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CAIXA recebe primeiras solicitações de financiamento imobiliário de forma 100% online

Ação começou por solicitações apresentadas em Brasília-DF, durante salão imobiliário. Desde a simulação até a liberação do dinheiro para o comprador, a proposta da CAIXA é manter todo o processo no ambiente virtual.

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Brasília, DF 30/10/2020 –

Ação começou por solicitações apresentadas em Brasília-DF, durante salão imobiliário. Desde a simulação até a liberação do dinheiro para o comprador, a proposta da CAIXA é manter todo o processo no ambiente virtual.

A CAIXA passou a receber e a dar encaminhamento a operações de crédito imobiliário de forma 100% online, a partir de imóveis anunciados e em processo de venda no Salão DFimoveis.com, patrocinado pela instituição financeira e que será encerrado hoje (30/10). O salão também é realizado totalmente em ambiente virtual (site salaodfimoveis.com) tendo recebido, desde o dia 20/10, 700 mil buscas por 70 mil visitantes; 40 mil leads, ou seja, contatos de interessados em negociar a compra após as buscas online; e 4 mil simulações de financiamento junto à CAIXA.

A novidade sobre os processos 100% online para crédito imobiliário foi dada por Ramon Cachoeira, superintendente Executivo de Habitação da CAIXA, em solenidade virtual organizada no salão imobiliário. Segundo ele, o modelo 100% online está “aderente com o momento. A originação digital (de financiamentos imobiliários) é realidade (para a CAIXA)”, afirmou.

Esta é uma estratégia da CAIXA para ampliar seu share de mercado, atualmente, em 70%, segundo o dirigente. Com o processamento do financiamento online, desde a simulação até a liberação do dinheiro para o solicitante, a proposta da CAIXA é “estar cada vez mais próximo do mercado imobiliário”, afirmou Ramon.

Ramon Cachoeira disse que as solicitações de financiamento para imóveis em oferta no Salão DFimoveis.com deverão ocorrer até o final do ano, já que muitos negócios imobiliários têm maturação mais prolongada do que outros tipos de processos de compra e venda.

R$ 300 milhões em negócios

Os organizadores concordam com o superintendente da CAIXA e projetam gerar, a partir das interações virtuais entre vendedores e compradores, até dezembro próximo, mais de 500 transações imobiliárias com um volume de venda de R$ 300 milhões aproximadamente.

Buscas, negociação, financiamento e registro de escritura – tudo online

As principais atividades relacionadas ao processo de compra de imóvel podem ser feitas online no Salão DFimoveis.com: a busca pelo imóvel desejado e na localização de preferência; a visita virtual às unidades com fotos e vídeos; a negociação com corretores/imobiliárias; a simulação e até a contratação de financiamento junto à CAIXA (após aprovação cadastral e outras etapas); e o registro da escritura no cartório. Esse sistema inédito em salões imobiliários aumenta a segurança das pessoas durante a pandemia, além de agilizar toda a burocracia envolvida.

SECOVI-DF aponta aquecimento dos negócios imobiliários

“Na verdade, o salão imobiliário não está se encerrando neste dia 30. A movimentação de negócios que ele proporcionou ainda vai repercutir nos próximos meses, movimentando negócios em uma grande cadeia produtiva ligada às construtoras”, disse Ovídio Maia, presidente do Sindicato da Habitação do Distrito Federal (SECOVI-DF), uma das entidades apoiadoras do salão, no mesmo webinar.

Para Marcelo Ramos, CMO do portal imobiliário DF Imóveis e organizador do salão, o setor da construção, que inclui a indústria imobiliária, é “a maior empregadora do Distrito Federal e principal segmento que movimenta a economia regional. Há todo um mercado que orbita à sua volta, como empresas de reforma, de venda de móveis, de decoração, de arquitetura, profissionais autônomos de marcenaria, serviços elétricos, entre tantos. Ao movimentar a construção, como fazemos com este salão, ajudamos a movimentar também uma cadeia produtiva gigante e, melhor ainda, toda ela nacionalizada, do começo ao fim, com poucos insumos importados”.

Ovídio Maia, do SECOVI-DF, lembrou que o mercado imobiliário no Distrito Federal está aquecido e que o salão 100% virtual criou ainda mais estímulos para elevar o nível de vendas. O dirigente informou que os dados de arrecadação do Governo local (GDF) com o Imposto sobre a Transmissão de Bens Imóveis (ITBI) em setembro deste ano foi muito superior ao de setembro de 2019: R$ 53 milhões ante R$ 31,7 milhões em 2019.

