Conecte-se conosco

Notícias

Demanda de consumo online: migração para o digital e inovações tecnológicas

Pessoas de todas as faixas de idade e de diferentes gerações estão migrando para um consumo cada vez mais centrado no mundo online. Para empresas e gestores esse é sinal de uma nova era, que exige soluções de conveniência, estrutura tecnológica e foco na qualidade do atendimento.

Publicado

em

Campo Grande, MS 29/1/2021 – Pesquisas indicam que a crise ajudou até o público de gerações mais antigas, com 43% das pessoas com mais de 65 anos realizando compras online em 2020

Pessoas de todas as faixas de idade e de diferentes gerações estão migrando para um consumo cada vez mais centrado no mundo online. Para empresas e gestores esse é sinal de uma nova era, que exige soluções de conveniência, estrutura tecnológica e foco na qualidade do atendimento.

A pandemia ajudou a acelerar um processo que já estava em curso: a digitalização crescente de ações cotidianas, especialmente a compra de produtores dos mais variados nichos. De fato, pesquisas indicam que a crise ajudou até o público de gerações mais antigas, com 43% das pessoas com mais de 65 anos realizando compras online em 2020.

Demandas relacionadas à conveniência e à segurança dos ambientes digitais também foram impulsionadas durante a crise. Enquanto empresas sofriam para gerenciar o relacionamento com fornecedores e garantirem os estoques mesmo em países em lockdown, outras foram levadas a criar políticas de segurança digital do dia para a noite, já que os conjuntos de dados tornaram-se mais valiosos e atraíram ataques de hackers e sequestradores de dados.

A aceleração súbita da digitalização está tornando-se uma espécie de divisor de águas entre empresas que estão investindo em inovações tecnológicas e na cultura de trabalho e as que acreditam em um mundo pós-pandemia que simplesmente retorne ao modus operandi de 2019.

Abaixo, encontram-se listado algumas das principais inovações tecnológicas que podem participar dos ecossistemas empresariais em 2021.

Novas formas de pagamento online

Especialmente as novas gerações, que já nasceram em um mundo conectado, esperam que as transações financeiras e compras ocorram de forma fluida e facilitada. A vivência no mundo digital e a velocidade dos downloads diferenciam a percepção desse público de quem viveu em décadas passadas, aguardando produtos chegarem em lojas e a lentidão das importações.

Hoje, o público requer atendimento de qualidade, conhecimento do histórico do cliente para atendimento personalizado e uma experiência de compra com o mínimo de fricção. Por isso, encontrar formas de pagamento simplificadas tornou-se uma demanda de alta importância, especialmente para empresas que atuam no varejo online.

No Brasil, o PIX, um sistema de Banco Central posto em funcionamento em Novembro de 2020, ajudou no processo, facilitando pagamentos por depósito ou transação financeira entre bancos e a adição de taxas. No entanto, tendências impulsionadas pelos mercados na China e na Europa são norteadas por formas de pagamento digital que superam as tradicionais opções de “crédito” e “débito” em cartões bancários.

Novidades nesse ramo incluem carteiras digitais mais dinâmicas, mecanismos de pagamento posterior à compra e até mesmo soluções de pagamento via Facebook ou WhatsApp, além de modernizações em ferramentas como o PayPal e o uso de QR Codes.

Atendimento e suporte de qualidade

A experiência do cliente é um dos pilares da revolução tecnológica e isso torna-se ainda mais importante no cenário de retomada das empresas. Com o público mais exigente e demandando velocidade e personalização, empresas que não conseguirem acompanhar os preceitos da transformação digital poderão ficar em desvantagens competitivas.

O uso de plataformas de gestão integradas, seja para relacionamento com os clientes ou para a gestão de fornecedores, transformou-se em uma das tendências para a organização e criação de uma operação inteligente. Desde empresas de varejo, até hospitais privados e escolas podem contar com bancos de dados que utilizam ferramentas de Inteligência Artificial para reconhecer o padrão de comportamento e gerar insights para a tomada de ação.

Ainda assim, análises recentes demonstram que a imprevisibilidade das demandas pós 2020 serão motivo de atenção dedicada às empresas. A gestão de estoque e o cuidado com os fornecedores será uma área crucial, já que fatores geopolíticos, produtos e categorias de diferentes segmentos dificilmente voltarão a ser como no período pré-pandemia.

Nesse sentido, as empresas precisam preparar-se para tomar ações concretas de maneira rápida e organizada, gerando redes de cooperação e compartilhando boas práticas. O uso de bancos de dados de fornecedores pré-cadastrados, por exemplo, pode ser uma peça essencial para lidar com demandas surpresas ou mesmo com restrições de compras advindas de determinadas regiões.

