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Cooperativas do Sistema Sicoob disponibilizam crédito rural em todo o estado do Rio de Janeiro

A instituição oferece produtos para as diferentes necessidades de empreendedores de setores do agronegócio

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Rio de Janeiro 28/1/2021 – O Sicoob Fluminense é uma das cooperativas que mais aprova créditos rurais nos municípios do interior do estado

A instituição oferece produtos para as diferentes necessidades de empreendedores de setores do agronegócio

Segundo dados do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, de julho a dezembro de 2020, a contratação de crédito rural para a safra 2020/2021 teve expansão de 18% em relação ao mesmo período da safra anterior, alcançando R$ 125,3 bilhões. O montante destinado para investimento totalizou R$ 39,57 bilhões (alta de 44%), conforme o Balanço de Financiamento Agropecuário da Safra 2020/2021. Ainda segundo o órgão, os financiamentos de custeio atingiram R$ 67,86 bilhões (+12%), de comercialização, R$ 10,67 bilhões (recuo de 9%) e de industrialização, R$ 7,18 bilhões (+2%). No estado do Rio de Janeiro, o Sicoob Rio – que integra o Sistema de Cooperativas de Crédito do Brasil (o Sicoob) – uma das maiores instituições do setor de cooperativismo financeiro do país – tem viabilizado, através de suas cooperativas filiadas, um amplo portfólio de crédito rural e soluções financeiras para o agronegócio, com linhas do governo federal e próprias, bem como taxas acessíveis a todos os níveis de empreendedores.

Presente em 92 municípios do estado do Rio, o Sicoob considera que a maior disponibilidade de crédito rural é primordial no fomento do agronegócio na capital e no interior e, por conseguinte, na geração de empregos e renda no setor. Por intermédio de duas cooperativas de livre admissão, o Sicoob Fluminense (https://sicoobfluminense.com.br) e o Sicoob Cecremef (https://www.sicoob.com.br/web/sicoobcecremef), o Sicoob Rio pretende incentivar, sobretudo, as áreas do agronegócio, nas quais o estado tem maior vocação, como pecuária de corte e leiteira, horticultura, cultivo de cana-de-açúcar e café, pesca e fabricação de cachaça; com articulação de todas as cadeias produtivas.

Para o melhor direcionamento dos recursos de financiamento, o Sicoob Rio busca parcerias com o Sindicato e Organização das Cooperativas do Estado do Rio de Janeiro (OCB/RJ), a Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural do Estado do Rio de Janeiro (EMATER-Rio), a Secretaria de Estado de Agricultura, Pecuária, Pesca e Abastecimento (SEAPPA) do Estado do Rio, a Secretaria de Estado de Desenvolvimento Econômico e Energia e Relações Internacionais (SEDEERI), o Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo no Estado do Rio de Janeiro (Sescoop/RJ), o Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae) e a Fundação Instituto de Pesca do Estado do Rio de Janeiro (FIPERJ).

Com sede em Campos dos Goytacazes, o Sicoob Fluminense tem carteira crescente de associados, e eles contam com diversas linhas de crédito rural. A maioria é pessoa física e trabalha nas cidades de Bom Jesus do Itabapoana, Itaperuna, São Francisco de Itabapoana, Campos, São Fidélis, Italva, Macaé e São João da Barra. E, nessas regiões, se dedicam principalmente ao cultivo de abacaxi, mandioca, café e tomate, e à pecuária de corte e de leite.

“O nosso cooperado pode conseguir crédito rural com menos burocracia, além de receber atendimento particularizado. Um diferencial do Sicoob é estar em cidades desbancarizadas” – diz Maria Cecília Codeco, supervisora comercial do Sicoob Fluminense.

