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Congresso de ESG já tem mais de 150 palestrantes confirmados

O Congresso Nacional de ESG já conta com mais de 150 palestrantes confirmados. Entre os temas do evento estão: mudanças climáticas, ondas de calor, transição energética, energias renováveis, crédito de carbono, cidades sustentáveis, economia circular, economia verde, hidrogênio verde, direito ambiental, biodiversidade, combate ao racismo, saúde mental e bem-estar, diversidade e inclusão, direitos humanos, inteligência artificial e ESG.

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São Paulo, SP 2/5/2024 – A sustentabilidade e o ESG não são apenas escolhas, mas uma necessidade para organizações que buscam prosperar em um mundo em constante transformação.

O Congresso Nacional de ESG já conta com mais de 150 palestrantes confirmados. Entre os temas do evento estão: mudanças climáticas, ondas de calor, transição energética, energias renováveis, crédito de carbono, cidades sustentáveis, economia circular, economia verde, hidrogênio verde, direito ambiental, biodiversidade, combate ao racismo, saúde mental e bem-estar, diversidade e inclusão, direitos humanos, inteligência artificial e ESG.

No cenário da sustentabilidade, o Brasil está prestes a sediar o Congresso Nacional de ESG, um evento que promete explorar novos caminhos em busca de práticas empresariais mais responsáveis e inovadoras. Programado para os dias 11 e 12 de setembro, o congresso terá como palco a cidade de São Paulo, o maior centro econômico do país.

Com mais de 150 palestrantes confirmados, incluindo líderes de empresariais, tais como: Dra. Jeane Tsuitsui, Presidente do Grupo Fleury, Fabio Roth, CEO Grupo 5àsec Brasil, Cláudio Vilardo, Presidente da Kimberly-Clark, Rafael Morais, CFO da Caixa Vida e Previdência, Iuri Mendonça, CEO da CEMIG Sim, Pedro Moro, Presidente da CPTM, Marcelle Paiva, COO América Latina da Oracle, Kin Honda, Diretor de ESG da KPMG, Julio Vieira, Diretor Comercial do Hcor, Ricardo Mota, Diretor de Comunicação da Hapvida, Hamilton Felix, Vice-Presidente Setor Público América Latina da DocSign, Luis Guggenberger, Presidente do Instituto Ultra, Sylvio Mode, Presidente da Autodesk, Denise Saboya, Diretora de ESG da Deloitte, David Canassa, Diretor Executivo da Reservas Votorantim, Bárbara Bueno, Diretora Executiva do Instituto Camargo Corrêa, Arthur Mitke, Vice-Presidente de Sinistros, Operações e CX da Axa Seguros, Carolina Graça, Head de Sustentabilidade América Latina da Bayer, Cesar Sanches, Head de Sustentabilidade da B3 – Bolsa de Valores Brasileira, Laurent Delache, CEO da Foundever Brasil, Andressa Borba, Diretora de Comunicação Corporativa e Impacto Positivo da Leroy Merlin, Cíntia Moraes Marin, Diretora de Sustentabilidade da Afya Educacional, Suelen Jone, Head de Sustentabilidade da Arezzo, Adriana Lima, Gerente de Sustentabilidade da Roche, Jefferson Giorgi, Gerente de Engenharia de Segurança e Meio Ambiente da Bridgestone, João Zeni, Diretor de Sustentabilidade e ESG da Electrolux América Latina, Odair Rodrigues, CEO da B4, entre outros.

O evento conta com o apoio na realização da Conselho Federal da Ordem dos Advogados (OAB Nacional), do Conselho Federal de Administração (CFA), da Confederação Nacional do Comércio (CNC), da Confederação das Associações Comerciais e Empresariais do Brasil (CACB), do Conselho Federal da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB Nacional), da Confederação Nacional de Saúde (CNSaúde), da Federação Nacional das Empresas de Resseguros (Fenaber), da Câmara de Comércio Italiana de São Paulo (ITALCAM), do Conselho Federal de Química (CFQ) entre outras, o congresso representa milhares de profissionais e organizações comprometidos com essas temáticas.

