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M3BS Advogados lança livro sobre saúde no Brasil

O escritório M3BS Advogados lança o livro “O Aprimoramento do Ecossistema de Saúde Brasileiro”, uma coletânea de mais de 30 artigos escritos por especialistas, empreendedores, analistas e observadores do setor.

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São Paulo 9/8/2024 – É um manifesto para o progresso e a inovação no campo da saúde, um convite para todas as partes interessadas se unirem em prol de um sistema de saúde melhor

O escritório M3BS Advogados lança o livro “O Aprimoramento do Ecossistema de Saúde Brasileiro”, uma coletânea de mais de 30 artigos escritos por especialistas, empreendedores, analistas e observadores do setor.

O escritório M3BS Advogados lança o livro “O Aprimoramento do Ecossistema de Saúde Brasileiro”, uma coletânea de mais de 30 artigos escritos por especialistas, empreendedores, analistas e observadores do setor. A obra traz um panorama abrangente e aprofundado dos desafios e oportunidades da Saúde Suplementar no Brasil. Entre os autores estão representantes da Agência Nacional de Saúde Suplementar, entidades do setor, CEO de startups, advogados, diretores de operadoras de planos de saúde e outros importantes atores do ecossistema.

O lançamento conta com o Selo M3BS, patrocínio da Libbs e apoio institucional da ABRAMGE – Associação Brasileira de Planos de Saúde, SINOG – Associação Brasileira de Planos Odontológicos, UNIDAS – União Nacional das Instituições de Autogestão em Saúde, IESS – Instituto de Estudos de Saúde Suplementar, CBEXS – Colégio Brasileiro de Executivos em Saúde e Academia M3BS. O livro explora a interseção entre direito, tecnologia e gestão, propondo soluções para os desafios de um ecossistema de saúde mais eficiente, sustentável e centrado no paciente.

“Este livro é mais do que uma compilação de ideias de importantes representantes do setor. É um manifesto para o progresso e a inovação no campo da saúde, um convite para todas as partes interessadas se unirem em prol de um sistema de saúde melhor”, destaca Lucas Miglioli, organizador do livro. Miglioli é sócio-fundador do escritório M3BS Advogados e membro da Comissão Permanente de Governança e Integridade da OAB/SP e da Comissão Especial de Compliance da OAB/SP.

Com prefácio de João Barroca, que foi diretor do Departamento de Saúde Suplementar do Ministério da Saúde, diretor e ouvidor da Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS), a obra aborda temas como o conceito de ecossistema de saúde, estratégias de gestão, decisões baseadas em valor e a importância da governança corporativa e compliance no setor de saúde privado.

O primeiro capítulo discute o conceito de Ecossistema de Saúde e como seus atores se articulam. Nele, os autores são Paulo Rebello Filho, diretor Presidente da ANS; Marcus Vinicius Dias, médico e gestor, servidor de carreira do Ministério da Saúde, formado pela Universidade Federal Fluminense, com MBA em Gestão em Saúde pela USP e mestrado pelo IBMEC; Anderson Mendes, presidente da UNIDAS; Renato Freire Casarotti, vice-presidente da Abramge; Jamirson Avelar de Souza, CEO da Trino Aliança Filantrópica; Cassio Ide Alves, superintendente na Abramge; Lenise Barcellos de Mello Secchin, secretária executiva da ANS; Ítalo Martins de Oliveira, CEO da Fiibo, Multiplataforma de Saúde e Bem-Estar; Roberto Seme Cury, presidente da SINOG; Paulo Marcos Senra Souza, presidente da Aliança para a Saúde Populacional (ASAP) e um dos fundadores da Amil Assistência Médica Internacional.

Em Caminhos para a Gestão Estratégica dos Negócios, são abordados os desafios e soluções trazidos pelas inovações, como telemedicina, inteligência artificial, dispositivos médicos avançados e análise de big data têm revolucionado a forma como os profissionais de saúde diagnosticam, tratam e monitoram doenças. Os artigos foram escritos por: Rogério Scarabel, sócio do escritório M3BS Advogados e ex-presidente da ANS; Martha Oliveira, cofundadora e CEO do Grupo Laços; Maria Barreto, Chief Revenue Officer da Zenklub; Carmen Ribeiro, diretora de mercado da Dr. Online; Vanessa Teich, professora de Economia da Saúde no Insper/SP e sócia-fundadora da Sense Company; Farias Sousa, Chief Executive Officer (CEO) da Board Academy; Juliana Oliveira Domingues, especialista em Saúde Coletiva com ênfase em Saúde da Família; Emanuele Pezati, professora de direito empresarial teoria geral, direito societário, startups e techs; e Pietra Quinelato, advogada especialista em Direito Digital.  

