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Como a tecnologia pode desburocratizar a recuperação de crédito

Desafios e soluções para acelerar processos em instituições financeiras.

Publicado

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30/10/2020 –

Desafios e soluções para acelerar processos em instituições financeiras.

A recuperação de crédito é composta por um conjunto de processos com o objetivo de assegurar o pagamento de dívidas e créditos de pessoas físicas ou pessoas jurídicas às instituições financeiras. Para o credor, é uma forma de recuperar o dinheiro que deveria estar no caixa e garantir o retorno do crédito concedido, para o devedor, representa regularizar a situação atual, “limpar o nome” e retornar ao mercado de créditos e compras.

São inúmeros os motivos que podem levar à inadimplência:

● Desemprego;
● Aumento das taxas, impostos e contas recorrentes, como luz, água, telefone, gasolina etc.;
● Gestão ineficaz do devedor;
● Problemas de saúde;
● Um esquecimento;
● Ou, simplesmente, há os que atuam de má fé.

As instituições financeiras desenvolvem uma série de análises minuciosas para determinar as probabilidades de riscos, de recuperação de crédito e de métodos de cobrança desde o início dos anos 90.

Geralmente, estas análises podem ser divididas em dois critérios principais: julgamentais, estatísticos ou os dois conjuntamente.
A análise julgamental é subjetiva e resultado das informações obtidas desde a concessão do crédito e durante todo o período relacionado ao trato, baseada nas experiências anteriores e na política de cobrança da instituição.

Já, a análise estatística é mais objetiva, capaz de quantificar o risco de crédito e determinar as probabilidades da recuperação deste crédito e a metodologia de cobrança, a partir de um estudo sobre o devedor, que envolve dados, operações financeiras, relacionamento com a instituição, entre outras informações que resultam no collection scoring.

Desde meados da década de 1990, os bancos brasileiros começaram a desenvolver e a utilizar modelos estatísticos com o objetivo de quantificar o risco de crédito, criando alternativas à análise de crédito tradicional e estritamente subjetiva (Zendron, 2006). Além da diminuição dos problemas associados à assimetria de informações, as instituições financeiras possuem incentivos ligados à redução de custos e ao estabelecimento de contratos mais ajustados ao perfil do cliente, reduzindo perdas financeiras com a inadimplência e a impossibilidade de recuperação do crédito.

Assim, os bancos buscam modelos de análises cada vez mais estatísticos, com a finalidade de identificar antecipadamente o potencial de complicação de uma operação financeira e evitar assimetrias que podem ocorrer com análises subjetivas.

Uma forma comum de estratégia de cobrança pode ser realizada em três passos:

1. Contato telefônico da empresa de cobrança com o devedor, com o objetivo de propor uma renegociação do empréstimo;
2. Caso o contato telefônico não seja efetivo, a empresa de cobrança pode enviar seus funcionários na casa do devedor;
3. Caso nenhuma das opções anteriores surta efeito, pode ocorrer de acionar a Justiça contra o tomador dos recursos.

Quais os benefícios da recuperação de crédito?

De acordo com a Associação Nacional das Empresas de Recuperação de Crédito (Aserc), o mercado de recuperação de crédito no Brasil movimenta cerca de R$ 8 bilhões por ano no Brasil.
Além de aquecer a economia, oportunizar o fomento ao crescimento de empresas e aumentar o poder de compra, este segmento gera 300 mil empregos, além de mais de 15 mil empresas de cobrança prestadoras de serviços aos bancos e financeiras.
O bom relacionamento com as instituições financeiras é indispensável para qualquer pessoa física ou jurídica. Afinal, a obtenção de crédito pode colaborar imensamente com uma empresa que deseja ampliar as suas oportunidades de crescimento, mas que não possui capital de giro suficiente para investir. Com a obtenção de crédito, é possível adquirir novos equipamentos, marketing, bem como na aquisição ou aluguel de um espaço físico.
Por outro lado, o credor também é beneficiado com a recuperação de crédito, já que, como mencionado antes, é o retorno do valor que deveria constar no caixa e, consequentemente, a redução dos juros. Da mesma forma, uma renegociação amigável pode preservar a carteira de clientes.

Desafios nos processos de recuperação de crédito.

A burocracia é, sem dúvida, um dos principais desafios para a recuperação de crédito, tanto por parte do devedor quanto do credor.
São inúmeros processos e documentações que devem ser resgatados e estudados para cada etapa da negociação da dívida:

● É preciso um sistema capaz de identificar os inadimplentes;
● Identificar os motivos da inadimplência;
● Estudar as possibilidades de renegociar prazos e condições de pagamento de uma forma amigável para evitar possíveis desgastes com processos judiciais e ainda mais inadimplência;
● Demora na obtenção de documentos para a execução;
● Processos manuais e descentralizados;
● Resgatar documentos em órgãos expedidores e cartórios distantes ou de difícil acesso;
● Dependência de documentos vindos de terceiros.

