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Cinco práticas seguras para implementar redes na nuvem

Segundo especialista da Schneider Electric, as empresas precisam implementar protocolos de criptografia robustos e adotar medidas de segurança proativas para evitar violações de dados e vazamentos de informações confidenciais

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São Paulo 11/7/2024 – “As organizações precisam garantir que estão em conformidade com as regulamentações relevantes e protegendo adequadamente os dados dos clientes e funcionários”

Segundo especialista da Schneider Electric, as empresas precisam implementar protocolos de criptografia robustos e adotar medidas de segurança proativas para evitar violações de dados e vazamentos de informações confidenciais

A migração para a computação em nuvem, seja pública, privada ou híbrida, tem sido uma tendência dominante nos últimos anos. Dados do site de inteligência de mercado Statista mostram que, com um aumento anual de mais de 12%, o volume global do mercado de cloud computing deve atingir mais de US$ 1 trilhão até 2028. Esse crescimento, no entanto, gera também uma série de desafios em termos de segurança cibernética.

De acordo com Davi Lopes, diretor de Distribuição, Inside Sales e Transformação Digital da Schneider Electric, empresa global em transformação digital de gestão de energia e automação, um dos principais desafios das empresas é garantir a proteção dos dados durante o trânsito e enquanto estão em repouso nos servidores da nuvem. “As companhias precisam implementar protocolos de criptografia robustos e adotar medidas de segurança proativas para evitar violações de dados e vazamentos de informações confidenciais”, afirma.

Outro ponto significativo, na opinião de Lopes, é o gerenciamento de identidades e acessos na nuvem. Com um número crescente de usuários acessando recursos remotamente, é importante assegurar que apenas pessoas autorizadas tenham acesso aos dados e sistemas relevantes. Isso requer políticas de autenticação multifatorial, além de controles de acesso granulares.

“A complexidade das infraestruturas em nuvem pode tornar difícil para as organizações monitorar e detectar atividades maliciosas. A falta de visibilidade sobre o tráfego de rede e as vulnerabilidades potenciais podem facilitar a exploração de hackers e cibercriminosos”, explica Lopes. “Portanto, é crucial investir em soluções de monitoramento e análise de segurança que possam identificar ameaças em tempo real e responder rapidamente a incidentes de segurança.”

Lopes destaca que, além dos desafios específicos relacionados à segurança em nuvem, as corporações enfrentam obstáculos relacionados à conformidade regulatória e à gestão de riscos. “Com leis de proteção de dados mais rigorosas, como a GDPR (General Data Protection Regulation) na Europa e a LGPD (Lei Geral de Proteção de Dados) no Brasil, as organizações precisam garantir que estão em conformidade com as regulamentações relevantes e protegendo adequadamente os dados dos clientes e funcionários”, diz.

5 estratégias para implementação de redes seguras

Para enfrentar esses desafios, as empresas precisam adotar uma abordagem abrangente e proativa para a cibersegurança na nuvem. Lopes lista cinco estratégias:

  1. Arquitetura de segurança “Zero Trust”: este modelo parte do princípio de que nenhuma entidade, interna ou externa, deve ser automaticamente confiável. Assegurar que todas as identidades, dispositivos e redes sejam continuamente verificadas pode ajudar a mitigar riscos e fortalecer a postura de segurança;
  2. Automação e inteligência artificial: essas tecnologias para detectar e responder a ameaças em tempo real podem aumentar significativamente a eficiência e a eficácia das defesas cibernéticas. Ferramentas de análise comportamental e machine learning são cada vez mais utilizadas para identificar anomalias que possam indicar uma violação de segurança;
  3. Treinamento e capacitação: a formação contínua de equipes de TI e cibersegurança é vital. Capacitar os funcionários sobre práticas seguras e promover uma cultura de cibersegurança dentro da organização ajudam a prevenir erros humanos, que são uma das principais causas de incidentes de segurança;
  4. Colaboração com provedores de nuvem: trabalhar com esses provedores para entender e utilizar todas as ferramentas e os serviços de segurança disponíveis é fundamental. Muitos provedores oferecem soluções de segurança avançada, como monitoramento de ameaças, gestão de identidade e criptografia, que podem ser aproveitadas para reforçar a proteção;
  5. Auditorias e avaliações regulares: realizar essas práticas regularmente para identificar e corrigir vulnerabilidades antes que possam ser exploradas por atacantes permite uma postura proativa em relação à cibersegurança.

