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Inteligência de dados revoluciona o turismo nas cidades

A importância da Inteligência na gestão de dados para impulsionar o turismo nos municípios

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São Paulo/SP 1/7/2024 – A inteligência na gestão de dados é um pilar fundamental para o desenvolvimento de políticas públicas eficazes no setor turístico

A importância da Inteligência na gestão de dados para impulsionar o turismo nos municípios

Cidades inteligentes, ou “smart cities”, utilizam tecnologia da informação e comunicação (TIC) para melhorar a qualidade dos serviços públicos, otimizar recursos e promover um desenvolvimento sustentável. Essas cidades coletam e analisam dados em tempo real para tomar decisões mais informadas e eficientes. A inteligência de dados desempenha um papel crucial no turismo dessas cidades, permitindo a personalização de experiências, a previsão de fluxos turísticos e a gestão eficaz de infraestruturas, resultando em uma experiência mais satisfatória para os visitantes e um impacto positivo na economia local. 

Nesse contexto, a GovTech Destinos Inteligentes, especializada em inteligência de dados para o turismo, surgiu para atender a crescente demanda dos municípios por uma maior profissionalização da atividade turística, a partir da compreensão que turismo é muito mais que entretenimento e lazer, mas um segmento econômico importante gerador de emprego e renda nas cidades.

Atualmente, a Destinos Inteligentes é parceira da Embratur no Cadastro de Experiências Turísticas – CAÊ, vencedora do prêmio Turistech “Startup em Desenvolvimento” e está presente em mais de 70 cidades nos estados de São Paulo, Minas Gerais, Goiás, Mato Grosso do Sul, Pará e Rio de Janeiro.

O avanço da tecnologia e a proliferação de dispositivos conectados à internet geram um volume de dados sem precedentes, que vão desde informações demográficas até padrões de comportamento e preferências dos turistas, constituem um recurso valioso para os gestores públicos. Ferramentas de análise de dados permitem que essas informações sejam processadas e transformadas em insights para compreender tendências, identificar oportunidades e enfrentar desafios do setor turístico.

“Estamos muito orgulhosos em ter o aplicativo Destinos Inteligentes à disposição dos turistas que vêm até Paraúna, essa ferramenta que coloca todos os nossos locais de ecoturismo ao alcance de todos. Este aplicativo facilita o acesso a informações precisas e atualizadas sobre nossos pontos turísticos. Com essa tecnologia, queremos garantir que todos os visitantes tenham uma experiência segura, aproveitando ao máximo a beleza natural de nossa cidade”, afirmou Paulinho do Luzitana, prefeito de Paraúna (GO).

Em Tomé-Açu (PA), a secretária municipal de Turismo, Andréia Brito Pinto, destaca a importância da ferramenta para o desenvolvimento local. “A Destinos Inteligentes é uma ferramenta que está possibilitando ao público tomeaçuense o conhecimento da oferta turística local e planejamento de ações focadas no perfil do visitante”.

Em Caldas (MG), Harold Fischer Brasil Leal, secretário municipal de Turismo, relata o impacto positivo da tecnologia: “Fazer parte do elenco da Destinos Inteligentes resultou no aumento da notoriedade de Caldas no cenário nacional”.

A gestão inteligente dos dados possibilita um planejamento estratégico mais assertivo. Ao analisar dados de fluxos turísticos, é possível identificar quais são os principais atrativos de uma cidade, quais períodos apresentam maior demanda e quais segmentos de turistas estão mais presentes. Essas informações são vitais para definir ações promocionais e investimentos em infraestruturas que atendam às necessidades dos visitantes.

Alcinópolis (MS) tem aproveitado essa abordagem. Nahur Tito Queiroz de Britto, secretário municipal de Desenvolvimento Econômico e Meio Ambiente, explica: “O aplicativo Destinos Inteligentes além de nos fornecer dados precisos para a gestão do turismo local, também possibilitou que Alcinópolis e suas belezas fossem divulgados para usuários do Aplicativo de todo país. Com o QR Code, o turista encontra facilmente serviços, guias, alimentação e hospedagem na cidade. É um marco para o desenvolvimento do turismo da Capital da Arte Rupestre no Mato Grosso do Sul”.