Por ter grande capilaridade no estado do Rio, o Sicoob é uma alternativa para promover a ampliação do agronegócio carioca e fluminense. No Censo Agropecuário de 2017 (do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), a unidade da Federação tinha 2,4 milhões de hectares de produção agropecuária, 65,2 mil estabelecimentos nesse setor da economia (a maioria em pequenas propriedades) e 161 mil pessoas ocupadas em atividades agropecuárias. Ainda de acordo com o Censo de 2017, o estado do Rio possuía mais de dois milhões de bovinos e totalizou 512 milhões de litros de leite de vaca; 11 milhões de aves e 13 milhões de dúzias de ovos. Na agricultura, 4,5 mil estabelecimentos produziram canas-de-açúcar, somando 1,7 milhão de toneladas; 125 mil toneladas de mandiocas foram colhidas em 10,6 mil estabelecimentos; 26,5 mil toneladas de laranjas, em 1,6 mil áreas e 18 milhões de pés de café.

Hoje, um dos maiores entraves na concessão pelas cooperativas dos produtos e das linhas de crédito rural é a insuficiência de garantias por parte do cliente, principalmente a falta de regularização fundiária. Para ajudar o empreendedor a acertar a documentação e ter maior facilidade de acesso às linhas, de acordo com suas necessidades, o Sicoob analisa colaboração com entidades, como a Associação dos Engenheiros Agrônomos do Estado do Rio de Janeiro e órgãos de governo, como a EMATER-Rio. É imprescindível que os interessados em crédito rural mantenham em dia suas licenças ambientais e apresentem projetos de agronegócios bem elaborados.

Portanto, é preciso alinhar o crédito rural a uma orientação técnica que leve ao uso consciente dos recursos. Para ter ideia da relevância do crédito rural, entre julho e setembro de 2020, em meio à pandemia da Covid-19, o Sicoob apresentou crescimento de 43,2% na contratação desse tipo de produto via Plano Safra, em comparação com o mesmo período de 2019. Atualmente, a instituição oferece crédito rural a 403 mil trabalhadores do setor, a partir de 217 cooperativas financeiras e 3.028 agências. E o Sicoob tem a expectativa de liberar até R$ 16 bilhões em crédito rural no Plano Safra 2020/2021. Este valor é 33% maior do que os recursos concedidos no ano-safra anterior. Francisco Silvio Reposse Junior, diretor comercial e de canais do Centro Cooperativo Sicoob, diz que 67% da carteira são direcionados ao custeio e 28% para investimento. “Os produtores de todo o país estão se movimentando neste sentido de investir, trazer inovação tecnológica para sua atividade”, acrescenta.

Com mais de cinco milhões de cooperados e presente em todas as unidades da Federação e no Distrito Federal, o Sicoob ocupa hoje a 47ª posição no ranking dos 200 maiores grupos da edição “Melhores & Maiores” da revista Exame. Possui 16 centrais, 384 cooperativas singulares e uma sólida operação via meios digitais. Em expansão, o cooperativismo de crédito proporciona a pessoas físicas e jurídicas os produtos e serviços de outras instituições bancárias, porém visando ao desenvolvimento social, à justiça financeira e à prosperidade. Os resultados apurados no final de cada período são revertidos a cooperados.

Website: http://www.sicoobrio.com.br

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Proptech lança portal de imóveis com busca por pets

E se além de buscar um novo imóvel para comprar ou alugar, fosse sugerido um pet para adoção compatível com um lar? Essa é a proposta do Jetlar, um site que oferece inúmeras possibilidades de imóveis aos seus usuários. E inova apresentando um portal de adoção de pets, com o maior inventário de animais para adoção do Brasil que fazem match com os imóveis

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Santa Maria, RS 19/4/2024 –

E se além de buscar um novo imóvel para comprar ou alugar, fosse sugerido um pet para adoção compatível com um lar? Essa é a proposta do Jetlar, um site que oferece inúmeras possibilidades de imóveis aos seus usuários. E inova apresentando um portal de adoção de pets, com o maior inventário de animais para adoção do Brasil que fazem match com os imóveis

A Jetimob, empresa de tecnologia e software imobiliário com sede em Santa Maria (RS), lançou recentemente um novo produto, o portal de imóveis Jetlar. Dessa maneira, foi desenvolvido um robô que varre a internet atrás de pets para adoção, concentrando-os em um só site e facilitando a pesquisa para quem busca um animal de estimação. Além disso, é disponibilizado um sistema de gestão gratuito para ONGs cadastrarem os animais e manterem o histórico das informações de forma organizada.

