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Comunicação interna é a base da reputação corporativa

Jornalista explica como a Assessoria de Imprensa pode fortalecer a relação entre colaboradores e marca e dá três dicas para aumentar o engajamento interno

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São Paulo 7/11/2024 – Ao cultivar colaboradores que são verdadeiros seguidores e embaixadores da marca, a empresa fortalece sua confiança de dentro para fora.

Jornalista explica como a Assessoria de Imprensa pode fortalecer a relação entre colaboradores e marca e dá três dicas para aumentar o engajamento interno

No universo corporativo, a comunicação interna se estabelece como um pilar fundamental não apenas para a manutenção do clima organizacional, mas como base de exposição e valorização da marca. Estudo publicado pelo Institute for Public Relations (Estados Unidos) demonstra como o engajamento está se tornando um dos conceitos mais populares em comunicação, valorizando o papel do trabalho de Assessoria de Imprensa nesse contexto, ao moldar a percepção interna e preparar o terreno para formar novos embaixadores da marca.   

Na prática, se o número de funcionários que interagem com as redes sociais da empresa em que trabalham é visivelmente baixo, é preciso soar o sinal de alerta. Segundo o relatório State of the Global Workplace, da Gallup, a maioria dos funcionários não é engajada (62%). Ou seja, eles fazem o mínimo e não se inspiram em seu trabalho. Já o percentual de funcionários ativamente desengajados está em 15% e se refere àqueles nada satisfeitos com seu trabalho e que estão ativamente buscando um novo. Isso mostra o longo percurso que ainda há para se percorrer.

A mais recente metanálise da Gallup envolveu cerca de 183 mil unidades de negócios em 53 setores e 90 países, revelando que as empresas com maior engajamento de funcionários têm 23% mais lucratividade do que as demais com alto índice de desengajamento. Isso ocorre porque elas são mais bem sucedidas em reter os melhores talentos, atender clientes, atingir resultados de melhor qualidade e realizar vários outros projetos que levam ao lucro.

De acordo com a professora Rita Men, da Faculdade de Jornalismo e Comunicação da Universidade da Flórida, as empresas hoje possuem uma ampla gama de canais de comunicação para atingir seus stakeholders internos, variando de comunicação direta e publicações impressas, a mídia eletrônica e ferramentas de mídia social. “Esses canais variam em riqueza, formalidade, sociabilidade, custo e capacidade de transmitir mensagens” – diz Rita, ressaltando que os colaboradores devem ser vistos como embaixadores da empresa, uma vez que influenciam diretamente como os stakeholders externos veem a marca. Ou seja, uma comunicação interna robusta facilita a formação dessa percepção positiva​, que também é alvo da Assessoria de Imprensa.

Na opinião da jornalista Heloísa Paiva, que há mais de 20 anos comanda a agência boutique Press Página, para que a comunicação interna seja eficaz, é fundamental que a Assessoria de Imprensa promova um ambiente de comunicação transparente, inclusivo e participativo. Isso envolve considerar a comunicação interna como um parceiro estratégico e integrado ao planejamento de comunicação corporativa. “A utilização de diversos canais de comunicação deve ser adaptada para atender às diferentes dinâmicas e necessidades dos colaboradores, garantindo que a mensagem da empresa seja clara e consistente em todos os níveis. Investir na comunicação interna é, portanto, investir no próprio valor da marca”.

A jornalista ainda ressalta o quanto a participação dos gestores é essencial, já que “líderes que se comunicam de maneira aberta e regular inspiram confiança e fidelidade, contribuindo para um ambiente mais engajado e produtivo. Eles devem estar cientes de que sua maneira de comunicar tem influência direta sobre o clima organizacional e, por extensão, sobre a imagem que a empresa​ transmite publicamente”.