O uso inteligente de dados permite a personalização da experiência turística. Conhecendo melhor o perfil dos visitantes, os municípios podem desenvolver roteiros e serviços que atendam de forma mais precisa às expectativas e preferências dos turistas. Isso eleva a satisfação do visitante e aumenta a probabilidade de retorno e recomendação.

Grão Mogol (MG) exemplifica essa prática. Italo Mendes, secretário municipal de Turismo e vice-presidente da Associação Nacional de Secretários e Dirigentes de Turismo (Anseditur), explica: “O turista está cada vez mais conectado, tem escolhido os destinos através da internet, visita os atrativos sempre com celular na mão. Para destinos ‘novos’ como Grão Mogol que têm sido descobertos e cada vez mais visitados, a utilização de tecnologias como a Destinos Inteligentes torna possível levar as informações a um número cada vez maior de turistas, fazendo com que ele descubra novos destinos e, principalmente, transforme a experiência que o turista tem no destino. Muitas vezes o déficit de informações que poderia ocorrer é suprido por plataformas como a Destinos Inteligentes, onde o turista descobre os melhores locais para comer, os bons lugares para visitar, onde dormir, o que fazer, o que comprar com um clique”.

Monitoramento e Avaliação – A gestão baseada em dados facilita o monitoramento e a avaliação contínua das políticas públicas. Por meio de indicadores de desempenho e feedback dos turistas, é possível ajustar rapidamente as estratégias adotadas, garantindo a eficácia das ações e o melhor uso dos recursos públicos. Vinícius Viegas, presidente da Associação Brasileira das Empresas de Ecoturismo e Turismo de Aventura (ABETA), comenta sobre a participação da Destinos Inteligentes em eventos estratégicos: “A participação da Destinos Inteligentes no ABETA SUMMIT de Grão Mogol teve um destaque significativo, proporcionando uma visão detalhada, estratégica e inovadora de como a tecnologia pode revolucionar a gestão e promoção do turismo do Brasil”.

“A inteligência na gestão de dados é uma premissa para o desenvolvimento de políticas públicas eficazes no setor turístico. Municípios que adotam essa abordagem estão mais bem posicionados para atrair visitantes, promover o desenvolvimento econômico e melhorar a qualidade de vida dos cidadãos. A era dos dados trouxe novas possibilidades para o turismo, e cabe aos gestores públicos aproveitar ao máximo esse potencial”, destaca Rodrigo Raineri, CEO da Destinos Inteligentes. 

Website: https://www.destinosinteligentes.tur.br

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Queda de cabelo lidera perda de autoestima masculina

Queda de cabelo resulta em menor autoconfiança entre os homens, justificando aumento da procura por transplantes capilares

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Belo Horizonte 11/9/2024 – Honestamente, não são dados que chegam a impressionar. É comum depararmos com publicações científicas que associam a queda de cabelo também à baixa autoestima

Queda de cabelo resulta em menor autoconfiança entre os homens, justificando aumento da procura por transplantes capilares

Nem obesidade nem saúde dental. Tampouco a má aparência. No ranking dos maiores medos estéticos dos homens, a queda de cabelo ocupa o primeiro lugar da lista. A alta procura pelos transplantes capilares até poderia atestar essa constatação, mas um estudo divulgado no ano passado pela International Society of Hair Restoration (ISHRS) dá números à realidade.

De acordo com a organização, quase 75% dos homens entrevistados admitiram que a perda do volume capilar afetou sua autoestima, e que o problema provoca um impacto emocional maior do que outras características físicas, como a obesidade e a má aparência.

“Honestamente, não são dados que chegam a impressionar. É comum depararmos com publicações científicas que associam a queda de cabelo também à baixa autoestima entre o público masculino. Isso explica, em grande parte, por que eles recorrem ao transplante capilar”, avalia a médica e especialista em cirurgia de transplante capilar Melina Oliveira, cuja clínica está localizada em Vila Velha (ES).