Outro dado que indica aquecimento nas vendas imobiliárias é que nesta 5ª feira (29/10), o Conselho Regional de Corretores de Imóveis do Distrito Federal (CRECI-DF) habilitou 115 novos corretores profissionais. “É mais do que o dobro do total mensal no início deste ano”, disse o presidente do CRECI-DF Geraldo Nascimento.

Também participaram do webinar Eduardo Aroeira, presidente da Associação de Empresas do Mercado Imobiliário do Distrito Federal e (ADEMI-DF), além de Allan Guerra, presidente da seção DF da Associação dos Notários e Registradores do Brasil (ANOREG-DF).

Ofertas de imóveis online para várias faixas de renda

No salão que se encerrará hoje há ofertas para várias faixas de renda, de R$ 123 mil a R$ 40 milhões. No formato online, os compradores podem conhecer maior quantidade de imóveis, programando as eventuais visitas presenciais apenas para as unidades pré-selecionadas. É uma jornada de compra mais assertiva e segura do que no modelo presencial.

Para isso, durante a visita virtual, o comprador tem à sua disposição vários filtros no site do Salão para agilizar sua busca até encontrar o imóvel desejado: casa, apartamento, lote; imóvel com 1 a 4 ou mais quartos; busca por preço, por localização no DF, inclusive com localização extremamente específica, identificando inclusive o bloco da quadra desejado, assim como o conjunto onde deve estar situada a casa.

Depois de pesquisar e ver fotos e vídeos do imóvel selecionado (alguns até permitem visita em 3D), cada comprador poderá receber informações adicionais do corretor ou da empresa vendedora, visitar o imóvel in loco, seguindo as regras de segurança, e definir os próximos passos para a compra, lembrando que a negociação poderá vir a ser financiada.

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1 Comentário

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Mulheres e dinheiro: desigualdades também são financeiras

Pesquisas mostram que discriminação no mercado de trabalho reflete na autonomia das mulheres. Filantropia feminista também sofre com falta de recursos

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Rio de Janeiro 28/3/2024 – É preciso aumentar significativamente os valores destinados a organizações de mulheres

Pesquisas mostram que discriminação no mercado de trabalho reflete na autonomia das mulheres. Filantropia feminista também sofre com falta de recursos

Uma pesquisa do Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (DIEESE) revela que o salário médio das mulheres é 21% menor que dos homens em cargos equivalentes. Além da diferença na remuneração, a discriminação de gênero também fica evidente nas oportunidades de promoção e de ascensão profissional.

De acordo com dados da ONU Mulheres, o mundo precisa de um adicional de US$ 360 bilhões por ano para que os países em desenvolvimento alcancem a igualdade de gênero estabelecida nos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS).

Para a diretora-geral do ELAS+, Amalia Fischer, as mulheres enfrentam barreiras estruturais que limitam as oportunidades econômicas e dificultam o acesso a dinheiro. “Estamos falando de restrições culturais que impedem as mulheres de participarem plenamente da força de trabalho e de acessarem determinados setores da economia. Essas restrições estão muitas vezes enraizadas em normas de gênero e expectativas sociais que contribuem para que elas sofram com a marginalização econômica”, avalia a especialista.

Filantropia feminista

O cenário na filantropia é bastante parecido. Levantamento da Associação pelos Direitos das Mulheres e o Desenvolvimento (AWID, na sigla em inglês), divulgado em 2020, aponta que do total de recursos direcionados para direitos humanos, apenas 0,42% são destinados a organizações de mulheres.

Quando a análise é feita levando em conta o dinheiro que governos destinam para equidade de gênero, o índice é ainda menor: somente 0,13% chega até organizações que trabalham pelo fortalecimento dos direitos das mulheres.

Amalia Fischer lembra que, historicamente, mulheres sempre tiveram que se organizar para conquistar avanços de direitos. Para ter acesso a dinheiro, não seria diferente. “É fundamental reconhecer a luta constante das mulheres por equidade de gênero. Os financiadores precisam admitir isso, e se responsabilizar por apoiar a filantropia feminista na busca por mais justiça social. É preciso aumentar significativamente os valores destinados a organizações de mulheres e assim permitir que elas façam planejamento sustentável de suas ações”, avaliou a diretora-geral do ELAS+. 

Para discutir essas e outras questões relacionadas ao empoderamento da mulher, aconteceu este mês a 68ª Sessão da CSW (Comissão sobre a Situação da Mulher, na tradução em português). Foram cerca de duas semanas de debates e encontros, envolvendo organizações do mundo todo, que se reuniram na sede da ONU, em Nova Iorque.

