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Mulheres lideram em 38% dos cargos em securitizadora

Gerente de RH da Fortesec explica como a securitizadora valoriza e incentiva as mulheres em seu quadro de colaboradores

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24/6/2024 – “Foi uma experiência marcante, um reconhecimento por toda a minha dedicação, provando que ser mãe não precisa ser encarado como uma limitação”

Gerente de RH da Fortesec explica como a securitizadora valoriza e incentiva as mulheres em seu quadro de colaboradores

Mulheres com crianças de até seis anos, que necessitam de mais cuidados, enfrentam maiores dificuldades para conseguir uma oportunidade no mercado de trabalho. As informações são da terceira edição do estudo Estatísticas de Gênero: Indicadores Sociais das Mulheres no Brasil, do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), divulgado em março deste ano. Segundo o levantamento, apenas 56,6% das trabalhadoras de 25 a 54 anos nessa situação estavam empregadas em 2022. Já quando não há filho, o nível de ocupação sobe para 66,2%.

A volta ao trabalho após a licença-maternidade é marcada por diversas dificuldades para as mulheres. Segundo pesquisa da Ticket, pertencente à francesa Edenred e que ouviu 400 beneficiários da companhia, 52% das mulheres com filhos enfrentam preconceito no ambiente profissional, ante apenas 15% dos homens. De acordo com o levantamento, as mães são vistas como menos comprometidas, prejudicando suas chances de crescimento. Além disso, 25% das mulheres temem que ausências por motivos familiares afetem suas carreiras, e 24% percebem um desconforto no ambiente de trabalho quando precisam cuidar da família.

Os dados são corroborados por estudo realizado pela Fundação Getulio Vargas (FGV), que constatou que, após 24 meses, quase metade das mulheres que tiram licença-maternidade está fora do mercado de trabalho, um padrão que se perpetua inclusive 47 meses após a licença. A maior parte das saídas do mercado de trabalho se dá sem justa causa e por iniciativa do empregador.

Ainda assim, algumas empresas se destacam justamente por irem na contramão do mercado. É o exemplo da Fortesec, securitizadora que acaba de receber o selo GPTW (Great Place to Work) pelo terceiro ano consecutivo. A certificação, que indica que a empresa foi reconhecida como um excelente lugar para trabalhar, tem como base uma pesquisa de clima anônima, na qual os funcionários são convidados a avaliar o ambiente de trabalho.

De acordo com Gabriela Machado, gerente de RH, a empresa não só retém, como valoriza as mulheres presentes em seu quadro de colaboradores, independentemente de serem mães ou não. “Fiquei grávida durante a pandemia e, além das preocupações com a minha saúde e do bebê, veio o medo de que isso pudesse prejudicar minha carreira”, lembra Gabriela. Funcionária da companhia desde 2017, conta que a notícia de sua gestação foi bem recebida pela liderança e que se sentiu acolhida e respeitada durante todo o processo. Ainda durante a licença-maternidade, soube que seria promovida a especialista. Depois de dez meses, foi convidada a entrar para o quadro societário da companhia. “Foi uma experiência marcante, um reconhecimento por toda a minha dedicação, provando que ser mãe não precisa ser encarado como uma limitação”, afirma.

Narelle Antunes, que atua como coordenadora na securitizadora, relata uma experiência parecida com a de Gabriela. “Entrei na empresa como analista da área de Controle de Obrigações e fiquei grávida logo após o término do período de experiência. Tive muito receio de que isso pudesse prejudicar meu desenvolvimento profissional, mas em pouco tempo ficou claro que eu não teria minha carreira prejudicada pela maternidade”, descreve. Dois meses antes de sua filha nascer, Narelle foi promovida ao cargo de especialista e, pouco depois de retornar da licença, passou ao cargo de coordenadora. ”Além do reconhecimento, minha liderança mostrou empatia com os desafios que um bebê pequeno traz, deixando-me confortável sempre que preciso me ausentar ou de uma flexibilidade maior de horário”, explica. A Fortesec também disponibiliza aos colaboradores o auxílio-creche e licença de até 120 dias para pais adotantes, independentemente do gênero.

Um dos maiores desafios do mercado de trabalho hoje é mudar a visão de que a mulher é a única ou principal responsável pelo cuidado com os filhos, para que a maternidade não seja um empecilho no momento de conseguir um emprego ou desenvolver a carreira.  “Reconhecer a produtividade e o comprometimento das profissionais é crucial para acabar com preconceitos e criar uma cultura corporativa em que todos tenham oportunidades iguais de crescimento e reconhecimento”, reforça Gabriela.

A companhia também se destaca pela presença de mulheres em seu quadro de colaboradores. Segundo levantamento da FESA Group, as mulheres representam pouco mais de 30% dos cargos de liderança nas empresas do setor financeiro. Na Fortesec, elas ocupam 38% das posições de liderança. “O mercado financeiro ainda é conhecido por ser majoritariamente masculino, mas as mulheres estão ocupando cada vez mais espaço”, conclui Gabriela.