O objetivo com o portal de pets é fomentar a adoção responsável e facilitar a procura por um animal de estimação que se adapte bem ao imóvel que a pessoa já possui. 

No site, é possível selecionar o tipo de imóvel, a espécie que deseja adotar (gato ou cachorro), a cidade em que reside e assim iniciar a pesquisa. A seguir, é exposto um catálogo de pets que fazem sentido com as informações fornecidas pelo usuário e em cada card é possível visualizar as principais características daquele animalzinho que está a procura de um lar.

Segundo dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) publicados pelo Conselho Regional de Medicina Veterinária do Estado de São Paulo, “em cada 100 famílias, 44 criam pets e apenas 36 deles possuem crianças com até 12 anos de idade”. Esse mesmo Conselho Regional de Medicina Veterinária, em outra pesquisa, trouxe que “o Brasil ocupa o 3º lugar no ranking mundial de países com mais pets, com um total de 149,6 milhões de animais de estimação, ficando atrás apenas da Argentina e do México”. Isso representa a crescente mudança de comportamento das pessoas nos dias atuais, no qual buscam por novas prioridades e optam pela escolha de ter um pet fazendo parte da família.

Apesar dessas mudanças positivas, encontrar animaizinhos nas ruas e em vulnerabilidade ainda é muito comum. E infelizmente, esse número só cresce e a adoção responsável não consegue acompanhar. De acordo com uma pesquisa do Instituto Pet Brasil, “no primeiro levantamento, que teve como ano base 2018, o número de animais em condição de vulnerabilidade chegou a 3,9 milhões no país. Já em 2020, ano do início da pandemia, esse número saltou para 8,8 milhões – um crescimento de 126%”. Dessa maneira, criar uma plataforma que contribui para que esse número de animais abandonados possa de alguma forma diminuir é um dos principais objetivos do Jetlar.

No site do Jetlar, além da funcionalidade com a busca por um pet, a sua principal função é reunir todos os imóveis em um só site, facilitando a procura do usuário em encontrar sua nova morada. Ademais, o usuário consegue favoritar os imóveis que mais gosta e descartar aqueles que não possuem interesse para que assim a busca seja realizada de forma mais ágil. 

Além disso, o Jetlar é um portal que possibilita a opção de permuta, ou seja, é permitido segmentar os imóveis que aceitam permuta, no filtro apresentado no site, no qual o comprador pode utilizar como forma de pagamento um veículo ou outro imóvel, aumentando ainda mais as possibilidades de negociações. Isso é algo muito importante para o mercado imobiliário, pois durante a pandemia foi registrado pelo Estadão que ocorreu um aumento de 80% na busca por permutas de imóveis em 2020, no Brasil.

De acordo com dados fornecidos pelo CEO da empresa Jetimob, Victorio Venturini, o Jetlar já conta com mais de 1.300 imobiliárias em todo o Brasil, em cerca de 300 municípios. Só no Rio Grande do Sul já são mais de 550 anunciantes, incluindo imobiliárias, corretores de imóveis, incorporadoras e loteadoras, tornando-se o maior portal imobiliário do interior do Rio Grande do Sul.

Para Victorio Venturini, o Jetlar é parte essencial para cumprir a missão da empresa, “nós sempre dissemos que o objetivo da Jetimob é impactar o futuro da moradia. Agora, com o Jetlar, passamos a trabalhar diretamente com o cliente final de forma que não só vamos facilitar a vida de quem quer comprar ou alugar um imóvel, mas também ampliar o alcance das nossas imobiliárias parceiras e impactar positivamente o encontro de novos lares aos pets em adoção”, observa Venturini. 

O portal imobiliário, além do seu site, também apresenta uma página de conteúdo exclusiva, o blog do Jetlar, no qual são publicados diversos assuntos sobre como iniciar a vida adulta morando sozinho, melhores dicas para realizar uma mudança de imóvel e entre outros conteúdos. 

