (Tribunais Regionais Federais) começaram a liberar o pagamento de precatórios em atraso em janeiro deste ano. O valor total é de R$ 93,14 bilhões, conforme informação do Tesouro Nacional divulgada pelo site do CNJ.

“Deste total, R$ 27,7 bilhões foram liberados pela Justiça Federal para pagar aposentados e pensionistas do INSS (Instituto Nacional do Seguro Social) que venceram ações de concessão ou revisão do benefício no Judiciário”, reporta Osmar Vaz de Mello Neto, diretor jurídico e founder da PrecPago.

Bruno Xavier, CEO e fundador da PrecPago destaca que, após as movimentações do mercado em 2023, neste ano surgiu um novo público de credores e advogados interessados na antecipação dos precatórios federais. Isso porque a instabilidade de pagamento desmistificou o processo de cessão de crédito, assim como reajustou deságios aplicados. Xavier destaca que este público tem o perfil de calcular custos de oportunidade e avalia formas de utilizar os recursos financeiros para empreendimentos, investimentos e realizações pessoais.

“Ao longo do encontro, os especialistas devem trazer um estudo de caso sobre precatórios federais a partir de R$ 50 mil e abordar pautas diversas que simulam custos de oportunidade”, detalha. “Durante a live, os convidados do ramo imobiliário e de investimentos vão apresentar cálculos e cenários reais em simulações para que o credor possa tomar a melhor decisão para os seus objetivos”, complementa. 

Já Milagres explica que, ao longo de quase dez anos de atuação no setor financeiro, foi possível se dedicar a investidores de alta renda, jornada que o levou ao mercado de precatórios federais, onde descobriu uma nova aptidão: desmistificar o nicho para os credores, a fim de oferecer a clareza necessária para que o credor possa avaliar a melhor decisão especialmente para seu caso.

“Tenho como objetivo evidenciar as oportunidades latentes na antecipação de precatórios por meio de uma análise detalhada e estratégica sobre os números, a fim de transformar complexidade em simplicidade e incerteza em confiança”, afirma. “Busco estabelecer parcerias que possibilitem levar conhecimento a pessoas de todo o país, democratizando a compreensão e o acesso a melhores escolhas financeiras”, complementa.

Bruno Xavier, CEO e fundador da PrecPago, destaca que, ao realizar a live, a empresa espera espalhar o conhecimento das oportunidades que parte dos credores não vê e, como consequência, acaba esperando anos para receber o seu direito, deixando qualquer plano para um “futuro incerto”.

“Convidamos especialistas de diversas áreas de investimentos para contribuir, trazendo informações que, ainda hoje, não são tão acessíveis aos credores”, conclui Xavier.

Para realizar a inscrição no evento ao vivo, basta acessar: https://precpago.com.br/quando-vale-a-pena-antecipar-precatorio-federal/

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Empresas devem definir até 20 de fevereiro a tributação da folha salarial

Escolha será entre reoneração gradual ou retorno imediato à contribuição tradicional

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Curitiba-PR 7/2/2025 – “A opção por outro modelo de tributação deve levar em conta a estrutura do negócio, os reflexos nos custos operacionais e a previsibilidade tributária”.

Escolha será entre reoneração gradual ou retorno imediato à contribuição tradicional

Empresas de segmentos como construção civil, transporte, tecnologia da informação, confecção e calçados têm até 20 de fevereiro para definir como será a incidência de encargos trabalhistas em 2025. A decisão envolve aderir ao aumento progressivo das alíquotas ao longo dos anos ou retornar ao modelo tradicional, que prevê o recolhimento de 20% sobre os salários.

Essa escolha será válida para todo o ano de 2025 e incidirá sobre a remuneração de janeiro, processada neste mês. Quem não formalizar a escolha dentro do prazo será automaticamente enquadrado na cobrança integral sobre os salários.

