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Contador orienta como abrir empresa sem dores de cabeça para empreender em 2021

Com desemprego em alta, “empreendedores por necessidade” vão encontrar dificuldades em ano de incertezas. Dicas para lidar com a administração do negócio

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São Paulo 18/1/2021 –

Com desemprego em alta, “empreendedores por necessidade” vão encontrar dificuldades em ano de incertezas. Dicas para lidar com a administração do negócio

O ano de 2020 não foi nada fácil para empresas de todo o mundo. Com a pandemia, milhares de negócios sofreram por terem de fechar as portas diante das restrições impostas de isolamento social e outras simplesmente tiveram que encerrar as suas atividades de forma definitiva. O cenário foi esse em empresas de diversos setores da economia no último ano.

Porém, 2021 começou com uma sensação de otimismo para empresários de todo o país. Com a aproximação do início da campanha de vacinação contra a Covid-19, a expectativa é que a economia retome aos poucos o seu ritmo normal pré-pandemia.

Com o aumento do número de desempregados, que bateu o nível histórico de 14,6%, segundo o IBGE, aumentou também o número de “empreendedores por necessidade”, ou seja, aquelas pessoas que perderam seus empregos e precisaram montar seus próprios negócios não por vocação, mas sim por necessidade, para se sustentarem.

De acordo com o Ministério da Economia, somente no segundo quadrimestre de 2020, o país registrou a abertura de 782.664 novas empresas. Esse número representa uma alta de 6% em relação ao primeiro quadrimestre e de 2% em relação ao mesmo período de 2019.

Mesmo com a redução de burocracia na abertura de empresas, esses novos empreendedores encontrarão um ano de incerteza. O contador André Charone, da Belconta – Belém Contabilidade, deu dicas para quem vai abrir um novo negócio em 2021:

1 – Atenção durante a abertura de Empresas

Muitos desses novos empresários não possuem o menor conhecimento em gestão, mas contratam um escritório de contabilidade para realizar o processo de abertura e regularização de suas empresas. É importante que o contador responsável auxilie não apenas na formalização e na parte burocrática, mas também ajude na elaboração do plano de negócios, minimizando os riscos desse futuro empreendedor.

2 – Escrituração Contábil

É um absurdo, mas muitas empresas pequenas, especialmente as optantes pelo Simples Nacional, não possuem uma escrituração contábil completa. Isso acontece porque a própria legislação fiscal isenta esse tipo de empreendimento da manutenção de contabilidade para fins fiscais e tributários e, com isso, muitos empresários veem os custos com a escrituração como um gasto desnecessário.

Entretanto, é importante lembrar que, sem uma contabilidade completa, a empresa jamais conhecerá a sua situação financeira e econômica. É através da escrituração contábil que se descobre, por exemplo, se a empresa tem lucro ou prejuízo, se possui mais direitos ou obrigações, se apresenta liquidez, endividamento ou, em casos mais extremos, se apresenta riscos de entrar em falência.

Não é à toa que bancos e instituições financeiras de um modo geral sempre pendem as informações contábeis na hora de conceder empréstimos ou financiamentos. A Contabilidade é um reflexo de toda a empresa. Costumo dizer que uma empresa sem contabilidade é como um barco no meio do oceano, sem bússola ou GPS.

3 – Formação de preço e redução de custos

Especialmente em tempos de crise, onde o poder aquisitivo dos consumidores e demanda por produtos e serviços tendem a diminuir, é fundamental analisar corretamente os custos da empresa.

Com a diminuição de pessoas com poder de compra, é normal que haja uma queda nas vendas. Considerando que o lucro é formado pelo resultado da diferença entre Receitas e Despesas, se não podemos aumentar o volume de vendas, a única alternativa para manter a lucratividade é reduzir as despesas.

Nesse ponto, o contador pode auxiliar os gestores, apresentando quais são as despesas que mais oneram as empresas e que podem ser eliminadas ou reduzidas sem prejudicar as operações. Já acompanhei muitos casos de empresas que procuraram nosso escritório para encerrar as atividades, pois estavam tendo constantes prejuízos, porém, após uma consultoria completa na sua estrutura de custos, conseguiram manter as atividades e apresentar lucro.

4 – Planejamento tributário

Vivemos em um país que possui uma das mais altas e complexas cargas tributárias do mundo. Com isso, boa parte da lucratividade dos empresários acaba sendo consumida por impostos, taxas e contribuições em geral. No entanto, é possível sim reduzir, de forma legal, bastante o impacto dos tributos.

