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Empresas destaque em CX recebem o Selo de Excelência WeHelp

A WeHelp certificou empresas com o Selo de Excelência no 2º semestre de 2024, reconhecendo altos índices de satisfação. Empresas que priorizam a CX crescem até 15% mais rápido, e 73% dos consumidores dizem que a experiência influencia suas decisões. O selo abrange setores como hotelaria, telecom, saúde, SaaS e fitness, com auditoria rigorosa. A tecnologia segue como aliada para antecipar problemas e fortalecer a retenção

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São Paulo, SP 11/3/2025 – O Selo de Excelência da WeHelp é a única premiação do tipo que considera exclusivamente respostas de clientes reais, com experiências recentes e verificadas.

A WeHelp certificou empresas com o Selo de Excelência no 2º semestre de 2024, reconhecendo altos índices de satisfação. Empresas que priorizam a CX crescem até 15% mais rápido, e 73% dos consumidores dizem que a experiência influencia suas decisões. O selo abrange setores como hotelaria, telecom, saúde, SaaS e fitness, com auditoria rigorosa. A tecnologia segue como aliada para antecipar problemas e fortalecer a retenção

Em 30 de Janeiro de 2025, a WeHelp, plataforma de gestão de experiência de clientes que utiliza a metodologia NPS® (Net Promoter System®), certificou diversas empresas com o Selo de Excelência em Experiência do Cliente, destacando aquelas que atingiram altos índices de satisfação e recomendação no segundo semestre de 2024. Essa certificação não apenas reconhece empresas que se sobressaem no atendimento, mas também reforça a importância da experiência do cliente como diferencial competitivo. Em um cenário cada vez mais digital e orientado por feedbacks, compreender e valorizar a voz do consumidor tornou-se essencial para qualquer negócio que deseja se destacar.

Investir na experiência do cliente não é apenas uma questão de atendimento, mas uma estratégia de crescimento sustentável. De acordo com um estudo da McKinsey & Company, empresas que se destacam na experiência do cliente podem ver o crescimento de suas receitas dobrar. Além disso, a PwC revelou que 73% dos consumidores afirmam que a experiência do cliente influencia suas decisões de compra. Esses números demonstram que a experiência do cliente não é um custo, mas um investimento com retorno direto em retenção e fidelização.

O impacto da experiência do consumidor vai além da satisfação imediata; ele reflete diretamente na lealdade e na reputação da marca. De acordo com um estudo feito pela RightNow, 86% dos consumidores estão dispostos a pagar até 25% a mais para ter um atendimento melhor. Além disso, 80% dos clientes valorizam mais a experiência do que o próprio produto ou serviço, segundo a Foundever. Isso reforça a necessidade de as empresas adotarem uma cultura centrada no cliente, em que ouvir e agir rapidamente sobre feedbacks se torna parte da estratégia corporativa.

A certificação e os premiados do Selo WeHelp

O Selo de Excelência em Experiência do Cliente da WeHelp certifica empresas que apresentam altos índices de satisfação (NPS igual ou maior que 75) e um forte relacionamento com seus clientes. Neste semestre, companhias de diversos setores, como tecnologia, varejo, saúde e fitness, foram reconhecidas pela excelência no atendimento. Um artigo da Bain & Company intitulado “Retaining customers is the real challenge” menciona que, de acordo com a teoria da empresa, um aumento de 5% na retenção de clientes pode aumentar os lucros em até 95%.

“O Selo de Excelência da WeHelp é a única premiação do tipo que considera exclusivamente respostas de clientes reais, com experiências recentes e verificadas. Além disso, todas as avaliações passam por uma rigorosa auditoria, garantindo dados precisos e confiáveis”, destaca Rogério Aranda, CEO da WeHelp.

Abaixo é possível conferir a lista das empresas premiadas que conquistaram o selo no 2º semestre de 2024:

– Hotelaria: Natureza Eco Lodge.

– Automotivo: Maestro Frotas.

