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Como a Salton zerou o uso de herbicidas em vinhedos próprios

Viticultura sustentável: redução do uso de herbicidas foi possível graças a uma das práticas de manejo realizada nos vinhedos da Salton na última safra da uva

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26/6/2024 –

Viticultura sustentável: redução do uso de herbicidas foi possível graças a uma das práticas de manejo realizada nos vinhedos da Salton na última safra da uva

Como uma empresa com experiência em mais de 100 anos na elaboração de espumantes e vinhos pode evoluir caminhando lado a lado com tecnologia e sustentabilidade? A Salton se aproxima dos 114 anos de história comprometida em avançar nas práticas de conservação da biodiversidade, no manejo sustentável e no desenvolvimento da viticultura. Por isso, dentro do aspecto sustentabilidade na viticultura, a vinícola celebra um dado importante: na última safra da uva, em 2023, a Salton zerou o uso de herbicida em vinhedos próprios.

Essa redução foi possível graças a uma das práticas de manejo sustentável realizada nos vinhedos da Salton, que é o uso do azevém. Planta de cobertura nativa, do tipo gramínea, essa espécie possui um ciclo vegetativo de inverno, o que garante o seu desenvolvimento sem competitividade com a videira, formando uma espécie de barreira protetora para as videiras suprimindo o desenvolvimento de plantas daninhas.

“Por meio de pesquisas desenvolvidas junto às equipes de viticultura e universidades, descobriu-se que o azevém traz ganhos para o solo, como a redução da erosão, o controle de temperatura em períodos de calor mais intensos, a redução na taxa de evaporação e sequestro de carbono, resultando em remoções de gases de efeito estufa. Observamos que com o uso dessa e de outras gramíneas nativas deixamos de utilizar herbicida (produto químico) em nossos vinhedos próprios”, explica o diretor-presidente Maurício Salton.

Com o avanço dos controles e monitoramentos, a Salton conseguiu reduzir significativamente o uso de inseticidas e de produtos químicos em geral em seus vinhedos próprios, na Campanha Gaúcha (na Azienda Domenico). Por meio da coleta de informações relevantes sobre o clima, as equipes passaram a identificar e definir, com precisão, a real necessidade de intervenções, reduzindo significativamente aplicações que se tornaram estritamente pontuais. “Todas essas informações são compartilhadas com os nossos produtores parceiros para que eles também possam replicar as intervenções em suas propriedades, evitando desperdícios”, pontua o diretor-presidente.

Em 2023, foi realizada uma única aplicação, de um litro para 0,05% da área total, em vinhedos próprios de Bento Gonçalves. Nos vinhedos da Campanha Gaúcha, a Salton inseriu no manejo fitossanitário uma gama de produtos biológicos, atuando no controle natural de fungos e bactérias. Isso também atuou na inserção de microrganismos em solo para condicionar e garantir o melhor aproveitamento de nutrientes, já que estes manejos atuam concomitantemente com químicos para garantir qualidade e produtividade em escala.

Na Azienda Domenico, a Salton possui 635 hectares, sendo 141,5 hectares de vinhedos plantados. Já em Bento Gonçalves são 63,5 hectares, dos quais 4,7 são cultivados. Somadas, as áreas de preservação permanente, de reserva legal e de vegetação nativa, totalizam mais de 157 hectares em todas as propriedades. Os resultados que detalham essas iniciativas estão presentes na segunda edição do Relatório de Sustentabilidade da Vinícola Salton, divulgado em maio. O material pode ser acessado e baixado no site da vinícola – www.salton.com.br.

Em maio de 2024, o Rio Grande do Sul viveu a maior tragédia climática de sua história e, claro, a agricultura e a viticultura também tiveram perdas importantes. Diante disso, as equipes da Salton estão ainda mais próximas e colaborativas das famílias de agricultores que vivem este momento extremamente difícil e desafiador, visando minimizar os impactos sociais e econômicos desta catástrofe. As contribuições das equipes da Salton junto destas famílias seguirão pelos próximos meses.