Segundo Heloísa, a Assessoria de Imprensa deve garantir que a comunicação interna seja reconhecida como uma ferramenta estratégica vital. “Ao cultivar colaboradores que são verdadeiros seguidores e embaixadores da marca, a empresa fortalece sua confiança de dentro para fora, estabelecendo uma base sólida para o sucesso nos negócios”. A seguir, ela aponta três estratégias que costumam aumentar o engajamento do público interno:

  1. Formar um grupo de defensores da marca. “Há todo um trabalho anterior, a ser desenvolvido pelas equipes internas de marketing e pelos gestores dos departamentos, de identificar os colaboradores mais ativos nas redes sociais, medindo também sua satisfação em relação à empresa. Essas pessoas são peças-chave para fortalecer uma marca de dentro para fora, porque acompanham com entusiasmo as publicações que mencionam a empresa em que trabalham, além de estarem sempre prontas para defender a marca, gerar conscientização e impulsionar o engajamento”.
  1. Adotar a transparência como base da relação empresa/empregado. “Empresa que permite que os colaboradores se atualizem sobre as movimentações internas acompanhando o LinkedIn de um ou de outro por conta própria não demonstra interesse real por seu público interno. É preciso muito mais do que um house organ e uma intranet para melhorar a comunicação interna. Antes de tudo, é preciso deixar bem claro para a equipe quais são os objetivos da empresa, que métodos são adotados para atingi-los e o que se espera de cada colaborador em termos de resultado. Com esses três pontos bem esclarecidos, vale investir em gamificação, plataformas interativas, novos canais de comunicação (podcasts, vídeos, eventos), promoção de atividades em grupo etc. O importante é fazer a informação de qualidade circular”.
  1. Investir na escuta. “Tem gente que participa de tantas reuniões que não tem tempo para trabalhar. Essa crítica bem-humorada é comum nas conversas de corredor. Agendar reuniões e sessões de brainstorming pode ser uma iniciativa bastante interessante em termos de resultado, desde que se invista na escuta. É importante que os gestores encorajem outras pessoas a dar feedback e estejam prontos para ouvir ativamente o que elas dizem. Não é fácil resistir à vontade de interromper quando os outros estão falando, mas é necessário. Para ser eficaz, é importante que as pessoas ouçam tanto quanto falam e evitem gastar seu tempo de escuta pensando sobre o que querem dizer em seguida. Por fim, é importante ficar atento à comunicação não verbal, olhando diretamente para quem está com a palavra, muitas vezes exercitando a paciência e a generosidade”.

Website: http://presspagina.com.br/protecao_de_dados.php

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Tecnologia transforma vendas de fim de ano com automação

Automação e disparos segmentados via WhatsApp ajudam empresas a escalar vendas durante o Natal.

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Chapecó – SC 13/12/2024 – O futuro das vendas está na combinação de tecnologia com personalização humana.

Automação e disparos segmentados via WhatsApp ajudam empresas a escalar vendas durante o Natal.

Com a aproximação das festas de fim de ano, empresas brasileiras estão intensificando o uso de tecnologias de automação e disparos segmentados via WhatsApp para atender ao aumento da demanda. Essas estratégias têm se mostrado essenciais para escalar operações, oferecer personalização e aumentar as conversões.

Segundo levantamento da Associação Brasileira de Comércio Eletrônico (ABComm), o e-commerce brasileiro faturou R$ 185,7 bilhões em 2023, representando um crescimento de 9,5% em relação ao ano anterior.

Para atender às crescentes expectativas dos consumidores, soluções inovadoras como a automação de vendas têm ganhado destaque no mercado.

Daniel Reginatto, CEO da plataforma de automação e disparos segmentados Redrive, destaca: “A automação é indispensável para o sucesso das vendas de fim de ano. Ela não apenas otimiza o tempo das equipes de vendas, mas também permite escalar a comunicação com os clientes de forma personalizada, utilizando ferramentas como o WhatsApp.”

De acordo com um estudo da McKinsey & Company, empresas que implementam personalização em suas estratégias de marketing podem reduzir os custos de aquisição de clientes em até 50% e aumentar as receitas entre 5% e 15%.

A prática permite alcançar públicos de forma segmentada, aumentando a relevância das campanhas e a taxa de conversão.

“Empresas que utilizam a Redrive podem disparar mensagens personalizadas para milhares de consumidores simultaneamente, mantendo um alto nível de qualidade e engajamento. Isso é um divisor de águas em períodos de alta demanda”, afirma Reginatto.