– Telecom: Starnet Banda Larga.

– SaaS: WeHelp Software e Nyx Tecnologia.

– Saúde: Clínica Lindomar Delgado, Hospital do Câncer Rio Verde, Obras Sociais Irmã Dulce, Oral Unic (85 unidades) e Silicone Center.

Entre os estúdios fitness premiados, destacam-se VolpertGym (Parque das Nações e Jardim Bela Vista) e Viva Hiit, que receberam o Prêmio de Excelência pela excelência em atendimento e recomendação de seus alunos. Além deles, foram certificados com o Selo os estúdios CT Dynamo Sports, Jab House (3 unidades), Race Bootcamp (7 unidades), Mira Bootcamp (Cambuí), Soul Fit Studio Boutique, Sportif Fitness Club, Tonus Gym (6 unidades), Up Sports Studio e Vidya (14 unidades).

No segmento de academias, os destaques ficaram por conta das vencedoras do Prêmio de Excelência, que reconheceu Fast Tennis (São Caetano), Corpore (Rio Preto) e K2 Fitness como referências em experiência do cliente. Além disso, diversas academias receberam o Selo, validando seu compromisso com um atendimento diferenciado. Entre elas estão 26 Fit (Bagé), A Mais, Cagin, Corpo e Saúde, Cristiano Martins, Dynamo (3 unidades), Evolve (Santa Maria Norte), Exito (Ponte Nova e Treinamento Personalizado), Fitzone (Funcionários 2), New Life, Splash Studio, SuperFit (CG), Acuas Fitness (412 Sul), Aldeia Health Club (Ondina), Besser Fitness Club, Bio Ritmo (7 unidades), Bluefit (3 unidades), Bodytech (Natal Shopping e Rio Office Mall), Campinas Fit, Corpore Training Gym, Corpus, Espaço Fitness Acqua Club, Evoque (Laranjal), Fast Tennis (Pampulha), Fitness Exclusive (Crato), Fórmula Academia (João Pessoa), Garden Gold (2 unidades), Heyfit (6 unidades), Hummer Fitness, Ipanema Sports, Konnen (Park Sul), Leven (Campo Belo e Moema), Lipoqueima Hiit (Major Manoel e São Paulo), Medida Certa Fitness Center, Mega Academia (2 unidades), Muvy, Nova Fit (Santo Eduardo), Panobianco (4 unidades), Selfit (35 unidades), Smith, Station 24 (4 unidades), Tio Arthur, Universo Fit (Curitibanos e Urussanga), WR e XFit.

A certificação não apenas valoriza esses esforços, mas também incentiva que mais academias e estúdios invistam na jornada do cliente como fator-chave para crescimento e retenção.

O futuro da experiência do cliente e a tecnologia como aliada

Rogério Aranda ressalta. “A experiência do cliente se tornou um pilar essencial para o crescimento dos negócios. Com o avanço das plataformas de feedback e a valorização da opinião do consumidor, selos de qualidade baseados na satisfação estão se consolidando como indicadores fundamentais de excelência empresarial”.

A McKinsey publicou um relatório intitulado “O estado da inteligência artificial em 2023: o ano da irrupção da GenAI”, no qual um terço dos entrevistados afirmou que suas organizações utilizam regularmente a IA generativa em pelo menos uma função de negócios. A tecnologia desempenha um papel central nessa evolução. Empresas que investem em automação e inteligência artificial (IA) para análise de sentimentos e feedbacks conseguem prever tendências, antecipar problemas e criar estratégias mais eficazes para encantar seus clientes.

