Conecte-se conosco

Notícias

Gestão centralizada auxilia a emissão de certificado digital

Dos 12 milhões de certificados digitais ativos no país, 3,96 milhões foram emitidos em 2023

Publicado

em

São Paulo 21/6/2024 – A gestão centralizada é possível garantir não apenas a segurança dos certificados, mas uma gestão eficiente e controlada

Dos 12 milhões de certificados digitais ativos no país, 3,96 milhões foram emitidos em 2023

Na era digital, a segurança da informação é uma prioridade essencial para empresas e organizações em todo o mundo. A gestão de certificados digitais é uma parte fundamental desse panorama, e a transição de uma abordagem manual para uma gestão centralizada traz uma série de vantagens significativas e uma infraestrutura digital mais robusta e confiável para o futuro.

Segundo a plataforma GOV.BR, dos 12 milhões de certificados digitais ativos no país, 3,96 milhões foram emitidos em 2023 – o que equivale a 47% das emissões um ano antes.

De acordo com Daniel Rodríguez, diretor-geral da Redtrust, esse tipo de gestão é importante para autenticar identidades, proteger transações e garantir a confidencialidade das comunicações, oferecendo uma solução abrangente para as necessidades de segurança cibernética das organizações modernas.

Ainda segundo o diretor, esse crescimento, juntamente com o desenvolvimento gradual de estruturas de trabalho automatizadas, ambientes mais hiperconectados e a digitalização da administração pública, está promovendo a proliferação de identidades como um obstáculo adicional para os responsáveis pela segurança corporativa.

“Apesar da relevância dos certificados digitais, muitas empresas ainda não adotaram medidas adequadas para proteger e gerenciar esses ativos de forma eficaz. Essa lacuna na segurança representa um risco significativo para a identidade digital das organizações, expondo-as a ameaças como roubo de dados e suplantação de identidade. Por isso, a gestão centralizada é possível garantir não apenas a segurança dos certificados, mas uma gestão eficiente e controlada”, enfatiza o executivo.

O executivo destaca as diferenças entre a gestão manual e o controle abrangente:

  1. Armazenamento seguro e centralizado: enquanto a gestão manual permite múltiplas cópias do certificado, sem controle efetivo, a gestão centralizada oferece um único repositório seguro para armazenamento, evitando dispersão e garantindo controle total sobre os certificados.
  2. Segurança no transporte: ao contrário da vulnerabilidade do transporte em métodos manuais, os certificados na gestão centralizada não são expostos a riscos durante o transporte, já que não são transferidos e residem apenas no repositório central.
  3. Simplicidade na implementação: com a gestão centralizada, a implementação de certificados se torna um processo simplificado, exigindo apenas um único clique para facilitar o uso, eliminando a necessidade de intervenções técnicas ou de helpdesk.
  4. Políticas de utilização claras: a gestão centralizada permite estabelecer políticas claras para o uso dos certificados, garantindo a autenticação do usuário e fornecendo controle total sobre sua utilização.
  5. Auditoria e monitorização eficientes: enquanto a gestão manual dificulta a auditoria, a gestão centralizada registra todas as ações relacionadas aos certificados, oferecendo um monitoramento completo de quem, quando, onde e para que os certificados são utilizados.
  6. Recuperação simplificada: em caso de perda de dados, os certificados na gestão centralizada estão centralizados e não dependem de cópias locais, facilitando a recuperação sem a necessidade de emitir novos certificados.
  7. Antecipação da validade: diferentemente da gestão manual, onde a validade dos certificados pode passar despercebida, a gestão centralizada fornece uma auditoria do sistema que informa sobre a data de vencimento com a antecedência necessária.
  8. Destruição controlada: enquanto a gestão manual carece de garantias na destruição dos certificados, na gestão centralizada, os certificados são destruídos no armazenamento central, oferecendo maior controle e segurança.
  9. Backup e resiliência: a possibilidade de fazer cópias de segurança do sistema na gestão centralizada garante a resiliência dos certificados, oferecendo uma camada adicional de proteção em casos de falhas ou desastres.
  10. Eficiência e economia de recursos: a gestão centralizada de certificados não só simplifica os processos, mas também reduz custos operacionais ao eliminar a necessidade de manutenção de múltiplas cópias e intervenções técnicas frequentes.

