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Trocar gastos com loterias por investimentos gera patrimônio
Pequena aplicação diária resulta em futuro tranquilo, sólido e seguro
Atibaia, SP 30/9/2024 – “Ao fazer apostas, façam as certeiras no sistema de consórcios, uma criação brasileira que vem realizando sonhos de milhões de consumidores”, recomenda Rossi
Pequena aplicação diária resulta em futuro tranquilo, sólido e seguro
Apostar em jogos de azar remonta a antiguidade, cujas evidências foram encontradas em diversas civilizações.
Hoje, as apostas em jogos incluem uma gama variada de opções, desde as loterias federais como as esportivas e loterias numéricas, passando pelas estaduais e municipais também.
Com popularidade ampla e crescente, agora potencializada pela evolução digital, os jogos de azar têm desempenhado papel relevante em muitas culturas e nas economias ao redor do mundo, em diversas faixas etárias, independentemente de sexo ou mesmo de renda.
Segundo recente pesquisa do Instituto Datafolha, 15% dos brasileiros já acessaram e fizeram uso de sites de apostas esportivas. Em uma de suas conclusões apontou-se que o gasto médio mensal desses apostadores, nas chamadas Bets, atingiu R$ 263,00. São R$ 8,77 gastos diariamente, o equivalente a praticamente duas passagens de ônibus urbano na cidade de São Paulo, cujo valor unitário é R$ 4,40.
“Complementarmente, em outro estudo elaborado pelo Banco Itaú”, acrescenta Luiz Antonio Barbagallo, economista da Associação Brasileira de Administradoras de Consórcios (ABAC), “estimou-se que tais apostadores perderam R$ 23,90 bilhões no período de um ano, ou seja, 0,22% do PIB de 2023.”
Jogar ou apostar, isto é, desafiar-se, sempre esteve presente no cotidiano e na cultura de parcela significativa da população brasileira, seja nas atuais Bets ou nas tradicionais e conhecidas loterias.
“Por outro lado, considerando o aspecto lúdico das apostas, é possível fazer uma provocação: por que não canalizar gastos com loterias, de quaisquer naturezas, em investimentos visando um futuro melhor por meio, por exemplo, do Sistema de Consórcios, torcendo mensalmente pela sorte nas contemplações? O que é melhor: azar ou sorte? Jogos de azar ou sorteio nos consórcios?”, questiona Barbagallo.
Ao considerar os sorteios ou mesmo as apurações de lances ofertados na modalidade, durante a assembleia de grupo de consórcio, vale ponderar que a contemplação mensal da cota propicia realização de desejo e emoção de um sorteio.
Ao traçarmos um paralelo com a chance de contemplação da aposta simples na mega-sena, que é de uma em 50 milhões, temos no consórcio uma vantagem significativa no aspecto emoção, pois as chances são infinitamente maiores, e, mais do que isso, certas.
Exemplo mostra oportunidade
Estudo conjunto realizado pelo Centro Brasileiro de Análise e Planejamento (Cebrap) e pela Associação Brasileira de Mobilidade e Tecnologia (Amobitec), no ano passado, mostrou que o Brasil tem universo superior a 1,66 milhão de trabalhadores que atuam como motoristas entregadores ou motoboys.
“Tomemos como exemplo, uma cota de consórcio de motocicleta adquirida por um profissional de entregas, em cuja simulação o tíquete médio seria de R$ 19,50 mil, prazo médio de 75 meses e taxa mensal de administração de 0,25% sobre o crédito”, sugere o economista.
Com estas características, ao calcular a parcela mensal o valor seria de R$ 306,78, ou R$ 10,23 por dia, de acordo com orientações fornecidas no site da ABAC. “Trata-se de um valor bastante próximo àquele gasto médio mensal de R$ 263,00 ou os R$ 8,77 por dia com as apostas em casas lotéricas ou Bets por internet”, detalha Barbagallo.
Isto indicaria que o consumidor poderia mudar seus hábitos de consumo e com apenas mais R$ 1,46 diário, investir na aquisição de uma motocicleta, isto é, em um bem ou patrimônio gerador de renda ou até mesmo para desfrutar o lazer pessoal. “Neste caso, haveria certeza de que o valor da aposta não seria feito em um jogo de azar, mas sim em um investimento com chance de resultado garantido”, comenta Paulo Roberto Rossi, presidente executivo da ABAC.