Mas o que está mudando?. “A retomada da contribuição previdenciária teve início em janeiro deste ano e afeta setores que, desde 2011, recolhiam tributos reduzidos por meio da Contribuição Previdenciária sobre a Receita Bruta (CPRB), um regime especial que calculava a tributação com base no faturamento das corporações”, explica Cláudio Prehs, coordenador da área trabalhista da Econet.

Segundo ele, agora, essa substituição será eliminada de forma gradual até 2028, quando todas as empresas voltarão a pagar 20% sobre a folha de pagamento. Para 2025, as organizações que aderirem ao novo regime fiscal recolherão 5% sobre os salários, além de 80% da CPRB que já era paga anteriormente. Nos anos seguintes, a contribuição sobre a folha aumentará progressivamente, enquanto a cobrança sobre o faturamento será reduzida até ser completamente extinta.

Um ponto de atenção é o planejamento do quadro de pessoal. Para aderir à reoneração gradual, as empresas deverão manter, de 2025 a 2027, um número de empregados correspondente a pelo menos 75% da média do ano anterior.

Quem precisa tomar essa decisão?

A mudança afeta 17 setores econômicos, que foram originalmente beneficiados pela desoneração devido à alta geração de empregos. São elas:

  • Confecção e vestuário
  • Calçados
  • Construção civil
  • Call center
  • Comunicação
  • Construção e obras de infraestrutura
  • Couro
  • Fabricação de veículos e carroçarias
  • Máquinas e equipamentos
  • Proteína animal (produção de carne, laticínios, pescado, etc.)
  • Têxtil
  • Tecnologia da Informação (TI)
  • Tecnologia da Informação e Comunicação (TIC)
  • Projeto de circuitos integrados
  • Transporte metroferroviário de passageiros
  • Transporte rodoviário coletivo
  • Transporte rodoviário de cargas

Além desses segmentos, empresas do Simples Nacional enquadradas no Anexo IV, especificamente do setor da construção civil, também poderão ser afetadas. Isso ocorre porque, embora a maioria das companhias desse regime não precise arcar com encargos previdenciários separadamente, aquelas enquadradas no Anexo IV devem recolher o Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) sobre a folha de pagamento.

Como formalizar a adesão à reoneração gradual?

A escolha deve ser registrada na folha salarial de janeiro, que será processada até 17 de fevereiro (primeiro dia útil seguinte ao sábado, 15) e recolhida no dia 20 do mesmo mês. As empresas precisam informar sua opção no eSocial (Evento S-1000). Quem não fizer essa comunicação será automaticamente enquadrado no regime tradicional, com taxa de 20% sobre os salários.

De acordo com Cláudio Prehs, a Econet Editora recebe muitas dúvidas sobre o procedimento, pois, embora a legislação preveja um formulário, na prática, a adesão ocorre diretamente no eSocial. “O que define a escolha é o preenchimento correto no sistema. Não há um documento físico separado, e essa questão tem gerado muitas dúvidas entre os gestores”, comenta.

Efeito financeiro para os empresários

O coordenador da área trabalhista da Econet avalia que organizações com grande número de funcionários, como as do setor de transporte e construção civil, terão um provável aumento nos custos trabalhistas caso retornem ao modelo tradicional. Por outro lado, negócios com alto faturamento e poucos empregados, como algumas empresas de tecnologia, podem considerar mais vantajoso abandonar a transição progressiva e voltar à cobrança integral sobre os salários.

“A opção por outro modelo de tributação deve levar em conta a estrutura do negócio, os reflexos nos custos operacionais e a previsibilidade tributária para os próximos anos”, pondera Cláudio Prehs. Além disso, ele reforça que empresas com pendências fiscais na Receita Federal ou no FGTS podem ter o benefício da reoneração suspenso, sendo que a orientação nesses casos é regularizar a situação antes de aderir ao regime.

