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Indústrias evitam perdas de até US$ 30 mil por hora com paradas inesperadas

Indústrias de alimentos e bebidas economizam com programas de manutenção preventiva de máquinas

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São Paulo – SP 21/6/2024 – “Modelo de contrato integrado, com foco na Manutenção e Gestão de Ativos, pode trazer um retorno anual de 30% a 40% do investimento”, Rogério Rodrigues, Abecom

Indústrias de alimentos e bebidas economizam com programas de manutenção preventiva de máquinas

As indústrias de alimentos e bebidas perdem de US$ 4 mil a US$ 30 mil por hora em decorrência de paradas não programadas de máquinas. A informação é da pesquisa “O Valor da Confiabilidade”, realizada pela ABB e Sapio Research, em 2023, com mais de 3 mil empresas de diversos setores. Segundo o estudo, 60% das indústrias disseram que pretendem investir em programas de Manutenção Centrada na Confiabilidade (MCC) nos próximos anos e 90% manifestaram interesse em contratos de manutenção com parceiros especializados.

Um outro estudo realizado no Brasil, pelo portal Indicadores de Gestão, aponta, porém, que 67% das empresas ainda não contam com uma área de Engenharia de Manutenção, ou têm uma atividade incipiente; e que somente 37% das indústrias fazem o monitoramento dos seus equipamentos críticos, mecânicos ou elétricos.

Esse monitoramento é o foco de atuação da Abecom, que atua há mais de 60 anos neste segmento e que desenvolveu um modelo de contrato integrado de produtos e serviços, com foco em Manutenção e Gestão de Ativos, podendo reduzir pela metade o tempo de inatividade das indústrias. De acordo com a Abraman (Associação Brasileira de Manutenção e Gestão de Ativos), os custos com manutenção equivalem a 5% do faturamento bruto das indústrias.

“O modelo de contrato integrado, com foco na Manutenção e Gestão de Ativos, pode trazer um retorno anual de 30% a 40% do investimento”, informa Rogério Rodrigues, CEO da Abecom.  “Esse programa reúne produtos premium, serviços e engenharia de aplicação, visando à melhoria da confiabilidade, eficiência e aumento da vida útil dos ativos. Isso inclui desde o monitoramento online das máquinas, com base em sensores ligados ao nosso REP Center”, explica. “Além disso, este modelo de contrato inclui a otimização dos estoques de peças, que podem ser enviadas por nós para todo o Brasil, e planos de redução de desperdícios, gerando economia e diminuindo o impacto ambiental”, completa.

Durante a Fispal Tecnologia 2024, que aconteceu nesta semana em São Paulo, a Abecom apresentou casos de indústrias de alimentos e bebidas que têm economizado milhares de dólares com seu modelo de contrato integrado de produtos e serviços. Veja a seguir alguns resultados alcançados pelos clientes da Abecom no Brasil.

Eliminação de estoque

Uma indústria alimentícia apresentava um alto índice de paradas por lubrificação inadequada de máquinas, o que também demandava um elevado estoque de lubrificantes. Ao contratar o pacote de serviços da Abecom, passou a contar com o monitoramento online do REP Center e com um gestor exclusivo para suas plantas, que passaram a adotar um lubrificante mais adequado. Isso eliminou a necessidade de estoque e aumentou a disponibilidade dos equipamentos, gerando um ganho de US$ 350 mil anuais.

Em outro caso, de gestão de estoque de rolamentos, a Abecom promoveu o treinamento da equipe de uma indústria e reduziu o risco de paradas não planejadas, economizando US$ 20 mil anualmente.

Redução de quebras de rolamentos

Em uma indústria que apresentava alto índice de quebras de rolamentos nas linhas de transportes, por falta ou excesso de lubrificação, a Abecom recomendou a implantação de lubrificadores automáticos SKF, que reduziram em 35% os custos de manutenção, economizando 4.700 horas de trabalho por ano e aumentando a vida útil dos lubrificantes.