Esse evento reunirá líderes empresariais e especialistas interessados nos temas ESG, Sustentabilidade e Meio Ambiente, oferecendo um ambiente propício para a discussão de estratégias inovadoras e a partilha de casos no campo da Governança Ambiental, Social e Corporativa (ESG). O evento visa fomentar a troca de ideias, aprendizado e networking entre os principais interessados em consolidar a sustentabilidade e o ESG como pilares fundamentais dos negócios modernos.

Sob o tema central “A Era da Jornada ESG – Impulsionando um Futuro Sustentável, Diante dos Desafios de Governança Ambiental, Social e de Corporativa”, os participantes terão a oportunidade de explorar uma ampla gama de tópicos, desde mitigação das mudanças climáticas até inclusão social, saúde mental, governança responsável e integração de metas ESG nas operações organizacionais.

O Congresso Nacional de ESG busca não apenas promover a conscientização, mas também impulsionar a colaboração e o avanço das práticas de ESG em todas as esferas da atividade econômica e social. Alinhando-se aos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) da ONU, o evento visa contribuir para a construção de um mundo mais justo, sustentável e inclusivo.

O evento apoia um pool de instituições sociais e educacionais, dentre elas: Associação dos Pintores com a Boca e os Pés, Fundação Julita, a Fundação Gol de Letra, Casa Ronald, Gaia+, Aliança de Misericórdia, Quilombo Guarani, Instituto Adus, entre outras.

O congresso também contará com uma área de exposição, onde empresas, instituições governamentais e organizações do terceiro setor poderão compartilhar seus cases e iniciativas de sustentabilidade e práticas ESG.

“A sustentabilidade e o ESG não são apenas escolhas, mas uma necessidade para organizações que buscam prosperar em um mundo em constante transformação. Este congresso é uma plataforma essencial para inspirar líderes a trilharem novos caminhos em direção a um futuro mais sustentável para todos”, ressaltou Cristiano Lagôas, presidente da Associação Brasileira de ESG, responsável pela realização do evento.

Para mais informações sobre o congresso, incluindo detalhes sobre palestrantes, programação e expositores, basta acessar: www.congressodeesg.org.br

Sobre o Congresso Nacional de ESG

O Congresso Nacional de ESG é um encontro anual que reúne líderes empresariais, governamentais, investidores, personalidades e profissionais para discutir e promover práticas de ESG no ambiente corporativo. Tem o objetivo de oferecer uma plataforma para a troca de conhecimentos, experiências e melhores práticas, auxiliando as empresas na incorporação de princípios de sustentabilidade e ESG em suas operações e estratégias de negócios.

Para mais informações, basta acessar: www.congressodeesg.org.br

Sobre a Associação Brasileira de ESG

A Associação Brasileira de ESG é uma entidade sem fins lucrativos que congrega e representa pessoas físicas e jurídicas comprometidas com os padrões e boas práticas ESG – Ambiental, Social e de Governança. Seu objetivo é contribuir para que o Brasil seja um protagonista mundial em práticas ESG, deixando um legado para um mundo mais justo, sustentável e inclusivo.

Para mais informações, basta acessar: www.associacaoesg.org.br

 

Website: https://www.congressodeesg.org.br

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Para especialista, capacitação reduz vulnerabilidade social

Executivo de plataforma com foco em infraestrutura social aborda soluções para reduzir a situação de vulnerabilidade social e impactar milhões de brasileiros

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São Paulo, SP 14/3/2025 –

Executivo de plataforma com foco em infraestrutura social aborda soluções para reduzir a situação de vulnerabilidade social e impactar milhões de brasileiros

O número de pessoas em situação de vulnerabilidade social no país ainda é preocupante. De acordo com dados divulgados pelo governo federal, com base no Cadastro Único (CadÚnico) em agosto passado, o percentual cresceu 164% entre 2018 e 2024. Por outro lado, com dados da Lei de Aprendizagem, do Ministério do Trabalho e Emprego, em outubro de 2024, o número de jovens inseridos no mercado de trabalho por meio da aprendizagem alcançou a marca recorde de quase 650 mil beneficiados.