Ao invés de ficar na incerteza de que é possível ou não ganhar um prêmio, a partir de alguma loteria tradicional ou de desafios disponibilizados pelas Bets, o brasileiro, com uma pequena importância por dia – R$ 10,23 – poderia optar em investir seu capital em um bem produtivo para empreender ou para ampliar um negócio.
Mercado das duas rodas cada vez mais presente
O segmento motociclístico responde atualmente por 27,6% de todas as cotas ativas do Sistema de Consórcios. Do total de 2,95 milhões de consorciados, registrado em julho, boa parcela de empreendedores tem, nesse tipo de veículo, seu meio de mobilidade, trabalho e renda.
As aquisições de motos via consórcio têm anotado, ao longo dos últimos anos, expressiva presença nas vendas internas nacionais no mercado das duas rodas.
De acordo com cálculos feitos pela assessoria econômica da ABAC utilizando os dados da Fenabrave e B3, de 2021 a 2024, a participação dos consórcios nas vendas por financiamentos apontou crescimento médio de 37,9%. Já naquelas concretizadas com utilização de créditos concedidos por contemplações dos consórcios, a média alcançou 24,1% sobre o volume geral de motocicletas comercializadas no mercado interno, isto é, uma a cada quatro unidades.
Estudo referenda a responsabilidade do consórcio
Pela importância do consórcio constatada nesse segmento, vale lembrar que o estudo denominado de Financial Access and Labor Market Outcomes: Evidence from Credit Lotteries ou Acesso Financeiro e Resultados do Mercado de Trabalho: Evidências de Loterias de Crédito, desenvolvido pelos pesquisadores Bernardus Van Doornik, Armando Gomes, David Schoenherr e Janis Skrastins e disponibilizado pelo Banco Central do Brasil, abordou a melhoria da mobilidade do trabalhador por meio do consórcio.
Entre os resultados animadores apontados estão a superação de obstáculos na busca pelo emprego, o aumento das chances de uma melhor colocação no mercado de trabalho, e mais adesões de participantes aos grupos de consórcios de motocicletas.
De forma conclusiva, a pesquisa revelou que a liberação de crédito, via consórcio, para investimento em locomoção, tem permitido que os indivíduos acessem mercados de trabalho geograficamente distantes. Por consequência, proporcionando impacto positivo na geração de rendimentos.
Como reflexão, Rossi foca no planejamento do futuro e recomenda: “ao fazer apostas, façam as certeiras no sistema de consórcios, uma criação brasileira que vem realizando sonhos de milhões de consumidores. Em paralelo, a modalidade também tem contribuído para o desenvolvimento econômico do país. Em 2023, o consórcio representou 5,3% do PIB”.
Website: http://www.abac.org.br
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Trocar senhas por biometria de voz vale a pena?
Cada vez mais presente no dia a dia, a biometria de voz se consolida como uma alternativa segura e prática para autenticar usuários e garantir a proteção de dados

A tecnologia avança em ritmo acelerado e, com ela, surgem novas formas de tornar o cotidiano mais seguro e simples. Um desses avanços é a biometria de voz, recurso que vem ganhando destaque em empresas e instituições que buscam reduzir riscos e facilitar o acesso a serviços.
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Substituir as tradicionais senhas por comandos de voz já é uma realidade em setores como financeiro, telecomunicações e, mais recentemente, na saúde.
A ascensão dessa solução é impulsionada por dois fatores principais: a necessidade crescente de proteger informações sensíveis e o desejo por experiências mais ágeis e descomplicadas. Com dispositivos cada vez mais integrados à nossa rotina, o reconhecimento vocal surge como uma resposta eficiente e segura para essas demandas.
Por que a biometria de voz está ganhando espaço nas empresas?
A busca por métodos de autenticação mais seguros e práticos nunca foi tão intensa. Com o aumento das ameaças digitais, senhas convencionais passaram a ser vistas como frágeis e vulneráveis a ataques. Nesse cenário, a biometria de voz desponta como uma solução capaz de unir segurança e conveniência.
Empresas de diversos segmentos já enxergam valor na tecnologia. Call centers, por exemplo, usam o recurso para validar rapidamente a identidade dos clientes, reduzindo o tempo de atendimento. Instituições financeiras também adotaram a solução para minimizar fraudes e garantir transações mais seguras. Até mesmo o varejo explora a biometria vocal para personalizar experiências e agilizar processos de compra.
Além de garantir proteção, a biometria de voz contribui para melhorar a percepção do consumidor, que passa a ter interações mais fluidas e menos burocráticas com as marcas.