Reutilização de lubrificantes

Em seus processos regulares de lubrificação de máquina, duas indústrias descartavam o óleo excedente. A Abecom identificou que estes lubrificantes poderiam ser reutilizados, desde que passasse por filtragem e desidratação. Com isso, foram reaproveitados, no total, quase 3 mil litros de óleo por ano, economizando mais de US$ 100 mil e reduzindo o impacto ambiental.

Controles de vazamentos

Em uma máquina que apresentava vazamentos de lubrificantes, a mudança por um produto mais adequado economizou 6 mil litros de óleo, resultando em ganho anual de US$ 20 mil.

Em outro caso de vazamento, os rolamentos falhavam por causa da contaminação do lubrificante por água. A Abecom implementou boas práticas de lubrificação e vedação, que resultaram numa economia anual de US$ 6 mil.

Maior disponibilidade das máquinas

Por meio de seu programa de manutenção preditiva, a Abecom dobrou de 6 meses para 1 ano o tempo médio entre falhas de maquinário – também conhecido como MTBF (Mean Time Between Failures). As causas das paradas não programadas eram quebras da corrente do motor. A substituição por uma corrente especial da SKF aumentou a disponibilidade do equipamento, gerando uma economia anual de US$ 20 mil.

Entregas mais rápidas e econômicas

Para uma indústria que utiliza componentes importados em suas máquinas, o programa da Abecom reduziu em 10 dias o tempo de entrega (lead time) das peças e em 60% os custos de nacionalização, resultando em uma economia anual de US$ 24 mil.

Treinamento e engenharia de aplicação

Uma indústria alimentícia de grande porte enfrentava problemas em suas paradas programadas para manutenção, por conta do desnível de conhecimento técnico de sua equipe. Nesse caso, a Abecom forneceu treinamento com engenheiros, que também acompanharam a montagem de rolamentos e fizeram recomendações de novas tecnologias. O aumento de confiabilidade dessas máquinas gerou uma economia anual de US$ 7,5 mil, além de reduzir o impacto ambiental.

Sobre a Abecom:

Fundada em 1963, é o maior distribuidor industrial da SKF no Brasil. Atende a mais de 200 grupos industriais com seu modelo de contrato exclusivo, somando mais de 1 mil plantas fabris. Com matriz na cidade de São Paulo, onde também tem um Centro de Distribuição com correias transportadoras – outro produto do portfólio Abecom – e um Centro de Operações Compartilhadas (COC). Conta ainda com unidades em Campinas (SP), Curitiba (PR) e uma filial em Belo Horizonte (MG). Despacha produtos para todo o Brasil, contando com um sistema de logística inteligente e rastreável.

Mais informações: https://www.abecom.com.br/

Website: https://www.abecom.com.br/

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Empresas devem definir até 20 de fevereiro a tributação da folha salarial

Escolha será entre reoneração gradual ou retorno imediato à contribuição tradicional

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Curitiba-PR 7/2/2025 – “A opção por outro modelo de tributação deve levar em conta a estrutura do negócio, os reflexos nos custos operacionais e a previsibilidade tributária”.

Escolha será entre reoneração gradual ou retorno imediato à contribuição tradicional

Empresas de segmentos como construção civil, transporte, tecnologia da informação, confecção e calçados têm até 20 de fevereiro para definir como será a incidência de encargos trabalhistas em 2025. A decisão envolve aderir ao aumento progressivo das alíquotas ao longo dos anos ou retornar ao modelo tradicional, que prevê o recolhimento de 20% sobre os salários.

Essa escolha será válida para todo o ano de 2025 e incidirá sobre a remuneração de janeiro, processada neste mês. Quem não formalizar a escolha dentro do prazo será automaticamente enquadrado na cobrança integral sobre os salários.

