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Ferramenta da Econet Editora compara tributos antes e depois da reforma

A Eco NCT faz conferência de como ficarão as alíquotas tributos de IPI, ICMS, ISS, PIS e Cofins, quando forem substituídos pelo IVA Dual e mostra se a tributação será maior ou menor

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Curitiba 30/1/2024 – Embora o objetivo principal da EC 132/23 seja simplificar a tributação nacional, a transição para o novo sistema tributário será complexa

A Eco NCT faz conferência de como ficarão as alíquotas tributos de IPI, ICMS, ISS, PIS e Cofins, quando forem substituídos pelo IVA Dual e mostra se a tributação será maior ou menor

Quanto as empresas vão pagar de imposto a partir da Emenda Constitucional 132/23 é uma das principais dúvidas dos empresários desde que a Reforma Tributária foi aprovada, em dezembro do ano passado. E, para ajudá-los, a Econet Editora lançou uma calculadora, chamada de Eco NCT, que faz o comparativo do antes e do depois da substituição dos tributos Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI), Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Prestação de Serviços (ICMS), Imposto Sobre Serviços (ISS), Programa de Integração Social (PIS) e Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social (Cofins), por um Imposto sobre Valor Agregado (IVA) Dual, composto pelo Imposto sobre Bens e Serviços (IBS) e pela Contribuição sobre Bens e Serviços (CBS).

Para fazer uma simulação dos cálculos, é necessário preencher os valores de venda e de compra porque a reforma tributária prevê a possibilidade da tomada de créditos na entrada, inclusive para as empresas do Simples Nacional que optarem pelo cálculo por fora. Dessa forma, será importante conhecer a tributação do fornecedor.

O próximo passo é preencher os tributos na saída e as alíquotas de créditos sobre a entrada. Por fim, é necessário preencher as alíquotas que estão sendo especuladas. Os campos são editáveis e os usuários podem efetuar as alterações quando quiserem. Ainda é possível fazer o preenchimento dos percentuais de redução, que podem ser de 30%, 60% e de 100%, que serão habilitados de acordo com o segmento selecionado (CNAE) no início da simulação.

Na tela de resultados, surgem os comparativos do antes e do depois para os três regimes de tributação: Simples Nacional, Lucro Real e Lucro Presumido. A ferramenta traz ainda um quadro demonstrativo, no qual são informadas as operações de entrada e saída que permitem a simulação do cálculo do antes e do depois, ou seja: se haverá aumento ou redução da carga tributária.

“Embora o objetivo principal da EC 132/23 seja simplificar a tributação nacional, a transição para o novo sistema tributário será complexa. E a Eco NCT foi criada para otimizar o trabalho e melhorar a performance dos contadores e advogados tributaristas”, conta Juliano Garrett, diretor federal da Econet Editora.

Ele acrescenta que, antes de falar sobre percentuais, é necessário compreender qual será a carga daqui para a frente, sobretudo porque haverá uma oscilação entre o IBS (que corresponderá aos tributos da União) e o CBS (que representará os tributos dos estados e municípios). Também haverá a criação do Imposto Seletivo (IS), que valerá para as indústrias. Será um tributo da União para produtos que sejam prejudiciais à saúde e ao meio ambiente.

“Além disso, vale lembrar que, em 2024 e 2025 serão criadas as leis complementares, ordinárias e regulamentos que estabelecerão como a reforma será conduzida. A própria EC 132/23, fruto da PEC 145/19, determina a criação de um Comitê Gestor que cuidará do IBS e do CBS”, pontua.

O Comitê Gestor desempenha um papel relevante na reforma tributária e cumprirá funções como: editar o regulamento do imposto; gerir a arrecadação centralizada do imposto; estabelecer os critérios para a atuação coordenada da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios na fiscalização do imposto; operacionalizar a distribuição da receita do imposto; entre outras.

Transição

Em 2026 inicia-se a fase de testes do IBS e da CBS. Juntos os dois terão uma alíquota teste 1%, sendo que 0,1% correspondem ao IBS e 0,9% à CBS. “Essa alíquota de 1% será descontada dos tributos atuais a fim de identificar o potencial arrecadatório de um ponto percentual no novo modelo”, explica Elisabete Ranciaro, diretora fiscal da Econet Editora.

