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Especialista esclarece dúvidas sobre finanças compartilhadas

Dividir as despesas da vida em casal é um desafio. Nesse sentido, contas digitais oferecem a solução com a modalidade de contas compartilhadas, uma alternativa às contas conjuntas oferecidas pelos bancos tradicionais, que vem caindo em desuso.

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São Paulo, São Paulo 21/2/2024 – O mercado está em expansão. Grandes players já olham para esse espaço e querem fazer parte, as novidades chegam para facilitar

Dividir as despesas da vida em casal é um desafio. Nesse sentido, contas digitais oferecem a solução com a modalidade de contas compartilhadas, uma alternativa às contas conjuntas oferecidas pelos bancos tradicionais, que vem caindo em desuso.

O mercado de serviços financeiros vêm apresentando transformações, que fazem seus participantes se adaptarem às tendências e necessidades competitivas. Os avanços tecnológicos e a digitalização deram um empurrão na criação de serviços financeiros, o que causou um aumento significativo de fintechs na América Latina, que entre 2018 e 2021, teve um salto de 112%, de acordo com um estudo realizado pelo Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID).

Com a mudança nos padrões de consumo, os clientes deste mercado exigem cada vez mais soluções inovadoras onde possam navegar com segurança e praticidade. Uma dessas inovações são as contas compartilhadas para organização de finanças familiares e conjugais.

Uma pesquisa da University Kelley School of Business, nos Estados Unidos, mostra que os casais que administram suas finanças podem ficar juntos por mais tempo e brigam menos por questões financeiras. Aqui no Brasil, dados do IBGE  também apontam que os problemas financeiros estão entre as principais causas de divórcios (57%).

Transparência e controle para a dupla

Com o aumento da necessidade do controle das finanças e de soluções mais práticas do que uma planilha de Excel, produtos para compartilhamento de finanças têm ganhado tração no mercado brasileiro. Ana Zucato, CEO e fundadora da Noh, primeira carteira digital com cartão compartilhado do Brasil, comenta que quando um casal decide compartilhar sua vida, eles também precisam encontrar maneiras de compartilhar as responsabilidades financeiras e evitar as chamadas “infidelidades financeiras” entre os casais.

“Poder juntar ou separar saldos, mas mantendo o acesso às duas pessoas com poderes iguais e visibilidade, é uma solução para qualquer arranjo adicional ou dependente, vistos como antiquados e burocráticos pelos casais que cresceram na era digital”, relata Zucato.

Segundo um levantamento realizado pela Finder, no Brasil, atualmente, são mais de 480 milhões de contas digitais abertas, o que nos coloca no topo do ranking. Com o segmento de contas digitais em alta, muitos casais buscam serviços financeiros que atendam duas pessoas, e não só uma, mas em uma proposta diferente da antiga conta conjunta dos bancos tradicionais.

A CEO da Noh explica também que “é preciso ter em mente que existem casais que desejam juntar suas finanças e que elas estejam em um só lugar, e há ainda aqueles que preferem separar os saldos, mas mantendo o acesso às duas pessoas com poderes iguais e visibilidade”.

Outros pontos importantes, destacados por Ana, são a transparência, flexibilidade, possibilidade de consultar saldos positivos e histórico de gastos. “O mercado está em expansão. Grandes players já olham para esse espaço e querem fazer parte, as novidades chegam para facilitar”, finaliza Ana.

A Noh é pioneira ao ser a primeira fintech a lançar uma conta projetada para dois e um cartão compartilhado. Funciona como uma carteira digital que automatiza a divisão de pagamentos e possibilita juntar o saldo de duas pessoas. Fundada em novembro de 2021 pelos sócios Ana Zucato (ex-Intuit, Truora e GuiaBolso) e Octavio Turra (ex-CTO do GuiaBolso), recebeu uma rodada seed de R$ 17 milhões. Em 2023, Zucato foi escolhida como uma das 100 pessoas mais inovadoras da América Latina em 2023, segundo o levantamento realizado pelo site Bloomberg Linea. A executiva figurou ao lado de grandes nomes como o presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto.

Website: https://www.noh.com.br/

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Cibersegurança tornou-se vital para o futuro das empresas

Com o aumento dos ataques cibernéticos em todo o mundo, a cibersegurança tornou-se crucial para os negócios. Profissionais da área identificam riscos em diversas frentes, incluindo infraestrutura, nuvem e dispositivos móveis, desempenhando funções variadas, desde estrategistas até analistas de segurança.

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São Paulo 12/9/2024 – “A proteção de dados deve ser uma prioridade corporativa, que demanda a colaboração de todos os setores”

Com o aumento dos ataques cibernéticos em todo o mundo, a cibersegurança tornou-se crucial para os negócios. Profissionais da área identificam riscos em diversas frentes, incluindo infraestrutura, nuvem e dispositivos móveis, desempenhando funções variadas, desde estrategistas até analistas de segurança.