A viticultura como parceira da preservação da fauna e flora

No Rio Grande do Sul, das 607 espécies da flora ameaçadas de extinção, estima-se que 250 estão presentes na Campanha Gaúcha. Encontrar alternativas para minimizar o impacto das atividades agrícolas, portanto, é de extrema relevância para o meio ambiente e também para o setor vitivinícola, visto que a Campanha Gaúcha é atualmente a segunda maior região produtora de uvas do Brasil – ficando atrás apenas da Serra Gaúcha. A Indicação de Procedência (IP) da região da Campanha abrange 14 municípios, totalizando uma área de 44 mil km2, sendo que a área de vinhedos com variedades viníferas totaliza 1.560 hectares, segundo a Embrapa Uva e Vinho com dados de 2020.

 “A manutenção das espécies vegetais do Bioma Pampa pode contribuir na proteção da superfície do solo, por exemplo, diminuindo a erosão hídrica, o que também diminui o potencial de contaminação de águas. Além disso, as espécies colaboram na ciclagem de nutrientes, que podem contribuir positivamente na nutrição da videira e produtividade de uvas. Colaboram também na manutenção e até incremento do conteúdo de carbono em solos, o que é desejado”, destaca o professor Gustavo Brunetto, engenheiro agrônomo e Doutor em Ciência do Solo, vinculado à Universidade Federal de Santa Maria (UFSM).

Em parceria com a Universidade Federal de Santa Maria (UFSM), a Salton realizou nos últimos anos um estudo de mapeamento ambiental da instituição para desenvolver técnicas sustentáveis, visando a harmonia entre seus vinhedos, na Azienda Domenico (Campanha Gaúcha), com o bioma natural. Estudos de base da universidade apontaram que, diferente do cultivo de grãos e da pecuária extensiva (que são as atividades mais comuns na região), a viticultura é a que menos gera impacto ambiental no Bioma Pampa.

A atividade mantém o equilíbrio natural do Bioma Pampa, fazendo com que os vinhedos se tornem sumidouros de carbono, ou seja, absorvem CO2 da atmosfera e contribuem diretamente para preservação da fauna e flora local, evitando impactos no efeito estufa. A Salton, inclusive, já identificou quais são os corredores biológicos dos seus vinhedos. Eles estão sendo preservados dentro das suas propriedades e acabam servindo como um refúgio da flora e da fauna.

Website: https://www.salton.com.br/

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Queda de cabelo lidera perda de autoestima masculina

Queda de cabelo resulta em menor autoconfiança entre os homens, justificando aumento da procura por transplantes capilares

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Belo Horizonte 11/9/2024 – Honestamente, não são dados que chegam a impressionar. É comum depararmos com publicações científicas que associam a queda de cabelo também à baixa autoestima

Queda de cabelo resulta em menor autoconfiança entre os homens, justificando aumento da procura por transplantes capilares

Nem obesidade nem saúde dental. Tampouco a má aparência. No ranking dos maiores medos estéticos dos homens, a queda de cabelo ocupa o primeiro lugar da lista. A alta procura pelos transplantes capilares até poderia atestar essa constatação, mas um estudo divulgado no ano passado pela International Society of Hair Restoration (ISHRS) dá números à realidade.

De acordo com a organização, quase 75% dos homens entrevistados admitiram que a perda do volume capilar afetou sua autoestima, e que o problema provoca um impacto emocional maior do que outras características físicas, como a obesidade e a má aparência.

“Honestamente, não são dados que chegam a impressionar. É comum depararmos com publicações científicas que associam a queda de cabelo também à baixa autoestima entre o público masculino. Isso explica, em grande parte, por que eles recorrem ao transplante capilar”, avalia a médica e especialista em cirurgia de transplante capilar Melina Oliveira, cuja clínica está localizada em Vila Velha (ES).