Mas o que está mudando?. “A retomada da contribuição previdenciária teve início em janeiro deste ano e afeta setores que, desde 2011, recolhiam tributos reduzidos por meio da Contribuição Previdenciária sobre a Receita Bruta (CPRB), um regime especial que calculava a tributação com base no faturamento das corporações”, explica Cláudio Prehs, coordenador da área trabalhista da Econet.

Segundo ele, agora, essa substituição será eliminada de forma gradual até 2028, quando todas as empresas voltarão a pagar 20% sobre a folha de pagamento. Para 2025, as organizações que aderirem ao novo regime fiscal recolherão 5% sobre os salários, além de 80% da CPRB que já era paga anteriormente. Nos anos seguintes, a contribuição sobre a folha aumentará progressivamente, enquanto a cobrança sobre o faturamento será reduzida até ser completamente extinta.

Um ponto de atenção é o planejamento do quadro de pessoal. Para aderir à reoneração gradual, as empresas deverão manter, de 2025 a 2027, um número de empregados correspondente a pelo menos 75% da média do ano anterior.

Quem precisa tomar essa decisão?

A mudança afeta 17 setores econômicos, que foram originalmente beneficiados pela desoneração devido à alta geração de empregos. São elas:

  • Confecção e vestuário
  • Calçados
  • Construção civil
  • Call center
  • Comunicação
  • Construção e obras de infraestrutura
  • Couro
  • Fabricação de veículos e carroçarias
  • Máquinas e equipamentos
  • Proteína animal (produção de carne, laticínios, pescado, etc.)
  • Têxtil
  • Tecnologia da Informação (TI)
  • Tecnologia da Informação e Comunicação (TIC)
  • Projeto de circuitos integrados
  • Transporte metroferroviário de passageiros
  • Transporte rodoviário coletivo
  • Transporte rodoviário de cargas

Além desses segmentos, empresas do Simples Nacional enquadradas no Anexo IV, especificamente do setor da construção civil, também poderão ser afetadas. Isso ocorre porque, embora a maioria das companhias desse regime não precise arcar com encargos previdenciários separadamente, aquelas enquadradas no Anexo IV devem recolher o Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) sobre a folha de pagamento.

Como formalizar a adesão à reoneração gradual?

A escolha deve ser registrada na folha salarial de janeiro, que será processada até 17 de fevereiro (primeiro dia útil seguinte ao sábado, 15) e recolhida no dia 20 do mesmo mês. As empresas precisam informar sua opção no eSocial (Evento S-1000). Quem não fizer essa comunicação será automaticamente enquadrado no regime tradicional, com taxa de 20% sobre os salários.

De acordo com Cláudio Prehs, a Econet Editora recebe muitas dúvidas sobre o procedimento, pois, embora a legislação preveja um formulário, na prática, a adesão ocorre diretamente no eSocial. “O que define a escolha é o preenchimento correto no sistema. Não há um documento físico separado, e essa questão tem gerado muitas dúvidas entre os gestores”, comenta.

Efeito financeiro para os empresários

O coordenador da área trabalhista da Econet avalia que organizações com grande número de funcionários, como as do setor de transporte e construção civil, terão um provável aumento nos custos trabalhistas caso retornem ao modelo tradicional. Por outro lado, negócios com alto faturamento e poucos empregados, como algumas empresas de tecnologia, podem considerar mais vantajoso abandonar a transição progressiva e voltar à cobrança integral sobre os salários.

“A opção por outro modelo de tributação deve levar em conta a estrutura do negócio, os reflexos nos custos operacionais e a previsibilidade tributária para os próximos anos”, pondera Cláudio Prehs. Além disso, ele reforça que empresas com pendências fiscais na Receita Federal ou no FGTS podem ter o benefício da reoneração suspenso, sendo que a orientação nesses casos é regularizar a situação antes de aderir ao regime.