A cibersegurança emergiu como uma das questões mais críticas e desafiadoras no cenário empresarial. De acordo com a pesquisa “Setorial em Cibersegurança”, da ABRASCA e SDL, ocorreu um aumento significativo nos incidentes de cibersegurança, particularmente em ataques de ransomware.

Dados da pesquisa revelaram que, em 2023, em comparação com 2022, houve um crescimento de mais de 48% em atividades de ransomware. Estes números indicam um ambiente cibernético volátil, onde não apenas a frequência, mas também a sofisticação e o impacto dos ataques estão crescendo.

As ameaças de ransomware são um tipo de ataque cibernético em que os invasores infectam os sistemas de uma organização com um software malicioso que criptografa os arquivos ou bloqueia o acesso ao sistema. Eles então exigem um resgate (ransom) em troca da chave de descriptografia ou da restauração do acesso aos dados.

Esses ataques podem causar interrupções nos negócios, perda de dados sensíveis e custos significativos para as empresas afetadas. Outro levantamento, da Cybersecurity Ventures, aponta que os crimes cibernéticos podem custar cerca de US$ 10,5 trilhões aos cofres mundiais até 2025. Tendo em vista esse cenário, os investimentos em conscientização e engajamento da equipe também são importantes, além de fornecer uma estrutura para proteção de dados, conforme explica o especialista em sistemas de informação, Marcelo Pacheco.

“Para enfrentar esse cenário, é essencial que as empresas implementem medidas verdadeiramente funcionais de segurança, como backups regulares de dados, atualizações de software e treinamento de conscientização dos funcionários sobre práticas seguras de navegação na Internet.”

Outro ponto importante que as empresas precisam entender é que tornar a proteção de dados uma prioridade no ambiente corporativo exige uma abordagem que vai além de procedimentos técnicos, necessitando da participação de colaboradores de diferentes setores. De acordo com levantamento da IBM, 71% dos ciberataques a empresas vêm de contas autênticas de funcionários, onde criminosos roubam credenciais de acesso e depois passam a extorquir ou danificar sua reputação.

“Enfrentar ciberataques exige mais do que investir em soluções de ponta; é crucial também cultivar uma cultura robusta de proteção de dados entre gestores e funcionários para mitigar riscos. Com meu aperfeiçoamento em inteligência artificial aliado à cibersegurança, acredito que posso contribuir com a evolução de produtos e apoiar empresas e funcionários na mudança que a inteligência artificial nos proporciona”, esclarece Marcelo.

O que faz um profissional de cibersegurança?

Ele tem a tarefa de identificar riscos e vulnerabilidades tecnológicas em infraestrutura tradicional, na nuvem (cloud), em softwares, parceiros, fornecedores e até em dispositivos móveis. As funções incluem estrategista, arquiteto, pentester, analistas, consultores e especialistas em hardening, entre outras. Hoje em dia, até equipes de marketing digital e negócios necessitam de analistas em segurança da informação.

Website: https://www.facebook.com/share/Dop51jx186koprdT/?mibextid=LQQJ4d

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Mercado de reparação automotiva registra crescimento

Setor é impulsionado pelo aumento de sinistros e avanços em técnicas e ferramentas

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São Paulo 12/9/2024 – O serviço de martelinho de ouro se destaca por preservar a pintura original do veículo e, consequentemente, seu valor de revenda

Setor é impulsionado pelo aumento de sinistros e avanços em técnicas e ferramentas

O mercado global de reparação de colisões automotivas foi avaliado em USD 199,56 bilhões em 2023 e deve crescer a uma taxa anual composta (CAGR) de 1,9% até 2030, de acordo com o Grand View Research. O aumento no número de sinistros de veículos e os avanços tecnológicos no setor automobilístico são os principais motores desse crescimento, informou a pesquisa.

Enquanto o mercado global de pintura automotiva, avaliado em USD 72,6 bilhões em 2023, está projetado para alcançar USD 130,77 bilhões até 2031, uma técnica inovadora de remoção de amassados sem necessidade de repintura tem ganhado destaque: o Paintless Dent Repair (PDR), conhecido no Brasil como martelinho de ouro. Segundo o Verified Market Research, o mercado de ferramentas para PDR deve crescer a uma taxa de 6% entre 2023 e 2030, alcançando USD 2,82 bilhões.

“O serviço de martelinho de ouro se destaca por preservar a pintura original do veículo e, consequentemente, seu valor de revenda”, afirma o gaúcho Giovane Kaercher, especializado em martelinho de ouro desde 2008. Kaercher, que fundou a Arte Automotiva em 2018, desenvolve ferramentas profissionais como martelos feitos de aço carbono temperado e madeiras brasileiras. Seus produtos estão disponíveis em lojas especializadas no Brasil, na Europa e nos EUA e são usados por profissionais em diversos países em campeonatos do ramo.