Nesse contexto, Ivan Pereira, vice-presidente da Mind Lab, plataforma com foco em infraestrutura social, defende a importância de incluir a capacitação profissional em mais projetos de grande porte.

“A falta de oportunidade é, sem dúvida, o maior obstáculo para que as pessoas saiam de situações de vulnerabilidade social. E, para isso, é preciso ampliar o debate e tornar a capacitação profissional uma prioridade com o potencial de geração de renda e inclusão produtiva”, afirma Ivan.

Crescimento das PPPs é uma oportunidade, avalia especialista

Para Ivan, o recente crescimento das Parcerias Público-Privadas (PPPs) é uma grande oportunidade para fomentar ferramentas que facilitem a infraestrutura social como fator transformador. “Estamos diante de uma chance de conectar efetivamente pessoas em situação de vulnerabilidade com oportunidades de geração de renda, seja por meio de empregos formais, informais ou empreendedorismo, por exemplo”.

Para Ivan, a inclusão produtiva é capaz de ir além da capacitação profissional. “É um processo muito mais abrangente, que conecta pessoas em situação de vulnerabilidade a diversas oportunidades de geração de renda. E isso se dá através de empregos formais, informais ou também iniciativas empreendedoras. A ideia é oferecer uma base sólida para que seja possível superar o cenário de fragilidade e construir um caminho sustentável”, esclarece.

Desafios e avanços na capacitação profissional

Apesar do avanço de programas de capacitação e do crescimento das PPPs como alternativa para fomentar a inclusão produtiva, ainda existem desafios significativos a serem superados. Um deles, segundo o executivo da Mind Lab, é a necessidade de facilitar o acesso a oportunidades reais de geração de renda.

“O investimento em capacitação precisa ser contínuo e contar com a abrangência a diferentes públicos, levando em consideração fatores como o perfil da população mais vulnerável e as exigências de um mercado cada vez mais dinâmico”, explica. Para Ivan, a qualificação profissional não pode ser um processo isolado ou pontual. “É essencial que ela esteja conectada com a realidade econômica e social do país, de forma que os participantes consigam aplicar o conhecimento adquirido e, a partir de então, transformar suas vidas. É nesse contexto que as iniciativas de PPPs podem ter grande êxito”, enfatiza.

Outro ponto fundamental, segundo ele, é a ampliação do acesso a programas de qualificação, especialmente para grupos historicamente mais impactados pela vulnerabilidade social, como jovens em situação de risco, mulheres chefes de família e trabalhadores informais. “Investir na formação dessas pessoas gera impactos positivos não apenas na renda individual, mas também no desenvolvimento das famílias e comunidades em que vivem”.

Perspectivas para o futuro

O avanço das PPPs e o fortalecimento de políticas públicas voltadas para a inclusão produtiva representam um caminho promissor para reduzir a vulnerabilidade social no Brasil. No entanto, segundo Ivan, para que esses esforços tenham um impacto duradouro, é necessário um alinhamento entre governo e setor privado. “Essa união garantirá que os programas de qualificação sejam eficazes e realmente levem a oportunidades concretas de inserção produtiva aos brasileiros”.

“A inclusão produtiva não pode ser encarada como uma ação pontual, mas como um compromisso de longo prazo. A construção de um país mais justo e economicamente equilibrado passa, necessariamente, pela capacitação profissional e pelo acesso a oportunidades”, completa.