O Contador pode fazer um planejamento tributário para, já no início do ano, definir qual o melhor regime de tributação para aquele negócio. Além disso, a nossa legislação está cheia de mecanismos e brechas que permitem a economia legal de tributos. Novamente, o contador é um profissional que domina essa área e pode contribuir muito para redução dos impactos dos impostos na empresa.

5 – Compliance

Além de alta, a nossa carga tributária é exageradamente complexa. O ICMS, por exemplo, que é um dos tributos que mais oneram as empresas comerciais, é um imposto estadual e as suas regras variam de Estado para Estado. Uma empresa que possua filiais em todos os estados, por exemplo, vai ter que conhecer a legislação de cada uma para se manter em conformidade com o fisco.

Esse conjunto complexo de normas faz com que a empresa precise se manter sempre em conformidade, para atender às exigências fiscais e evitar problemas com fiscalizações, que podem gerar passivos tributários (como multas, por exemplo).

Um bom contador pode montar na empresa uma estrutura de compliance, na qual sejam definidas regras e normas de conduta a serem seguidas para reduzir os riscos empresariais e fazer com que a empresa cumpra tudo de forma correta.

Website: http://www.belconta.com.br/

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Demanda por lajes no Itaim Bibi impulsiona projetos triple A

Com vacância em queda e preços em alta nos edifícios corporativos de alto padrão, empreendimentos como o JK Square ocupam um dos trechos mais concorridos do Itaim Bibi, em um terreno de três frentes — uma delas na Avenida Juscelino Kubitschek. Em fase final de obras, o complexo multiuso da SDI com a gestora Tellus reúne espaços premium para escritórios, apartamentos residenciais e o primeiro hotel Westin da cidade.

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São Paulo, SP 10/9/2024 – O JK Square atende à crescente demanda por espaços premium aliados à qualidade de vida em uma região estratégica, diz Dario de Abreu Pereira Neto, da SDI

Com vacância em queda e preços em alta nos edifícios corporativos de alto padrão, empreendimentos como o JK Square ocupam um dos trechos mais concorridos do Itaim Bibi, em um terreno de três frentes — uma delas na Avenida Juscelino Kubitschek. Em fase final de obras, o complexo multiuso da SDI com a gestora Tellus reúne espaços premium para escritórios, apartamentos residenciais e o primeiro hotel Westin da cidade.

O mercado de lajes corporativas de alto padrão em São Paulo vive um momento de forte demanda, impulsionado pela retomada econômica e pelo crescimento de setores como tecnologia, publicidade e aviação, que protagonizaram as principais locações do primeiro semestre. Com o movimento, a taxa de vacância de escritórios “triple A” caiu para menos de 10%, e a absorção líquida superou o volume de novas entregas no primeiro semestre de 2024, segundo dados das consultorias Colliers e CBRE. O aumento dos preços foi especialmente sentido no Itaim Bibi, região da Avenida Faria Lima, onde o valor do metro quadrado ultrapassa R$ 300. Acompanhando o aquecimento do mercado corporativo, outras áreas da capital paulista, como Pinheiros e Jardins, vêm ganhando destaque.

Situado em um raro terreno de três frentes entre as ruas Tenente Negrão e Doutor Renato Paes de Barros e a Avenida Juscelino Kubitschek, o JK Square se insere em um dos trechos do Itaim Bibi mais concorridos, ampliando as opções do segmento de lajes corporativas de alto padrão. Em fase final de obras, o empreendimento multiuso da SDI Desenvolvimento Imobiliário com a gestora Tellus, reúne espaços premium para escritórios, apartamentos residenciais e o primeiro hotel Westin da cidade. 

A fórmula de integração de usos já foi testada pelos desenvolvedores no White 2880, na Avenida Rebouças, onde empresas multinacionais lideraram a ocupação das lajes pela facilidade de hospedar colaboradores de outros estados ou países nos studios que compõem o empreendimento. Essa conveniência vem se mostrando um atrativo do JK Square que, além dos apartamentos, dispõe de uma infraestrutura hoteleira com padrão Westin.

Design internacional

Assinado pelo escritório nova-iorquino KPF, coautor do Hudson Yards, o JK Square dispõe de pé-direito elevado e vidro piso-teto para otimização da luz natural, além da previsão de heliponto, garantindo um ambiente moderno e funcional para empresas que buscam praticidade com sofisticação. Há ainda um boulevard comercial integrado à rua, com 12 lojas distribuídas pelo térreo, facilitando o dia-a-dia dos usuários, inspirado nas antigas galerias paulistanas, e uma área de contemplação com um amplo jardim de esculturas. “O objetivo é atender à crescente demanda por espaços de qualidade aliados à qualidade de vida em uma região estratégica”, afirma Dario de Abreu Pereira Neto, sócio-diretor da SDI Desenvolvimento Imobiliário.