Website: https://www.se.com/br/pt/

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Airgain lança sua primeira solução integrada de inteligência artificial para rastreamento de ativos AT-Flight

O dispositivo Rastreador de Ativos AT-Flight da Airgain é habilitado para celular e certificado em voo para permitir o rastreamento completo da viagem.

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SAN DIEGO 7/11/2024 –

A Airgain, Inc. (NASDAQ: AIRG), fornecedora líder de soluções de conectividade sem fio, lançou o rastreador de ativos AT-Flight, voltado para os mercados de IoT de saúde e ciências da vida.

Este comunicado de imprensa inclui multimédia. Veja o comunicado completo aqui: https://www.businesswire.com/news/home/20241107457810/pt/

Airgain has released its AT-Flight asset tracker for real-time tracking across ground and air transportation. (Photo: Airgain)

Airgain has released its AT-Flight asset tracker for real-time tracking across ground and air transportation. (Photo: Airgain)

Projetado para ativos de alto valor e sensíveisàtemperatura, o AT-Flight oferece uma solução ideal para o rastreamento em tempo real em transportes terrestres e aéreos, garantindo a conformidade e a eficiência operacional na logística da cadeia de frios e em outras aplicações críticas de saúde.

O AT-Flight combina inteligência artificial avançada com tecnologia de sensor de ambiente para detectar automaticamente um evento de voo e ativar o modo avião em conformidade com os regulamentos da FAA, eliminando a necessidade de intervenção manual.

Sua impressionante duração de bateria supera a dos concorrentes, reduzindo a necessidade de trocas frequentes de bateria, melhorando a eficiência e minimizando os custos operacionais, enquanto as opções de bateria aprovadas para voos aumentam ainda mais sua adequação para as exigências específicas do transporte aéreo. O AT-Flight também possui uma ampla faixa de temperatura de operação, sendo capaz de rastrear ativos em ambientes com temperaturas de até -20°C, o que o torna perfeitamente adequado para o transporte de produtos médicos sensíveisàtemperatura, como vacinas e medicamentos.

Com o lançamento do AT-Flight, a Airgain está bem posicionada para atenderàcrescente demanda por soluções de rastreamento de ativos de alto valor nos setores de saúde e ciências da vida, que devem crescer 13% ao ano até 2030. O AT-Flight recebeu as certificações PTCRB, FCC e DO-160, e a Airgain está buscando ativamente aprovações junto às principais companhias aéreas dos EUA e da Europa.

Esse lançamento de produto é um componente integral da estratégia abrangente da Airgain para expandir sua presença nos mercados de IoT de alto valor, oferecendo um portfólio diversificado de soluções de rastreamento inovadoras e de alto desempenho. Como a Airgain continua a desenvolver produtos de IoT para setores específicos, nosso objetivo é expandir nosso portfólio de produtos para atender às necessidades de aplicações específicas.

Joe Porrazzo, diretor de Gestão de Linha de Produtos para IoT Industrial na Airgain, afirmou:

“A detecção automática de voo no AT-Flight representa uma excelente oportunidade para os rastreadores de ativos da Airgain simplificarem a experiência do usuário, ao mesmo tempo em que asseguram conformidade com os requisitos e as melhores práticas do setor aéreo. Também tenho o prazer de anunciar que já recebemos o pedido de compra inicial de um importante fornecedor de soluções para a área de saúde e começaremos as remessas em grande volume das unidades AT-Flight no primeiro trimestre de 2025”.

