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Cinco modelos de aluguel comercial do futuro, após a pandemia

A pandemia forçou a mudança na forma como as pessoas trabalhavam, as empresas precisaram reimaginar o conceito de escritório e se reinventar, usando a tecnologia como maior aliada. Para não prejudicar a produtividade da equipe, foi necessário pensar em novos modelos de escritório.

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São Paulo, SP 3/2/2021 – As empresas precisaram reimaginar seu conceito de escritório e precisaram se reinventar para dar aos seus funcionários um ambiente de trabalho seguro.

A pandemia forçou a mudança na forma como as pessoas trabalhavam, as empresas precisaram reimaginar o conceito de escritório e se reinventar, usando a tecnologia como maior aliada. Para não prejudicar a produtividade da equipe, foi necessário pensar em novos modelos de escritório.

A pandemia do Coronavírus forçou a aplicação de novas formas de trabalho. Antes dela, o senso comum era que os escritórios eram essenciais para a produtividade. As empresas precisaram reimaginar seu conceito de escritório e precisaram se reinventar para dar aos seus funcionários um ambiente de trabalho seguro, agradável e sem prejudicar a produtividade da equipe.

Muitas pessoas ficaram surpresas com a rapidez e eficácia com que tecnologias para videoconferência e outras formas de colaboração digital foram adotadas. Para muitos, os resultados foram melhores do que se imaginava.

De acordo com uma pesquisa da McKinsey, 80% das pessoas questionadas relataram que gostam de trabalhar em casa, 41% dizem que são mais produtivos do que antes e 28% que são tão produtivos quanto antes.

Muitos funcionários, liberados de longos deslocamentos e viagens, encontraram maneiras mais produtivas de passar esse tempo, aproveitam de maior flexibilidade para equilibrar sua vida pessoal e profissional e decidiram que preferem trabalhar em casa em vez do escritório.

Muitas organizações acreditam que podem adotar processos inovadores para aumentar a produtividade, criar uma cultura ainda mais forte e reduzir significativamente os custos imobiliários.

Em entrevista ao BBC News Mundo, Mott, sócio-fundador da Oxford Capital, afirmou que discutiu com sua equipe sobre o futuro dos espaços de trabalho. Para ele, “o escritório não é mais o lugar onde se espera que passemos turnos fixos com horários de reuniões rígidas. A maioria de nós que trabalhava em um escritório pode trabalhar em casa, em um café, na casa de um amigo ou em um coworking. Temos uma oportunidade incrível de redefinir a forma como trabalhamos e reescrever as regras”.

No processo de reinvenção da forma de trabalho, alguns modelos de escritórios surgiram pelo mundo. De acordo com uma pesquisa realizada por Mott, os cinco novos modelos mais comuns são:

O escritório integralmente remoto
O modelo de escritório que mais vem crescendo é o totalmente remoto. As plataformas de videochamadas não são perfeitas, mas ajudaram na libertação do escritório. O home office é uma possibilidade que é adequável para muitos negócios, mas exige muito trabalho e tecnologia para funcionar bem. Ferramentas de comunicação empresarial, como o Slack, o Teams e o Meet são boas opções para que as pessoas possam continuar interagindo, pois o principal desafio desse modelo é a falta de contato com a equipe.

Por outro lado, a vantagem é a possibilidade de novas contratações de pessoas de lugares distantes do endereço físico da empresa, dando oportunidade para expandir talentos.

O modelo híbrido: o home flex
Quando a pandemia chegou e forçou as empresas a se tornarem remotas, muitos profissionais tiveram um grande desafio, que era entender como trabalhar remotamente, pois não tinham experiência de como fazer isso de forma produtiva. Por este motivo escolheram esse modelo permitindo que o funcionário trabalhe um ou dois dias por semana no escritório, e o restante à distância.

Modelo remoto ‘plus’: uma alternativa ao aluguel comercial convencional
Este modelo permite que as pessoas trabalhem remotamente, mas conseguem passar uma vez por mês trabalhando com sua equipe. O modelo consiste em: uma semana trabalhando no escritório, seguida de três semanas trabalhando remotamente. Não é o modelo mais seguido, porém funcionários de algumas grandes empresas sugeriram aplicá-lo e a proposta foi difundida com sucesso.

Modelo compartilhado: uma alternativa ao aluguel comercial
Este modelo é uma variante do modelo híbrido, mas com opções locais, para colegas de trabalho que moram em uma área próxima. Assim eles podem socializar com frequência nesses espaços.

Escritórios compartilhados são a melhor opção para quem optar por esse modelo, com a disponibilidade de salas comerciais do coworking, espaços de convivência e descompressão. Instalado nas melhores localizações, sem pagar a mais por isso. Há espaços de trabalho onde é possível realizar networking e ter foco ao mesmo tempo. Com toda a infraestrutura de uma grande corporação, mas com a liberdade do freelancer.