Em Decisões Médicas e Empresariais Baseadas em Valor, os autores trazem um olhar sobre como a busca pela excelência clínica e a sustentabilidade financeira se entrelaçam, explorando como a avaliação de custo-benefício e a ênfase na entrega de valor aos pacientes são cruciais para a tomada de decisões eficazes. São eles: Fernando Bianchi, sócio fundador do M3BS Advogados e especialista em Direito da Saúde Suplementar; Clemente Nobrega, sócio da Innovatrix; Adriano Londres, empreendedor na Arquitetos da Saúde; André Medici, economista sênior em Saúde do Banco Mundial, em Washington; César Abicalaffe, médico com Mestrado em Economia da Saúde pela Universidade de York – Inglaterra e com MBA em Estratégia e Gestão Empresarial pela Universidade Federal do Paraná; Clenio Schulze, membro do Comitê de Saúde do Fórum da Saúde do Conselho Nacional de Justiça (CNJ); Goldete Priszkulnik, executiva médica e consultora sênior em Gestão em Saúde Suplementar; Helena Maria Romcy, presidente da Associação Brasileira dos Enfermeiros Auditores e Débora Soares, diretora executiva da DS Treinamentos e vice-presidente da Associação Brasileira de Enfermeiros Auditores (ABEA).

Por fim, o capítulo Novos Caminhos da Gestão, discute a importância crescente da governança corporativa, gestão de riscos e compliance no contexto do setor de saúde privado. O tema está presente nos artigos de: Luis Henrique Borrozino, sócio do escritório M3BS Advogados, membro das Comissões de Direito do Trabalho, de Direito Médico e de Saúde e da Comissão de Soluções Consensuais de Conflitos da OAB/SP; Luiz Celso Dias Lopes, diretor executivo técnico do Grupo NotreDame Intermédica e membro da Comissão Técnica da Fenasaúde – Federação Nacional de Saúde Suplementar; Carlito Marques, CEO – 3C Corretora de Seguros; Tatiana de Campos Aranovich, especialista em Políticas Públicas e Gestão Governamental (EPPGG) do Ministério da Economia; Washington Oliveira Alves, gerente de habilitação, atuária e estudos de mercado ANS; Nathalia Pompeu, diretora executiva da Hapvida NotreDame Intermédica; Roberto Faldini, membro do conselho da Braskem; e Vera Valente, presidente da Fenasaúde – Federação Nacional de Saúde Suplementar.

Website: https://m3bs.com.br/

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Para especialista, capacitação reduz vulnerabilidade social

Executivo de plataforma com foco em infraestrutura social aborda soluções para reduzir a situação de vulnerabilidade social e impactar milhões de brasileiros

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São Paulo, SP 14/3/2025 –

Executivo de plataforma com foco em infraestrutura social aborda soluções para reduzir a situação de vulnerabilidade social e impactar milhões de brasileiros

O número de pessoas em situação de vulnerabilidade social no país ainda é preocupante. De acordo com dados divulgados pelo governo federal, com base no Cadastro Único (CadÚnico) em agosto passado, o percentual cresceu 164% entre 2018 e 2024. Por outro lado, com dados da Lei de Aprendizagem, do Ministério do Trabalho e Emprego, em outubro de 2024, o número de jovens inseridos no mercado de trabalho por meio da aprendizagem alcançou a marca recorde de quase 650 mil beneficiados.

Nesse contexto, Ivan Pereira, vice-presidente da Mind Lab, plataforma com foco em infraestrutura social, defende a importância de incluir a capacitação profissional em mais projetos de grande porte.

“A falta de oportunidade é, sem dúvida, o maior obstáculo para que as pessoas saiam de situações de vulnerabilidade social. E, para isso, é preciso ampliar o debate e tornar a capacitação profissional uma prioridade com o potencial de geração de renda e inclusão produtiva”, afirma Ivan.

Crescimento das PPPs é uma oportunidade, avalia especialista

Para Ivan, o recente crescimento das Parcerias Público-Privadas (PPPs) é uma grande oportunidade para fomentar ferramentas que facilitem a infraestrutura social como fator transformador. “Estamos diante de uma chance de conectar efetivamente pessoas em situação de vulnerabilidade com oportunidades de geração de renda, seja por meio de empregos formais, informais ou empreendedorismo, por exemplo”.

Para Ivan, a inclusão produtiva é capaz de ir além da capacitação profissional. “É um processo muito mais abrangente, que conecta pessoas em situação de vulnerabilidade a diversas oportunidades de geração de renda. E isso se dá através de empregos formais, informais ou também iniciativas empreendedoras. A ideia é oferecer uma base sólida para que seja possível superar o cenário de fragilidade e construir um caminho sustentável”, esclarece.

Desafios e avanços na capacitação profissional

Apesar do avanço de programas de capacitação e do crescimento das PPPs como alternativa para fomentar a inclusão produtiva, ainda existem desafios significativos a serem superados. Um deles, segundo o executivo da Mind Lab, é a necessidade de facilitar o acesso a oportunidades reais de geração de renda.