A família de Rastreadores de Ativos da Airgain utiliza uma variedade de serviços de localização, incluindo GPS e triangulação celular e Wi-Fi em tempo real. Com várias opções personalizáveis, os rastreadores de ativos da Airgain permitem que os clientes encontrem facilmente a configuração ideal, adaptada às suas necessidades específicas de negócios.

Para informações adicionais sobre o Rastreador de Ativos AT-Flight da Airgain e outros produtos da Airgain, clique aqui.

Sobre a Airgain, Inc.

A Airgain é uma das principais fornecedoras de soluções de conectividade sem fio, oferecendo uma variedade de componentes incorporados, antenas externas e sistemas integrados em todo o mundo. Simplificamos a conectividade sem fio em dispositivos e mercados, com foco na solução de desafios complexos de conectividade, acelerando o tempo de comercialização e otimizando os sinais sem fio. Nossa missão é conectar o mundo por meio de soluções sem fio otimizadas e integradas. Nosso portfólio de produtos concentra-se em três mercados principais: empresarial, consumidor e automotivo. A Airgain está sediada em San Diego, Califórnia. Para obter informações adicionais, visite airgain.com, ou siga a Airgain no LinkedIn e Twitter.

Airgain, AirgainConnect e o logotipo da Airgain são marcas comerciais ou marcas registradas da Airgain, Inc. Todas as outras marcas comerciais são de propriedade de seus respectivos proprietários.

O texto no idioma original deste anúncio é a versão oficial autorizada. As traduções são fornecidas apenas como uma facilidade e devem se referir ao texto no idioma original, que é a única versão do texto que tem efeito legal.

Contato:

Martyn Gettings

E-mail: pr@airgain.com

Tel.: +44 7831158416

Fonte: BUSINESS WIRE

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Sétima edição do evento da ANFIDC reuniu mil participantes

Encontro nacional, que aconteceu no último dia 30, em São Paulo, teve como palestra de abertura apresentação de Roberto Campos, presidente do Banco Central. Estiveram presentes representantes de cerca de 350 empresas.

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São Paulo, SP 7/11/2024 – “Nosso objetivo é reunir as principais lideranças para que possam compartilhar suas experiências e discutir soluções.” Klever Lairana, presidente da ANFIDC

Encontro nacional, que aconteceu no último dia 30, em São Paulo, teve como palestra de abertura apresentação de Roberto Campos, presidente do Banco Central. Estiveram presentes representantes de cerca de 350 empresas.

O 7º Encontro Nacional da ANFIDC (Associação Nacional dos Participantes em Fundos de Investimentos em Direitos Creditórios Multicedentes e Multissacados) encerrou sua edição de 2024 com a presença de aproximadamente 1 mil participantes, representando mais de 350 empresas do setor de todo o Brasil. O evento, que já se consolidou como um dos principais pontos de encontro para profissionais deste mercado, foi realizado no dia 30 de outubro, em São Paulo e teve como tema principal “FIDC MM: Tendências e Inovações”, com a proposta de trazer reflexões sobre as recentes transformações do mercado de FIDC e seus impactos no crédito para PMEs

Com uma programação voltada para discussões pertinentes e necessárias, a palestra de abertura ficou por conta do presidente do Banco Central, Roberto Campos. Entre os palestrantes, estiveram também o economista Marcos Lisboa para falar sobre Transformação e Crescimento do Mercado de FIDC, além do Deputado Federal, Júlio Lopes, com um olhar político para o setor. O fechamento ficou a cargo de Ricardo Amorim, um dos economistas mais influentes do Brasil, de acordo com a revista Forbes. 