Entre muitas outras adversidades que podem ocasionar atrasos nos prazos, gastos desnecessários, imprevisibilidade orçamentária, desperdício de tempo da equipe, que tira a atenção do core business em busca de documentação e realização de processos repetitivos.
Mesmo assim, é possível conseguir fazer todas as operações de crédito funcionarem de forma fluida, rápida e eficiente, garantindo o prazo correto e lucro.

Como a tecnologia colabora com a recuperação de crédito?

Com o objetivo de colaborar com o crescimento econômico do país, a Docket investe constantemente em inovações que garantem a eficiência e facilitam operações financeiras. A startup é capaz de buscar mais de 200 tipos de documentos e certidões de todo o Brasil, com a geração de relatórios completos que permitem o controle total do fluxo de documentos por meio de um dashboard simples e funcional. Além disso, a empresa tem uma ferramenta para pesquisa de bens e gestão de alvarás e licenças em todo território nacional.
Em tempos de pandemia e, especialmente, com a Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD) entrando em vigor no Brasil neste segundo semestre de 2020, é possível observar a necessidade da digitalização de processos e operações.

E a tecnologia tornou-se a melhor opção para otimizar recursos e potencializar o crescimento em busca da eficácia e do melhor custo-benefício.

Para conhecer mais soluções acesse: www.docket.com.br

Website: http://www.docket.com.br

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Capacitação de educadores é essencial para inclusão escolar

A inclusão de crianças com necessidades especiais requer práticas pedagógicas adaptadas, formação contínua de educadores e colaboração entre escola, família e saúde

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São Paulo 16/1/2025 – O diálogo constante entre todos os envolvidos é o alicerce de uma inclusão efetiva. Assim, conseguimos criar estratégias mais eficazes

A inclusão de crianças com necessidades especiais requer práticas pedagógicas adaptadas, formação contínua de educadores e colaboração entre escola, família e saúde

De acordo com a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (PNAD Contínua) de 2022, realizada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE),cerca de 18,9 milhões de pessoas no Brasil possuem algum tipo de necessidades especiais, representando 8,9% da população com dois anos ou mais de idade.

A mesma pesquisa revela disparidades significativas na educação: a taxa de analfabetismo entre pessoas com necessidades especiais é de 19,5%, enquanto para pessoas sem deficiência é de 4,1%. Além disso, apenas 25,6% das pessoas com necessidades especiais concluíram pelo menos o Ensino Médio, em contraste com 57,3% das pessoas sem deficiência. A diferença persiste no ensino superior, com 7,0% das pessoas com necessidades especiais possuindo diploma universitário, em comparação com 20,9% entre aquelas sem deficiência.

Diante desses números, a inclusão de crianças com necessidades especiais, como autismo e Síndrome de Down, tem ganhado destaque na educação infantil, refletindo o compromisso de muitas escolas com a diversidade e a igualdade de oportunidades.

Para Carla Cristina Monteiro, especialista em formação docente na educação infantil, a inclusão exige adaptações constantes por parte dos profissionais. “A inclusão vai além do espaço físico; ela é pedagógica e emocional. É fundamental criar um ambiente que valorize as potencialidades de cada criança, respeitando suas necessidades específicas”, destaca.

Carla explica que, para crianças com autismo, estratégias sensoriais e comunicação visual são essenciais para o engajamento e a aprendizagem. “Cada criança tem seu ritmo. Ferramentas como imagens para organizar a rotina e atividades lúdicas criam um espaço mais acolhedor e inclusivo”, acrescenta.

No caso de crianças com Síndrome de Down, Carla ressalta a importância de práticas que estimulem a autonomia e a socialização. “Interações com colegas e atividades que desenvolvam habilidades motoras são fundamentais. O foco deve ser nas potencialidades e não nas limitações”, pontua.

Além disso, Carla enfatiza a relevância da formação continuada para os educadores. “Os professores precisam estar preparados para atender às demandas específicas de cada criança, compreendendo as particularidades de condições como autismo ou Síndrome de Down e adaptando o currículo e as atividades pedagógicas conforme necessário”, explica.

Outro ponto importante é a colaboração entre escola, família e profissionais de saúde. “O diálogo constante entre todos os envolvidos é o alicerce de uma inclusão efetiva. Assim, conseguimos criar estratégias mais eficazes e garantir que cada criança se sinta acolhida e valorizada em todos os espaços”, conclui.

Embora o Brasil tenha avançado na inclusão de crianças com necessidades especiais, Carla alerta que ainda há desafios. “A inclusão não é apenas colocar as crianças na sala de aula. É garantir que elas participem ativamente, aprendam e se desenvolvam em igualdade de condições com as demais”, reforça.