A diretora-executiva do ELAS+, Savana Brito, acompanhou diversos desses debates e destacou a importância de mobilizar mais recursos flexíveis e baseados na confiança. “As organizações de mulheres têm papel fundamental nos variados contextos em que atuam e conhecem muito bem as necessidades de seus territórios. Além disso, fazem um trabalho de reparar as desigualdades que as mulheres encontram em tantas esferas. É por isso que precisamos mobilizar mais dinheiro para essas organizações. Elas precisam de mais recursos flexíveis, em proporção aos avanços econômicos, políticos e sociais que promovem na sociedade”, avaliou.  

Savana lembrou ainda que para alcançar uma mudança significativa, é crucial que o dinheiro chegue às mulheres por meio de organizações que colocam os valores diretamente nas mãos das ativistas. “Somente assim podemos garantir que o dinheiro vai ser utilizado de forma eficaz e para atender as reais necessidades das mulheres”, concluiu a diretora-executiva.

Website: https://fundosocialelas.org/

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Empreendedores visitam negócios em Porto Alegre

Melnick Engenharia, Grupo Sólido Urbanismo e Grupo RBS são as empresas que estão no roteiro

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28/3/2024 –

Melnick Engenharia, Grupo Sólido Urbanismo e Grupo RBS são as empresas que estão no roteiro

No próximo dia 3 de abril, uma comitiva composta por 20 empresários, associados à EO (Entrepreneurs’ Organization) – rede de empreendedores com mais de 18 mil membros e presente em 76 países -, desembarcará em Porto Alegre, com o objetivo de conhecer as operações de três empresas de destaque na região, que são de membros da EO:  Melnick Engenharia; Grupo Sólido Urbanismo e Grupo RBS. A atividade antecede a 3ª Edição do Retreat Brasil, que será promovida pela EO, entre os dias 4 e 7 de abril, no Wish Serrano Hotel, em Gramado (RS).

A Melnick Engenharia atua em empreendimentos imobiliários de alto padrão no Rio Grande do Sul. Na ocasião, a comitiva será recebida pelo fundador e CEO da empresa, Felipe Melnick . O fundador do Grupo Solido Urbanismo, empresa de estruturação imobiliária que incorpora a IA em projetos para loteamentos e condomínios, Luiz Antonio Camargo, recepcionará os empresários no Instituto Caldeira, hub de inovação que promove a conexão entre grandes empresas, startups, universidades e poder público. Fechando a programação de visitas, os empreendedores serão recebidos por Fernando Tornain, vice-presidente do Conselho do Grupo RBS e sócio fundador da Tornak, do setor de holdings de instituições financeiras e não-financeiras. Os empresários vão fazer parada para almoço no Mercado Paralelo, onde serão acolhidos pelo sócio, Daniel Macedo.

“Além dos empreendedores terem a chance de explorar o ambiente de negócios do Sul do Brasil, esta jornada promete ser uma experiência repleta de aprendizados e oportunidades de networking”, ressalta Michael Fukuda, diretor da EO Brasil.

Após as visitas, a comitiva seguirá para o Wish Serrano Hotel, em Gramado, onde se juntará a outros membros da EO para participar do Retreat Brasil. Os assuntos a serem abordados nos wokshops, fóruns e palestras previstos no evento incluem equilíbrio entre negócios e vida pessoal, sucessão e outros temas.

Espera-se que cerca de 200 pessoas, entre empreendedores e membros de suas famílias, participem do evento, que contará com a presença confirmada de Marcos Piangers, autor do best-seller ‘O Papai é Pop’; do ex-jogador de basquete, Oscar Schmidt;  de Alejandro Winocur, psicólogo e facilitador global; e de Any Brocker, CEO e fundadora do Grupo Brocker.

As empresas BWT, Stabia, Magic Toys, Arkler e Saggezza são as patrocinadoras do evento. Jolimont e Lugano Chocolates são os apoiadores.

A realização é da Brocker Turismo.