A Fortesec é uma securitizadora especializada em fornecer soluções para o mercado de capitais, com mais de R$ 11 bilhões em operações de crédito estruturado em mais de 180 empreendimentos espalhados por mais de 100 cidades do Brasil.

Website: http://www.fortesec.com.br

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Estudo apresenta dados de sondagem industrial na construção

Dados mostram que o nível de atividade do setor atingiu 43,7 pontos, abaixo dos 45,4 pontos registrados em dezembro de 2024 e janeiro de 2024.

Publicado

em

Brasil 13/3/2025 – O cenário atual impacta diretamente o segmento da construção civil, essencial para a execução de obras de diferentes portes.

Dados mostram que o nível de atividade do setor atingiu 43,7 pontos, abaixo dos 45,4 pontos registrados em dezembro de 2024 e janeiro de 2024.

De acordo com dados publicados no Portal da Indústria, o setor da construção civil registrou uma desaceleração em janeiro de 2025, tanto na comparação com o mês anterior quanto com o mesmo período do ano passado. Segundo os dados apresentados na Sondagem da Indústria da Construção, o nível de atividade do setor atingiu 43,7 pontos, abaixo dos 45,4 pontos registrados em dezembro de 2024 e janeiro de 2024. A Utilização da Capacidade Operacional (UCO) também apresentou queda, situando-se em 67%, um ponto percentual a menos do que em janeiro de 2024, quando o indicador marcava 68%.

Conforme informado na publicação, a redução na atividade da construção tem sido acompanhada por um cenário de menor confiança dos empresários do setor. O Índice de Confiança do Empresário Industrial (ICEI) da construção caiu para 49,3 pontos em fevereiro de 2025, abaixo da linha divisória de 50 pontos, indicando falta de confiança. De acordo com a publicação, esse é o segundo mês consecutivo em que o indicador permanece nesse patamar, refletindo a percepção negativa dos empresários em relação às condições econômicas do país e das empresas na comparação com os seis meses anteriores.

Segundo dados apontados no estudo, apesar do desempenho mais fraco da indústria da construção no início do ano, algumas expectativas para os próximos meses seguem positivas. O relatório aponta que os índices de expectativa para nível de atividade, número de empregados e novos empreendimentos se mantêm acima da linha de 50 pontos, sugerindo otimismo do setor para o curto prazo. O índice de novos empreendimentos e serviços, por exemplo, avançou 0,6 ponto, chegando a 53,3 pontos em fevereiro de 2025. Já a expectativa de compra de insumos e matérias-primas apresentou queda de 1,2 ponto, mas ainda se mantém em patamar otimista.

No entanto, a intenção de investimento da indústria da construção recuou em fevereiro de 2025, atingindo 42 pontos, uma queda de 3,1 pontos em relação ao mês anterior. O indicador também se mostra inferior ao registrado em fevereiro de 2024, quando marcava 44,5 pontos. Apesar da retração, o valor ainda se mantém acima da média histórica de 37,9 pontos, o que demonstra que a propensão a investir continua maior que o usual.

José Antônio Valente, diretor da empresa de franquia de lojas locação de equipamentos para construção civil Franquias Trans Obra, afirmou que o cenário impacta diretamente o segmento da construção civil, essencial para a execução de obras de diferentes portes e com a UCO em queda e a confiança dos empresários abaixo da linha dos 50 pontos, é provável que haja uma retração na demanda por locação de máquinas, especialmente em curto prazo.

Os dados analisados também indicam que a evolução do número de empregados no setor segue estável. O índice ficou em 45,6 pontos em janeiro de 2025, praticamente inalterado em relação a dezembro de 2024, quando havia registrado 45,7 pontos. Na comparação anual, houve um leve avanço, já que em janeiro de 2024 o índice era de 44,9 pontos. A expectativa para os próximos meses também se mantém positiva, com o indicador projetando crescimento no número de contratações. “A locação continua sendo uma alternativa viável para empresas que buscam manter produtividade sem comprometer o capital de giro, especialmente em um cenário econômico instável”.

Perguntado ainda sobre o estudo divulgado, José Antônio disse que a queda na intenção de investimento é um ponto de atenção, pois pode indicar menor renovação de frota e inovação no setor da construção. No entanto, o fato de o indicador estar acima da média histórica sugere que ainda há espaço para investimentos estratégicos e por causa disso as empresas de locação de equipamentos devem estar atentas para oferecer recursos para empresas da construção com qualidade, como acontece com a unidade de locação de equipamentos em Santos, São Paulo. “O setor da construção civil passa por um momento de ajuste, mas a tendência de recuperação nos próximos meses pode impulsionar a demanda por locação de equipamentos, especialmente em regiões com forte atividade imobiliária e infraestrutura”.

