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Escola lança curso focado na internacionalização de empresas

Projeto criado por advogada internacional chega com a proposta de internacionalizar mil empresas até 2026 com a ajuda de cursos de capacitação sobre o setor

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Londres, Inglaterra. 15/7/2024 –

Projeto criado por advogada internacional chega com a proposta de internacionalizar mil empresas até 2026 com a ajuda de cursos de capacitação sobre o setor

Após conquistar a sonhada independência financeira por meio do empreendedorismo, o sonho de muitos gestores é internacionalizar a sua marca. Para ajudar nesse aspecto é que existem instituições voltadas a levar empresas a entrarem no mercado de outros países. Esse é o caso da Conexão Global de Empresários (CGE), uma escola de Negócios Internacionais e Consultoria de Comércio Exterior.

A escola nasceu da experiência da CEO Dryelle Santana como advogada de empresas na Inglaterra. “Ao trabalhar com o setor de mobilidade global, percebi uma lacuna crítica: a ausência de brasileiros no cenário empresarial internacional”, conta a advogada. “Não por falta de capacidade, mas pela falta de conhecimento sobre as oportunidades e os caminhos para a internacionalização de seus negócios e serviços”.

O projeto será lançado  oficialmente no dia 25 de julho, com a ideia de ensinar diversos métodos para a internacionalização empresarial, tais como licenciatura de marca, exportações, joint ventures e parcerias estratégicas. 

Mil empresas do Brasil para o mundo

A missão principal da CGE é internacionalizar mil empresas até 2026. E, para isso, a CGE oferece educação e suporte especializado justamente para facilitar a entrada de empresas e startups brasileiras no comércio exterior. “O desafio é ambicioso, mas perfeitamente realizável, considerando que, em 2024, temos no Brasil mais de 20,8 milhões de empresas em funcionamento”, ressalta a CEO.

A fim de realizar essa missão, será iniciado um curso on-line focado na internacionalização de empresas. As aulas serão ministradas por professores especializados, como mestres em direito marítimo, portuário e aduaneiro; analistas de mercado e exportação de produtos farmacêuticos, dentre outros. A própria Dryelle Santana ministrará aulas sobre os aspectos legais da internacionalização, incluindo elementos como o registro de marca no exterior. 

“A CGE não apenas pode oferecer conhecimento, mas também conectar empresários brasileiros com uma vasta rede global, uma vez que estamos presentes no Reino Unido, Europa e na Austrália. Isso amplia nosso alcance e compreensão dos desafios internacionais”, destaca Santana. 

Dentre os módulos estudados, estão temas como: o que é a internacionalização; os desafios de expandir fora do país; a análise do mercado internacional e a seleção de mercados-alvo; pesquisa de concorrência internacional; como internacionalizar sem sair do Brasil; e mais. Há, ainda, um tópico focado nos aspectos legais e fiscais do processo, como a proteção de propriedade intelectual no exterior, contrato internacional, legislação trabalhista internacional e a Lei de Proteção de Dados (GPDR).

A internacionalização no Brasil

O Brasil é o segundo país com maior potencial empreendedor do mundo, atrás somente da Índia. Os dados são do Monitor Global de Empreendedorismo (Global Entrepreneurship Monitor – GEM), estudo realizado pelo Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae) em parceria com a Associação Nacional de Estudos em Empreendedorismo e Gestão de Pequenas Empresas (Anegepe).

Segundo o estudo, no final de 2023, o país tinha 90 milhões de empreendedores ou candidatos a empreendedores. Destes, 2 milhões são de pessoas adultas, com 18 a 64 anos, que já tinham um negócio e ou que fizeram alguma ação em 2023 visando ter um negócio no futuro.

Esses dados dão uma pequena mostra do potencial de internacionalização que o Brasil possui. Uma pesquisa recente da Fundação Dom Cabral analisou mais de 230 empresas brasileiras já internacionalizadas a fim de traçar um perfil. 

De acordo com o relatório, cerca de 50% das empresas fazem parte da chamada indústria de transformação. E para quem acha que apenas empresas de grande porte alcançam a sonhada ida para o exterior, o estudo mostra que não é bem assim. Segundo a pesquisa,  50,4% das participantes são médias, com faturamento anual entre R$ 4,8 milhões e R$ 300 milhões. 

Já a participação de micro e pequenas empresas representa, cada uma, o valor de 12,8% no comércio internacional, número bem similar ao das empresas de grande porte, com 13,5%. Por fim, quase 80% das empresas participantes se internacionalizaram após a chegada dos anos 2000. Somente na década de 2010, 41% da amostra se expandiu para fora do país.