Outro estudo, realizado pela Associação Brasileira de Cirurgia de Restauração Capilar (ABCRC), aponta que, somente em 2022, foram feitos mais de seis mil transplantes em todo o país . Um indicativo do comportamento do mercado brasileiro neste setor. “O Brasil é, hoje, uma referência mundial nos transplantes capilares. Sobretudo com a adoção da FUE, que é a técnica mais avançada que existe hoje. O fato de eu utilizar esse método tem sido determinante para o aumento da procura pela clínica. É um crescimento visível”, revela a médica.

A FUE a que Melina Oliveira se refere é a sigla de Follicular Unit Extraction (extração de unidade folicular). O procedimento consiste em retirar folículos de regiões doadoras, onde ainda há cabelo, e transplantar para outros locais atacados pela perda de cabelo. Os resultados, explica, são altamente positivos entre os pacientes.

“Isso estimula pacientes com problemas de autoestima a buscarem um tipo de tratamento que seja eficiente. Não basta só realizar o transplante. Ele precisa trazer um aspecto natural. É isso que satisfaz esteticamente cada indivíduo que recorre à clínica. São raras as contraindicações, mas ele precisa, antes, conversar com o especialista para entender qual o melhor procedimento”, afirma Melina Oliveira.

Website: https://dramelinaoliveira.com.br/

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Procuram-se profissionais para residências médicas no Brasil

Dados do Painel da Educação Médica indicam que mais de 3,3 mil vagas para especializações ficam ociosas

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Aracaju-SE 11/9/2024 – Um dos motivos pelos quais os médicos decidem não fazer residência é a remuneração pouco atrativa

Dados do Painel da Educação Médica indicam que mais de 3,3 mil vagas para especializações ficam ociosas

O Brasil tem a média de um médico especializado para cada 240 habitantes. Porém, apesar do cenário de carência, 14,5% das vagas ofertadas em programas de residências médicas na modalidade R1 – ou seja, especialidades de acesso direto e ocupadas por profissionais recém-graduados que não cursaram outra residência anteriormente – ficam ociosas. A informação é do Painel da Educação Médica, plataforma elaborada pela Associação dos Mantenedores Independentes Educadores do Ensino Superior (AMIES) em parceria com o portal Melhores Escolas Médicas (MEM).

De acordo com o Painel, considerando os programas de residência médica aprovados, o país tem 22.909 vagas de R1 autorizadas, das quais, 19.581 ocupadas e 3.328 ociosas. Esmiuçados, os dados retratam um Brasil de realidades distintas. Enquanto a Secretaria Municipal de Saúde do Rio de Janeiro conseguiu preencher 125 das 150 vagas ofertadas no curso de Medicina de Família e Comunidade, o Instituto Tocantinense Presidente Antônio Carlos abriu apenas seis vagas para a mesma especialidade, e todas elas permaneceram à espera de um médico.

O Painel da Educação Médica mostra ainda que, no Brasil, 2,1 mil cursos de residência médica não preencheram uma vaga sequer. Esses programas oferecem especialidades importantes como Nefrologia, Emergência Pediátrica, Cirurgia Cardiovascular, Oncologia Clínica, Ginecologia e Obstetrícia, Geriatria, Pneumologia, Psiquiatria, entre outras. 

Má remuneração

Um dos motivos pelos quais os médicos decidem não fazer residência é a remuneração pouco atrativa. Atualmente, o residente recebe bolsa de R$ 4,1 mil mensais, com a possibilidade de acréscimo de benefícios excepcionais, para regime especial de treinamento em serviço de 60 horas semanais. Para o Conselho Regional de Medicina do Paraná (CRM-PR), isso é menos da metade dos valores pagos aos profissionais do programa Mais Médicos – e a diferença contribui para a ociosidade de vagas em hospitais-escola.