Tempo de qualidade
Neste modelo, é priorizada a qualidade da produção, sem fiscalizar o horário de trabalho. O que importa é o resultado do trabalho, e não o local onde o profissional está realizando suas tarefas. O funcionário tem a possibilidade de adaptar seu trabalho a outros compromissos.

Neste modelo, o ideal é optar por um escritório virtual. Onde são oferecidos serviços necessários para gerir a empresa de qualquer lugar. Com atendimento telefônico personalizado com recepcionistas bilíngues, aluguel de salas de reunião para receber clientes e fornecedores, gestão de correspondência para emissão e recebimento de documentos. Além de uma equipe sempre disposta a atender os chamados.

As organizações também devem usar esse momento para romper com a estagnação do passado, dispensando velhos hábitos e sistemas que já podem ser vistos como ultrapassados. Um retorno bem planejado aos escritórios pode usar esse momento para reinventar seu papel e criar uma experiência melhor para o talento, melhorar a colaboração e a produtividade e reduzir custos. Esse tipo de mudança exigirá um pensamento transformacional baseado em dados. O objetivo desta reinvenção será o que as boas empresas sempre desejaram: um ambiente seguro onde seus funcionários possam desfrutar de seu trabalho, colaborar com seus colegas e atingir os objetivos de suas organizações.

https://www.gowork.com.br/escritorios-compartilhados/

https://www.gowork.com.br/home-office-flexivel-sp/

Website: https://www.gowork.com.br/blog/

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Demanda por lajes no Itaim Bibi impulsiona projetos triple A

Com vacância em queda e preços em alta nos edifícios corporativos de alto padrão, empreendimentos como o JK Square ocupam um dos trechos mais concorridos do Itaim Bibi, em um terreno de três frentes — uma delas na Avenida Juscelino Kubitschek. Em fase final de obras, o complexo multiuso da SDI com a gestora Tellus reúne espaços premium para escritórios, apartamentos residenciais e o primeiro hotel Westin da cidade.

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São Paulo, SP 10/9/2024 – O JK Square atende à crescente demanda por espaços premium aliados à qualidade de vida em uma região estratégica, diz Dario de Abreu Pereira Neto, da SDI

Com vacância em queda e preços em alta nos edifícios corporativos de alto padrão, empreendimentos como o JK Square ocupam um dos trechos mais concorridos do Itaim Bibi, em um terreno de três frentes — uma delas na Avenida Juscelino Kubitschek. Em fase final de obras, o complexo multiuso da SDI com a gestora Tellus reúne espaços premium para escritórios, apartamentos residenciais e o primeiro hotel Westin da cidade.

O mercado de lajes corporativas de alto padrão em São Paulo vive um momento de forte demanda, impulsionado pela retomada econômica e pelo crescimento de setores como tecnologia, publicidade e aviação, que protagonizaram as principais locações do primeiro semestre. Com o movimento, a taxa de vacância de escritórios “triple A” caiu para menos de 10%, e a absorção líquida superou o volume de novas entregas no primeiro semestre de 2024, segundo dados das consultorias Colliers e CBRE. O aumento dos preços foi especialmente sentido no Itaim Bibi, região da Avenida Faria Lima, onde o valor do metro quadrado ultrapassa R$ 300. Acompanhando o aquecimento do mercado corporativo, outras áreas da capital paulista, como Pinheiros e Jardins, vêm ganhando destaque.

Situado em um raro terreno de três frentes entre as ruas Tenente Negrão e Doutor Renato Paes de Barros e a Avenida Juscelino Kubitschek, o JK Square se insere em um dos trechos do Itaim Bibi mais concorridos, ampliando as opções do segmento de lajes corporativas de alto padrão. Em fase final de obras, o empreendimento multiuso da SDI Desenvolvimento Imobiliário com a gestora Tellus, reúne espaços premium para escritórios, apartamentos residenciais e o primeiro hotel Westin da cidade. 

A fórmula de integração de usos já foi testada pelos desenvolvedores no White 2880, na Avenida Rebouças, onde empresas multinacionais lideraram a ocupação das lajes pela facilidade de hospedar colaboradores de outros estados ou países nos studios que compõem o empreendimento. Essa conveniência vem se mostrando um atrativo do JK Square que, além dos apartamentos, dispõe de uma infraestrutura hoteleira com padrão Westin.