Ela acrescenta que a CBS será completamente instituída a partir de 2027. Já o IBS só será definitivamente implementado em 2033, após período de seis anos em que conviverá com o ICMS e ISS, que serão substituídos de modo progressivo.

O IPI ainda continuará no país até 2027, mas com a nova função de manter a competitividade das produções industriais da Zona Franca de Manaus (ZFM).

E em 2027 também passa a vigorar o Imposto Seletivo, que segue o princípio da monofasia, ou seja, incidirá uma única vez sobre a produção, extração, comercialização ou importação de produtos e serviços prejudiciais à saúde e ao meio ambiente. “Devemos observar que o princípio da seletividade é aplicado ao IPI e não ao imposto seletivo, que terá nome ‘seletivo’, mas não pelo princípio, e sim porque sua incidência será para uma seleção de produtos nocivos à saúde e ao meio ambiente”, salienta Elisabete.

Alíquota padrão e exceções

A CBS e o IBS são impostos gêmeos, o que significa que terão as mesmas regras, as mesmas incidências e as mesmas exceções à alíquota geral, estimada em 27,5%. Elisabete enfatiza que alguns setores, que serão definidos pela lei complementar, terão exceção. Uma delas é a Cesta Básica Nacional de Alimentos, cujos produtos são considerados essenciais para garantir alimentação saudável para a população brasileira. Entram na lista das exceções ainda produtos de cuidados básicos à saúde menstrual, serviços prestados por Instituição Científica, Tecnológica e de Inovação (ICT) sem fins lucrativos, e compra de automóveis por taxistas, entre outros.

O gênero de exceções contempla ainda regimes específicos, que não irão reduzir o ônus fiscal, mas adaptar as regras tributárias ao setor. São eles: serviços financeiros, de hotelaria, agências de turismo, atividades esportivas, combustíveis e lubrificantes, entre outros.

A reforma tributária prevê ainda o cashback, obrigatório para energia elétrica e botijão de gás. O mecanismo prevê que o governo devolva em moeda parte do imposto pago na compra desse serviço e produto, respectivamente, para famílias de baixa renda.

Website: http://www.econeteditora.com.br

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Brasil avança na maturidade em cibersegurança, aponta UIT

O relatório, publicado em setembro de 2024, classifica o país como o segundo mais maduro em cibersegurança nas Américas.

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São Bernardo do Campo, SP 11/10/2024 –

O relatório, publicado em setembro de 2024, classifica o país como o segundo mais maduro em cibersegurança nas Américas.

O Brasil registrou um avanço significativo na maturidade em cibersegurança, de acordo com o Índice Global de Cibersegurança (GCI) da União Internacional de Telecomunicações (UIT). O relatório, publicado em setembro de 2024, classifica o país como o segundo mais maduro em cibersegurança nas Américas, ficando atrás apenas dos Estados Unidos. A UIT destaca que esse progresso reflete os esforços contínuos do governo brasileiro em aprimorar suas políticas de segurança digital, fortalecer sua infraestrutura e melhorar a cooperação internacional na área.

O ranking destaca as políticas públicas implementadas pelo Brasil, com a participação de órgãos como a Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel). A agência, em conjunto com outras entidades governamentais, tem sido responsável pela coordenação de ações que visam proteger a sociedade contra ameaças cibernéticas. Entre as principais iniciativas estão a criação da Política Nacional de Cibersegurança (PNCiber) e do Comitê Nacional de Cibersegurança (CNCiber), além da adesão à Convenção de Budapeste, um tratado internacional que padroniza o combate a crimes cibernéticos.

A UIT destacou ainda que a classificação do Brasil no Grupo 1, considerado um modelo em cibersegurança, reflete as ações estratégicas que o país vem tomando. Entre essas medidas, destacam-se também o desenvolvimento de centros de resposta a incidentes e a criação de regulamentações específicas para garantir a proteção de infraestruturas críticas. 

Além disso, Markswell Coelho, coordenador da IBSEC – Instituto Brasileiro de Cibersegurança, afirma que “a cooperação internacional desempenha um papel fundamental nesse avanço. O Brasil tem colaborado com organizações como a União Internacional de Telecomunicações, fortalecendo laços para a troca de informações e práticas de segurança cibernética”.