Para contadores, advogados e profissionais de RH

A escolha do modelo de tributação impacta diretamente a gestão financeira das empresas ao longo de 2025. Por isso, contadores, advogados e especialistas em recursos humanos precisam orientar os empresários com base em simulações e projeções detalhadas.

“E, para auxiliar nessa análise, a Econet Editora oferece ferramentas que permitem calcular os impactos da reoneração em diferentes cenários, ajudando os gestores a tomarem a melhor decisão dentro do prazo estipulado”, recomenda Cláudio Prehs.

Website: https://www.econeteditora.com.br/novo/

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Workshop aborda laudos para caracterização da deficiência

Treinamento inclui tópicos como a Lei Brasileira de Inclusão da Pessoa com Deficiência (LBI) – 13.146/2015, as diferenças entre as classificações CID e CIF, e a importância de conhecer as instruções normativas da Auditoria Fiscal do Trabalho, o Decreto 5.296/2004, e a própria Constituição, a fim de avaliar o quanto a deficiência interfere na funcionalidade da pessoa.

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São Paulo, SP 7/2/2025 –

Treinamento inclui tópicos como a Lei Brasileira de Inclusão da Pessoa com Deficiência (LBI) – 13.146/2015, as diferenças entre as classificações CID e CIF, e a importância de conhecer as instruções normativas da Auditoria Fiscal do Trabalho, o Decreto 5.296/2004, e a própria Constituição, a fim de avaliar o quanto a deficiência interfere na funcionalidade da pessoa.

O programa Coexistir realiza no dia 19/02, das 8h30 às 12h, no auditório da sede do Sincovaga (Rua 24 de Maio, nº 35, 16º andar, Cj. 1.627, Centro), o workshop gratuito “Laudos para caracterização da deficiência e as atualizações da Lei de Cotas”, com foco nos conceitos que indicam a possibilidade de caracterização das deficiências para cumprimento de cota e as regras envolvidas.

O treinamento é direcionado a profissionais das áreas de saúde e segurança do trabalho, psicólogos, profissionais de RH e demais interessados no tema, e será apresentado por José Carlos do Carmo (Kal), que é médico, especialista em Saúde Pública e Medicina do Trabalho, coordenador do Projeto de Inclusão da Pessoa com Deficiência da Superintendência Regional do Trabalho em SP, além de coordenador da Câmara Paulista para Inclusão da Pessoa com Deficiência.

Entre os tópicos previstos estão a Lei Brasileira de Inclusão da Pessoa com Deficiência (LBI) – 13.146/2015, as diferenças entre as classificações CID e CIF, e a importância de conhecer as instruções normativas da Auditoria Fiscal do Trabalho, o Decreto 5.296/2004, e a própria Constituição, a fim de avaliar o quanto a deficiência interfere na funcionalidade da pessoa.

O especialista também irá abordar a natureza dos impedimentos (física, auditiva, visual, mental e múltipla), reforçando que não somente médicos, mas qualquer profissional da área de saúde pode fazer um bom laudo caracterizador, peça fundamental para que a pessoa com deficiência tenha acesso a direitos e garantias.

Mais informações: (11) 3335-1100 e inscrições pelo link: https://forms.gle/noNRYHQJVJjP2d3QA

Website: https://www.sincovaga.com.br

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Alzheimer atinge 8,5% da população idosa

O Ministério da Saúde divulgou em 2024, que o Alzheimer afeta cerca de 8,5% da população com 60 anos ou mais, representando um número aproximado de 2,71 milhões de casos. Até 2050, a projeção é que 5,6 milhões de pessoas sejam diagnosticadas no país

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São José do Rio Preto – SP 7/2/2025 – A doença é dividida em quatro estágios, iniciando com alterações na memória e evoluindo para quadros graves de dependência total, incluindo restrições ao leito