Para contadores, advogados e profissionais de RH

A escolha do modelo de tributação impacta diretamente a gestão financeira das empresas ao longo de 2025. Por isso, contadores, advogados e especialistas em recursos humanos precisam orientar os empresários com base em simulações e projeções detalhadas.

“E, para auxiliar nessa análise, a Econet Editora oferece ferramentas que permitem calcular os impactos da reoneração em diferentes cenários, ajudando os gestores a tomarem a melhor decisão dentro do prazo estipulado”, recomenda Cláudio Prehs.

Website: https://www.econeteditora.com.br/novo/

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Workshop aborda laudos para caracterização da deficiência

Treinamento inclui tópicos como a Lei Brasileira de Inclusão da Pessoa com Deficiência (LBI) – 13.146/2015, as diferenças entre as classificações CID e CIF, e a importância de conhecer as instruções normativas da Auditoria Fiscal do Trabalho, o Decreto 5.296/2004, e a própria Constituição, a fim de avaliar o quanto a deficiência interfere na funcionalidade da pessoa.

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São Paulo, SP 7/2/2025 –

Treinamento inclui tópicos como a Lei Brasileira de Inclusão da Pessoa com Deficiência (LBI) – 13.146/2015, as diferenças entre as classificações CID e CIF, e a importância de conhecer as instruções normativas da Auditoria Fiscal do Trabalho, o Decreto 5.296/2004, e a própria Constituição, a fim de avaliar o quanto a deficiência interfere na funcionalidade da pessoa.

O programa Coexistir realiza no dia 19/02, das 8h30 às 12h, no auditório da sede do Sincovaga (Rua 24 de Maio, nº 35, 16º andar, Cj. 1.627, Centro), o workshop gratuito “Laudos para caracterização da deficiência e as atualizações da Lei de Cotas”, com foco nos conceitos que indicam a possibilidade de caracterização das deficiências para cumprimento de cota e as regras envolvidas.

O treinamento é direcionado a profissionais das áreas de saúde e segurança do trabalho, psicólogos, profissionais de RH e demais interessados no tema, e será apresentado por José Carlos do Carmo (Kal), que é médico, especialista em Saúde Pública e Medicina do Trabalho, coordenador do Projeto de Inclusão da Pessoa com Deficiência da Superintendência Regional do Trabalho em SP, além de coordenador da Câmara Paulista para Inclusão da Pessoa com Deficiência.

Entre os tópicos previstos estão a Lei Brasileira de Inclusão da Pessoa com Deficiência (LBI) – 13.146/2015, as diferenças entre as classificações CID e CIF, e a importância de conhecer as instruções normativas da Auditoria Fiscal do Trabalho, o Decreto 5.296/2004, e a própria Constituição, a fim de avaliar o quanto a deficiência interfere na funcionalidade da pessoa.

O especialista também irá abordar a natureza dos impedimentos (física, auditiva, visual, mental e múltipla), reforçando que não somente médicos, mas qualquer profissional da área de saúde pode fazer um bom laudo caracterizador, peça fundamental para que a pessoa com deficiência tenha acesso a direitos e garantias.

Mais informações: (11) 3335-1100 e inscrições pelo link: https://forms.gle/noNRYHQJVJjP2d3QA

Website: https://www.sincovaga.com.br

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Alzheimer atinge 8,5% da população idosa

O Ministério da Saúde divulgou em 2024, que o Alzheimer afeta cerca de 8,5% da população com 60 anos ou mais, representando um número aproximado de 2,71 milhões de casos. Até 2050, a projeção é que 5,6 milhões de pessoas sejam diagnosticadas no país

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São José do Rio Preto – SP 7/2/2025 – A doença é dividida em quatro estágios, iniciando com alterações na memória e evoluindo para quadros graves de dependência total, incluindo restrições ao leito