Benefícios da substituição de senhas pela biometria vocal
O reconhecimento por voz vai além da segurança. Ele oferece vantagens que impactam diretamente na experiência dos usuários e na eficiência das operações.
Mais praticidade no dia a dia
Esquecer senhas é um problema comum e fonte constante de frustração. A biometria de voz elimina essa barreira. Com ela, basta falar para ter acesso a serviços, autorizar pagamentos ou validar identidades. Essa simplicidade torna as interações mais rápidas e reduz a necessidade de suporte técnico.
Outro ponto positivo é a acessibilidade. Pessoas com dificuldades motoras ou visuais se beneficiam do uso da voz como ferramenta de autenticação, o que torna a tecnologia inclusiva e adaptável a diferentes perfis.
Redução de fraudes e invasões
Cada voz é única, com características específicas que tornam a falsificação extremamente difícil. Diferente de senhas que podem ser compartilhadas ou descobertas, a biometria vocal oferece um nível superior de proteção.
Empresas que adotam a tecnologia relatam quedas significativas em tentativas de fraude. Como o reconhecimento de voz analisa aspectos como tom, velocidade e frequência, até mesmo gravações ou imitações têm pouca chance de burlar o sistema.
Aplicações em diferentes áreas
A versatilidade é outro grande atrativo. A biometria de voz não se limita a ambientes corporativos. Ela já é usada em dispositivos domésticos, serviços bancários, no setor de telecomunicações e, com destaque especial, na área da saúde.
Hospitais e clínicas começaram a explorar o recurso para otimizar atendimentos e proteger informações sensíveis. Pacientes podem ser identificados rapidamente, profissionais acessam prontuários de forma segura e processos burocráticos são simplificados.
Já usamos biometria de voz e nem sabemos?
Muita gente nem percebe, mas já usa biometria de voz no dia a dia. Assistentes virtuais como a Siri, da Apple, e o Google Assistente reconhecem a voz do usuário para oferecer respostas personalizadas e garantir mais segurança.
A Siri, por exemplo, só ativa certas funções quando identifica a voz do dono do aparelho. O mesmo acontece com o “Ok Google”, que aprende o jeito de falar de cada pessoa para evitar comandos acidentais.
Estes sistemas mostram como a tecnologia de reconhecimento de voz já está presente de forma natural na rotina.
A voz como chave de acesso
A biometria de voz é mais do que uma tendência tecnológica. Ela representa uma mudança na forma como lidamos com a segurança e a experiência do usuário. Substituir senhas por esse recurso é apostar em um futuro mais prático e protegido.
Além de aumentar a segurança e facilitar o acesso, a biometria de voz vem ganhando espaço em setores como o da saúde, com soluções de reconhecimento de voz médico que agilizam atendimentos, protegem dados pessoais e elevam a experiência dos pacientes a outro nível.
Com os avanços contínuos na área e a aceitação crescente por parte dos consumidores, tudo indica que ouvir será, cada vez mais, a chave para garantir segurança e simplicidade no dia a dia.
Por | Giovanna Angeli – SEO Marketing
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Tireoide: médica explica sobre nódulos, riscos e tratamentos
Alterações na tireoide, mesmo aquelas com sintomas leves, podem afetar significativamente a qualidade de vida e a saúde da pessoa, adverte a médica Olivia Grimaldi. A falta de diagnóstico e de tratamento leva a complicações graves no futuro

27/3/2025 –
Alterações na tireoide, mesmo aquelas com sintomas leves, podem afetar significativamente a qualidade de vida e a saúde da pessoa, adverte a médica Olivia Grimaldi. A falta de diagnóstico e de tratamento leva a complicações graves no futuro
A Organização Mundial da Saúde (OMS) estima que 750 milhões de pessoas no mundo sofram de alguma patologia relacionada à tireoide, sendo que cerca de 60% sequer sabe da sua própria condição. Essa glândula, uma das maiores do corpo, produz hormônios e regula funções de órgãos como coração, rins, cérebro e fígado, como explica o Ministério da Saúde.
Olivia Grimaldi, médica patologista especializada em doenças de tireoide, afirma que a estimativa da OMS é preocupante por diversas razões. Uma delas é o fato de que alterações na tireoide, mesmo as subclínicas (com sintomas leves), podem afetar significativamente a qualidade de vida, o metabolismo, a saúde cardiovascular, a função cognitiva e o bem-estar emocional da pessoa.
Além disso, a falta de diagnóstico e de tratamento, em determinados casos, leva a complicações graves no futuro, já que os sintomas são inespecíficos e passíveis de serem confundidos com outras condições.