No último mês de dezembro, o CRM-PR solicitou o apoio da Assembleia Legislativa para equiparar os valores pagos aos profissionais. “Os participantes do Programa Mais Médicos recebem praticamente o triplo de um residente”, afirmou o presidente, Romualdo Gama. Segundo o Conselho, o Paraná conta com 5,1 mil vagas autorizadas para residências, mas apenas 2,9 (58%) estão ocupadas.

O presidente da Associação Paulista de Medicina (APM), Antônio José Gonçalves, ressalta que a residência é essencial para “lapidar e dar consistência à formação médica”, mas pondera: “Hoje, porém, com a abertura irresponsável de inúmeros cursos, formam-se aproximadamente 40 mil jovens todos os anos, e só há vagas para 20 mil residentes do primeiro ano”. 

“Muitos formandos nem buscam fazer residência, seja pela alta concorrência, baixa remuneração ou necessidade de pagar o Fundo de Financiamento ao Estudante do Ensino Superior (FIES) ao término do curso, levando-os a começar a trabalhar rapidamente para quitar suas dívidas, em vez de aprimorar seus conhecimentos”, diz Gonçalves, em artigo publicado no site da entidade de classe.

A estudante baiana Ilana Freitas, 26 anos, está entre os brasileiros que utilizam o Fies para cursar medicina. Prestes a se formar, ela pretende fazer residência em neurologia, mas ainda tem incertezas sobre quando se dedicará à especialização. “O financiamento do curso é um compromisso financeiro que precisarei honrar após a formação. Isso produz uma dicotomia. Se, por um lado, tenho urgência em trabalhar e ser bem remunerada para pagar o Fies, por outro, posso ingressar numa residência médica, o que garantiria uma pausa na obrigatoriedade de pagar o financiamento. Que caminho seguir é a decisão que preciso tomar nos próximos meses”, analisa.

Concentração no Sudeste

No estudo Demografia Médica 2023, a Associação Médica Brasileira (AMB) mostra que, em 2021, os 41,8 mil médicos que cursavam residência representavam apenas 8% do total de profissionais em atividade no país. A região Sudeste concentrava 56,1% dos residentes, seguida pelas regiões Nordeste (16,7%), Sul (16,1%), Centro-Oeste (7,5%) e Norte (3,6%).

Aproximadamente 50% dos programas credenciados de residência e 46% das instituições que ofertam estão no Sudeste, onde o coeficiente de médicos residentes por 100 mil habitantes é de 26,17. No Norte e Nordeste, as densidades são respectivamente de 8,03 e 12,09, abaixo da média nacional, que é de 19,61 residentes por 100 mil habitantes.

A pesquisa produzida em parceria com a Faculdade de Medicina da USP também aponta que, das 27 unidades da Federação, 11 possuem menos de 1% do total dos residentes do país. Com exceção do Mato Grosso, todas estão nas regiões Norte e Nordeste. Por outro lado, só o estado de São Paulo concentra um terço de todos os residentes brasileiros.

A capital paulista foi o destino escolhido pela médica Juliana Anjos Monteiro para se especializar. Após concluir a graduação em Sergipe, ela foi aprovada em cinco dos mais concorridos programas de residência do país. Optou pela USP, onde cursou Clínica Médica. Hoje, é aluna da especialização em Endocrinologia do Instituto de Assistência Médica ao Servidor Público Estadual (IAMPSE-SP). “Decidi vir para um centro com grandes hospitais capacitados na formação do médico especialista, que me permite ter contato com profissionais que são referências no país e oferece uma ampla gama de oportunidades na minha área de atuação”, justifica.

Para Juliana, a residência é fundamental na vida do médico. “Não só por aperfeiçoar o quesito teórico-prático dentro da profissão, com o exercício da medicina baseado em evidência científica, mas também pelo número crescente de universidades e médicos formados no Brasil, o que exige um diferencial para quem quer se destacar no mercado. Este diferencial é conseguido com a especialização em uma determinada área”, avalia.