“O investimento em capacitação precisa ser contínuo e contar com a abrangência a diferentes públicos, levando em consideração fatores como o perfil da população mais vulnerável e as exigências de um mercado cada vez mais dinâmico”, explica. Para Ivan, a qualificação profissional não pode ser um processo isolado ou pontual. “É essencial que ela esteja conectada com a realidade econômica e social do país, de forma que os participantes consigam aplicar o conhecimento adquirido e, a partir de então, transformar suas vidas. É nesse contexto que as iniciativas de PPPs podem ter grande êxito”, enfatiza.

Outro ponto fundamental, segundo ele, é a ampliação do acesso a programas de qualificação, especialmente para grupos historicamente mais impactados pela vulnerabilidade social, como jovens em situação de risco, mulheres chefes de família e trabalhadores informais. “Investir na formação dessas pessoas gera impactos positivos não apenas na renda individual, mas também no desenvolvimento das famílias e comunidades em que vivem”.

Perspectivas para o futuro

O avanço das PPPs e o fortalecimento de políticas públicas voltadas para a inclusão produtiva representam um caminho promissor para reduzir a vulnerabilidade social no Brasil. No entanto, segundo Ivan, para que esses esforços tenham um impacto duradouro, é necessário um alinhamento entre governo e setor privado. “Essa união garantirá que os programas de qualificação sejam eficazes e realmente levem a oportunidades concretas de inserção produtiva aos brasileiros”.

“A inclusão produtiva não pode ser encarada como uma ação pontual, mas como um compromisso de longo prazo. A construção de um país mais justo e economicamente equilibrado passa, necessariamente, pela capacitação profissional e pelo acesso a oportunidades”, completa.

Projetos pelo Brasil sinalizam para esse caminho

Alguns projetos com foco na inclusão produtiva já são desenvolvidos no Brasil. Um deles é a “Praça da Cidadania”, do Governo de São Paulo, lançado em 2019 e com sete unidades implantadas e outras 13 em criação. A iniciativa foi criada pelo Fundo Social de São Paulo e instituído pelo Governo do Estado de São Paulo, e tem como objetivo promover espaços destinados à proteção e inclusão social, ao aperfeiçoamento profissional e à participação comunitária de pessoas em situação de vulnerabilidade social.

Já no Recife, o “Morar no Centro” é o projeto de moradia considerado a primeira PPP de locação social do país. De acordo com a Prefeitura do Recife, o objetivo é ampliar as políticas públicas de habitação, além da promoção e ocupação do centro da cidade. Ivan faz uma observação com o intuito de impulsionar o projeto: “Aqui vemos uma oportunidade real de incorporar ao escopo um conjunto de ações voltadas à inclusão produtiva como responsabilidade da concessionária. Esse é um programa que tem potencial para se tornar uma referência nacional, especialmente se abraçar, também, ofertas de capacitação e geração de renda aos beneficiados”.

Website: http://www.mindlab.com.br/

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PipeRun apresenta estratégias de vendas em masterclass

Fausto Reichert, CRO da salestech, afirma que participantes poderão acompanhar ao vivo funcionamento de um sistema de CRM

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Porto Alegre – RS 14/3/2025 –

Fausto Reichert, CRO da salestech, afirma que participantes poderão acompanhar ao vivo funcionamento de um sistema de CRM

Na próxima quarta-feira (19), às 11h, o Chief Revenue Officer (CRO) da CRM PipeRun, Fausto Reichert, e o fundador da PipeLovers, Gustavo Pagotto, apresentarão uma masterclass exclusiva e gratuita sobre vendas e como eliminar indicadores de tempo médio do primeiro contato. O evento, em formato on-line, será transmitido ao vivo do Linkedin da PipeLovers e é gratuito, mediante inscrição. 

A masterclass vai tratar de tópicos sobre como a estruturação e automatização de processos eliminam gargalos no atendimento dos leads e na gestão de vendas. Além disso, esclarecerá porque a automação resolve de vez o problema do tempo médio do primeiro contato e discutirá estratégias para aumentar as vendas, sem perder tempo com tarefas operacionais.

Convidado para ministrar a aula sobre o assunto, o CRO da PipeRun, Fausto Reichert, ressalta que o ponto principal será a demonstração na prática de como um sistema de CRM pode facilitar o dia a dia das empresas. “A gente vai mostrar o produto funcionando na prática. Vão eliminar dúvidas sobre os indicadores, processo de venda, métricas e vou mostrar essa operação funcionando, o que é um grande diferencial”, explica. 