 

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Estudo aponta dados da indústria da construção

O relatório apontou que o Produto Interno Bruto (PIB) da Construção Civil registrou um crescimento acumulado de 4,1% nos três primeiros trimestres de 2024 em relação ao mesmo período do ano anterior

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Brasil 16/1/2025 – Essa modalidade permite reduzir custos operacionais, aumentar a produtividade e oferecer maior flexibilidade nos cronogramas das obras.

O relatório apontou que o Produto Interno Bruto (PIB) da Construção Civil registrou um crescimento acumulado de 4,1% nos três primeiros trimestres de 2024 em relação ao mesmo período do ano anterior

Segundo os dados apresentados pelo relatório da Câmara Brasileira da Indústria da Construção (CBIC), o Produto Interno Bruto (PIB) da Construção Civil registrou um crescimento acumulado de 4,1% nos três primeiros trimestres de 2024 em relação ao mesmo período do ano anterior. Este desempenho é atribuído a fatores como o aquecimento do mercado imobiliário, a retomada das atividades do programa Minha Casa Minha Vida (PMCMV), o impacto do ano eleitoral e o maior dinamismo da economia brasileira.

Conforme informado na publicação, a variação acumulada em quatro trimestres encerrados em setembro de 2024, comparada aos quatro trimestres imediatamente anteriores, demonstra um crescimento de 3,3%. No entanto, nem todos os indicadores apresentam resultados positivos. O relatório aponta dados preocupantes no terceiro trimestre de 2024, quando o PIB do setor registrou uma queda de 1,7% em relação ao trimestre anterior, considerando ajustes sazonais. Entre as possíveis causas, destaca-se a desaceleração nas obras de infraestrutura, reflexo do encerramento de projetos vinculados às eleições municipais, além de um ritmo menos intenso no segmento.

O estudo ainda informa que houve evolução do setor, no entanto, quando comparada ao período pré-pandemia, com um nível de atividade 21,2% superior. Apesar desse avanço, o setor permanece 16% abaixo do pico de atividades registrado no início de 2014, apontando desafios significativos para recuperar o pleno potencial operacional. Outro dado relevante no levantamento refere-se às vendas de cimento no mercado interno. Entre dezembro de 2023 e novembro de 2024, o total acumulado alcançou 64,52 milhões de toneladas, representando um aumento de 4% em relação ao período anterior. De janeiro a novembro de 2024, as vendas somaram 60 milhões de toneladas, mantendo o ritmo de crescimento.

José Antônio Valente, diretor da empresa de locação de equipamentos em Jundiaí, São Paulo, para construção civil, Trans Obra, afirmou que o crescimento acumulado de 4,1% no PIB da Construção Civil, conforme apontado pelo relatório da CBIC, destaca o potencial de desenvolvimento para o setor em Jundiaí, SP, especialmente no segmento de locação de máquinas e equipamentos. A cidade, reconhecida pelo dinamismo em obras residenciais e industriais, está bem posicionada para aproveitar o aquecimento do mercado imobiliário e as iniciativas no setor. “Este cenário reforça a relevância de serviços especializados, como a locação de equipamentos em Jundiaí, para atender à crescente demanda por infraestrutura e projetos habitacionais”.

Ainda sobre o relatório, houve um aumento na Utilização da Capacidade Operacional (UCO) do setor, que atingiu 70% em outubro de 2024, contra 68% no mesmo mês do ano anterior. O estudo ainda cita que o desempenho positivo da Construção em 2024 também pode ser verificado na publicação através do dados da produção dos insumos do setor e nas vendas do comércio varejista, que registraram alta de 5,3% e 5,0% de janeiro a outubro em relação à igual período do ano anterior, segundo os dados publicados no relatório.

Perguntado sobre o estudo, José Antônio afirmou que negócios locais que ofereçam soluções práticas e eficientes, como a locação de andaimes em Jundiaí, São Paulo, tornam-se cruciais para manter a competitividade das construtoras. Essa modalidade permite reduzir custos operacionais, aumentar a produtividade e oferecer maior flexibilidade nos cronogramas das obras. José Antônio continuou dizendo que outro dado importante foi o crescimento de 4% nas vendas de cimento, o que reflete o aumento das obras em andamento e reforça a necessidade de serviços complementares como o fornecimento de equipamentos de construção. “A locação de equipamentos em Jundiaí tem o potencial de atuar como um facilitador essencial, oferecendo tecnologia moderna e suporte técnico para construtoras de diversos portes, especialmente em um mercado onde a agilidade e a redução de custos são fatores decisivos”.