Com esses resultados, o Brasil se posiciona como um líder regional em segurança digital, servindo como referência para outras nações da América Latina. Markswell Coelho conclui: “A continuidade de políticas públicas robustas e o desenvolvimento de novas soluções tecnológicas serão cruciais para garantir que o país permaneça à frente no combate aos crimes cibernéticos”.

Mais informações: IBSEC

Website: https://ibsec.com.br/

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Manpower abre 607 vagas de Auxiliar de Loja

Manpower em parceria com empresa referência no mercado de beleza e cosméticos no Brasil, abre mais de 600 vagas temporárias para o cargo de Auxiliar de Loja. As oportunidades são para todo o Brasil, e os profissionais interessados precisam ter Ensino Médio completo e disponibilidade de horário.

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Brasil 11/10/2024 –

Manpower em parceria com empresa referência no mercado de beleza e cosméticos no Brasil, abre mais de 600 vagas temporárias para o cargo de Auxiliar de Loja. As oportunidades são para todo o Brasil, e os profissionais interessados precisam ter Ensino Médio completo e disponibilidade de horário.

O ManpowerGroup Brasil, uma consultoria de soluções de Recursos Humanos, que atua em todo o território nacional, está apoiando o Grupo Boticário, empresa referência no mercado de beleza e cosméticos no Brasil, com o recrutamento de 607 vagas temporárias para o cargo de Auxiliar de Loja.

A empresa busca por pessoas interessadas em ingressar no mercado de trabalho. As oportunidades são abertas para todos os públicos, e os profissionais interessados têm até o dia 04 de novembro para se candidatar a essas oportunidades de emprego.

As oportunidades são para as cidades de Aracaju, ​Belém, Ananindeua, Fortaleza, ​Maracanaú, João Pessoa, ​Recife, ​Jaboatão dos Guararapes, ​Teresina, Belo Horizonte, ​Ipatinga, Rio de Janeiro, Seropédica, Nilópolis, Nova Iguaçu, São João de Meriti, São Paulo, Santo André, Diadema, Osasco, Carapicuíba, São Bernardo do Campo, Salvador, Lauro de Freitas, Vila Velha, Guarapari, Vitória Curitiba, Maringá, Londrina, Blumenau, Porto Alegre e Brasília

Para serem elegíveis, os trabalhadores precisam ter Ensino Médio completo, disponibilidade de horário, disponibilidade para atuar de forma temporária por até 30 dias e será um grande diferencial possuir experiência na área comercial, lojas de varejo e conhecimento do pacote office.

Entre os benefícios oferecidos aos colaboradores estão vale transporte, vale refeição e seguro de vida.

Os profissionais interessados podem conferir outras informações e fazer um cadastro, até dia 04 de novembro, por meio do link: https://forms.office.com/r/jN0Hg2vesy.

Para mais informações sobre as oportunidades: https://bit.ly/4eBhBZj.

E para acessar outras oportunidades de emprego, basta acessar o portal de vagas e conferir todas as opções disponíveis: https://vagas.manpowergroup.com.br/.

Website: https://vagas.manpowergroup.com.br/

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Sustentabilidade pode auxiliar evolução de grandes empresas

Como as corporações podem adotar o empreendedorismo sustentável e gerar impacto positivo no planeta sem abrir mão da lucratividade

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São Paulo/SP 11/10/2024 – As grandes empresas devem criar relatórios de sustentabilidade que sejam auditáveis e acessíveis ao público, demonstrando claramente suas metas.

Como as corporações podem adotar o empreendedorismo sustentável e gerar impacto positivo no planeta sem abrir mão da lucratividade

Em tempos de mudanças climáticas e pressão por responsabilidade social, o empreendedorismo sustentável surge como um dos principais pilares para o sucesso e a longevidade das grandes empresas. Incorporar práticas que levem em consideração o impacto ambiental, social e econômico tem deixado de ser uma opção para se tornar uma necessidade competitiva no mercado global.

Um estudo da Union + Webster, agência norte-americana de pesquisas, e que foi pauta no portal Tecmundo, revelou que 87% da população brasileira prefere comprar produtos e serviços de empresas sustentáveis. Já 70% dos participantes não se importariam em pagar mais por isso. 