O Ministério da Saúde divulgou em 2024, que o Alzheimer afeta cerca de 8,5% da população com 60 anos ou mais, representando um número aproximado de 2,71 milhões de casos. Até 2050, a projeção é que 5,6 milhões de pessoas sejam diagnosticadas no país

Com o aumento da expectativa de vida e o envelhecimento da população, a Doença de Alzheimer desponta como um dos maiores desafios para a saúde pública nas próximas décadas. Segundo o Relatório Nacional sobre Demência, divulgado pelo Ministério da Saúde em 2024, a doença afeta cerca de 8,5% da população com 60 anos ou mais que convivem com a doença, representando um número aproximado de 2,71 milhões de casos. Até 2050, a projeção é que 5,6 milhões de pessoas sejam diagnosticadas no país.

Considerada uma doença neurodegenerativa, progressiva e ainda sem cura, que afeta pessoas acima de 65 anos de idade, o Alzheimer impacta a memória, linguagem e a percepção do mundo. Provoca alterações no comportamento, personalidade e no humor do paciente.

Dra. Larissa Negrelli, geriatra e professora da Faculdade de Medicina FACERES, explica que o Alzheimer se desenvolve de forma lenta e progressiva, comprometendo funções cognitivas e motoras. “A doença é dividida em quatro estágios, iniciando com alterações na memória e evoluindo para quadros graves de dependência total, incluindo restrições ao leito e dificuldades para deglutir”, destaca.

Fatores como hipertensão, diabetes, obesidade, tabagismo, inatividade física, transtorno de humor não tratado e isolamento social podem aumentar o risco de desenvolvimento da doença. Segundo o Ministério da Saúde, 45% dos casos poderiam ser prevenidos com a adoção de hábitos saudáveis, como alimentação balanceada, exercícios físicos, sono de qualidade e atividades cognitivas.

Outro fator importante segundo a professora é o estigma associado à doença, impactando diretamente e negativamente na busca pelo diagnóstico e tratamento, na qualidade de vida das pessoas com demência e seus cuidadores, e na integração social daqueles que vivem nessa condição. Esse aspecto reforça a necessidade da conscientização pública sobre a doença, a implementação de políticas públicas e o fortalecimento no apoio aos cuidadores e familiares.  

Sinais de alerta como problema de memória que chega a afetar as atividades e o trabalho, dificuldade para realizar tarefas habituais e para se comunicar, desorientação no tempo e no espaço, dificuldade de raciocínio, alterações frequentes do humor e do comportamento, mudanças na personalidade, perda da iniciativa para fazer as coisas simples da rotina, dificuldade para lembrar onde estão determinados objetos são sinais que podem indicar que algo não vai bem com a saúde neurológica.

Apesar de ainda não haver cura para a doença já existem opções de tratamento: medicamentos (disponíveis nas farmácias do Sistema Único de Saúde – SUS), reabilitação cognitiva, terapia ocupacional, controle de pressão alta, diabetes e colesterol, além de atividade física regular, podem ajudar a manter a qualidade de vida por mais tempo.

O desafio, segundo Dra. Larissa, está em união de esforços para promover o diagnóstico precoce, ampliar a conscientização e estimular medidas preventivas, essenciais para enfrentar essa doença que impacta milhões de famílias.

Os tratamentos disponíveis não interrompem o curso da doença. Apenas gerenciam os sintomas, que vão exigindo um nível cada vez maior de cuidados conforme a condição do paciente se agrava A doença não atinge somente o indivíduo. Tem forte impacto sobre os familiares, cuidadores e para o ecossistema de saúde, pois envolve cuidados médicos multidisciplinares de longo prazo.

Ainda segundo a professora, importantes avanços científicos contribuem para o diagnóstico precoce e assertivo desse tipo de demência, e para o tratamento adequado e melhoria na qualidade de vida do paciente. Os estudos procuram entender a doença, melhorar o diagnóstico precoce e desenvolver tratamentos mais eficazes.

Website: https://faceres.com.br

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