Projetos pelo Brasil sinalizam para esse caminho

Alguns projetos com foco na inclusão produtiva já são desenvolvidos no Brasil. Um deles é a “Praça da Cidadania”, do Governo de São Paulo, lançado em 2019 e com sete unidades implantadas e outras 13 em criação. A iniciativa foi criada pelo Fundo Social de São Paulo e instituído pelo Governo do Estado de São Paulo, e tem como objetivo promover espaços destinados à proteção e inclusão social, ao aperfeiçoamento profissional e à participação comunitária de pessoas em situação de vulnerabilidade social.

Já no Recife, o “Morar no Centro” é o projeto de moradia considerado a primeira PPP de locação social do país. De acordo com a Prefeitura do Recife, o objetivo é ampliar as políticas públicas de habitação, além da promoção e ocupação do centro da cidade. Ivan faz uma observação com o intuito de impulsionar o projeto: “Aqui vemos uma oportunidade real de incorporar ao escopo um conjunto de ações voltadas à inclusão produtiva como responsabilidade da concessionária. Esse é um programa que tem potencial para se tornar uma referência nacional, especialmente se abraçar, também, ofertas de capacitação e geração de renda aos beneficiados”.

Website: http://www.mindlab.com.br/

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PipeRun apresenta estratégias de vendas em masterclass

Fausto Reichert, CRO da salestech, afirma que participantes poderão acompanhar ao vivo funcionamento de um sistema de CRM

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Porto Alegre – RS 14/3/2025 –

Fausto Reichert, CRO da salestech, afirma que participantes poderão acompanhar ao vivo funcionamento de um sistema de CRM

Na próxima quarta-feira (19), às 11h, o Chief Revenue Officer (CRO) da CRM PipeRun, Fausto Reichert, e o fundador da PipeLovers, Gustavo Pagotto, apresentarão uma masterclass exclusiva e gratuita sobre vendas e como eliminar indicadores de tempo médio do primeiro contato. O evento, em formato on-line, será transmitido ao vivo do Linkedin da PipeLovers e é gratuito, mediante inscrição. 

A masterclass vai tratar de tópicos sobre como a estruturação e automatização de processos eliminam gargalos no atendimento dos leads e na gestão de vendas. Além disso, esclarecerá porque a automação resolve de vez o problema do tempo médio do primeiro contato e discutirá estratégias para aumentar as vendas, sem perder tempo com tarefas operacionais.

Convidado para ministrar a aula sobre o assunto, o CRO da PipeRun, Fausto Reichert, ressalta que o ponto principal será a demonstração na prática de como um sistema de CRM pode facilitar o dia a dia das empresas. “A gente vai mostrar o produto funcionando na prática. Vão eliminar dúvidas sobre os indicadores, processo de venda, métricas e vou mostrar essa operação funcionando, o que é um grande diferencial”, explica. 

O fundador da PipeLovers, Gustavo Pagotto, afirma que a masterclass é aberta para qualquer interessado no assunto. “Mas sem dúvidas é uma aula fundamental, principalmente para quem busca levar sua operação comercial para outro nível e focar no que realmente importa: vender mais e melhor”, destaca. 

As inscrições para a masterclass estão abertas neste link

Sobre a PipeRun

PipeRun – A PipeRun é uma startup especializada em gestão de relacionamento com clientes, criada em 2017. O sistema de CRM da PipeRun apoia a aceleração de vendas de empresas que atuam com vendas consultivas e complexas, com modelos de vendas remotas e canais parceiros, contendo funcionalidades como automação de vendas, calendários de atividades, e-mails, geração de propostas, assinatura eletrônica de documentos e atendimento de vendas multicanais e WhatsApp oficial. Atualmente, a carteira de clientes da startup soma mais de 1.600 empresas e 15.000 vendedores em todo o país.