Parte integrante do ESG (ambiental, social e governança, traduzida a sigla para o português), a sustentabilidade sempre esbarrou na busca por lucro nas grandes empresas. Agora, para o gerente de negócios especialista em sustentabilidade Anderson de Oliveira Garrido Barbosa, as estradas caminham juntas. Dono de mais de 15 anos de experiência na área, o gestor aponta os principais vértices que grandes companhias aplicam em seus negócios para conseguir conciliar a agenda verde com o crescimento econômico:

  1. Revisão da cadeia de suprimentos

Um dos principais pontos de transformação para o empreendedorismo sustentável é a cadeia de suprimentos. Empresas podem repensar o processo de fabricação de seus produtos, priorizando fornecedores que utilizem materiais recicláveis, com menor emissão de carbono, e que respeitem os direitos dos trabalhadores. Além de reduzir o impacto ambiental, essas ações também promovem uma relação de transparência e confiança com os consumidores, que cada vez mais valorizam produtos sustentáveis.

  1. Economia circular

Outro ponto essencial para adotar o empreendedorismo sustentável é a transição para um modelo de economia circular. Em vez de simplesmente consumir recursos e descartar resíduos, as empresas podem desenvolver produtos que tenham ciclos de vida prolongados, reaproveitando materiais e incentivando o consumo consciente. Essa prática reduz o volume de lixo produzido e diminui a demanda por matérias-primas virgens, além de estimular a inovação no desenvolvimento de novos produtos.

  1. Investimento em energias renováveis

Investir em fontes de energia renováveis é uma das formas mais eficientes de reduzir a pegada de carbono de uma grande corporação. A transição de fontes tradicionais para energia solar, eólica ou de biomassa não apenas reduz os custos operacionais a longo prazo, como também demonstra um compromisso com a sustentabilidade. Grandes empresas, como Google e Microsoft, já estão liderando esse movimento, utilizando 100% de energia renovável em suas operações globais, servindo de exemplo para outras corporações.

  1. Cultura empresarial voltada para a sustentabilidade

Para que o empreendedorismo sustentável seja realmente eficaz, é necessário que ele faça parte da cultura da empresa. Isso envolve desde a conscientização dos colaboradores até a criação de metas sustentáveis claras e mensuráveis. Programas de capacitação e recompensas para funcionários que propõem soluções inovadoras e ecológicas podem incentivar a adoção de práticas verdes em todos os níveis da organização.

  1. Adoção de tecnologias verdes

O uso de novas tecnologias também desempenha um papel fundamental no processo de transformação sustentável. Soluções como big data, inteligência artificial e blockchain podem ajudar empresas a monitorar e otimizar o uso de recursos, identificar ineficiências e reduzir desperdícios. Além disso, a digitalização dos processos e a substituição de métodos analógicos por alternativas mais ecológicas contribuem diretamente para a redução de emissões de gases de efeito estufa.

  1. Transparência e relatórios de sustentabilidade

Por fim, a transparência é crucial para garantir que as iniciativas de empreendedorismo sustentável sejam levadas a sério. “As grandes empresas devem criar relatórios de sustentabilidade que sejam auditáveis e acessíveis ao público, demonstrando claramente suas metas, avanços e desafios. Essa prática fortalece a confiança dos stakeholders e reforça o compromisso da empresa com um futuro mais sustentável”, complementa Anderson.

Pequenas empresas que visam crescer também estão de olho nesse filão de mercado. “Uma pesquisa realizada pelo Sebrae em julho de 2024 aponta que 43% dos empreendedores gaúchos entendem a importância da sustentabilidade e da economia regenerativa para preparar os negócios para as mudanças climáticas”, informa Barbosa.

O empreendedorismo sustentável, além de ser um caminho inevitável diante da atual crise ambiental, também pode ser altamente lucrativo. Empresas que adotam práticas verdes tendem a ser mais resilientes a riscos futuros, além de conquistar a fidelidade de consumidores e investidores preocupados com o meio ambiente. “É uma jornada que, ao ser iniciada com planejamento e comprometimento, pode garantir um futuro próspero e mais justo para todos”, finaliza o especialista.

Website: https://www.linkedin.com/in/anderson-de-oliveira-garrido-barbosa

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