Digitalização e simplificação de contratos e acordos

Com todo o cenário complexificado e digitalizado do mundo pós-covid, soluções práticas e acessíveis para comunicação e fechamento de negócios são imprescindíveis. A LGPD (Lei Geral de Proteção de Dados) aciona um papel regulatório importante no processo, exigindo que empresas modernizem a forma como lidam com as informações de seus clientes e empresas parceiras.

O mundo dos contratos e das assinaturas eletrônicas também deve ser dinamizado por soluções inovadoras. Uma delas é a BeSign, uma solução da empresa brasileira que promete ser a primeira a conduzir a assinatura de documentos 100% via WhatsApp. Além de agilizar o fechamento de acordos simples, o esquema é acessível e de fácil aprendizado, utilizando uma plataforma de amplo acesso e abarcando gerações menos familiarizadas com outras áreas da era digital.

A BeSign demonstra que o passo a passo para modernizar a relação entre empresas e com o consumo pode ser acessível até mesmo para empresas pequenas e médias, que muitas vezes encontram dificuldades para acompanhar a velocidade demandada pela transformação digital. A ferramenta também é interessante para acordos interpessoais ou para garantir que o aceite de condições contratuais seja realizado de forma simples e de acordo com os preceitos legislativos.

Em muitos sentidos, os desafios do futuro próximo serão enfrentados principalmente por formas inovadoras de utilizar os dados e de transformar a tecnologia em uma forma de aproximar as pessoas de seus objetivos.

Website: https://www.besign.com.br/

Continuar Lendo
Anúncio

Notícias

Demanda por lajes no Itaim Bibi impulsiona projetos triple A

Com vacância em queda e preços em alta nos edifícios corporativos de alto padrão, empreendimentos como o JK Square ocupam um dos trechos mais concorridos do Itaim Bibi, em um terreno de três frentes — uma delas na Avenida Juscelino Kubitschek. Em fase final de obras, o complexo multiuso da SDI com a gestora Tellus reúne espaços premium para escritórios, apartamentos residenciais e o primeiro hotel Westin da cidade.

Publicado

em

por

São Paulo, SP 10/9/2024 – O JK Square atende à crescente demanda por espaços premium aliados à qualidade de vida em uma região estratégica, diz Dario de Abreu Pereira Neto, da SDI

Com vacância em queda e preços em alta nos edifícios corporativos de alto padrão, empreendimentos como o JK Square ocupam um dos trechos mais concorridos do Itaim Bibi, em um terreno de três frentes — uma delas na Avenida Juscelino Kubitschek. Em fase final de obras, o complexo multiuso da SDI com a gestora Tellus reúne espaços premium para escritórios, apartamentos residenciais e o primeiro hotel Westin da cidade.

O mercado de lajes corporativas de alto padrão em São Paulo vive um momento de forte demanda, impulsionado pela retomada econômica e pelo crescimento de setores como tecnologia, publicidade e aviação, que protagonizaram as principais locações do primeiro semestre. Com o movimento, a taxa de vacância de escritórios “triple A” caiu para menos de 10%, e a absorção líquida superou o volume de novas entregas no primeiro semestre de 2024, segundo dados das consultorias Colliers e CBRE. O aumento dos preços foi especialmente sentido no Itaim Bibi, região da Avenida Faria Lima, onde o valor do metro quadrado ultrapassa R$ 300. Acompanhando o aquecimento do mercado corporativo, outras áreas da capital paulista, como Pinheiros e Jardins, vêm ganhando destaque.

Situado em um raro terreno de três frentes entre as ruas Tenente Negrão e Doutor Renato Paes de Barros e a Avenida Juscelino Kubitschek, o JK Square se insere em um dos trechos do Itaim Bibi mais concorridos, ampliando as opções do segmento de lajes corporativas de alto padrão. Em fase final de obras, o empreendimento multiuso da SDI Desenvolvimento Imobiliário com a gestora Tellus, reúne espaços premium para escritórios, apartamentos residenciais e o primeiro hotel Westin da cidade. 

A fórmula de integração de usos já foi testada pelos desenvolvedores no White 2880, na Avenida Rebouças, onde empresas multinacionais lideraram a ocupação das lajes pela facilidade de hospedar colaboradores de outros estados ou países nos studios que compõem o empreendimento. Essa conveniência vem se mostrando um atrativo do JK Square que, além dos apartamentos, dispõe de uma infraestrutura hoteleira com padrão Westin.

Design internacional

Assinado pelo escritório nova-iorquino KPF, coautor do Hudson Yards, o JK Square dispõe de pé-direito elevado e vidro piso-teto para otimização da luz natural, além da previsão de heliponto, garantindo um ambiente moderno e funcional para empresas que buscam praticidade com sofisticação. Há ainda um boulevard comercial integrado à rua, com 12 lojas distribuídas pelo térreo, facilitando o dia-a-dia dos usuários, inspirado nas antigas galerias paulistanas, e uma área de contemplação com um amplo jardim de esculturas. “O objetivo é atender à crescente demanda por espaços de qualidade aliados à qualidade de vida em uma região estratégica”, afirma Dario de Abreu Pereira Neto, sócio-diretor da SDI Desenvolvimento Imobiliário.