Outro estudo, realizado pela Associação Brasileira de Cirurgia de Restauração Capilar (ABCRC), aponta que, somente em 2022, foram feitos mais de seis mil transplantes em todo o país . Um indicativo do comportamento do mercado brasileiro neste setor. “O Brasil é, hoje, uma referência mundial nos transplantes capilares. Sobretudo com a adoção da FUE, que é a técnica mais avançada que existe hoje. O fato de eu utilizar esse método tem sido determinante para o aumento da procura pela clínica. É um crescimento visível”, revela a médica.

A FUE a que Melina Oliveira se refere é a sigla de Follicular Unit Extraction (extração de unidade folicular). O procedimento consiste em retirar folículos de regiões doadoras, onde ainda há cabelo, e transplantar para outros locais atacados pela perda de cabelo. Os resultados, explica, são altamente positivos entre os pacientes.

“Isso estimula pacientes com problemas de autoestima a buscarem um tipo de tratamento que seja eficiente. Não basta só realizar o transplante. Ele precisa trazer um aspecto natural. É isso que satisfaz esteticamente cada indivíduo que recorre à clínica. São raras as contraindicações, mas ele precisa, antes, conversar com o especialista para entender qual o melhor procedimento”, afirma Melina Oliveira.

Website: https://dramelinaoliveira.com.br/

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Procuram-se profissionais para residências médicas no Brasil

Dados do Painel da Educação Médica indicam que mais de 3,3 mil vagas para especializações ficam ociosas

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Aracaju-SE 11/9/2024 – Um dos motivos pelos quais os médicos decidem não fazer residência é a remuneração pouco atrativa

Dados do Painel da Educação Médica indicam que mais de 3,3 mil vagas para especializações ficam ociosas

O Brasil tem a média de um médico especializado para cada 240 habitantes. Porém, apesar do cenário de carência, 14,5% das vagas ofertadas em programas de residências médicas na modalidade R1 – ou seja, especialidades de acesso direto e ocupadas por profissionais recém-graduados que não cursaram outra residência anteriormente – ficam ociosas. A informação é do Painel da Educação Médica, plataforma elaborada pela Associação dos Mantenedores Independentes Educadores do Ensino Superior (AMIES) em parceria com o portal Melhores Escolas Médicas (MEM).

De acordo com o Painel, considerando os programas de residência médica aprovados, o país tem 22.909 vagas de R1 autorizadas, das quais, 19.581 ocupadas e 3.328 ociosas. Esmiuçados, os dados retratam um Brasil de realidades distintas. Enquanto a Secretaria Municipal de Saúde do Rio de Janeiro conseguiu preencher 125 das 150 vagas ofertadas no curso de Medicina de Família e Comunidade, o Instituto Tocantinense Presidente Antônio Carlos abriu apenas seis vagas para a mesma especialidade, e todas elas permaneceram à espera de um médico.

O Painel da Educação Médica mostra ainda que, no Brasil, 2,1 mil cursos de residência médica não preencheram uma vaga sequer. Esses programas oferecem especialidades importantes como Nefrologia, Emergência Pediátrica, Cirurgia Cardiovascular, Oncologia Clínica, Ginecologia e Obstetrícia, Geriatria, Pneumologia, Psiquiatria, entre outras. 

Má remuneração

Um dos motivos pelos quais os médicos decidem não fazer residência é a remuneração pouco atrativa. Atualmente, o residente recebe bolsa de R$ 4,1 mil mensais, com a possibilidade de acréscimo de benefícios excepcionais, para regime especial de treinamento em serviço de 60 horas semanais. Para o Conselho Regional de Medicina do Paraná (CRM-PR), isso é menos da metade dos valores pagos aos profissionais do programa Mais Médicos – e a diferença contribui para a ociosidade de vagas em hospitais-escola.

No último mês de dezembro, o CRM-PR solicitou o apoio da Assembleia Legislativa para equiparar os valores pagos aos profissionais. “Os participantes do Programa Mais Médicos recebem praticamente o triplo de um residente”, afirmou o presidente, Romualdo Gama. Segundo o Conselho, o Paraná conta com 5,1 mil vagas autorizadas para residências, mas apenas 2,9 (58%) estão ocupadas.