A ABComm reforça que o e-commerce brasileiro deve atingir um faturamento de R$ 204,3 bilhões até 2025, com um crescimento estimado de 10%.

Mercado e consumo

 Além de melhorar a eficiência, a automação ajuda na integração de diferentes canais. Muitas empresas estão combinando o uso de disparos no WhatsApp com redes sociais e e-commerce, criando jornadas de compra mais coesas. “Na Redrive, ajudamos nossos clientes a integrar canais de comunicação e vendas, permitindo que eles ofereçam uma experiência fluida e assertiva para seus consumidores”, explica Reginatto.

No entanto, o uso da tecnologia requer atenção à privacidade. A Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD) exige que mensagens sejam enviadas apenas com o consentimento prévio do consumidor. “É essencial respeitar a privacidade dos dados. Na Redrive, temos processos que garantem a conformidade com a LGPD, fortalecendo a confiança entre empresas e consumidores”, reforça Reginatto.

Relatório da McKinsey & Company aponta que empresas que investem em personalização e segmentação podem aumentar as taxas de crescimento em até 40%.

“O futuro das vendas está na combinação de tecnologia com personalização humana. A Redrive se dedica a fornecer ferramentas que não apenas aumentam as vendas, mas criam experiências que fidelizam os clientes. Essa é a receita para o sucesso a longo prazo”, conclui Reginatto.

Website: http://www.redrive.com.br

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Público é convidado a escrever cartinhas em nome do Noel

Campanha ‘Papai Noel Existe’ alcança 122 instituições em sete estados e convida as pessoas a escreverem cartinhas em nome do ‘bom velhinho’. Neste Natal, elas serão entregues a crianças junto com brinquedos doados pela EcoRodovias.

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São Paulo, SP 13/12/2024 – Por meio dessa campanha, buscamos fortalecer nossa atuação em responsabilidade social nas comunidades de áreas de atuação da EcoRodovias.

Campanha ‘Papai Noel Existe’ alcança 122 instituições em sete estados e convida as pessoas a escreverem cartinhas em nome do ‘bom velhinho’. Neste Natal, elas serão entregues a crianças junto com brinquedos doados pela EcoRodovias.

Até o próximo dia 20 de dezembro, a EcoRodovias distribuirá mais de 30 mil brinquedos em sua tradicional campanha natalina “Papai Noel Existe”. A iniciativa vai além da entrega de presentes: convida qualquer pessoa a participar da ação escrevendo cartinhas personalizadas em nome do Papai Noel, tornando os presentes ainda mais especiais. Para colaborar, basta acessar o site https://papainoelexiste.ecorodovias.com.br para escrever uma das cartas.

Ao todo, 31.162 pessoas serão contempladas com brinquedos educativos, entre as quais 2.183 adultos com deficiências, incluindo 42 idosos – os brinquedos, desenvolvidos com materiais sustentáveis, contribuem positivamente em suas rotinas. A campanha atenderá 122 instituições de ensino e acolhimento em 46 municípios dos estados de Espírito Santo, Goiás, Minas Gerais, Rio de Janeiro, Rio Grande do Sul, São Paulo e Tocantins.

A iniciativa reforça o compromisso da EcoRodovias com os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) da ONU, especialmente o ODS 10, que trata da redução das desigualdades. “A EcoRodovias busca, por meio dessa campanha, fortalecer sua atuação em responsabilidade social, contribuindo diretamente para as comunidades de sua área de influência”, destaca Moisés Basilio, gerente de Sustentabilidade da companhia.

A campanha “Papai Noel Existe” está em sua 19ª edição. A ação começou em 2006, quando a empresa decidiu, em vez de presentear seus parceiros de negócios, fornecedores e colaboradores, convidá-los a se tornarem ajudantes do Papai Noel. Desde o início da campanha, mais de 250 mil crianças já foram atendidas e presenteadas com os brinquedos.