Para mais informações, basta acessar: https://conexaoglobal.co/

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Com alta dos juros, renda fixa chega aos R$ 4 trilhões

A renda fixa já responde por 57,5% de todos os investimentos dos brasileiros, segundo a Anbima

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12/12/2024 –

A renda fixa já responde por 57,5% de todos os investimentos dos brasileiros, segundo a Anbima

A renda fixa tem atraído um número cada vez maior de investidores diante da alta dos juros. Por isso, já responde por mais da metade de todos os investimentos realizados pelos brasileiros, segundo dados da Anbima (Associação Brasileira das Entidades dos Mercados Financeiro e de Capitais).

Levantamento da Anbima explica que os brasileiros tinham R$ 7,22 trilhões investidos ao final do terceiro trimestre de 2024, mas cerca de 57,5% desse valor estavam alocados em produtos de renda fixa, como títulos públicos, debêntures, CDBs (Certificados de Depósitos Bancários), LCAs e LCIs (Letras de Crédito do Agronegócio e Imobiliário), CRAs e CRIs (Certificados de Recebíveis do Agronegócio e Imobiliários).

Os investimentos em renda fixa já somam, portanto, R$ 4,16 trilhões. É 13,8% a mais do que o observado ao final de 2023, quando os brasileiros tinham R$ 3,65 trilhões alocados nessa classe de ativos. A taxa de crescimento é mais do que o dobro da observada na renda variável, que concentra os investimentos em ações, fundos e criptomoedas: neste caso, o volume investido pelos brasileiros cresceu 5,3% em 2024, alcançando R$ 1,03 trilhão.

O que explica a alta da renda fixa?

A alta dos juros é um dos principais fatores por trás do crescimento dos investimentos em renda fixa. Isso porque o indicador de referência da renda fixa é o CDI (Certificado de Depósito Interbancário) e esta taxa acompanha a Selic, que está em 12,25% e deve alcançar 13,50% em 2025, segundo as projeções de mercado compiladas pelo Boletim Focus. 

“Com a taxa Selic em patamares elevados, o cenário atual oferece uma excelente oportunidade para investidores fortalecerem suas estratégias em renda fixa”, comentou a especialista em Renda Fixa da Valor Investimentos, Viviane Las Casas.

Contudo, a inflação persistente e as incertezas econômicas também têm impulsionado a renda fixa, segundo a especialista. Afinal, os títulos atrelados ao IPCA (Índice de Preços ao Consumidor Amplo) protegem o poder de compra do investidor enquanto oferecem retornos reais positivos. Já a bolsa brasileira vem sofrendo com a percepção de risco fiscal, o que faz com que a renda fixa seja vista como uma opção segura de investimento neste momento de incerteza e volatilidade.

“A combinação de juros elevados, inflação persistente e incertezas econômicas faz da renda fixa uma das classes de ativos mais atraentes em 2024”, comentou Viviane Las Casas, que aposta na continuidade desse movimento: “Essa tendência deve se manter, dado o contexto de estabilidade da Selic em dois dígitos e as condições macroeconômicas desafiadoras”.

O que avaliar ao investir na renda fixa?

Apesar desse momento favorável, os investidores devem ter atenção a alguns detalhes ao apostar na renda fixa. Afinal, há muitas opções nesse mercado, como ativos pós-fixados, títulos atrelados ao IPCA+ e produtos com isenção fiscal para pessoas físicas. 

Já existem CDBs oferecendo uma rentabilidade bruta superior a 16% ao ano, como mostram dados do Investidor10. Contudo, esses investimentos têm prazos de resgate de pelo menos três anos. Além disso, nem todos esses CDBs entregam uma rentabilidade líquida maior que 14% ao ano, como alguns títulos isentos de imposto de renda fazem, como os CRIs. 

Outra opção é apostar nos títulos públicos do Tesouro Direto, que têm alcançado taxas recordes nas últimas semanas, ou nas debêntures oferecidas por empresas brasileiras, muitas delas listadas na bolsa.

Viviane Las Casas diz, então, que o ideal para equilibrar segurança, liquidez e retorno real é diversificar a carteira com ativos pós-fixados e IPCA+, além de alinhar os prazos dos investimentos aos objetivos financeiros, priorizar emissores com bom histórico e ratings elevados e considerar os títulos isentos de imposto de renda, especialmente no longo prazo.