Website: https://www.wehelpsoftware.com/pt-BR

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Lei Lucas: Afya ensina primeiros socorros a educadores

Para ajudar instituições de educação básica e recreação infantil a se adequarem à Lei Federal, faculdades de Medicina da Afya criam projeto de extensão que capacita educadores de 13 estados a agir em situações de emergência

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Nova Lima, março de 2025 13/3/2025 – Nosso objetivo é garantir que, além dos educadores, os próprios alunos estejam preparados para agir em situações críticas – Luiz Cláudio Pereira, da Afya

Para ajudar instituições de educação básica e recreação infantil a se adequarem à Lei Federal, faculdades de Medicina da Afya criam projeto de extensão que capacita educadores de 13 estados a agir em situações de emergência

Professores e estudantes de Medicina da Afya, hub de educação e soluções para prática médica do Brasil, estão formando professores e profissionais de educação para agir com rapidez em emergências. Criado como um projeto de extensão, iniciativa que une teoria e prática durante a graduação, o “Treinando para Salvar Vidas” tem o objetivo de prevenir acidentes graves no ambiente escolar.

A ação está alinhada à Lei Federal nº 13.722/2018, conhecida como Lei Lucas, que tornou obrigatório o treinamento de professores e funcionários de instituições de educação básica e recreação infantil para atuação em situações emergenciais. A legislação homenageia Lucas Begalli Zamora, uma criança de 10 anos que faleceu em 2017, em Campinas (SP), após engasgar com um pedaço de cachorro-quente durante o intervalo escolar.

Os treinamentos são ministrados por alunos acompanhados de professores de 13 faculdades da Afya do Amazonas, Bahia, Alagoas, Piauí, Pará, Tocantins, Minas Gerais e Paraná. As aulas incluem manobras de desobstrução de vias aéreas por corpo estranho (engasgo), atendimento a queimaduras de primeiro e segundo grau, manejo de crises convulsivas, procedimentos para afogamento, tratamento de quedas, ferimentos, fraturas e entorses, além de ressuscitação cardiopulmonar (RCP) com utilização do DEA (Desfibrilador Externo Automático). Também é fornecida orientação sobre a rede local de atendimento às urgências, como o SAMU (192).

Dados da Sociedade Brasileira de Pediatria revelam que a aspiração de corpo estranho é mais frequente em crianças do sexo masculino entre 1 e 3 anos de idade. Mais de 50% dos casos ocorrem antes dos 4 anos e 94%, até os 7 anos.

“Nosso objetivo é garantir que, além dos educadores, os próprios alunos estejam preparados para agir em situações críticas. Estamos fomentando uma cultura de prevenção e segurança dentro das escolas, reafirmando o compromisso da Afya com a sociedade”, destaca Luiz Cláudio Pereira, diretor acadêmico de graduação. 

O projeto se destaca pela abordagem de “aprender ensinando”, utilizando simuladores e materiais didáticos desenvolvidos por estudantes e professores da Afya. “Os alunos da área de saúde aprimoram suas habilidades técnicas enquanto promovem uma comunidade mais segura”, complementa Pereira. Com planos de expansão, a iniciativa pretende levar a capacitação a mais regiões, ampliando o impacto positivo em todo o país. 

O “Treinando para Salvar Vidas” integra as ações de extensão da Afya, que conectam teoria e prática para os estudantes. Entre 2022 e 2023, foram realizadas mais de 4 mil atividades, beneficiando diversas comunidades e reforçando o compromisso da instituição com a formação cidadã e o bem-estar social.

Website: https://www.afya.com.br/

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Práticas ESG ajudam a aumentar lucros de pequenas empresas

Pesquisa aponta que 70% das MPEs já adotam alguma ação social, ambiental ou de governança. Especialista avalia indicador como positivo e ressalta que o cenário tende a crescer cada vez mais

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13/3/2025 –

Pesquisa aponta que 70% das MPEs já adotam alguma ação social, ambiental ou de governança. Especialista avalia indicador como positivo e ressalta que o cenário tende a crescer cada vez mais

No cenário empresarial brasileiro, a sustentabilidade vem deixando de ser apenas uma tendência para se tornar uma estratégia essencial em empresas de todos os portes. Pequenas empresas, em particular, têm demonstrado que é possível transformar práticas ESG (Ambiental, Social e Governança) em uma fonte de lucro e competitividade, mesmo com recursos limitados.