Com 6.495 m² de área total de terreno e 22 pavimentos, o empreendimento é composto por duas torres: uma dedicada aos escritórios corporativos, com 31.341 m² de área locável BOMA distribuída em 22 andares, e a outra, que abriga 51 apartamentos e as 187 suítes do hotel. Já as 12 lojas do boulevard somam 2.559 m². “O mercado imobiliário está adaptando os conceitos de uso misto para atender às novas dinâmicas de trabalho, estimulando o fluxo de pedestres de modo a contribuir para o desenvolvimento local”, acrescenta o executivo.

Entre os principais critérios das empresas que buscam espaços de trabalho premium, a localização segue sendo determinante. Além de ser uma das regiões mais valorizadas da cidade, o Itaim Bibi oferece fácil acesso a avenidas como Juscelino Kubitschek, Faria Lima, Marginal Pinheiros e São Gabriel. Sua proximidade do Parque Ibirapuera e Parque do Povo e dos shoppings Iguatemi e JK Iguatemi aumentam a conveniência do local. Com uma ampla rede de ciclovias, o bairro fica próximo à estação Cidade Jardim, da CPTM, e Faria Lima, da Linha 4-Amarela. Esse contexto torna o JK Square um hub produtividade voltado à valorização da experiência de colaboradores e clientes.

 

Website: https://www.sdiweb.com.br/

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Discriminação marca o dia a dia de LGBTQIAP+ no trabalho

Especialista do ManpowerGroup traz dicas que podem auxiliar as empresas a proporcionarem um ambiente de trabalho seguro para todas as pessoas.

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São Paulo – SP 10/9/2024 – “Ouvir é o primeiro passo para promover uma cultura de diversidade. É assim que líderes e gestores podem entender as reais vivências dos colaboradores.”

Especialista do ManpowerGroup traz dicas que podem auxiliar as empresas a proporcionarem um ambiente de trabalho seguro para todas as pessoas.

Quatro em cada dez pessoas LGBTQIAP+ afirmam ter sofrido discriminação no ambiente de trabalho, de acordo com levantamento do LinkedIn, rede social voltada aos negócios, realizado em 2022. A hostilidade, ainda conforme o estudo, vem por meio de comentários inapropriados, feitos direta ou indiretamente a essas pessoas. Mas, muito além de contratações ou de ter uma política empresarial contra a discriminação, é importante que as empresas promovam ações de Diversidade, Equidade, Inclusão e Pertencimento (DEIP).

“Conscientizar é ainda mais importante do que remediar. As empresas devem voltar seus olhares para promover ambientes de trabalho com talentos diversos, e precisam ir além de criar vagas afirmativas. É necessário estruturar ações concretas que possibilitem mais chances de atrair, desenvolver e engajar os profissionais”, explica Leandro Fernandes, Gerente de People & Culture para México e América Central no ManpowerGroup. 

Para as equipes de RH que ainda não sabem por onde começar, o especialista do ManpowerGroup destaca a escuta ativa, essencial nas iniciativas de DEIP: “ouvir é o primeiro passo para promover uma cultura de diversidade. É assim que líderes e gestores podem entender as reais vivências dos colaboradores, suas demandas e necessidades mais urgentes, incluindo desafios e ações positivas. É aqui que se reconhecem as limitações da companhia, as atitudes que precisam ser transformadas e as medidas a serem implementadas. Construir um ambiente de confiança é crucial para os profissionais ficarem à vontade para trazer suas questões”, diz. 

Outra dica que o especialista ressalta é a criação de um comitê de diversidade que trabalhe na implementação de estratégias e ações de DEIP. Em paralelo, também é possível formar grupos de afinidade — 46% das empresas brasileiras com programas de diversidade implementaram grupos de afinidade com os colaboradores, conforme a Associação Brasileira de Comunicação Empresarial. Neles, os profissionais se reúnem para promover discussões e estabelecer uma rede de apoio organizacional. 

“Tanto o comitê quanto os grupos de afinidade podem iluminar o cenário de diversidade da companhia, engajar os colaboradores e identificar dificuldades na implementação de ações que promovam mais inclusão. Assim, a área de RH e a liderança podem traçar novas rotas e metas, com dados mensuráveis para avaliar o progresso nesse quesito. Além disso, é necessário investir na conscientização da liderança, pois a decisão de contratar novas pessoas não é do RH, e sim de quem lidera.” 