O fundador da PipeLovers, Gustavo Pagotto, afirma que a masterclass é aberta para qualquer interessado no assunto. “Mas sem dúvidas é uma aula fundamental, principalmente para quem busca levar sua operação comercial para outro nível e focar no que realmente importa: vender mais e melhor”, destaca. 

As inscrições para a masterclass estão abertas neste link

Sobre a PipeRun

PipeRun – A PipeRun é uma startup especializada em gestão de relacionamento com clientes, criada em 2017. O sistema de CRM da PipeRun apoia a aceleração de vendas de empresas que atuam com vendas consultivas e complexas, com modelos de vendas remotas e canais parceiros, contendo funcionalidades como automação de vendas, calendários de atividades, e-mails, geração de propostas, assinatura eletrônica de documentos e atendimento de vendas multicanais e WhatsApp oficial. Atualmente, a carteira de clientes da startup soma mais de 1.600 empresas e 15.000 vendedores em todo o país.

Website: https://crmpiperun.com/

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Resultado do PIB de 2024 é positivo, mas futuro é incerto

Crescimento anual foi forte, mas desaceleração acima do esperado no último trimestre indica que o avanço da economia em 2025 será moderado, diz José Roberto Colnaghi

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São Paulo 14/3/2025 –

Crescimento anual foi forte, mas desaceleração acima do esperado no último trimestre indica que o avanço da economia em 2025 será moderado, diz José Roberto Colnaghi

Calculado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), o Produto Interno Bruto (PIB) de 2024 alcançou crescimento de 3,4%, mostrando uma atividade econômica pujante, mas o desempenho do último trimestre fez acender a luz amarela.

O resultado do ano coloca o Brasil na 16ª colocação no ranking de maior crescimento entre os 60 países que já divulgaram o índice. Porém, entre outubro e dezembro, a economia cresceu apenas 0,2%, abaixo das expectativas do mercado que apontavam algo próximo a 0,5%.

“De positivo, deve-se ressaltar, que os dados indicaram um crescimento espalhado, com maior peso do setor de serviços, que avançou 3,7% e da indústria, que cresceu 3,3%”, diz José Roberto Colnaghi, presidente do Conselho de Administração da Colpar Brasil, grupo que atua em diversos segmentos industriais e do agronegócio. A agropecuária, por sua vez, registrou queda de 3,2%, em função de fatores climáticos que impactaram culturas importantes como soja e milho.

Os dados, divulgados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), também mostram que o PIB per capita atingiu R$ 55.247,45, um avanço, em termos reais, de 3% em comparação com o ano anterior. Além disso, os investimentos aumentaram 7,3% já descontada a inflação e houve uma alta de 4,8% no consumo das famílias.

Segundo o IBGE, este resultado expressivo no consumo das famílias é fruto da conjunção de alguns fatores, como os programas de transferência de renda do governo, a continuação da melhoria do mercado de trabalho e os juros que foram, em média, mais baixos do que em 2023. A taxa de desemprego de 2024 fechou em 6,2%, menor percentual registrado para este período desde o início da série histórica.

Vale destacar a performance da indústria de transformação, que cresceu 3,8%, após dois anos seguidos de queda (-0,5%, em 2022, e -1,3%, em 2023). Esta recuperação se deve ao desempenho positivo da produção de bens de capital e também de bens de consumo duráveis, que cresceram, respectivamente, 9,1% e 10,6%, em 2024.

O último trimestre, porém, registrou desaceleração acima do esperado, com ligeira alta de 0,2% na comparação com o terceiro trimestre. Entre os setores, a indústria variou 0,3% e os serviços 0,1%. Já a agropecuária recuou 2,3%.

“Esta desaceleração do último trimestre já traz o impacto do aperto monetário iniciado pelo Banco Central em setembro”, diz José Roberto Colnaghi, lembrando que os efeitos da elevação da Selic vêm ao longo do tempo. “A continuidade da subida dos juros neste ano será um freio na atividade econômica”, completou Colnaghi.

Diante desses dados, o cenário de desaceleração deverá se consolidar ao longo de 2025. Isso porque a política monetária continuará apertada, as condições financeiras estarão mais restritivas, haverá menor impulso fiscal por parte do governo, além da grande incerteza da situação global.

O Ministério da Fazenda prevê um crescimento do PIB de 2,3% este ano, percentual superior ao projetado pelo mercado, que é 2%. No entanto, a expectativa de inflação segue avançando, semana após semana, e já encostou em 5,7%. Com isso, as estimativas para a taxa básica de juros para o fim de 2025 estão em 15%.

“A Selic neste patamar é um freio no crescimento da economia”, diz José Roberto Colnaghi. “É preciso endereçar a questão fiscal de forma efetiva para auxiliar o Banco Central no combate à inflação. Se isso ocorrer, as taxas poderão começar a cair mais cedo, beneficiando a atividade econômica como um todo”, finaliza Colnaghi.

Website: https://ecco.inf.br

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