Website: https://melhoresescolasmedicas.com/

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IA jurídica é adotada para melhorar eficiência de advogados e otimizar marketing

Ferramentas de IA jurídica estão sendo cada vez mais utilizadas por advogados para acelerar a conclusão de processos e liberar tempo para o desenvolvimento de estratégias de marketing

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São Paulo 11/9/2024 –

Ferramentas de IA jurídica estão sendo cada vez mais utilizadas por advogados para acelerar a conclusão de processos e liberar tempo para o desenvolvimento de estratégias de marketing

Nos últimos anos, a inteligência artificial para advogados tem sido implementada com o objetivo de aumentar a eficiência nos escritórios de advocacia. O uso de IA jurídica vem transformando a rotina dos advogados, ao permitir que tarefas repetitivas sejam automatizadas e processos sejam concluídos de forma mais rápida. Com essa automação, os profissionais conseguem dedicar mais tempo a outras atividades, como o desenvolvimento de estratégias de marketing digital no YouTube, uma tendência crescente no setor.

  1. O papel da IA jurídica na automação de processos legais
    A IA jurídica tem sido amplamente utilizada para acelerar processos que antes exigiam horas de trabalho manual. A tecnologia permite que documentos sejam analisados de forma automática, jurisprudências sejam rapidamente localizadas e petições sejam geradas com base em padrões de dados, reduzindo o tempo necessário para a conclusão de casos. Esse ganho de eficiência libera os advogados para focarem em tarefas mais estratégicas e no atendimento ao cliente.
  2. O impacto da IA jurídica no marketing digital dos advogados
    A automação proporcionada pela inteligência artificial para advogados oferece a oportunidade de investir mais tempo na criação de conteúdo para plataformas digitais. Ferramentas de IA para edição de vídeos, por exemplo, são usadas para produzir materiais para o YouTube de maneira mais rápida e eficiente. Assim, advogados podem manter uma presença ativa online sem comprometer o tempo dedicado aos processos jurídicos.
  3. Vantagens operacionais da IA para advogados
    O uso da inteligência artificial para advogados vai além da automação de tarefas legais. Ao otimizar o tempo gasto em tarefas operacionais, a IA permite que os advogados se concentrem em outras áreas do seu negócio, como o desenvolvimento de conteúdo jurídico para plataformas digitais e a criação de estratégias de marketing. A automação na edição de vídeos, por exemplo, facilita a produção de material educacional sem a necessidade de conhecimentos técnicos avançados, o que torna o marketing no YouTube mais acessível.
  4. Estratégias de marketing jurídico no YouTube otimizadas por IA
    A criação de conteúdo para o YouTube é uma prática que tem sido cada vez mais adotada por advogados, principalmente pela capacidade de educar o público e aumentar a visibilidade. Ferramentas de inteligência artificial ajudam na criação e na otimização de vídeos, utilizando dados para identificar temas de maior relevância e permitindo que o conteúdo alcance um público maior de forma mais eficaz.
  5. Perspectivas futuras para o uso da IA no setor jurídico
    Com o avanço da IA jurídica, a tendência é que mais advogados passem a adotar essas tecnologias para aumentar a eficiência de seus processos e otimizar o uso do tempo. Além disso, o uso de IA em estratégias de marketing digital tende a se expandir, permitindo que advogados criem uma presença digital mais forte e eficaz, sem comprometer a qualidade do atendimento e dos serviços jurídicos prestados.

“De fato o uso específico da inteligência artificial para advogados (atuante ou não), permite que automatize grande parte das tarefas operacionais dos processos, o que melhora a eficiência e disponibiliza tempo para o desenvolvimento de outras atividades essenciais”, aponta um especialista em tecnologia jurídica, Cássio Rodrigues, CEO da LawX.

A inteligência artificial aplicada ao setor jurídico permite que processos sejam concluídos de forma mais eficiente. Ferramentas de IA também oferecem novas possibilidades para o marketing digital, como atendimento com IA automatizado e outras áreas relacionadas. Com a otimização do tempo e dos recursos, os advogados podem direcionar mais atenção à presença digital e à comunicação com potenciais clientes.

Website: https://lawx.ai

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