Sobre a Redtrust

A Redtrust busca soluções para gerenciar e controlar a identidade digital das empresas. A custódia de seus certificados digitais em um gestor especializado busca garantir a segurança, tanto ao autenticar-se para realizar trâmites on-line com outras entidades e organismos públicos quanto para assinar digitalmente documentos e comunicações. Mais de 900 empresas, nos setores financeiro, energético e construção, são clientes da Redtrust para uma gestão centralizada de seus certificados digitais, com os mecanismos necessários de controle sobre seus usos e ciclo de vida. A proteção dos certificados é assegurada ao serem armazenados em um servidor cifrado, único e independente. Desde 2019, a Redtrust faz parte da Keyfactor, multinacional da área de criptoagilidade e PKI na nuvem. Em 2021, a PrimeKey, criadora do EJBCA, um dos principais softwares de Autoridade de Certificação, integrou-se ao grupo.

 

Website: https://redtrust.com/pt-br/

Continuar Lendo
Anúncio
Clieque para comentar

Deixe uma resposta

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Notícias

Estudo apresenta dados de sondagem industrial na construção

Dados mostram que o nível de atividade do setor atingiu 43,7 pontos, abaixo dos 45,4 pontos registrados em dezembro de 2024 e janeiro de 2024.

Publicado

em

Brasil 13/3/2025 – O cenário atual impacta diretamente o segmento da construção civil, essencial para a execução de obras de diferentes portes.

Dados mostram que o nível de atividade do setor atingiu 43,7 pontos, abaixo dos 45,4 pontos registrados em dezembro de 2024 e janeiro de 2024.

De acordo com dados publicados no Portal da Indústria, o setor da construção civil registrou uma desaceleração em janeiro de 2025, tanto na comparação com o mês anterior quanto com o mesmo período do ano passado. Segundo os dados apresentados na Sondagem da Indústria da Construção, o nível de atividade do setor atingiu 43,7 pontos, abaixo dos 45,4 pontos registrados em dezembro de 2024 e janeiro de 2024. A Utilização da Capacidade Operacional (UCO) também apresentou queda, situando-se em 67%, um ponto percentual a menos do que em janeiro de 2024, quando o indicador marcava 68%.

Conforme informado na publicação, a redução na atividade da construção tem sido acompanhada por um cenário de menor confiança dos empresários do setor. O Índice de Confiança do Empresário Industrial (ICEI) da construção caiu para 49,3 pontos em fevereiro de 2025, abaixo da linha divisória de 50 pontos, indicando falta de confiança. De acordo com a publicação, esse é o segundo mês consecutivo em que o indicador permanece nesse patamar, refletindo a percepção negativa dos empresários em relação às condições econômicas do país e das empresas na comparação com os seis meses anteriores.

Segundo dados apontados no estudo, apesar do desempenho mais fraco da indústria da construção no início do ano, algumas expectativas para os próximos meses seguem positivas. O relatório aponta que os índices de expectativa para nível de atividade, número de empregados e novos empreendimentos se mantêm acima da linha de 50 pontos, sugerindo otimismo do setor para o curto prazo. O índice de novos empreendimentos e serviços, por exemplo, avançou 0,6 ponto, chegando a 53,3 pontos em fevereiro de 2025. Já a expectativa de compra de insumos e matérias-primas apresentou queda de 1,2 ponto, mas ainda se mantém em patamar otimista.