Com 6.495 m² de área total de terreno e 22 pavimentos, o empreendimento é composto por duas torres: uma dedicada aos escritórios corporativos, com 31.341 m² de área locável BOMA distribuída em 22 andares, e a outra, que abriga 51 apartamentos e as 187 suítes do hotel. Já as 12 lojas do boulevard somam 2.559 m². “O mercado imobiliário está adaptando os conceitos de uso misto para atender às novas dinâmicas de trabalho, estimulando o fluxo de pedestres de modo a contribuir para o desenvolvimento local”, acrescenta o executivo.

Entre os principais critérios das empresas que buscam espaços de trabalho premium, a localização segue sendo determinante. Além de ser uma das regiões mais valorizadas da cidade, o Itaim Bibi oferece fácil acesso a avenidas como Juscelino Kubitschek, Faria Lima, Marginal Pinheiros e São Gabriel. Sua proximidade do Parque Ibirapuera e Parque do Povo e dos shoppings Iguatemi e JK Iguatemi aumentam a conveniência do local. Com uma ampla rede de ciclovias, o bairro fica próximo à estação Cidade Jardim, da CPTM, e Faria Lima, da Linha 4-Amarela. Esse contexto torna o JK Square um hub produtividade voltado à valorização da experiência de colaboradores e clientes.

 

Website: https://www.sdiweb.com.br/

Continuar Lendo

Notícias

Discriminação marca o dia a dia de LGBTQIAP+ no trabalho

Especialista do ManpowerGroup traz dicas que podem auxiliar as empresas a proporcionarem um ambiente de trabalho seguro para todas as pessoas.

Publicado

em

por

São Paulo – SP 10/9/2024 – “Ouvir é o primeiro passo para promover uma cultura de diversidade. É assim que líderes e gestores podem entender as reais vivências dos colaboradores.”

Especialista do ManpowerGroup traz dicas que podem auxiliar as empresas a proporcionarem um ambiente de trabalho seguro para todas as pessoas.

Quatro em cada dez pessoas LGBTQIAP+ afirmam ter sofrido discriminação no ambiente de trabalho, de acordo com levantamento do LinkedIn, rede social voltada aos negócios, realizado em 2022. A hostilidade, ainda conforme o estudo, vem por meio de comentários inapropriados, feitos direta ou indiretamente a essas pessoas. Mas, muito além de contratações ou de ter uma política empresarial contra a discriminação, é importante que as empresas promovam ações de Diversidade, Equidade, Inclusão e Pertencimento (DEIP).

“Conscientizar é ainda mais importante do que remediar. As empresas devem voltar seus olhares para promover ambientes de trabalho com talentos diversos, e precisam ir além de criar vagas afirmativas. É necessário estruturar ações concretas que possibilitem mais chances de atrair, desenvolver e engajar os profissionais”, explica Leandro Fernandes, Gerente de People & Culture para México e América Central no ManpowerGroup. 

Para as equipes de RH que ainda não sabem por onde começar, o especialista do ManpowerGroup destaca a escuta ativa, essencial nas iniciativas de DEIP: “ouvir é o primeiro passo para promover uma cultura de diversidade. É assim que líderes e gestores podem entender as reais vivências dos colaboradores, suas demandas e necessidades mais urgentes, incluindo desafios e ações positivas. É aqui que se reconhecem as limitações da companhia, as atitudes que precisam ser transformadas e as medidas a serem implementadas. Construir um ambiente de confiança é crucial para os profissionais ficarem à vontade para trazer suas questões”, diz. 

Outra dica que o especialista ressalta é a criação de um comitê de diversidade que trabalhe na implementação de estratégias e ações de DEIP. Em paralelo, também é possível formar grupos de afinidade — 46% das empresas brasileiras com programas de diversidade implementaram grupos de afinidade com os colaboradores, conforme a Associação Brasileira de Comunicação Empresarial. Neles, os profissionais se reúnem para promover discussões e estabelecer uma rede de apoio organizacional. 

“Tanto o comitê quanto os grupos de afinidade podem iluminar o cenário de diversidade da companhia, engajar os colaboradores e identificar dificuldades na implementação de ações que promovam mais inclusão. Assim, a área de RH e a liderança podem traçar novas rotas e metas, com dados mensuráveis para avaliar o progresso nesse quesito. Além disso, é necessário investir na conscientização da liderança, pois a decisão de contratar novas pessoas não é do RH, e sim de quem lidera.” 