Design internacional

Assinado pelo escritório nova-iorquino KPF, coautor do Hudson Yards, o JK Square dispõe de pé-direito elevado e vidro piso-teto para otimização da luz natural, além da previsão de heliponto, garantindo um ambiente moderno e funcional para empresas que buscam praticidade com sofisticação. Há ainda um boulevard comercial integrado à rua, com 12 lojas distribuídas pelo térreo, facilitando o dia-a-dia dos usuários, inspirado nas antigas galerias paulistanas, e uma área de contemplação com um amplo jardim de esculturas. “O objetivo é atender à crescente demanda por espaços de qualidade aliados à qualidade de vida em uma região estratégica”, afirma Dario de Abreu Pereira Neto, sócio-diretor da SDI Desenvolvimento Imobiliário.

Com 6.495 m² de área total de terreno e 22 pavimentos, o empreendimento é composto por duas torres: uma dedicada aos escritórios corporativos, com 31.341 m² de área locável BOMA distribuída em 22 andares, e a outra, que abriga 51 apartamentos e as 187 suítes do hotel. Já as 12 lojas do boulevard somam 2.559 m². “O mercado imobiliário está adaptando os conceitos de uso misto para atender às novas dinâmicas de trabalho, estimulando o fluxo de pedestres de modo a contribuir para o desenvolvimento local”, acrescenta o executivo.

Entre os principais critérios das empresas que buscam espaços de trabalho premium, a localização segue sendo determinante. Além de ser uma das regiões mais valorizadas da cidade, o Itaim Bibi oferece fácil acesso a avenidas como Juscelino Kubitschek, Faria Lima, Marginal Pinheiros e São Gabriel. Sua proximidade do Parque Ibirapuera e Parque do Povo e dos shoppings Iguatemi e JK Iguatemi aumentam a conveniência do local. Com uma ampla rede de ciclovias, o bairro fica próximo à estação Cidade Jardim, da CPTM, e Faria Lima, da Linha 4-Amarela. Esse contexto torna o JK Square um hub produtividade voltado à valorização da experiência de colaboradores e clientes.

 

Website: https://www.sdiweb.com.br/

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Discriminação marca o dia a dia de LGBTQIAP+ no trabalho

Especialista do ManpowerGroup traz dicas que podem auxiliar as empresas a proporcionarem um ambiente de trabalho seguro para todas as pessoas.

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São Paulo – SP 10/9/2024 – “Ouvir é o primeiro passo para promover uma cultura de diversidade. É assim que líderes e gestores podem entender as reais vivências dos colaboradores.”

Especialista do ManpowerGroup traz dicas que podem auxiliar as empresas a proporcionarem um ambiente de trabalho seguro para todas as pessoas.

Quatro em cada dez pessoas LGBTQIAP+ afirmam ter sofrido discriminação no ambiente de trabalho, de acordo com levantamento do LinkedIn, rede social voltada aos negócios, realizado em 2022. A hostilidade, ainda conforme o estudo, vem por meio de comentários inapropriados, feitos direta ou indiretamente a essas pessoas. Mas, muito além de contratações ou de ter uma política empresarial contra a discriminação, é importante que as empresas promovam ações de Diversidade, Equidade, Inclusão e Pertencimento (DEIP).

“Conscientizar é ainda mais importante do que remediar. As empresas devem voltar seus olhares para promover ambientes de trabalho com talentos diversos, e precisam ir além de criar vagas afirmativas. É necessário estruturar ações concretas que possibilitem mais chances de atrair, desenvolver e engajar os profissionais”, explica Leandro Fernandes, Gerente de People & Culture para México e América Central no ManpowerGroup. 

Para as equipes de RH que ainda não sabem por onde começar, o especialista do ManpowerGroup destaca a escuta ativa, essencial nas iniciativas de DEIP: “ouvir é o primeiro passo para promover uma cultura de diversidade. É assim que líderes e gestores podem entender as reais vivências dos colaboradores, suas demandas e necessidades mais urgentes, incluindo desafios e ações positivas. É aqui que se reconhecem as limitações da companhia, as atitudes que precisam ser transformadas e as medidas a serem implementadas. Construir um ambiente de confiança é crucial para os profissionais ficarem à vontade para trazer suas questões”, diz. 

Outra dica que o especialista ressalta é a criação de um comitê de diversidade que trabalhe na implementação de estratégias e ações de DEIP. Em paralelo, também é possível formar grupos de afinidade — 46% das empresas brasileiras com programas de diversidade implementaram grupos de afinidade com os colaboradores, conforme a Associação Brasileira de Comunicação Empresarial. Neles, os profissionais se reúnem para promover discussões e estabelecer uma rede de apoio organizacional. 

“Tanto o comitê quanto os grupos de afinidade podem iluminar o cenário de diversidade da companhia, engajar os colaboradores e identificar dificuldades na implementação de ações que promovam mais inclusão. Assim, a área de RH e a liderança podem traçar novas rotas e metas, com dados mensuráveis para avaliar o progresso nesse quesito. Além disso, é necessário investir na conscientização da liderança, pois a decisão de contratar novas pessoas não é do RH, e sim de quem lidera.” 