No entanto, a intenção de investimento da indústria da construção recuou em fevereiro de 2025, atingindo 42 pontos, uma queda de 3,1 pontos em relação ao mês anterior. O indicador também se mostra inferior ao registrado em fevereiro de 2024, quando marcava 44,5 pontos. Apesar da retração, o valor ainda se mantém acima da média histórica de 37,9 pontos, o que demonstra que a propensão a investir continua maior que o usual.

José Antônio Valente, diretor da empresa de franquia de lojas locação de equipamentos para construção civil Franquias Trans Obra, afirmou que o cenário impacta diretamente o segmento da construção civil, essencial para a execução de obras de diferentes portes e com a UCO em queda e a confiança dos empresários abaixo da linha dos 50 pontos, é provável que haja uma retração na demanda por locação de máquinas, especialmente em curto prazo.

Os dados analisados também indicam que a evolução do número de empregados no setor segue estável. O índice ficou em 45,6 pontos em janeiro de 2025, praticamente inalterado em relação a dezembro de 2024, quando havia registrado 45,7 pontos. Na comparação anual, houve um leve avanço, já que em janeiro de 2024 o índice era de 44,9 pontos. A expectativa para os próximos meses também se mantém positiva, com o indicador projetando crescimento no número de contratações. “A locação continua sendo uma alternativa viável para empresas que buscam manter produtividade sem comprometer o capital de giro, especialmente em um cenário econômico instável”.

Perguntado ainda sobre o estudo divulgado, José Antônio disse que a queda na intenção de investimento é um ponto de atenção, pois pode indicar menor renovação de frota e inovação no setor da construção. No entanto, o fato de o indicador estar acima da média histórica sugere que ainda há espaço para investimentos estratégicos e por causa disso as empresas de locação de equipamentos devem estar atentas para oferecer recursos para empresas da construção com qualidade, como acontece com a unidade de locação de equipamentos em Santos, São Paulo. “O setor da construção civil passa por um momento de ajuste, mas a tendência de recuperação nos próximos meses pode impulsionar a demanda por locação de equipamentos, especialmente em regiões com forte atividade imobiliária e infraestrutura”.

Website: https://franquiatransobra.com.br/

Continuar Lendo

Notícias

Inscrições para o Prêmio Ser Humano 2025 seguem até o dia 31/03

Premiação da ABRH Paraná reconhece práticas de gestão das empresas

Publicado

em

Curitiba 13/3/2025 –

Premiação da ABRH Paraná reconhece práticas de gestão das empresas

A Associação Brasileira de Recursos Humanos – Seccional Paraná (ABRH-PR) continua com as inscrições abertas para o Prêmio Ser Humano (PSH) 2025, que reconhece iniciativas e profissionais que promovem o lado humano da gestão de RH. Empresas e profissionais de Gestão de Pessoas estão aptos a participarem da premiação, considerada uma das mais importantes do Paraná.

As inscrições seguem até o dia 31 de março, pelo site https://psh.abrh-pr.org.br/. Após essa etapa, os projetos poderão ser entregues de 1º a 11 de abril, com validação prevista entre 21 de abril e 30 de maio. A premiação dos vencedores acontecerá no dia 26 de junho.

De acordo com a diretora responsável pelo PSH 2025, Lúcia Fernandes, o prêmio é uma iniciativa de grande relevância que destaca e valoriza as boas práticas de gestão de pessoas. “O PSH reconhece profissionais e projetos que priorizam o ser humano”, pontua. Para ela, iniciativas como essa são essenciais não apenas para premiar, mas para disseminar ideias e práticas que podem fazer a diferença na vida de muitos. “É uma oportunidade de compartilhar experiências e histórias de sucesso que falam de pessoas”, acentua.

Nesta edição, o PSH contará com as seguintes categorias: Desenvolvimento, Excelência Organizacional, ESG (Environmental, Social and Governance), Jovem e Profissional de Destaque em Gestão de Pessoas.