Website: https://crmpiperun.com/

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Resultado do PIB de 2024 é positivo, mas futuro é incerto

Crescimento anual foi forte, mas desaceleração acima do esperado no último trimestre indica que o avanço da economia em 2025 será moderado, diz José Roberto Colnaghi

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São Paulo 14/3/2025 –

Crescimento anual foi forte, mas desaceleração acima do esperado no último trimestre indica que o avanço da economia em 2025 será moderado, diz José Roberto Colnaghi

Calculado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), o Produto Interno Bruto (PIB) de 2024 alcançou crescimento de 3,4%, mostrando uma atividade econômica pujante, mas o desempenho do último trimestre fez acender a luz amarela.

O resultado do ano coloca o Brasil na 16ª colocação no ranking de maior crescimento entre os 60 países que já divulgaram o índice. Porém, entre outubro e dezembro, a economia cresceu apenas 0,2%, abaixo das expectativas do mercado que apontavam algo próximo a 0,5%.

“De positivo, deve-se ressaltar, que os dados indicaram um crescimento espalhado, com maior peso do setor de serviços, que avançou 3,7% e da indústria, que cresceu 3,3%”, diz José Roberto Colnaghi, presidente do Conselho de Administração da Colpar Brasil, grupo que atua em diversos segmentos industriais e do agronegócio. A agropecuária, por sua vez, registrou queda de 3,2%, em função de fatores climáticos que impactaram culturas importantes como soja e milho.

Os dados, divulgados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), também mostram que o PIB per capita atingiu R$ 55.247,45, um avanço, em termos reais, de 3% em comparação com o ano anterior. Além disso, os investimentos aumentaram 7,3% já descontada a inflação e houve uma alta de 4,8% no consumo das famílias.

Segundo o IBGE, este resultado expressivo no consumo das famílias é fruto da conjunção de alguns fatores, como os programas de transferência de renda do governo, a continuação da melhoria do mercado de trabalho e os juros que foram, em média, mais baixos do que em 2023. A taxa de desemprego de 2024 fechou em 6,2%, menor percentual registrado para este período desde o início da série histórica.

Vale destacar a performance da indústria de transformação, que cresceu 3,8%, após dois anos seguidos de queda (-0,5%, em 2022, e -1,3%, em 2023). Esta recuperação se deve ao desempenho positivo da produção de bens de capital e também de bens de consumo duráveis, que cresceram, respectivamente, 9,1% e 10,6%, em 2024.

O último trimestre, porém, registrou desaceleração acima do esperado, com ligeira alta de 0,2% na comparação com o terceiro trimestre. Entre os setores, a indústria variou 0,3% e os serviços 0,1%. Já a agropecuária recuou 2,3%.

“Esta desaceleração do último trimestre já traz o impacto do aperto monetário iniciado pelo Banco Central em setembro”, diz José Roberto Colnaghi, lembrando que os efeitos da elevação da Selic vêm ao longo do tempo. “A continuidade da subida dos juros neste ano será um freio na atividade econômica”, completou Colnaghi.

Diante desses dados, o cenário de desaceleração deverá se consolidar ao longo de 2025. Isso porque a política monetária continuará apertada, as condições financeiras estarão mais restritivas, haverá menor impulso fiscal por parte do governo, além da grande incerteza da situação global.

O Ministério da Fazenda prevê um crescimento do PIB de 2,3% este ano, percentual superior ao projetado pelo mercado, que é 2%. No entanto, a expectativa de inflação segue avançando, semana após semana, e já encostou em 5,7%. Com isso, as estimativas para a taxa básica de juros para o fim de 2025 estão em 15%.

“A Selic neste patamar é um freio no crescimento da economia”, diz José Roberto Colnaghi. “É preciso endereçar a questão fiscal de forma efetiva para auxiliar o Banco Central no combate à inflação. Se isso ocorrer, as taxas poderão começar a cair mais cedo, beneficiando a atividade econômica como um todo”, finaliza Colnaghi.

Website: https://ecco.inf.br

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