Para finalizar, Leandro comenta que times inclusivos têm maior potencial para inovar: “juntas, realidades diferentes podem criar como nenhum time homogêneo é capaz. Por isso é tão importante engajar e proporcionar segurança, acolhimento e senso de pertencimento. São fatores essenciais para a diversidade do time e a permanência confortável dos colaboradores na empresa”. 

Website: https://blog.manpowergroup.com.br/vagas-afirmativas-inclusao-comunidade-lgbtqiap

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Como economizar energia na iluminação no calor excessivo

Mesmo com sucessivos recordes de calor em todo o país, em pleno inverno, é possível diminuir o consumo de energia com a iluminação, adotando hábitos simples.

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Sao Paulo, SP 10/9/2024 –

Mesmo com sucessivos recordes de calor em todo o país, em pleno inverno, é possível diminuir o consumo de energia com a iluminação, adotando hábitos simples.

Os sucessivos recordes de calor em todo o país nos fazem esquecer que estamos em pleno inverno. Se o consumo de energia aumenta nessa época, devido principalmente pelo uso mais intenso dos aparelhos de ar-condicionado e pelo abre e fecha das geladeiras, por exemplo, é possível economizar com a iluminação, adotando medidas simples que ainda deixam os ambientes mais aconchegantes.

A Associação Brasileira de Fabricantes e/ou Importadores de Produtos de Iluminação (Abilumi) reuniu algumas das principais dúvidas sobre iluminação LED, aplicações e vantagens nesse cenário climático desafiador. As dicas do Assessor Técnico da Abilumi, o engenheiro elétrico Rubens Rosado, visam a apoiar o público na escolha do produto mais adequado às suas necessidades.

Uma medida simples é aproveitar a luz natural dos ambientes. “Nada mais gostoso do que abrir as janelas e sentir a luz do sol. Essa é uma opção que traz aconchego, conexão com a natureza, benefícios para a saúde e o humor, além de economia de energia”, diz o especialista.

Segundo ele, antes de fazer qualquer escolha, o consumidor não deve se deixar levar apenas pelo preço mais baixo do produto. “Só compre lâmpadas LED com o selo do Inmetro, o que significa que estão em conformidade com as regulamentações técnicas e de desempenho e segurança, tanto para os usuários como para as instalações”, ressalta.

“Prefira também as lâmpadas LED que tragam o selo da Abilumi, pois as empresas associadas mantêm um compromisso de qualidade e garantia do produto. É importante guardar a nota fiscal, caso seja necessário fazer a troca do produto”, explica o engenheiro.

Ele orienta como interpretar as informações das embalagens, cada vez menos complicadas de entender. “Verifique na embalagem o fluxo luminoso, a quantidade de Lúmen (lm) da lâmpada. Ao comparar duas lâmpadas de mesma potência, prefira a que oferecer maior fluxo luminoso, ou seja, mais lúmens. Assim você consegue iluminar adequadamente seu ambiente, gastando menos”, afirma.

Se o consumidor quiser iluminar o cantinho do home office, é possível apostar na iluminação de mesa, como luminárias e abajures, para evitar ligar as luzes do ambiente, que costumam ser de maior potência, logo, de maior consumo. Há ainda opções de lâmpadas LED com fotocélula e sensores de presença, e módulos que controlam a intensidade da iluminação (dimmers), reduzem a quantidade de eletricidade que a lâmpada usa e trazem conforto aos ambientes.

“É essencial também criar o hábito de apagar as luzes sempre que não estiver usando o ambiente, o que no final pode impactar no valor da conta de energia. Se o ambiente tiver mais de uma entrada ou saída, na construção ou na reforma, uma opção é colocar um interruptor de cada lado. As pessoas ficam mais propensas a desligar a luz se a chave estiver na saída”, destaca Rosado.

Outro dado disponível nas embalagens e que influi na economia e no conforto é a temperatura da luz. Em cômodos de descanso e lazer, o ideal é usar lâmpadas com temperatura de cor mais baixa, entre 2.700K a 3.500K, aquelas mais amareladas. “⁠Em locais que demandam concentração e trabalho, orientamos escolher uma lâmpada de temperatura de cor média ou alta (entre 4.000K e 5.500K), conhecida como ‘luz fria’”, orienta.

Para os casos em que o consumidor tem uma lâmpada antiga instalada em sua residência, a Abilumi disponibiliza uma tabela de equivalência entre lâmpadas de diferentes tecnologias, para saber qual atende às necessidades. A tabela pode ser acessada pelo link: https://www.abilumi.org.br/wp-content/uploads/2021/02/Tabela-de-Equivalencia-AbilumiAbr-20.pdf

Website: https://www.abilumi.org.br

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