Sobre a EcoRodovias

A EcoRodovias administra 11 concessões de rodovias que somam 4,7 mil quilômetros de extensão em oito estados nas regiões Sul, Sudeste, Centro-Oeste, Norte e Nordeste. A companhia está presente em corredores rodoviários de escoamento da produção agrícola e industrial, bem como em relevantes eixos turísticos do país. Com o objetivo de contribuir para o desenvolvimento sustentável, a EcoRodovias mantém metas para alcançar novos patamares em reduções nas emissões de CO2, segurança, diversidade, equidade e inclusão. Como resultado de suas práticas, a empresa integra importantes carteiras da B3 relacionadas a práticas ESG, tais como índices de Sustentabilidade, Diversidade e Governança.

Website: http://www.ecorodovias.com.br

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Neurociência brasileira destaca-se no cenário global

A Universidade de São Paulo se consolida como um polo global de pesquisa em neurociência, com programas avançados e colaborações internacionais.

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São Paulo 13/12/2024 – “Estamos apenas começando a explorar todo o potencial da neurociência. Há muito a ser descoberto”.

A Universidade de São Paulo se consolida como um polo global de pesquisa em neurociência, com programas avançados e colaborações internacionais.

A neurociência tem sido um campo em constante expansão, e a Universidade de São Paulo (USP) tem se destacado como um dos principais polos de pesquisa no Brasil e no mundo. Dados do Simpósio Internacional sobre Linguagem e Cognição da USP mostram que a instituição atrai especialistas globais para discutir avanços e colaborações na área, fortalecendo sua posição internacional. Programas de pós-graduação, como o de Neurociências e Comportamento, incentivam parcerias com laboratórios estrangeiros, ampliando o impacto de suas pesquisas.

Entre os protagonistas dessa projeção internacional está o Médico João Paulo Mota Telles. Ele foi o primeiro aluno da Faculdade de Medicina da USP a concluir simultaneamente a graduação e o doutorado em neurologia (MD-PhD), aos 25 anos. Apenas dois anos depois, completou seu pós-doutorado na mesma área. Hoje, aos 28 anos, atua como professor do Departamento de Neurologia da USP e já acumula mais de 70 artigos científicos publicados em revistas internacionais, com mais de 300 citações.

“A USP cria um ambiente único para o desenvolvimento da pesquisa de ponta. A combinação de rigor acadêmico, infraestrutura e parcerias internacionais permite que nossos estudos tenham um impacto global,” explica Telles. Além de suas conquistas acadêmicas, ele atua como revisor de prestigiadas publicações científicas internacionais, como revistas do grupo Nature e The Lancet.

Sua contribuição para a ciência vai além da pesquisa. João Paulo é coordenador pedagógico do Estratégia MED, um curso preparatório para médicos que já ajudou mais de 10 mil alunos a se destacarem em residências médicas, concursos públicos e no Revalida. Ele também fundou a Axis Científica, uma consultoria que assessora pesquisadores no desenvolvimento de artigos científicos, dissertações de mestrado e teses de doutorado, além de realizar análises estatísticas.

“A pesquisa no Brasil enfrenta desafios como falta de financiamento e estrutura comparados a países como os EUA e a Europa, mas é possível inovar e superar essas barreiras com dedicação e colaboração,” destaca.

A trajetória de Telles reflete o compromisso da USP em formar profissionais e pesquisadores de alto impacto. Sua capacidade de integrar pesquisa acadêmica, ensino e inovação pedagógica é um exemplo de como o Brasil pode se posicionar como um player relevante na neurociência global. Ele afirma: “Nosso foco é desenvolver soluções e gerar conhecimento que contribuam não apenas para o avanço da ciência, mas também para a qualidade de vida das pessoas.”

A influência de pesquisadores como Telles também reflete o potencial transformador da neurociência em áreas aplicadas. Suas pesquisas têm explorado desde os mecanismos que regulam o cérebro até os impactos de doenças neurológicas na sociedade.

A internacionalização da USP, aliada ao empenho de pesquisadores de destaque, cria um ciclo virtuoso que beneficia tanto o avanço da ciência quanto a reputação do país no cenário acadêmico global. “Estamos apenas começando a explorar todo o potencial da neurociência. Há muito a ser descoberto, e eu acredito que o Brasil, com seus talentos e criatividade, pode liderar contribuições significativas nos próximos anos,” projeta Telles.

 

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