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Campus Party se une a Gouvêa Ecosystem em jornada que promete ampliar a presença do evento no Brasil

De maneira inédita as duas empresas se unem para realizarem a maior edição da história; expectativa é reunir, simultaneamente, um público de mais de 50 países na edição online

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São Paulo 10/2/2021 – A Campus tem em sua proposta a transformação da realidade digital que vem acontecendo no mundo e ao mesmo tempo amplia um pouco mais o escopo da nossa atuação.

De maneira inédita as duas empresas se unem para realizarem a maior edição da história; expectativa é reunir, simultaneamente, um público de mais de 50 países na edição online

A Campus Party é sinônimo de conteúdo e tecnologia disruptiva, além de espaço de debate sobre pautas que permeiam dilemas atuais da sociedade, mas agora também será palco para discussões relacionadas ao futuro da experiência de consumo. O evento, conhecido por unir pessoas, comunidades, universidades, startups, empresas e governos em um só lugar, a partir de conteúdos exclusivos compostos por palestras, workshops, hackathons e uma série de desafios, conta agora com a expertise da Gouvêa Ecosystem como parceria para a sua realização no Brasil. O próximo país que deve se beneficiar com a parceria é Portugal.

Após meses de acertos e desenho o modelo, a Gouvêa chega para somar o alcance da Campus Party no campo do consumo. A empresa, com mais de 30 anos no mercado, atua de maneira estratégica no âmbito educacional a partir de Gouvêa Experience, seu braço de eventos, sobre os diversos tipos de operações de varejo no mundo e, como proposta de negócio, compartilha os aprendizados captados nos principais mercados com o objetivo de contribuir decisivamente na transformação dos segmentos em que atua como, shopping center, e-commerce, varejo tradicional e de valor, franquias, entre outros.

“Faz todo sentindo integramos a Campus Party em nosso portfólio, pois através dela conseguimos manter um diálogo com jovens que daqui a pouco serão jovens adultos e, em breve, líderes de negócios. A Campus tem em sua proposta a transformação da realidade digital que vem acontecendo no mundo e ao mesmo tempo amplia um pouco mais o escopo da nossa atuação. O Brasil é um país muito grande e um evento como este possui um enorme potencial, também no campo do consumo e varejo”, comenta Marcos Gouvêa de Souza, fundador e diretor-geral da Gouvêa Ecosystem, que completa: “a Campus Party é um ser vivo com atividade, visão e estratégia próprias. Ela é muito maior do que um evento Geek e tem um projeto de alcance social muito mais abrangente.”

“Estamos muito animados em anunciar a parceria com a Gouvêa Ecosystem. Estamos planejando uma série de novidades na plataforma digital da Campus Party Brasil, como a criação de venda de merchandising da Campus Party através de e-commerce, a criação de hackathons da Campus Party independente dos eventos físicos e digitais, a plataforma de EAD gameficado focado tanto na comunidade da Campus Party como em possíveis empresas patrocinadoras, além de outras novidades”, explica Tonico Novaes, CEO da Campus Party Brasil.

Edição 2021

Considerada a maior experiência de imersão tecnológica do Brasil, a Campus Party Brasil, que este ano terá versões online e digital, contará com conteúdo sobre Work Life (Economia e Empregos), Living Better (Ciência e Saúde), Green Deal (energias limpas e meio ambiente), Joy of Life (Entretenimento e Cultura Digital) e New Horizons (Educação e Smart Gov). A parceria com a Gouvêa Ecosystem trará ainda importantes debates que estarão mergulhados em temáticas do consumo, além de áreas relacionadas e que estão interligadas de forma direta.

A Campus Party digital será realizada de 23 a 25 de julho e as versões presenciais estão previstas para o segundo semestre, assim como outros grandes festivais já anunciaram – em São Paulo a realização física do evento está marcada para acontecer entre 28 de outubro e 2 de novembro, no Anhembi, um dos mais completos centros de eventos da América do Sul.

Segundo Tonico, tudo está sendo planejado de acordo com o panorama da pandemia. “Nós acreditamos que a partir da metade do ano a situação estará mais controlada, mesmo assim, estamos nos organizando e acompanhando o cenário como um todo para colocar mais uma edição 100% presencial em operação”, disse.