O uso do portal é totalmente gratuito, basta acessar o site e começar a busca pela nova morada.

Para mais informações, basta acessar:

https://www.jetlar.com/ 

Website: https://www.jetlar.com/

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Direitos: pessoas com autismo desconhecem legislação

Embora exista há mais de 10 anos, legislação ainda é desconhecida para muitas famílias de pessoas com Transtorno do Espectro Autista (TEA); portanto, recorrer a jurista especializado pode ser caminho para ter acesso aos benefícios

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Belo Horizonte (MG) 19/4/2024 – Hoje existem pelo menos duas leis federais que garantem amparo e inclusão social à população de autistas

Embora exista há mais de 10 anos, legislação ainda é desconhecida para muitas famílias de pessoas com Transtorno do Espectro Autista (TEA); portanto, recorrer a jurista especializado pode ser caminho para ter acesso aos benefícios

Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), estima-se que o autismo afeta uma em cada 100 crianças em todo o mundo. Com o avanço da ciência e o conhecimento mais profundo sobre os efeitos cognitivos provocados pela deficiência, o acesso ao diagnóstico tornou-se algo mais tangível do que era há menos de 20 anos. Porém, os direitos das pessoas autistas ainda são desconhecidos por muitos.

No Brasil, o próprio olhar do Estado e o surgimento de políticas públicas adequadas vieram na esteira dos avanços científicos. Tanto que hoje existem pelo menos duas leis federais que garantem amparo e inclusão social à população de autistas, fornecendo acesso a garantias individuais com foco na melhoria da qualidade de vida.

Matheus Bessa, do escritório de advocacia Grossi & Bessa, é especializado no atendimento a essas comunidades. Segundo ele, a inclusão da pessoa autista no Estatuto da Pessoa com Deficiência é uma conquista para a pessoa com Transtorno do Espectro Autista (TEA) e seus familiares. “É uma vitória para as famílias o autista ser incurso na Lei 13.146/2015, porque a partir disso ele passa a ter garantido uma série de práticas de inclusão, direito às mesmas condições oferecidas a pessoas com deficiência”, explica.

Dentre essas condições, enumera o jurista, estão o acesso à educação, o atendimento prioritário em serviços públicos e privados, além de acessibilidade e mobilidade. O indivíduo diagnosticado com autismo também tem direito ao apoio e à assistência em favor de sua autonomia e independência, bem como o direito ao trabalho digno e remunerado, em condições de igualdade com as demais pessoas, e o acesso aos serviços de saúde, incluindo diagnóstico, tratamento e reabilitação.

“Existem diversas políticas públicas respaldadas por esses fundamentos. É um mundo de oportunidades a que a pessoa autista tem acesso, mas que muitas famílias não desfrutam. O primeiro passo é o da informação, saber que existem leis que beneficiam essa comunidade e, em segundo lugar, compreender como explorar esses benefícios”, orienta Matheus Bessa.

Diagnóstico precoce

A advogada Priscila Perdigão, do escritório de advocacia Grossi & Bessa, esclarece ainda que a pessoa com autismo também é contemplada pela Lei 12.764/2012, que institui a Política Nacional de Proteção dos Direitos da Pessoa com Transtorno do Espectro Autista. “Uma das diferenças dessa legislação em relação ao Estatuto da Pessoa com Deficiência é que ela propõe ser mais específica, para atender aos indivíduos com TEA”, compara. “Tanto que o primeiro aspecto importante dessa lei é o reconhecimento de que o autismo tem características específicas, que demandam acompanhamento adequado”, complementa.

A partir daí, aponta, a lei assegura o acesso ao diagnóstico precoce através dos sistemas de saúde, bem como ao tratamento e atendimento multiprofissional. Além do atendimento especializado, o paciente também tem prioridade garantida na realização de consultas médicas, exames e terapias através do Sistema Único de Saúde (SUS). Outra vantagem é a educação inclusiva, que exige que a escola tenha atendimento especializado para receber essa criança e trabalhar sua integração social e profissional.