De acordo com uma pesquisa realizada pelo Serviço de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae), quase 70% dos pequenos negócios já adotam alguma prática ESG. Entre os pilares, a governança lidera com 87,2% de adesão, seguida por práticas ambientais (75%) e sociais (56,4%).

Os dados apontam ainda que apesar de muitas empresas não compreenderem completamente o conceito de ESG, a maioria reconhece a importância de ações sustentáveis para o sucesso do negócio.

Segundo Daniel Eggers, consultor da VerdeSaber e Master em ESG, o indicador é positivo e o cenário tende a crescer cada vez mais. “Isso significa que até os negócios de menor porte já entenderam que sustentabilidade não é só ‘fazer o bem’, mas também se traduz em ganhos concretos, seja na redução de custos ou na melhor imagem perante clientes e investidores”.

“A chave é começar com ações simples e de alto impacto, como diminuir desperdícios de energia e água, fazer coleta seletiva, repensar embalagens ou priorizar fornecedores locais. Essas medidas não exigem investimentos elevados e, ao contrário, podem até gerar economia rapidamente. O segredo é adequar a prática à realidade de cada empresa”, acrescenta.

Mesmo que grande parte das iniciativas de ESG estejam ligadas à otimização de processos, o especialista ressalta que melhorar as condições de trabalho também podem aumentar a produtividade e diminuir o turnover, gerando economia e eficiência operacional. “Essas melhorias são ajustáveis e trazem retorno rápido no fluxo de caixa”.

Eggers avalia ainda que a adoção de ações sustentáveis pode ajudar a fortalecer a reputação das empresas e atrair ainda mais clientes. “Cada vez mais, o consumidor avalia a postura socioambiental antes de comprar. Quando a microempresa assume compromissos claros e mostra resultados, conquista credibilidade no bairro, na comunidade ou até mesmo on-line. Isso amplia o alcance da marca e pode abrir portas, inclusive, para parcerias com grandes empresas que exigem fornecedores sustentáveis”.

“A transparência também reforça a confiabilidade. Sempre que a empresa divulga metas, resultados e os bastidores das iniciativas como, por exemplo, quantos quilos de resíduos foram reciclados ou quantos litros de água foram economizados, ela demonstra que tem compromisso real. Essa postura gera simpatia, engajamento e atrai um público que valoriza responsabilidade socioambiental”, completa o especialista.

Recentemente, o Sebrae e a Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) assinaram um protocolo de intenções para viabilizar a obtenção do selo ESG por cerca de 10 mil MPEs de todo o país.

A expectativa é mobilizar os pequenos negócios como exemplo de boas práticas para a Conferência das Nações Unidas sobre as Mudanças Climáticas de 2025, a COP 30, que será realizada em Belém (PA), em novembro.

“Vale lembrar que ESG não é conceito exclusivo das grandes corporações. Cada micro ou pequena empresa pode começar em uma dimensão simples e escalar as ações conforme os resultados aparecem. O mais importante é entender que sustentabilidade se tornou um motor de lucros, de inovação e de competitividade”, finaliza o consultor da VerdeSaber.

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HematoTalks promove conteúdo educativo sobre hematologia

Plataforma criada por hematologistas reúne podcasts, entrevistas e artigos para tornar a informação científica mais acessível

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13/3/2025 –

Plataforma criada por hematologistas reúne podcasts, entrevistas e artigos para tornar a informação científica mais acessível

Com o objetivo de facilitar o acesso a conteúdos atualizados e confiáveis sobre hematologia, tanto para médicos especialistas quanto para pacientes, as médicas hematologistas Natalia Zing e Thaís Fischer criaram o HematoTalks, uma plataforma que disponibiliza podcasts, entrevistas e discussões que abordam temas científicos de maneira acessível, reunindo especialistas para discutir avanços em tratamentos, novas pesquisas e compartilhar experiências.