Um exemplo de complicação é o hipotireoidismo, caracterizado pela baixa produção dos hormônios T3 e T4. “Pode resultar em mixedema (inchaço da pele e dos tecidos moles como gordura e músculos, uma condição rara, mas potencialmente fatal), problemas cardíacos, infertilidade e comprometimento do desenvolvimento neurológico em bebês de mães não tratadas”, ressalta Dra. Olivia Grimaldi.
Outra preocupação é o hipertireoidismo, quando há a produção dos hormônios acima do que o corpo precisa. A pessoa pode sofrer com arritmias cardíacas, osteoporose e crise tireotóxica (“tempestade tireoidiana”, quando os hormônios tireoidianos são liberados no sangue em altíssima quantidade), considerada uma emergência médica.
“Gestantes e mulheres em idade fértil são particularmente vulneráveis, pois as alterações na função tireoidiana têm a possibilidade de afetar a fertilidade, a gravidez e o desenvolvimento fetal”, explica a médica.
A fadiga, a depressão e outros sintomas associados às doenças da tireoide podem afetar a capacidade de trabalho e a produtividade, prejudicando a qualidade de vida e o bem-estar emocional do indivíduo, salienta Dra. Olivia Grimaldi.
Nódulos
Um nódulo na tireoide é o resultado de crescimento anormal de células dentro da glândula, com a formação de uma pequena massa ou caroço.
“A grande maioria dos nódulos é benigna, mas sinalizam desequilíbrios no organismo – desde fatores hormonais até deficiências nutricionais, intoxicações, obesidade, síndrome metabólica. Olhar para as causas resolve a questão e previne nódulos em outros órgãos. Por exemplo, quantas mulheres têm nódulos na mama e tireoide? Será que não estão relacionados?”, diz.
Apesar de a maioria dos nódulos ser benigna, uma pequena porcentagem é cancerosa. “Características como crescimento rápido, consistência dura, fixação a tecidos adjacentes, rouquidão ou linfonodos aumentados no pescoço levantam suspeitas”, adverte.
Há ainda os nódulos autônomos, que produzem hormônios tireoidianos independentemente do controle do hormônio tireoestimulante (TSH). Eles são uma das causas do hipertireoidismo, com risco de complicações cardíacas e ósseas.
Nódulos grandes também podem comprimir estruturas adjacentes, como a traqueia ou o esôfago, causando dificuldade para respirar ou engolir, salienta Dra. Olivia Grimaldi.
“A punção aspirativa com agulha fina é o método de escolha para definir a urgência do tratamento. Enquanto a ultrassonografia avalia as características do nódulo, a punção é recomendada para aqueles com características suspeitas ou maiores que 1 centímetro”, esclarece.
Os resultados da punção após análise do material no microscópio são classificados de acordo com o sistema de Bethesda, que funciona como uma escala de malignidade – ou seja, fornece uma estimativa do risco e orienta as decisões de acompanhamento ou tratamento imediato.
Tratamentos para nódulos na tireoide
Dra. Olivia Grimaldi diz que o tratamento das doenças da tireoide deve ser individualizado, levando em consideração os sintomas do paciente, os resultados dos exames laboratoriais e a presença de outras condições de saúde.
No caso do tratamento clínico, o médico investiga e aborda cada um dos fatores envolvidos na formação do nódulo, como deficiência nutricional, intoxicação ambiental, desequilíbrios hormonais, síndrome metabólica, resistência insulínica e inflamação (doença de Hashimoto, por exemplo), afirma.
Segundo a médica, o iodo radioativo, medicamento à base de iodo que emite radiação, é usado para nódulos hiperfuncionantes que causam hipertireoidismo, mas atualmente pode ser substituído pela ablação para preservar a função da glândula ‒ desde que sob supervisão médica.
“A ablação por radiofrequência ou microondas é um procedimento minimamente invasivo para reduzir o tamanho de nódulos benignos sintomáticos. Também indicada para nódulos malignos de até 1 centímetro, a depender das características ultrassonográficas”, esclarece a médica.
“A cirurgia de remoção da tireoide, chamada de tireoidectomia, é indicada para nódulos malignos, grandes que causam compressão ou com suspeita de malignidade que não podem ser esclarecidos por biópsia”, complementa.
Cuidados no dia a dia
Uma pessoa diagnosticada com doença na tireoide deve tomar no dia a dia alguns cuidados, orienta Dra. Olivia Grimaldi. Primeiramente, deve seguir a medicação prescrita pelo médico e manter uma dieta equilibrada, evitando excesso de iodo (especialmente em casos de Hashimoto) e garantindo a ingestão adequada de selênio, zinco e ferro.