Website: https://franquiatransobra.com.br/

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Inscrições para o Prêmio Ser Humano 2025 seguem até o dia 31/03

Premiação da ABRH Paraná reconhece práticas de gestão das empresas

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Curitiba 13/3/2025 –

Premiação da ABRH Paraná reconhece práticas de gestão das empresas

A Associação Brasileira de Recursos Humanos – Seccional Paraná (ABRH-PR) continua com as inscrições abertas para o Prêmio Ser Humano (PSH) 2025, que reconhece iniciativas e profissionais que promovem o lado humano da gestão de RH. Empresas e profissionais de Gestão de Pessoas estão aptos a participarem da premiação, considerada uma das mais importantes do Paraná.

As inscrições seguem até o dia 31 de março, pelo site https://psh.abrh-pr.org.br/. Após essa etapa, os projetos poderão ser entregues de 1º a 11 de abril, com validação prevista entre 21 de abril e 30 de maio. A premiação dos vencedores acontecerá no dia 26 de junho.

De acordo com a diretora responsável pelo PSH 2025, Lúcia Fernandes, o prêmio é uma iniciativa de grande relevância que destaca e valoriza as boas práticas de gestão de pessoas. “O PSH reconhece profissionais e projetos que priorizam o ser humano”, pontua. Para ela, iniciativas como essa são essenciais não apenas para premiar, mas para disseminar ideias e práticas que podem fazer a diferença na vida de muitos. “É uma oportunidade de compartilhar experiências e histórias de sucesso que falam de pessoas”, acentua.

Nesta edição, o PSH contará com as seguintes categorias: Desenvolvimento, Excelência Organizacional, ESG (Environmental, Social and Governance), Jovem e Profissional de Destaque em Gestão de Pessoas.

Para mais informações e inscrição, acessar https://psh.abrh-pr.org.br/

Website: https://psh.abrh-pr.org.br/

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Lei Lucas: Afya ensina primeiros socorros a educadores

Para ajudar instituições de educação básica e recreação infantil a se adequarem à Lei Federal, faculdades de Medicina da Afya criam projeto de extensão que capacita educadores de 13 estados a agir em situações de emergência

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Nova Lima, março de 2025 13/3/2025 – Nosso objetivo é garantir que, além dos educadores, os próprios alunos estejam preparados para agir em situações críticas – Luiz Cláudio Pereira, da Afya

Para ajudar instituições de educação básica e recreação infantil a se adequarem à Lei Federal, faculdades de Medicina da Afya criam projeto de extensão que capacita educadores de 13 estados a agir em situações de emergência

Professores e estudantes de Medicina da Afya, hub de educação e soluções para prática médica do Brasil, estão formando professores e profissionais de educação para agir com rapidez em emergências. Criado como um projeto de extensão, iniciativa que une teoria e prática durante a graduação, o “Treinando para Salvar Vidas” tem o objetivo de prevenir acidentes graves no ambiente escolar.

A ação está alinhada à Lei Federal nº 13.722/2018, conhecida como Lei Lucas, que tornou obrigatório o treinamento de professores e funcionários de instituições de educação básica e recreação infantil para atuação em situações emergenciais. A legislação homenageia Lucas Begalli Zamora, uma criança de 10 anos que faleceu em 2017, em Campinas (SP), após engasgar com um pedaço de cachorro-quente durante o intervalo escolar.

Os treinamentos são ministrados por alunos acompanhados de professores de 13 faculdades da Afya do Amazonas, Bahia, Alagoas, Piauí, Pará, Tocantins, Minas Gerais e Paraná. As aulas incluem manobras de desobstrução de vias aéreas por corpo estranho (engasgo), atendimento a queimaduras de primeiro e segundo grau, manejo de crises convulsivas, procedimentos para afogamento, tratamento de quedas, ferimentos, fraturas e entorses, além de ressuscitação cardiopulmonar (RCP) com utilização do DEA (Desfibrilador Externo Automático). Também é fornecida orientação sobre a rede local de atendimento às urgências, como o SAMU (192).

Dados da Sociedade Brasileira de Pediatria revelam que a aspiração de corpo estranho é mais frequente em crianças do sexo masculino entre 1 e 3 anos de idade. Mais de 50% dos casos ocorrem antes dos 4 anos e 94%, até os 7 anos.

“Nosso objetivo é garantir que, além dos educadores, os próprios alunos estejam preparados para agir em situações críticas. Estamos fomentando uma cultura de prevenção e segurança dentro das escolas, reafirmando o compromisso da Afya com a sociedade”, destaca Luiz Cláudio Pereira, diretor acadêmico de graduação.

O projeto se destaca pela abordagem de “aprender ensinando”, utilizando simuladores e materiais didáticos desenvolvidos por estudantes e professores da Afya. “Os alunos da área de saúde aprimoram suas habilidades técnicas enquanto promovem uma comunidade mais segura”, complementa Pereira. Com planos de expansão, a iniciativa pretende levar a capacitação a mais regiões, ampliando o impacto positivo em todo o país.

O “Treinando para Salvar Vidas” integra as ações de extensão da Afya, que conectam teoria e prática para os estudantes. Entre 2022 e 2023, foram realizadas mais de 4 mil atividades, beneficiando diversas comunidades e reforçando o compromisso da instituição com a formação cidadã e o bem-estar social.

Website: https://www.afya.com.br/

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