“As leis existem, e as políticas públicas também. O que falta de fato é a conscientização, para não dizer o conhecimento a respeito dessas normas. É claro que não é dever dos pais saber da existência das leis, mas a busca por orientação jurídica especializada, certamente vai significar uma abertura de portas e propiciar mais qualidade de vida para as pessoas com autismo. É uma busca que vale a pena, e que pode ser feita imediatamente”, finaliza.

Website: https://grossiebessa.com.br/

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Setor logístico vem investindo em práticas ESG para promover sustentabilidade

O setor logístico está cada vez mais comprometido em adotar práticas ambientais, sociais e de governança como parte de suas operações. Essa tendência reflete não apenas um movimento em direção à sustentabilidade, mas também uma resposta às demandas dos investidores e stakeholders por maior responsabilidade corporativa

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19/4/2024 –

O setor logístico está cada vez mais comprometido em adotar práticas ambientais, sociais e de governança como parte de suas operações. Essa tendência reflete não apenas um movimento em direção à sustentabilidade, mas também uma resposta às demandas dos investidores e stakeholders por maior responsabilidade corporativa

De acordo com dados fornecidos pela CW Assessoria Ambiental, empresas líderes no setor estão buscando integrar considerações ESG em suas estratégias de negócios. Isso inclui iniciativas para reduzir as emissões de carbono, promover a diversidade e inclusão no local de trabalho, e garantir práticas éticas em toda a cadeia de suprimentos.

A crescente importância das práticas Ambiental, Social e Governança, (do termo em inglês ESG), no setor logístico é evidenciada por relatórios recentes do Governo Federal e de políticas criadas para sustentar a aplicabilidade de práticas sustentáveis, como “Brasil Mais Sustentável”, um programa que visa equilibrar o progresso econômico com a sustentabilidade socioambiental. A iniciativa visa uma ampla gama de empresas dentro da cadeia de produção industrial brasileira, fomentando práticas empresariais sustentáveis que geram impactos sociais positivos. que destacam o papel fundamental que as empresas de transporte e logística desempenham na transição para uma economia mais sustentável. 

Se o setor de logística não investir, de maneira assertiva e com a necessária mudança cultural, em práticas ambientais, sociais e de governança, estará fadado à estagnação. Essa foi a tônica do painel “ESG na Logística: Estágio Atual, Desafios e Oportunidades”, realizado no último mês, durante o Congresso Intermodal, dentro da 28ª edição da Intermodal South America, em São Paulo. Na ocasião, líderes do setor de transporte e logística do Brasil alertaram para o fato de que o ESG não é mais uma opção, mas, sim, uma necessidade imperativa às empresas.

Durante o painel, o diretor executivo da CNT (Confederação Nacional do Transporte), Bruno Batista, afirmou que o crescimento do setor de logística, aliado às mudanças do perfil consumidor e à busca por eficiência, tem incentivado as empresas a investirem em práticas de ESG. “As empresas, hoje, veem vantagens concretas no investimento nessa agenda, ao constatarem que podem ter melhor precificação dos produtos, redução de riscos, maior retenção de talentos e diminuição de custos”.

Além disso, empresas de consultoria e pesquisa de mercado, como a Deloitte, têm destacado os benefícios financeiros e de reputação associados à adoção de práticas ESG no setor logístico. Estudos mostram que empresas com sólidos programas ESG tendem a ter melhores desempenhos financeiros e a atrair investimentos sustentáveis, segundo dados da SEBRAE.

“Estamos testemunhando uma mudança significativa no setor logístico, onde empresas estão reconhecendo a importância de incorporar considerações ESG em suas operações”, afirma Vitor Barbosa, Diretor da Complex Multimodal, empresa do setor logístico que implementou em suas práticas a cultura ESG “Essa abordagem não apenas beneficia o meio ambiente, mas também fortalece a reputação das empresas e aumenta sua atratividade para investidores e clientes. O mundo mudou, as empresas tem que adotar práticas conscientes e saber o impacto que causam, a responsabilidade social, corporativa e ambiente, é um dever.

Website: https://www.linkedin.com/company/complexmultimodal/?originalSubdomain=br

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