O presidente da ANFIDC, Klever Lairana, destacou a importância do evento para o fortalecimento das relações entre as empresas e para o desenvolvimento do mercado como um todo. “Nosso objetivo é reunir as principais lideranças para que possam compartilhar suas experiências e discutir soluções práticas para os desafios atuais. Esse intercâmbio de conhecimento contribui para um segmento mais sólido e preparado para o futuro”, afirmou.

O evento reforça a relevância da ANFIDC como uma plataforma de diálogo e desenvolvimento para o setor financeiro e corporativo no Brasil, e já há expectativas para a próxima edição do encontro em 2025.

 

Sobre a Anfidc – A Associação Nacional dos Participantes em Fundos de Investimentos em Direitos Creditórios Multicedentes e Multissacados (ANFIDC) é uma instituição sem fins lucrativos, criada em 16 de junho de 2009 para representar os Fundos Multicedentes e Multissacados, de forma a intensificar a sua importância e o estímulo à atividade econômica no acesso ao crédito direcionado às indústrias, comércio e serviços. A entidade tem cerca de 130 associados que representam em torno de 75% do PL total do mercado, viabilizando o crédito para empresas que precisam de investimentos para crescer. A associação divulga os FIDC como uma alternativa para os investidores, atuando sempre em favor da transparência e da boa governança junto aos agentes e reguladores do mercado.

 

Mais informações para a imprensa: 

Agência Bowie 

Thatiana Martins – thatiana@agênciabowie.com.br

11 5199-7960 – WhatsApp

Website: https://encontronacional.anfidc.com.br/

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Comunicação interna é a base da reputação corporativa

Jornalista explica como a Assessoria de Imprensa pode fortalecer a relação entre colaboradores e marca e dá três dicas para aumentar o engajamento interno

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São Paulo 7/11/2024 – Ao cultivar colaboradores que são verdadeiros seguidores e embaixadores da marca, a empresa fortalece sua confiança de dentro para fora.

Jornalista explica como a Assessoria de Imprensa pode fortalecer a relação entre colaboradores e marca e dá três dicas para aumentar o engajamento interno

No universo corporativo, a comunicação interna se estabelece como um pilar fundamental não apenas para a manutenção do clima organizacional, mas como base de exposição e valorização da marca. Estudo publicado pelo Institute for Public Relations (Estados Unidos) demonstra como o engajamento está se tornando um dos conceitos mais populares em comunicação, valorizando o papel do trabalho de Assessoria de Imprensa nesse contexto, ao moldar a percepção interna e preparar o terreno para formar novos embaixadores da marca.   

Na prática, se o número de funcionários que interagem com as redes sociais da empresa em que trabalham é visivelmente baixo, é preciso soar o sinal de alerta. Segundo o relatório State of the Global Workplace, da Gallup, a maioria dos funcionários não é engajada (62%). Ou seja, eles fazem o mínimo e não se inspiram em seu trabalho. Já o percentual de funcionários ativamente desengajados está em 15% e se refere àqueles nada satisfeitos com seu trabalho e que estão ativamente buscando um novo. Isso mostra o longo percurso que ainda há para se percorrer.

A mais recente metanálise da Gallup envolveu cerca de 183 mil unidades de negócios em 53 setores e 90 países, revelando que as empresas com maior engajamento de funcionários têm 23% mais lucratividade do que as demais com alto índice de desengajamento. Isso ocorre porque elas são mais bem sucedidas em reter os melhores talentos, atender clientes, atingir resultados de melhor qualidade e realizar vários outros projetos que levam ao lucro.

De acordo com a professora Rita Men, da Faculdade de Jornalismo e Comunicação da Universidade da Flórida, as empresas hoje possuem uma ampla gama de canais de comunicação para atingir seus stakeholders internos, variando de comunicação direta e publicações impressas, a mídia eletrônica e ferramentas de mídia social. “Esses canais variam em riqueza, formalidade, sociabilidade, custo e capacidade de transmitir mensagens” – diz Rita, ressaltando que os colaboradores devem ser vistos como embaixadores da empresa, uma vez que influenciam diretamente como os stakeholders externos veem a marca. Ou seja, uma comunicação interna robusta facilita a formação dessa percepção positiva​, que também é alvo da Assessoria de Imprensa.