Ou seja, os investidores que querem aproveitar a alta dos juros para multiplicar o seu patrimônio com os juros compostos da renda fixa devem estudar as opções disponíveis no mercado, observando não só a rentabilidade, mas também o prazo, a tributação, a liquidez e o emissor de cada ativo.

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Voarmais.com anuncia campanha para final de ano

Com foco em profissionais que buscam uma transição de carreira ou desejam alcançar liberdade financeira e geográfica, destacando as vantagens de se tornar um franqueado da Voarmais.com

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São Paulo, SP 12/12/2024 –

Com foco em profissionais que buscam uma transição de carreira ou desejam alcançar liberdade financeira e geográfica, destacando as vantagens de se tornar um franqueado da Voarmais.com

A Voarmais.com, rede de franquias com atuação internacional em mais de 170 agências distribuídas por 12 países, apresenta uma iniciativa voltada para profissionais em transição de carreira ou interessados em alcançar maior liberdade financeira e geográfica. A proposta é destacar as vantagens de se tornar um franqueado da Voarmais.com, oferecendo um modelo de negócios que permite atuação remota no mercado de turismo.

O foco da Voarmais.com é atender à crescente demanda de empreendedores brasileiros que buscam flexibilidade para atuar de forma independente, especialmente em um momento de transformação no mercado de trabalho. A rede de franquias disponibiliza uma estrutura que inclui treinamentos de capacitação, ferramentas de marketing, condições diferenciadas de mercado e um portfólio abrangente de produtos e serviços turísticos. Entre os produtos estão pacotes turísticos, seguros de viagem e chips de internet para viagens internacionais.

De acordo com Djelly Girelli, CEO da Voarmais.com, o modelo de franquias proposto oferece suporte técnico e administrativo para os franqueados, além de promover o desenvolvimento de habilidades como negociação e atendimento ao cliente. Girelli reforça que a proposta busca atender às necessidades de quem deseja iniciar um novo ciclo profissional com maior autonomia. “Trata-se de um modelo estruturado que possibilita a entrada no setor de turismo de forma planejada e estratégica, garantindo as ferramentas necessárias para o sucesso do negócio”, destaca.

A transição de carreira tem se tornado uma escolha frequente entre profissionais que buscam maior equilíbrio entre vida pessoal e profissional, além de oportunidades para empreender com flexibilidade. A Voarmais.com procura atender a esse público, oferecendo um modelo de negócios adaptado às tendências do trabalho remoto e à crescente digitalização no setor de turismo.

Com sua atuação internacional e mais de 170 agências em 12 países, a Voarmais.com reafirma seu compromisso em expandir o mercado de franquias de turismo e oferecer oportunidades para empreendedores em busca de novos horizontes profissionais.

Website: https://voarmaisfranquia.com/

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Rede SIM patrocina dupla Gre-Nal em parceria inédita

Neste novo formato de incentivo, quanto mais o sócio-torcedor abastecer, mais recursos serão revertidos aos times para investimentos

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Caxias do Sul, RS 12/12/2024 –

Neste novo formato de incentivo, quanto mais o sócio-torcedor abastecer, mais recursos serão revertidos aos times para investimentos

A SIM Rede de Postos, uma das empresas da Argenta, com sede em Flores da Cunha, na Serra Gaúcha, acaba de firmar uma parceria com a dupla Gre-Nal, oferecendo aos sócios-torcedores a oportunidade de apoiar seus times do coração enquanto abastecem seus veículos.

A ação, válida em todos os postos da rede, inclusive fora do Rio Grande do Sul, funciona por meio do aplicativo SIM Rede, no qual uma porcentagem do valor de cada litro abastecido é revertida para o Grêmio ou Internacional, conforme o time do sócio-torcedor.

Os sócios de Grêmio e Internacional que possuem o app da SIM Rede já fazem parte da campanha automaticamente. Quem ainda não tem, pode baixá-lo e, no momento do cadastro, o sistema identificará se o usuário é sócio de um dos clubes. Após a conclusão do cadastro, já é possível participar da ação. Além de contribuir diretamente para os clubes, os torcedores que participarem terão descontos e vantagens exclusivas no app SIM Rede.

“O principal objetivo desta parceria é fortalecer o vínculo entre marcas que compartilham valores e raízes no Rio Grande do Sul, Estado onde a SIM nasceu. Tanto Grêmio quanto Internacional possuem torcidas apaixonadas, e queremos nos unir a esse movimento”, destaca Gustavo Altreiter, gerente de Marketing da SIM Rede de Postos.       

Website: https://www.simrede.com.br/

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