De acordo com as profissionais, o HematoTalks oferece uma abordagem diversificada, em formato de podcast e videocast, conteúdo educativo voltado para os profissionais de saúde, bem como pacientes e familiares, com a intenção de aproximar todos envolvidos.

“A ideia é apresentar os temas de forma clara, tanto para médicos que buscam aprofundamento técnico quanto para pacientes que desejam entender melhor suas doenças e os tratamentos disponíveis”, explicam.

O podcast, segundo Natalia, surgiu da necessidade de tornar a informação mais acessível e dinâmica. “Muitas pessoas, incluindo médicos e pacientes, têm rotinas intensas e nem sempre conseguem acompanhar artigos científicos ou eventos acadêmicos”, detalha. “O formato do podcast permite que o conteúdo seja consumido de maneira flexível, no dia a dia, facilitando o aprendizado contínuo de forma prática”, acrescenta.

Thaís Fischer, médica hematologista e cofundadora do HematoTalks, ressalta que todos os conteúdos da plataforma são produzidos com base em evidências científicas e diretrizes médicas reconhecidas, e também em paralelo à prática do dia a dia. As entrevistas e análises são feitas por profissionais de saúde especialistas na área, garantindo assim que as informações estejam embasadas cientificamente. Com o objetivo de compartilhar experiências, pacientes também são convidados para as conversas.

“As fontes utilizadas são publicações acadêmicas, estudos clínicos e guidelines de sociedades médicas nacionais e internacionais. Também são incluídos relatos de pacientes e discussões sobre desafios e avanços no tratamento das doenças hematológicas. Os episódios abordam desde casos clínicos complexos até inovações tecnológicas, sempre com foco na educação, na disseminação de informações de qualidade e no cuidado do paciente hematológico”, informa.

Hematologia: o estudo do sangue e das doenças relacionadas

A hematologia é a especialidade médica que estuda, diagnostica e trata doenças relacionadas ao sangue, à medula óssea e aos órgãos hematopoéticos. Entre as condições mais comuns estão as anemias, leucemias, linfomas, mieloma múltiplo, distúrbios da coagulação e doenças autoimunes que afetam as células sanguíneas.

“A hematologia também tem um papel fundamental na medicina transfusional, no transplante de medula óssea e nas terapias celulares”, complementa Natália. 

Até o final de 2025, o Brasil deve somar mais de 34 mil novos casos de leucemia, segundo previsões do Instituto Nacional de Câncer (Inca) divulgadas pela agência Gov.br. O número abarca as diferentes formas dessa doença, um tipo de câncer que pode ocorrer em qualquer fase da vida. Ainda de acordo com o Inca, essas condições afetam a medula óssea, prejudicando seu funcionamento e resultando em consequências como a deficiência do sistema imunológico.

Por outro lado, a anemia por deficiência de ferro, conhecida como ferropriva, é a forma mais comum da doença, sendo responsável por 90% dos casos, conforme dados da Pesquisa Nacional de Demografia e Saúde (PNDS) noticiados pela agência Gov.br. Ainda segundo a pesquisa, 20,9% das crianças com menos de cinco anos foram diagnosticadas com a doença, o que corresponde a aproximadamente três milhões de crianças no Brasil. A incidência de anemia entre as mulheres no país também é alta, atingindo cerca de 29,4%.

Apesar dos números elevados de doenças hematológicas, Natalia e Thaís reforçam que a área é complexa e, muitas vezes, os conteúdos disponíveis são altamente técnicos e de difícil compreensão para o público em geral.

“Um dos desafios é traduzir esse conhecimento de forma acessível, sem perder a precisão científica. Além disso, há uma grande quantidade de informações na internet, e nem todas são confiáveis”, salienta a cofundadora da plataforma.

“O HematoTalks busca solucionar essas questões trazendo especialistas qualificados para explicar os temas de forma objetiva, bem como compartilhar a vivência de pacientes”, finaliza Natália. 

Para mais informações, basta acessar https://hematotalks.com.br/ 

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