Para finalizar, Leandro comenta que times inclusivos têm maior potencial para inovar: “juntas, realidades diferentes podem criar como nenhum time homogêneo é capaz. Por isso é tão importante engajar e proporcionar segurança, acolhimento e senso de pertencimento. São fatores essenciais para a diversidade do time e a permanência confortável dos colaboradores na empresa”. 

Website: https://blog.manpowergroup.com.br/vagas-afirmativas-inclusao-comunidade-lgbtqiap

Continuar Lendo

Notícias

Como economizar energia na iluminação no calor excessivo

Mesmo com sucessivos recordes de calor em todo o país, em pleno inverno, é possível diminuir o consumo de energia com a iluminação, adotando hábitos simples.

Publicado

em

por

Sao Paulo, SP 10/9/2024 –

Mesmo com sucessivos recordes de calor em todo o país, em pleno inverno, é possível diminuir o consumo de energia com a iluminação, adotando hábitos simples.

Os sucessivos recordes de calor em todo o país nos fazem esquecer que estamos em pleno inverno. Se o consumo de energia aumenta nessa época, devido principalmente pelo uso mais intenso dos aparelhos de ar-condicionado e pelo abre e fecha das geladeiras, por exemplo, é possível economizar com a iluminação, adotando medidas simples que ainda deixam os ambientes mais aconchegantes.

A Associação Brasileira de Fabricantes e/ou Importadores de Produtos de Iluminação (Abilumi) reuniu algumas das principais dúvidas sobre iluminação LED, aplicações e vantagens nesse cenário climático desafiador. As dicas do Assessor Técnico da Abilumi, o engenheiro elétrico Rubens Rosado, visam a apoiar o público na escolha do produto mais adequado às suas necessidades.

Uma medida simples é aproveitar a luz natural dos ambientes. “Nada mais gostoso do que abrir as janelas e sentir a luz do sol. Essa é uma opção que traz aconchego, conexão com a natureza, benefícios para a saúde e o humor, além de economia de energia”, diz o especialista.

Segundo ele, antes de fazer qualquer escolha, o consumidor não deve se deixar levar apenas pelo preço mais baixo do produto. “Só compre lâmpadas LED com o selo do Inmetro, o que significa que estão em conformidade com as regulamentações técnicas e de desempenho e segurança, tanto para os usuários como para as instalações”, ressalta.

“Prefira também as lâmpadas LED que tragam o selo da Abilumi, pois as empresas associadas mantêm um compromisso de qualidade e garantia do produto. É importante guardar a nota fiscal, caso seja necessário fazer a troca do produto”, explica o engenheiro.

Ele orienta como interpretar as informações das embalagens, cada vez menos complicadas de entender. “Verifique na embalagem o fluxo luminoso, a quantidade de Lúmen (lm) da lâmpada. Ao comparar duas lâmpadas de mesma potência, prefira a que oferecer maior fluxo luminoso, ou seja, mais lúmens. Assim você consegue iluminar adequadamente seu ambiente, gastando menos”, afirma.

Se o consumidor quiser iluminar o cantinho do home office, é possível apostar na iluminação de mesa, como luminárias e abajures, para evitar ligar as luzes do ambiente, que costumam ser de maior potência, logo, de maior consumo. Há ainda opções de lâmpadas LED com fotocélula e sensores de presença, e módulos que controlam a intensidade da iluminação (dimmers), reduzem a quantidade de eletricidade que a lâmpada usa e trazem conforto aos ambientes.

“É essencial também criar o hábito de apagar as luzes sempre que não estiver usando o ambiente, o que no final pode impactar no valor da conta de energia. Se o ambiente tiver mais de uma entrada ou saída, na construção ou na reforma, uma opção é colocar um interruptor de cada lado. As pessoas ficam mais propensas a desligar a luz se a chave estiver na saída”, destaca Rosado.

Outro dado disponível nas embalagens e que influi na economia e no conforto é a temperatura da luz. Em cômodos de descanso e lazer, o ideal é usar lâmpadas com temperatura de cor mais baixa, entre 2.700K a 3.500K, aquelas mais amareladas. “⁠Em locais que demandam concentração e trabalho, orientamos escolher uma lâmpada de temperatura de cor média ou alta (entre 4.000K e 5.500K), conhecida como ‘luz fria’”, orienta.

Para os casos em que o consumidor tem uma lâmpada antiga instalada em sua residência, a Abilumi disponibiliza uma tabela de equivalência entre lâmpadas de diferentes tecnologias, para saber qual atende às necessidades. A tabela pode ser acessada pelo link: https://www.abilumi.org.br/wp-content/uploads/2021/02/Tabela-de-Equivalencia-AbilumiAbr-20.pdf

Website: https://www.abilumi.org.br

Continuar Lendo

Em Alta

...