O Ministério da Saúde divulgou em 2024, que o Alzheimer afeta cerca de 8,5% da população com 60 anos ou mais, representando um número aproximado de 2,71 milhões de casos. Até 2050, a projeção é que 5,6 milhões de pessoas sejam diagnosticadas no país

Com o aumento da expectativa de vida e o envelhecimento da população, a Doença de Alzheimer desponta como um dos maiores desafios para a saúde pública nas próximas décadas. Segundo o Relatório Nacional sobre Demência, divulgado pelo Ministério da Saúde em 2024, a doença afeta cerca de 8,5% da população com 60 anos ou mais que convivem com a doença, representando um número aproximado de 2,71 milhões de casos. Até 2050, a projeção é que 5,6 milhões de pessoas sejam diagnosticadas no país.

Considerada uma doença neurodegenerativa, progressiva e ainda sem cura, que afeta pessoas acima de 65 anos de idade, o Alzheimer impacta a memória, linguagem e a percepção do mundo. Provoca alterações no comportamento, personalidade e no humor do paciente.

Dra. Larissa Negrelli, geriatra e professora da Faculdade de Medicina FACERES, explica que o Alzheimer se desenvolve de forma lenta e progressiva, comprometendo funções cognitivas e motoras. “A doença é dividida em quatro estágios, iniciando com alterações na memória e evoluindo para quadros graves de dependência total, incluindo restrições ao leito e dificuldades para deglutir”, destaca.

Fatores como hipertensão, diabetes, obesidade, tabagismo, inatividade física, transtorno de humor não tratado e isolamento social podem aumentar o risco de desenvolvimento da doença. Segundo o Ministério da Saúde, 45% dos casos poderiam ser prevenidos com a adoção de hábitos saudáveis, como alimentação balanceada, exercícios físicos, sono de qualidade e atividades cognitivas.

Outro fator importante segundo a professora é o estigma associado à doença, impactando diretamente e negativamente na busca pelo diagnóstico e tratamento, na qualidade de vida das pessoas com demência e seus cuidadores, e na integração social daqueles que vivem nessa condição. Esse aspecto reforça a necessidade da conscientização pública sobre a doença, a implementação de políticas públicas e o fortalecimento no apoio aos cuidadores e familiares.  

Sinais de alerta como problema de memória que chega a afetar as atividades e o trabalho, dificuldade para realizar tarefas habituais e para se comunicar, desorientação no tempo e no espaço, dificuldade de raciocínio, alterações frequentes do humor e do comportamento, mudanças na personalidade, perda da iniciativa para fazer as coisas simples da rotina, dificuldade para lembrar onde estão determinados objetos são sinais que podem indicar que algo não vai bem com a saúde neurológica.

Apesar de ainda não haver cura para a doença já existem opções de tratamento: medicamentos (disponíveis nas farmácias do Sistema Único de Saúde – SUS), reabilitação cognitiva, terapia ocupacional, controle de pressão alta, diabetes e colesterol, além de atividade física regular, podem ajudar a manter a qualidade de vida por mais tempo.

O desafio, segundo Dra. Larissa, está em união de esforços para promover o diagnóstico precoce, ampliar a conscientização e estimular medidas preventivas, essenciais para enfrentar essa doença que impacta milhões de famílias.

Os tratamentos disponíveis não interrompem o curso da doença. Apenas gerenciam os sintomas, que vão exigindo um nível cada vez maior de cuidados conforme a condição do paciente se agrava A doença não atinge somente o indivíduo. Tem forte impacto sobre os familiares, cuidadores e para o ecossistema de saúde, pois envolve cuidados médicos multidisciplinares de longo prazo.

Ainda segundo a professora, importantes avanços científicos contribuem para o diagnóstico precoce e assertivo desse tipo de demência, e para o tratamento adequado e melhoria na qualidade de vida do paciente. Os estudos procuram entender a doença, melhorar o diagnóstico precoce e desenvolver tratamentos mais eficazes.

Website: https://faceres.com.br

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