Na opinião da jornalista Heloísa Paiva, que há mais de 20 anos comanda a agência boutique Press Página, para que a comunicação interna seja eficaz, é fundamental que a Assessoria de Imprensa promova um ambiente de comunicação transparente, inclusivo e participativo. Isso envolve considerar a comunicação interna como um parceiro estratégico e integrado ao planejamento de comunicação corporativa. “A utilização de diversos canais de comunicação deve ser adaptada para atender às diferentes dinâmicas e necessidades dos colaboradores, garantindo que a mensagem da empresa seja clara e consistente em todos os níveis. Investir na comunicação interna é, portanto, investir no próprio valor da marca”.

A jornalista ainda ressalta o quanto a participação dos gestores é essencial, já que “líderes que se comunicam de maneira aberta e regular inspiram confiança e fidelidade, contribuindo para um ambiente mais engajado e produtivo. Eles devem estar cientes de que sua maneira de comunicar tem influência direta sobre o clima organizacional e, por extensão, sobre a imagem que a empresa​ transmite publicamente”.

Segundo Heloísa, a Assessoria de Imprensa deve garantir que a comunicação interna seja reconhecida como uma ferramenta estratégica vital. “Ao cultivar colaboradores que são verdadeiros seguidores e embaixadores da marca, a empresa fortalece sua confiança de dentro para fora, estabelecendo uma base sólida para o sucesso nos negócios”. A seguir, ela aponta três estratégias que costumam aumentar o engajamento do público interno:

  1. Formar um grupo de defensores da marca. “Há todo um trabalho anterior, a ser desenvolvido pelas equipes internas de marketing e pelos gestores dos departamentos, de identificar os colaboradores mais ativos nas redes sociais, medindo também sua satisfação em relação à empresa. Essas pessoas são peças-chave para fortalecer uma marca de dentro para fora, porque acompanham com entusiasmo as publicações que mencionam a empresa em que trabalham, além de estarem sempre prontas para defender a marca, gerar conscientização e impulsionar o engajamento”.
  1. Adotar a transparência como base da relação empresa/empregado. “Empresa que permite que os colaboradores se atualizem sobre as movimentações internas acompanhando o LinkedIn de um ou de outro por conta própria não demonstra interesse real por seu público interno. É preciso muito mais do que um house organ e uma intranet para melhorar a comunicação interna. Antes de tudo, é preciso deixar bem claro para a equipe quais são os objetivos da empresa, que métodos são adotados para atingi-los e o que se espera de cada colaborador em termos de resultado. Com esses três pontos bem esclarecidos, vale investir em gamificação, plataformas interativas, novos canais de comunicação (podcasts, vídeos, eventos), promoção de atividades em grupo etc. O importante é fazer a informação de qualidade circular”.
  1. Investir na escuta. “Tem gente que participa de tantas reuniões que não tem tempo para trabalhar. Essa crítica bem-humorada é comum nas conversas de corredor. Agendar reuniões e sessões de brainstorming pode ser uma iniciativa bastante interessante em termos de resultado, desde que se invista na escuta. É importante que os gestores encorajem outras pessoas a dar feedback e estejam prontos para ouvir ativamente o que elas dizem. Não é fácil resistir à vontade de interromper quando os outros estão falando, mas é necessário. Para ser eficaz, é importante que as pessoas ouçam tanto quanto falam e evitem gastar seu tempo de escuta pensando sobre o que querem dizer em seguida. Por fim, é importante ficar atento à comunicação não verbal, olhando diretamente para quem está com a palavra, muitas vezes exercitando a paciência e a generosidade”.

Website: http://presspagina.com.br/protecao_de_dados.php

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