Para finalizar, Leandro comenta que times inclusivos têm maior potencial para inovar: “juntas, realidades diferentes podem criar como nenhum time homogêneo é capaz. Por isso é tão importante engajar e proporcionar segurança, acolhimento e senso de pertencimento. São fatores essenciais para a diversidade do time e a permanência confortável dos colaboradores na empresa”. 

Website: https://blog.manpowergroup.com.br/vagas-afirmativas-inclusao-comunidade-lgbtqiap

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Como economizar energia na iluminação no calor excessivo

Mesmo com sucessivos recordes de calor em todo o país, em pleno inverno, é possível diminuir o consumo de energia com a iluminação, adotando hábitos simples.

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Sao Paulo, SP 10/9/2024 –

Mesmo com sucessivos recordes de calor em todo o país, em pleno inverno, é possível diminuir o consumo de energia com a iluminação, adotando hábitos simples.

Os sucessivos recordes de calor em todo o país nos fazem esquecer que estamos em pleno inverno. Se o consumo de energia aumenta nessa época, devido principalmente pelo uso mais intenso dos aparelhos de ar-condicionado e pelo abre e fecha das geladeiras, por exemplo, é possível economizar com a iluminação, adotando medidas simples que ainda deixam os ambientes mais aconchegantes.

A Associação Brasileira de Fabricantes e/ou Importadores de Produtos de Iluminação (Abilumi) reuniu algumas das principais dúvidas sobre iluminação LED, aplicações e vantagens nesse cenário climático desafiador. As dicas do Assessor Técnico da Abilumi, o engenheiro elétrico Rubens Rosado, visam a apoiar o público na escolha do produto mais adequado às suas necessidades.

Uma medida simples é aproveitar a luz natural dos ambientes. “Nada mais gostoso do que abrir as janelas e sentir a luz do sol. Essa é uma opção que traz aconchego, conexão com a natureza, benefícios para a saúde e o humor, além de economia de energia”, diz o especialista.

Segundo ele, antes de fazer qualquer escolha, o consumidor não deve se deixar levar apenas pelo preço mais baixo do produto. “Só compre lâmpadas LED com o selo do Inmetro, o que significa que estão em conformidade com as regulamentações técnicas e de desempenho e segurança, tanto para os usuários como para as instalações”, ressalta.

“Prefira também as lâmpadas LED que tragam o selo da Abilumi, pois as empresas associadas mantêm um compromisso de qualidade e garantia do produto. É importante guardar a nota fiscal, caso seja necessário fazer a troca do produto”, explica o engenheiro.

Ele orienta como interpretar as informações das embalagens, cada vez menos complicadas de entender. “Verifique na embalagem o fluxo luminoso, a quantidade de Lúmen (lm) da lâmpada. Ao comparar duas lâmpadas de mesma potência, prefira a que oferecer maior fluxo luminoso, ou seja, mais lúmens. Assim você consegue iluminar adequadamente seu ambiente, gastando menos”, afirma.

Se o consumidor quiser iluminar o cantinho do home office, é possível apostar na iluminação de mesa, como luminárias e abajures, para evitar ligar as luzes do ambiente, que costumam ser de maior potência, logo, de maior consumo. Há ainda opções de lâmpadas LED com fotocélula e sensores de presença, e módulos que controlam a intensidade da iluminação (dimmers), reduzem a quantidade de eletricidade que a lâmpada usa e trazem conforto aos ambientes.

“É essencial também criar o hábito de apagar as luzes sempre que não estiver usando o ambiente, o que no final pode impactar no valor da conta de energia. Se o ambiente tiver mais de uma entrada ou saída, na construção ou na reforma, uma opção é colocar um interruptor de cada lado. As pessoas ficam mais propensas a desligar a luz se a chave estiver na saída”, destaca Rosado.

Outro dado disponível nas embalagens e que influi na economia e no conforto é a temperatura da luz. Em cômodos de descanso e lazer, o ideal é usar lâmpadas com temperatura de cor mais baixa, entre 2.700K a 3.500K, aquelas mais amareladas. “⁠Em locais que demandam concentração e trabalho, orientamos escolher uma lâmpada de temperatura de cor média ou alta (entre 4.000K e 5.500K), conhecida como ‘luz fria’”, orienta.

Para os casos em que o consumidor tem uma lâmpada antiga instalada em sua residência, a Abilumi disponibiliza uma tabela de equivalência entre lâmpadas de diferentes tecnologias, para saber qual atende às necessidades. A tabela pode ser acessada pelo link: https://www.abilumi.org.br/wp-content/uploads/2021/02/Tabela-de-Equivalencia-AbilumiAbr-20.pdf

Website: https://www.abilumi.org.br

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