Especificamente sobre a versão digital, no lugar do tradicional pavilhão, com o mar de barracas e a reunião dos chamados “campuseires” – e pelo fato da pandemia de Covid-19 e todas as regras de distanciamento social -, a Campus Party está prevendo alguns espaços físicos que estarão espalhados em pontos estratégicos. “No lugar de um espaço com 15 mil pessoas, teremos mil espaços com 15, 30 ou 50 pessoas acompanhando palestras, workshops e hackathons, que serão transmitidos em tempo real na nossa plataforma”, explica Tonico Novaes que ainda reforça a presença de todos os protocolos de segurança e saúde sugeridos atualmente.

2020 e sua edição 100% digital: pós-pandemia e a chamada para um “reinício do mundo”

Em 2020, pela primeira vez em sua história, a Campus Party estreou sua versão digital. Quase 1,5 milhões de usuários acompanharam a edição da Campus Party por meio de seu hub global e de suas redes sociais. O primeiro evento global e totalmente digital da Campus Party foi realizado entre 9 e 11 de julho, em 31 países simultaneamente, com o tema “Reboot the World”.

Durante 3 dias e 24 horas, 90 palestrantes de todo o mundos se apresentaram em um palco global, e mais de 2.600 palestrantes de 120 nacionalidades estiveram em cinco palcos temáticos para cada país em um total de mais de 150 transmissões ao vivo e simultâneas (disponíveis gratuitamente no site). O evento gratuito arrecadou fundos para apoiar os Médicos Sem Fronteiras no tratamento de emergências sanitárias causadas pela Covid-19 e propiciou a oferta de empregos para a recolocação das pessoas que perderam seus empregos, além de um Call 4 Ideas com o tema Reboot The World que foi encaminhado para os governos de cada país.

No Brasil, foram mais de 700 atividades e 800 palestrantes em três edições distribuídas em Brasília, Goiás e Amazônia. Os palestrantes se dividiram em cinco palcos, como Work Life, Green Deal, Living Better, Joy of Live, New Horizons e trataram uma ampla variedade de temas que tinham como objetivo abordar os diferentes ângulos em que a tecnologia poderia colaborar com o “reinício do mundo”.

O país foi responsável por mais da metade da audiência global e teve retransmissão de conteúdos no YouTube e TikTok, além de conteúdos produzidos no Facebook, Instagram e Twitter que impactaram mais de 1,5 milhões de pessoas.

VÍDEO INSTITUCIONAL CAMPUS PARTY: https://www.youtube.com/watch?v=ZR0k-fU71LY

Website: https://brasil.campus-party.org/

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Crescimento do turismo aumenta investimentos no país

Consórcio para hoteleiros é opção para empreendedores expandirem seus negócios

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2/10/2023 –

Consórcio para hoteleiros é opção para empreendedores expandirem seus negócios

O ano de 2023 deve ser o melhor para o turismo brasileiro. Nessa perspectiva, o setor hoteleiro voltou a investir em novos empreendimentos para atender essa demanda. É o que mostra o relatório Panorama da Hotelaria Brasileira de 2023, produzido pelo Fórum de Operadores Hoteleiros do Brasil (FOHB) e HotelInvest. Segundo a pesquisa, até 2027, a previsão de investimento é de R$ 5,7 bilhões em hotéis. A nova oferta prevista está distribuída por 93 cidades do país.

Entretanto, ainda segundo a pesquisa, houve uma queda de 12,9% na construção de novos hotéis, em comparação com dados de 2022. As taxas de juros e o valor de entrada necessário para começar a pagar as parcelas podem ser fatores decisivos para a desistência do lançamento de um empreendimento. Para os hoteleiros que buscam abrir novos negócios ou revitalizar hotéis já consolidados, o consórcio de imóveis pode ser uma alternativa, eliminando a necessidade de se incorrer em elevados custos financeiros.