O presidente da Associação Paulista de Medicina (APM), Antônio José Gonçalves, ressalta que a residência é essencial para “lapidar e dar consistência à formação médica”, mas pondera: “Hoje, porém, com a abertura irresponsável de inúmeros cursos, formam-se aproximadamente 40 mil jovens todos os anos, e só há vagas para 20 mil residentes do primeiro ano”. 

“Muitos formandos nem buscam fazer residência, seja pela alta concorrência, baixa remuneração ou necessidade de pagar o Fundo de Financiamento ao Estudante do Ensino Superior (FIES) ao término do curso, levando-os a começar a trabalhar rapidamente para quitar suas dívidas, em vez de aprimorar seus conhecimentos”, diz Gonçalves, em artigo publicado no site da entidade de classe.

A estudante baiana Ilana Freitas, 26 anos, está entre os brasileiros que utilizam o Fies para cursar medicina. Prestes a se formar, ela pretende fazer residência em neurologia, mas ainda tem incertezas sobre quando se dedicará à especialização. “O financiamento do curso é um compromisso financeiro que precisarei honrar após a formação. Isso produz uma dicotomia. Se, por um lado, tenho urgência em trabalhar e ser bem remunerada para pagar o Fies, por outro, posso ingressar numa residência médica, o que garantiria uma pausa na obrigatoriedade de pagar o financiamento. Que caminho seguir é a decisão que preciso tomar nos próximos meses”, analisa.

Concentração no Sudeste

No estudo Demografia Médica 2023, a Associação Médica Brasileira (AMB) mostra que, em 2021, os 41,8 mil médicos que cursavam residência representavam apenas 8% do total de profissionais em atividade no país. A região Sudeste concentrava 56,1% dos residentes, seguida pelas regiões Nordeste (16,7%), Sul (16,1%), Centro-Oeste (7,5%) e Norte (3,6%).

Aproximadamente 50% dos programas credenciados de residência e 46% das instituições que ofertam estão no Sudeste, onde o coeficiente de médicos residentes por 100 mil habitantes é de 26,17. No Norte e Nordeste, as densidades são respectivamente de 8,03 e 12,09, abaixo da média nacional, que é de 19,61 residentes por 100 mil habitantes.

A pesquisa produzida em parceria com a Faculdade de Medicina da USP também aponta que, das 27 unidades da Federação, 11 possuem menos de 1% do total dos residentes do país. Com exceção do Mato Grosso, todas estão nas regiões Norte e Nordeste. Por outro lado, só o estado de São Paulo concentra um terço de todos os residentes brasileiros.

A capital paulista foi o destino escolhido pela médica Juliana Anjos Monteiro para se especializar. Após concluir a graduação em Sergipe, ela foi aprovada em cinco dos mais concorridos programas de residência do país. Optou pela USP, onde cursou Clínica Médica. Hoje, é aluna da especialização em Endocrinologia do Instituto de Assistência Médica ao Servidor Público Estadual (IAMPSE-SP). “Decidi vir para um centro com grandes hospitais capacitados na formação do médico especialista, que me permite ter contato com profissionais que são referências no país e oferece uma ampla gama de oportunidades na minha área de atuação”, justifica.

Para Juliana, a residência é fundamental na vida do médico. “Não só por aperfeiçoar o quesito teórico-prático dentro da profissão, com o exercício da medicina baseado em evidência científica, mas também pelo número crescente de universidades e médicos formados no Brasil, o que exige um diferencial para quem quer se destacar no mercado. Este diferencial é conseguido com a especialização em uma determinada área”, avalia.