Inovações no setor de PDR incluem alavanca e ventosas feitas de materiais leves e duráveis, que melhoram a precisão e a eficiência dos reparos. Essas inovações estão tornando o martelinho de ouro uma escolha cada vez mais popular entre consumidores e profissionais. “O Brasil tem contribuído significativamente para a evolução do mercado, tanto em técnicas quanto em ferramentas”, destaca Kaercher, que realiza reparos em diversos países, incluindo Alemanha, Turquia e África do Sul.

Ainda segundo Kaercher, há um grande potencial para crescimento e inovação no setor. O mercado global de serviços automotivos, que inclui o martelinho de ouro, deve expandir em aproximadamente USD 351,69 bilhões entre 2023 e 2027, com a América do Norte respondendo por 31% dessa expansão, conforme reportado pela Technavio.

Website: https://www.grandviewresearch.com/industry-analysis/automotive-collision-repair-market

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Setor automotivo adota alumínio para reduzir emissões

Com foco em sustentabilidade, cresce o uso do alumínio na indústria automobilística

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São Paulo 12/9/2024 – Com o aumento de peças nesse material, o setor de martelinho de ouro foi forçado a se especializar e criar novas ferramentas

Com foco em sustentabilidade, cresce o uso do alumínio na indústria automobilística

A crescente demanda por veículos mais sustentáveis tem levado a indústria automobilística a adotar o alumínio como material central na produção de automóveis. De acordo com um relatório da IMARC Group, o tamanho do mercado global de alumínio automotivo alcançou US$ 30,3 bilhões em 2023, com previsão de atingir US$ 59,6 bilhões até 2032.

O alumínio apresenta uma série de vantagens em relação ao aço, seu antecessor predominante na indústria automotiva. Conhecido por suas propriedades leves e recicláveis, o material está transformando a forma como os carros são fabricados, impulsionando tanto a eficiência dos veículos quanto a redução das emissões de CO2.

Com uma densidade de apenas 2,7 g/cm³, comparada aos 7,8 g/cm³ dos materiais ferrosos, o alumínio permite uma significativa redução no peso dos veículos. Segundo dados da The Aluminum Association, a cada 10% de redução no peso do veículo, há um aumento de 5% a 10% na eficiência do combustível. Além disso, para cada 1 kg de redução na massa do carro, há uma diminuição de aproximadamente 20 kg de gases de efeito estufa ao longo da vida útil do veículo.

Marcas renomadas como Audi, Tesla, Ford, Mercedes-Benz e Volvo têm investido fortemente no alumínio. A Nissan é outro exemplo notável, com planos de transição total para o uso de alumínio de baixas emissões de CO2 até 2030. Essa mudança visa contribuir para o objetivo da Nissan de alcançar a neutralidade de carbono em todo o ciclo de vida de seus veículos até 2050.

O crescimento na adoção do alumínio também está impulsionando mudanças em outros segmentos da indústria automotiva, como os serviços de manutenção e reparação de veículos. Profissionais de funilaria, por exemplo, estão cada vez mais se especializando em consertos de alumínio.

Caso do paraibano Josinaldo Jales de Lira, com quase 15 anos de experiência em martelinho de ouro, técnica que remove amassados da lataria de veículos sem a necessidade de repintar a superfície ou trocar peças – o serviço é considerado um dos mais sustentáveis do mercado de reparos. Segundo ele, o alumínio exige um tratamento diferenciado. “Com o aumento de peças nesse material, o setor de martelinho de ouro foi forçado a se especializar e criar novas ferramentas”, conta.

“Embora o alumínio seja mais leve, é também um material mais duro e exige mais força física do profissional para desamassar”, explica Lira. Sua especialidade no trato com o alumínio o levou a trabalhar em diversos países, incluindo Alemanha, França, Itália, Suíça, México e Turquia. Segundo ele, ainda são poucos os profissionais habilitados a consertar veículos de alumínio, o que faz com que a diária desses especialistas possa ser até 15% superior àqueles que só trabalham com carros de aço. “Profissionais brasileiros, que já são referência no setor de martelinho de ouro, vêm se destacando no mercado global de reparo do alumínio”, afirma.

O setor de reciclagem também está se beneficiando do uso crescente do alumínio no setor automotivo. Segundo a Mordor Intelligence, o tamanho do mercado de reciclagem de alumínio, estimado em 37,54 milhões de toneladas em 2024, deve atingir 47,54 milhões de toneladas até 2029, impulsionado principalmente pela indústria de veículos.

Produzir alumínio reciclado consome cerca de 5% da energia necessária para fabricar alumínio novo, reduzindo as emissões de carbono e economizando dinheiro para empresas e consumidores finais. Em muitos mercados, como o automotivo, as taxas de reciclagem de alumínio superam 90%, conforme dados da The Aluminum Association.

Website: https://www.grandviewresearch.com/industry-analysis/automotive-aluminum-market

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