Segundo José Climério Silva Souza, Diretor Executivo do Consórcio Nacional Bancorbrás, a modalidade permite que os hoteleiros se organizem financeiramente e não comprometam o capital de giro da empresa. “Com o consórcio é possível planejar a compra de um imóvel para expansão dos negócios, reforma do hotel, sendo possível revitalizar a edificação, novos projetos de paisagismo, retrofit de fachada, modernização dos ambientes estruturais, reforma da piscina e área esportiva, entre outras necessidades”, aponta. “Além disso, é possível também utilizar o consórcio para construção do edifício, caso o hotel já possua o terreno, bem como a criação de ambientes específicos como piscinas, garagem, área esportiva, área de lazer e outros, caso ainda não estejam disponíveis aos hóspedes”, afirma.

As regras para pessoa jurídica são as mesmas para física, ressalta o dirigente. “Os empresários podem escolher a carta de crédito no valor desejado e, após a contemplação, definem como o recurso será utilizado, seja na aquisição de um novo bem ou investimento no atual”.

O consórcio funciona como uma modalidade de crédito para aquisição de bens e serviços, em autofinanciamento. Os consorciados são organizados em grupos, no qual todos os integrantes contribuem todo mês com uma quantia pré-definida, durante certo período, criando uma poupança conjunta. A cada mês, até o final do período de duração estabelecido para cada grupo, um ou mais consorciados são contemplados e recebem o valor do crédito pactuado na criação do grupo. O sorteio define apenas a ordem dos participantes a serem contemplados, pois ao final do tempo estipulado todos serão beneficiados. Além disso, é possível que os consorciados antecipem a contemplação da carta de crédito por meio da oferta de lances. 

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Vagas de trabalho na Europa requerem vias legais

Estrangeiros encontraram empregos na construção civil, em especial como pedreiros

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Brasília, DF 2/10/2023 – A Europa, assim como os Estados Unidos, possui uma forte política de proteção aos trabalhadores locais

Estrangeiros encontraram empregos na construção civil, em especial como pedreiros

Mudar-se para a Europa e recomeçar a vida é o projeto de muitos brasileiros. Tanto que o Velho Continente é um dos principais destinos dos emigrantes que saem do país em busca de valorização. Quem tem como destino lugares como Portugal, Reino Unido, Espanha, França, Alemanha e Itália vive o mesmo desejo: melhorar a qualidade de vida, conseguir uma remuneração em Euros ou Libras e desfrutar da oportunidade de ter acesso a culturas de diversos países.

De acordo com o Ministério das Relações Exteriores, em 2021 eram 1,36 milhão de pessoas instaladas no continente europeu depois de deixarem o Brasil. Mas este número pode aumentar, considerando o relatório da Autoridade Europeia do Trabalho (Eures) referente a 2022. Segundo o órgão, há setores do mercado que demandam mão de obra que não foi absorvida pela população nativa.

Os principais postos de trabalho acessíveis para estrangeiros foram no mercado de construção civil, principalmente para a função de pedreiro. Também há vagas abertas para carpinteiros e marceneiros, motoristas de carretas e caminhões e operadores e montadores de máquinas-ferramenta, encanadores, eletricistas, soldadores, instaladores de piso, cozinheiros e mecânicos.

Entre os mercados que demandam maior escolaridade, há espaços para profissionais de enfermagem, desenvolvedores de software, médicos gerais e especialistas. Mas vale um alerta: pleitear uma vaga exige tomar o caminho da legalidade e obedecer a todos os requisitos exigidos pelo país-destino. Para o advogado Paulo Victor Freire, sócio do escritório Paulo Victor Freire, especializado em direito internacional, seguir os passos corretamente pode aproximar os brasileiros dos vistos de trabalho europeus.

“A Europa, assim como os Estados Unidos, possui uma forte política de proteção aos trabalhadores locais. Por isso, a escassez de mão de obra em determinado setor é um sinal verde para quem espera por um momento ideal para emigrar”, explica. “Mas o processo de emissão de visto de trabalho não é tão rápido, e isso exige que o interessado recorra a um escritório de advocacia especializado”, atenta o jurista.

Uma forma de se facilitar a emissão do visto de trabalho, além de procurar um advogado internacional, é aproximando-se de empresas especializadas em recrutamento e contratação para cargos como os disponíveis. Uma carta de admissão não representa uma garantia total de conseguir o visto, mas pode ajudar no processo de legalização no território europeu. Além disso, pontua Paulo Victor Freire, o candidato deve considerar os aspectos culturais do país para onde pretende ir.