“O acompanhamento médico regular é fundamental. Isto é, realizar exames de sangue periódicos para monitorar a função tireoidiana e ajustar a dose da medicação, suplementação e dieta, se necessário, sempre com acompanhamento profissional”, diz a médica.
Em relação ao estilo de vida, o paciente deve gerenciar o estresse, um dos fatores que afetam a função imunológica e tireoidiana. “Praticar atividade física regularmente ajuda a melhorar o metabolismo e o bem-estar geral. Recomendo a realização de exercícios após recuperar a disposição”, pondera.
“A pessoa não pode esquecer de informar ao médico sobre todos os medicamentos e suplementos que está tomando, pois alguns podem interferir na absorção ou metabolismo dos hormônios tireoidianos”, recomenda Dra. Olivia Grimaldi.
Para mais informações, basta acessar: https://draoliviagrimaldi.com.br/
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Pesquisa da Eitri aponta que 64% dos apps decepcionam usuários
Empresa que ajuda a desenvolver apps de forma escalável e personalizada analisou mais de 200 mil aplicativos disponíveis no mercado e apenas 18% deles atingiram excelência em qualidade

27/3/2025 –
Empresa que ajuda a desenvolver apps de forma escalável e personalizada analisou mais de 200 mil aplicativos disponíveis no mercado e apenas 18% deles atingiram excelência em qualidade
Os apps estão se tornando cada vez mais integrados ao cotidiano das pessoas, seja para realizar compras, estudar ou fazer amigos. Entretanto, a ampla disponibilidade não garante satisfação dos users. Uma pesquisa interna da Eitri, utilizando dados de revisões e avaliações dos usuários de mais de 200 mil aplicativos em geral, incluindo apps de e-commerce, revelou informações significativas: 64% desapontam os usuários, enquanto apenas 18% atingem excelência em qualidade; aplicações de shopping lideram em excelência.
Vale destacar que, dos 205.230 apps analisados, 131.799 não possuíam avaliações suficientes para uma classificação precisa. As categorias com maior percentual de excelência são Livros e Referências (33,72%), Clima (29,60%) e Compras (29,43%). Em contrapartida, enfrentam maiores desafios em relação à satisfação dos users: Jogos de Corrida (4,94%), Jogos Educacionais (4,75%) e Dating (2,16%).
Pontos fortes e fracos dos apps
Os clientes destacam como aspectos positivos a experiência de compra quando tudo funciona corretamente (18%), a conveniência como alternativa às lojas físicas (11%), a facilidade de uso (10,3%) e a qualidade dos produtos (9%). Isso demonstra que eles apreciam, sobretudo, uma jornada que seja fácil, conveniente e ofereça bons produtos.
Entre os principais pontos fracos foram apontados a instabilidade e o desempenho insatisfatório dos apps (15%), seguidos por problemas no processo de compra (13%), falhas relacionadas a cupons e descontos (9%) e inconsistências nos fretes (6%). Essas questões técnicas e funcionais impactam negativamente, representando barreiras para a retenção de users em ambientes de e-commerce.
O que os usuários mais valorizam?
Aplicações que permitem encontrar produtos e concluir compras de forma rápida e sem complicações são valorizadas pelos usuários, que tendem a separar a qualidade dos itens da experiência com o aplicativo, indicando que a marca é apreciada independentemente do canal de venda. Quando os apps funcionam conforme o esperado, a eficiência logística se destaca como diferencial importante. Além disso, economia e oportunidades de desconto são fatores relevantes na decisão de comprar um produto.
A amplitude do catálogo também é um aspecto apreciado, assim como um bom suporte, que contribua para a fidelização dos clientes. O canal digital é percebido como alternativa relevante às lojas físicas, e a flexibilidade nas opções de finalização do pedido é valorizada. Por fim, o aplicativo é visto como extensão da experiência geral com a marca, reforçando a importância de uma plataforma eficiente e bem estruturada.
“Nossa pesquisa revelou que o mercado de apps de qualidade permanece amplamente inexplorado, apresentando uma clara distinção entre aplicações bem desenvolvidas e as que são ruins. Essa diferenciação não apenas destaca a necessidade de inovação e excelência no setor, mas também evidencia que apps bem avaliados tendem a obter maior visibilidade nas lojas de aplicativos, influenciando diretamente as decisões dos usuários”, afirma Guilherme Martins, cofundador da Eitri.
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