Website: https://melhoresescolasmedicas.com/

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IA jurídica é adotada para melhorar eficiência de advogados e otimizar marketing

Ferramentas de IA jurídica estão sendo cada vez mais utilizadas por advogados para acelerar a conclusão de processos e liberar tempo para o desenvolvimento de estratégias de marketing

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São Paulo 11/9/2024 –

Ferramentas de IA jurídica estão sendo cada vez mais utilizadas por advogados para acelerar a conclusão de processos e liberar tempo para o desenvolvimento de estratégias de marketing

Nos últimos anos, a inteligência artificial para advogados tem sido implementada com o objetivo de aumentar a eficiência nos escritórios de advocacia. O uso de IA jurídica vem transformando a rotina dos advogados, ao permitir que tarefas repetitivas sejam automatizadas e processos sejam concluídos de forma mais rápida. Com essa automação, os profissionais conseguem dedicar mais tempo a outras atividades, como o desenvolvimento de estratégias de marketing digital no YouTube, uma tendência crescente no setor.

  1. O papel da IA jurídica na automação de processos legais
    A IA jurídica tem sido amplamente utilizada para acelerar processos que antes exigiam horas de trabalho manual. A tecnologia permite que documentos sejam analisados de forma automática, jurisprudências sejam rapidamente localizadas e petições sejam geradas com base em padrões de dados, reduzindo o tempo necessário para a conclusão de casos. Esse ganho de eficiência libera os advogados para focarem em tarefas mais estratégicas e no atendimento ao cliente.
  2. O impacto da IA jurídica no marketing digital dos advogados
    A automação proporcionada pela inteligência artificial para advogados oferece a oportunidade de investir mais tempo na criação de conteúdo para plataformas digitais. Ferramentas de IA para edição de vídeos, por exemplo, são usadas para produzir materiais para o YouTube de maneira mais rápida e eficiente. Assim, advogados podem manter uma presença ativa online sem comprometer o tempo dedicado aos processos jurídicos.
  3. Vantagens operacionais da IA para advogados
    O uso da inteligência artificial para advogados vai além da automação de tarefas legais. Ao otimizar o tempo gasto em tarefas operacionais, a IA permite que os advogados se concentrem em outras áreas do seu negócio, como o desenvolvimento de conteúdo jurídico para plataformas digitais e a criação de estratégias de marketing. A automação na edição de vídeos, por exemplo, facilita a produção de material educacional sem a necessidade de conhecimentos técnicos avançados, o que torna o marketing no YouTube mais acessível.
  4. Estratégias de marketing jurídico no YouTube otimizadas por IA
    A criação de conteúdo para o YouTube é uma prática que tem sido cada vez mais adotada por advogados, principalmente pela capacidade de educar o público e aumentar a visibilidade. Ferramentas de inteligência artificial ajudam na criação e na otimização de vídeos, utilizando dados para identificar temas de maior relevância e permitindo que o conteúdo alcance um público maior de forma mais eficaz.
  5. Perspectivas futuras para o uso da IA no setor jurídico
    Com o avanço da IA jurídica, a tendência é que mais advogados passem a adotar essas tecnologias para aumentar a eficiência de seus processos e otimizar o uso do tempo. Além disso, o uso de IA em estratégias de marketing digital tende a se expandir, permitindo que advogados criem uma presença digital mais forte e eficaz, sem comprometer a qualidade do atendimento e dos serviços jurídicos prestados.

“De fato o uso específico da inteligência artificial para advogados (atuante ou não), permite que automatize grande parte das tarefas operacionais dos processos, o que melhora a eficiência e disponibiliza tempo para o desenvolvimento de outras atividades essenciais”, aponta um especialista em tecnologia jurídica, Cássio Rodrigues, CEO da LawX.

A inteligência artificial aplicada ao setor jurídico permite que processos sejam concluídos de forma mais eficiente. Ferramentas de IA também oferecem novas possibilidades para o marketing digital, como atendimento com IA automatizado e outras áreas relacionadas. Com a otimização do tempo e dos recursos, os advogados podem direcionar mais atenção à presença digital e à comunicação com potenciais clientes.

Website: https://lawx.ai

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