“Cada país dispõe de regras próprias de imigração, e é importante que os candidatos obedeçam a todas as demandas. De modo geral, é necessário ter ficha de antecedentes criminais limpa e não ter histórico de tentativa de imigração ilegal. Conhecer o país, a cidade para onde pretende ir, a língua nativa e apresentar condições socioeconômicas razoáveis são critérios que ajudam no procedimento. Além, é claro, de paciência, uma vez que isso não apresenta resposta rápida”, relaciona o advogado do escritório Paulo Victor Freire.

Website: https://www.paulovictorfreire.com/

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Estados tentam aumentar o acesso ao MCMV

Pernambuco, Macapá e São Paulo apresentam experiências de programas de subsídio à habitação popular no Fórum Norte Nordeste da Indústria da Construção – FNNIC

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Recife, 29 de setembrio de 2023 2/10/2023 – O programa Morar Bem tem um guarda-chuva grande de ações, como o Entrada Garantida, que foi lançado há dois meses e concederá subsídio de até R$ 20 mil

Pernambuco, Macapá e São Paulo apresentam experiências de programas de subsídio à habitação popular no Fórum Norte Nordeste da Indústria da Construção – FNNIC

As experiências estaduais e municipais de incentivo à habitação de interesse social foram apresentadas na manhã desta sexta-feira (29/09) na reunião do Fórum Norte e Nordeste da Indústria da Construção (FNNIC), no auditório do Centro Cultural Cais do Sertão, no Bairro do Recife. O encontro vai até as 19h desta sexta-feira e é transmitido no canal do FNNIC no YouTube.

A secretária de Habitação de Pernambuco, Simone Benevides, falou sobre o programa Morar Bem, lançado pelo governo estadual em 22 de março, com o objetivo de reduzir o déficit habitacional no estado. Um dos braços do programa é o Morar Bem – Entrada Garantida, que concederá subsídio de até R$ 20 mil para utilização no pagamento da entrada na aquisição na compra do primeiro imóvel financiado pelo programa Minha Casa Minha Vida, para famílias com renda familiar máxima de até dois salários mínimos.

“O programa Morar Bem tem um guarda-chuva grande de ações. Entre elas, o Entrada Garantida, que foi lançado há dois meses. Assinamos o convênio com a Caixa Econômica Federal e acreditamos que em dez dias ele já estará disponível no simulador da Caixa para que tanto empreendedores quanto beneficiários possam efetivamente começar a fazer os cálculos. A expectativa é que ainda no mês de outubro já tenhamos as primeiras assinaturas, os primeiros empreendimentos devidamente autorizados pela Caixa Econômica, para que a gente comece a chegar com esse programa na vida dos pernambucanos”, disse Simone no FNNIC.

A secretária lembra que o cadastro no programa é permanentemente aberto e que nos primeiros 12 meses, o governo projeta impactar pelo menos 10 mil famílias, tendo garantidos R$ 200 milhões no orçamento. “Como alguns construtores já nos informaram que há empreendimentos em fase adiantada, acreditamos que antes do final de 2023, teremos pelo menos cem casas entregues”, disse Simone.

Ela destaca que os R$ 200 milhões que Pernambuco vai aportar neste programa nos primeiros 12 meses tem um potencial de trazer R$ 2 bilhões do Fundo de Garantia. “Quando a gente consegue botar R$ 2 bilhões do Minha Casa Minha Vida dentro da economia de Pernambuco, isso tem um impacto de 76 mil empregos diretos e indiretos, foram os correlatos que não tão aí nessa conta”.

De acordo com Simone, o Morar Bem é decisão política da governadora Raquel Lyra de concretizar uma política efetiva para tentar virar a chave do déficit habitacional no estado. “Foi desenvolvido num trabalho coletivo, em conjunto com o setor da construção civil, os movimentos sociais, os estados que já tinham experiência, a Secretaria Nacional de Habitação e o Ministério das Cidades”, explicou.

Website: https://recife.fnnic.net/

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