Website: https://www.transobra.com.br/

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Brasil: 44% das empresas pretendem contratar em 2025

O Brasil ocupa a 11ª posição no ranking global de países com maior intenção de contratar, com uma expectativa de emprego de +27% para o 1º trimestre de 2025. Apesar da redução de 5% em relação ao trimestre anterior (+32%), o mercado segue otimista, especialmente no Paraná (32%) e em Minas Gerais (29%). Entre os setores, Tecnologia da Informação (39%) e Energia & Serviços de Utilidade Pública (35%) se destacam

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São Paulo – SP 16/1/2025 – “Apesar de uma pequena queda na expectativa de emprego em comparação ao trimestre anterior, as perspectivas para o início de 2025 seguem positivas.”

O Brasil ocupa a 11ª posição no ranking global de países com maior intenção de contratar, com uma expectativa de emprego de +27% para o 1º trimestre de 2025. Apesar da redução de 5% em relação ao trimestre anterior (+32%), o mercado segue otimista, especialmente no Paraná (32%) e em Minas Gerais (29%). Entre os setores, Tecnologia da Informação (39%) e Energia & Serviços de Utilidade Pública (35%) se destacam

A Pesquisa de Expectativa de Emprego para o 1º trimestre de 2025, estudo exclusivo realizado trimestralmente pelo ManpowerGroup, aponta que 44% das empresas brasileiras têm a intenção de ampliar suas equipes até março de 2025. Esse dado aponta para um cenário promissor no mercado de trabalho, com perspectivas de novas oportunidades de emprego. 

Em comparação com o trimestre anterior, houve um aumento de 1%. O levantamento mostra que a expectativa de emprego líquida no Brasil para o período — calculada subtraindo-se empregadores que planejam fazer reduções na equipe daqueles que planejam contratar — é de +27%, uma diminuição de cinco pontos percentuais no comparativo com o trimestre anterior (+32%). 

“Apesar de uma pequena queda na expectativa de emprego em comparação ao trimestre anterior, as perspectivas para o início de 2025 seguem positivas. O primeiro trimestre é um momento importante para contratações, e a disposição das empresas em aumentar suas equipes representa uma ótima chance para quem busca novos desafios”, comenta Nilson Pereira, Country Manager do ManpowerGroup Brasil. 

Os setores com maior expectativa de contratação no país incluem Tecnologia da Informação (39%), Energia & Serviços de Utilidade Pública (35%), Finanças & Imobiliário (33%), Serviços de Comunicação (26%), e Indústria & Materiais (26%). 

Globalmente, as empresas do setor de TI continuam liderando, com um aumento de 2% em relação ao trimestre anterior e ao mesmo período de 2024. Em seguida, a pesquisa mostra os setores de Finanças & Imobiliário (33%), Saúde & Ciências da Vida (27%), Indústria & Materiais (26%), e Transporte, Logística & Automotivo (24%). 

Paraná e Minas Gerais lideram as expectativas de contratação 

O estudo também apresenta um panorama da expectativa de contratação por regiões do país, com destaque para o estado do Paraná, que registra o maior índice, de 32%, seguido pela cidade de São Paulo (30%), estado de Minas Gerais (29%), estado de São Paulo (28%) e estado do Rio de Janeiro (21%). As demais regiões do país somam 25%. 

Cenário global  

Na análise global da pesquisa, a expectativa líquida de emprego é de +25% no primeiro trimestre de 2025. Entre os países analisados, as intenções de contratação mais fortes são registradas pelos empregadores da América do Norte (32%), seguidos pela região Ásia-Pacífico (27%), Américas do Sul e Central (23%) e Europa, Oriente Médio e África (19%).  

Comparativo trimestral da pesquisa 

Em comparação com a expectativa de contratação dos setores no mesmo período de 2024, o setor de Serviços de Comunicação teve um aumento de 11 pontos percentuais, passando de 15% para 26%. O setor de Bens de Consumo & Serviços apresentou uma queda, de 25% para 18%, enquanto Energia & Serviços de Utilidade Pública teve uma ligeira redução, de 36% para 35%. Finanças & Imobiliário subiu de 28% para 33%, Saúde & Ciências da Vida caiu de 46% para 18%, Tecnologia da Informação (TI) diminuiu de 45% para 39%, e Transporte, Logística & Automotivo registrou uma queda expressiva, de 29% para 15%. Já o setor de Indústria & Materiais manteve sua expectativa em 26%. 

“Atrair novos talentos e formar equipes são desafios constantes no mercado. Por isso, as empresas precisam investir no desenvolvimento contínuo de seus colaboradores, oferecendo capacitação e treinamentos. Essas ações ajudam a suprir a demanda por habilidades e aumentam a produtividade, favorecem a retenção de profissionais e são fundamentais para garantir o crescimento sustentável em um cenário tão competitivo”, finaliza Nilson Pereira. 

Website: http://blog.manpowergroup.com.br/pesquisa-de-expectativa-de-emprego-manpowergroup-q1-2025

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