 

Sobre a Entrepreneurs’ Organization (EO)

A EO é uma comunidade para empreendedores que tem o objetivo de ajudar líderes individuais a atingir o seu potencial por meio de conexões e atividades diferenciadas. Fundada em 1987 por um grupo de jovens empreendedores nos Estados Unidos, a EO está presente em mais de 76 países, reunindo mais de 18 mil pessoas no mundo. No Brasil, a EO chegou em 2013 em São Paulo e, posteriormente, se expandiu para o Rio de Janeiro, Porto Alegre, Curitiba e Santa Catarina. Em São Paulo, são cerca de 65 membros de diversos setores. Em Porto Alegre, quase 100 associados. No Brasil, este número ultrapassa 260 empreendedores e empreendedoras.

https://eobrasil.org/

 

 

Regina Antonelli

regina@racomunica.com.br

 

Website: https://eobrasil.org/

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Grupo Pedra Branca agora é Hurbana Cidade para Pessoas

Hurbana Cidade para Pessoas: é a nova identidade do grupo e marca fase de expansão em Santa Catarina 

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Cidade Criativa Pedra Branca, Palhoça/SC 28/3/2024 – Para formar um lugar vibrante, é preciso que as pessoas queiram ir e queiram permanecer e, depois, queiram voltar, afirma Patrícia Cavalcanti, diretora Hurbana.

Hurbana Cidade para Pessoas: é a nova identidade do grupo e marca fase de expansão em Santa Catarina 

Hurbana Cidade para Pessoas é a nova marca do Grupo Pedra Branca. A transição tem como objetivo reforçar a abrangência da atuação da empresa, tanto no formato dos produtos imobiliários como nas diferentes localidades, e expressar seus conceitos fundamentais de valorização das pessoas e de promoção da vida urbana. 

Em 2023, a Hurbana acumulou lançamentos como bairros planejados em Criciúma, com as mesmas premissas do Novo Urbanismo, e em Joinville – o Cidade das Águas, desenvolvido em parceria com a CRH Indústria e Empreendimentos (família Hansen). Também anunciou o Passeio Sapiens, em parceria com a Softplan a ser inaugurado em Florianópolis – além de novos Pátios na Cidade Pedra Branca, em Palhoça – o Pátio das Artes e o Dom Senior Living – e o foodhall Mercadoteca Pedra Branca.

Apenas nos dez anos de Passeio Pedra Branca, shopping a céu aberto da Cidade Criativa Pedra Branca, foram realizados mais de 1.000 eventos. “Para formar um lugar vibrante, é preciso que as pessoas queiram ir e queiram permanecer e, depois, queiram voltar”, resume a executiva.

A Hurbana nasce a partir da história da Pedra Branca, fundada em 1999 pela Família Gomes com a idealização de um loteamento em uma área de fazenda familiar que deu origem ao premiado bairro Cidade Pedra Branca. Em 2013, inaugurou o Passeio Pedra Branca, o shopping a céu aberto do bairro, que reúne, atualmente, mais de 50 operações comerciais e de serviços.

A iniciativa motivou a criação do Passeio Primavera, às margens da Rodovia SC 401, em Florianópolis, estendendo para a Ilha de Santa Catarina o conceito de centro de convivência a céu aberto, que hoje reúne 70 operações. Dentre elas está a Mercadoteca Floripa, que consolida o Passeio Primavera como um importante polo de gastronomia na cidade.

A Hurbana também integra a Passeio Endereços, empresa de locação que atende as operações dos Passeios e os proprietários das salas comerciais de alguns edifícios corporativos dos empreendimentos. “Nossa empresa virou marca para continuar sendo reconhecida pela capacidade de promover lugares melhores para se viver, mas em novos endereços”, resume Marcelo Gomes, CEO da Hurbana.

A Hurbana é resultado da visão de futuro dos seus empreendedores, a Família Gomes. Seguindo uma estrutura de governança horizontalizada, são empresários da Cerâmica Portobello, com unidade industrial em Tijucas (SC) e fábricas em Maceió (AL) e no Tennessee, Estados Unidos, e da Multilog, empresa com base e parque de operação logística em Itajaí (SC). 

A Hurbana tem como diferencial o método placemaking, ou seja, a maneira como a empresa concebe lugares  que provocam encontros e geram senso de pertencimento e engajamento dos moradores. “Boas conversas, com escuta ativa a novas ideias e pequenas ações, podem proporcionar resultados incríveis para o ambiente urbano e foi o que fizemos no bairro Pedra Branca, em Palhoça”, afirma Patrícia Cavalcanti, diretora da Hurbana em Santa Catarina. 

Entre os empreendimentos imobiliários estão o bairro Cidade Criativa Pedra Branca, em Palhoça (SC), os edifícios Office Park e Portobello, o Hotel Porto Ingleses e os condomínios Porto Ventura, Porto Seguro e Villa dos Açores, todos em Florianópolis. Todos os projetos traduzem a compreensão de que sustentabilidade, cooperação, sensibilidade em relação às competências locais e o estímulo à convivência e à integração à natureza são fundamentais para a qualidade de vida e o desenvolvimento socioeconômico do país.

 

 

 

 

Website: http://www.hurbana.com

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