Para mais informações e inscrição, acessar https://psh.abrh-pr.org.br/

Website: https://psh.abrh-pr.org.br/

Continuar Lendo

Notícias

Lei Lucas: Afya ensina primeiros socorros a educadores

Para ajudar instituições de educação básica e recreação infantil a se adequarem à Lei Federal, faculdades de Medicina da Afya criam projeto de extensão que capacita educadores de 13 estados a agir em situações de emergência

Publicado

em

Nova Lima, março de 2025 13/3/2025 – Nosso objetivo é garantir que, além dos educadores, os próprios alunos estejam preparados para agir em situações críticas – Luiz Cláudio Pereira, da Afya

Para ajudar instituições de educação básica e recreação infantil a se adequarem à Lei Federal, faculdades de Medicina da Afya criam projeto de extensão que capacita educadores de 13 estados a agir em situações de emergência

Professores e estudantes de Medicina da Afya, hub de educação e soluções para prática médica do Brasil, estão formando professores e profissionais de educação para agir com rapidez em emergências. Criado como um projeto de extensão, iniciativa que une teoria e prática durante a graduação, o “Treinando para Salvar Vidas” tem o objetivo de prevenir acidentes graves no ambiente escolar.

A ação está alinhada à Lei Federal nº 13.722/2018, conhecida como Lei Lucas, que tornou obrigatório o treinamento de professores e funcionários de instituições de educação básica e recreação infantil para atuação em situações emergenciais. A legislação homenageia Lucas Begalli Zamora, uma criança de 10 anos que faleceu em 2017, em Campinas (SP), após engasgar com um pedaço de cachorro-quente durante o intervalo escolar.

Os treinamentos são ministrados por alunos acompanhados de professores de 13 faculdades da Afya do Amazonas, Bahia, Alagoas, Piauí, Pará, Tocantins, Minas Gerais e Paraná. As aulas incluem manobras de desobstrução de vias aéreas por corpo estranho (engasgo), atendimento a queimaduras de primeiro e segundo grau, manejo de crises convulsivas, procedimentos para afogamento, tratamento de quedas, ferimentos, fraturas e entorses, além de ressuscitação cardiopulmonar (RCP) com utilização do DEA (Desfibrilador Externo Automático). Também é fornecida orientação sobre a rede local de atendimento às urgências, como o SAMU (192).

Dados da Sociedade Brasileira de Pediatria revelam que a aspiração de corpo estranho é mais frequente em crianças do sexo masculino entre 1 e 3 anos de idade. Mais de 50% dos casos ocorrem antes dos 4 anos e 94%, até os 7 anos.

“Nosso objetivo é garantir que, além dos educadores, os próprios alunos estejam preparados para agir em situações críticas. Estamos fomentando uma cultura de prevenção e segurança dentro das escolas, reafirmando o compromisso da Afya com a sociedade”, destaca Luiz Cláudio Pereira, diretor acadêmico de graduação.

O projeto se destaca pela abordagem de “aprender ensinando”, utilizando simuladores e materiais didáticos desenvolvidos por estudantes e professores da Afya. “Os alunos da área de saúde aprimoram suas habilidades técnicas enquanto promovem uma comunidade mais segura”, complementa Pereira. Com planos de expansão, a iniciativa pretende levar a capacitação a mais regiões, ampliando o impacto positivo em todo o país.

O “Treinando para Salvar Vidas” integra as ações de extensão da Afya, que conectam teoria e prática para os estudantes. Entre 2022 e 2023, foram realizadas mais de 4 mil atividades, beneficiando diversas comunidades e reforçando o compromisso da instituição com a formação cidadã e o bem-estar social.

Website: https://www.afya.com.br/

Continuar Lendo

Em Alta

...
Conteúdo acessível em Libras usando o VLibras Widget com opções dos Avatares Ícaro, Hosana ou Guga. Conteúdo acessível em Libras usando o VLibras Widget com opções dos Avatares Ícaro, Hosana ou Guga.